E como dormiram?
Enquanto eu "dormia" (IV)
Continuando a história com Edinho e Gabriel...
A semana passou rápido, afinal tinha o ano novo, que passamos em casa de parentes. Prestando atenção nas conversas dos meus pais, percebi que haveria mais uma rodada de terno de reis no sábado e no domingo. Eu fiquei feliz por dentro, afinal se abria nova possibilidade de eu novamente dar para o Edinho e para o Gabriel.
Umas oito e meia o pessoal começou a se reunir na casa onde jantariam e dali sairiam para o terno de reis. Dessa vez Edinho veio com a bicicleta do pai dele, que tinha bagageiro. Assim eu e a irmã dele iríamos junto. Roteiro semelhante: ele me levou em casa para escovar os dentes, mas como era sentido contrário da casa dele, fomos só nós dois, na volta pegaríamos a irmã dele.
Ao chegar na minha casa, que estava sem ninguém, ele perguntou: e teu irmão? Eu: deve estar na casa da namorada, não sei. Entramos, a casa de fato vazia. Ele pediu pra ir ao banheiro, como era o único dentro de casa, era o mesmo onde eu escovaria os dentes. Comecei a escovar os dentes, ele a mijar. É claro que minha atenção se voltou para o pau dele, que estava meia bomba. Ele mijou tranquilamente, jato forte, balançou... Calmamente colocou na bermuda de tactel com velcro, tipo dessas de praia.
O único espelho era na frente da pia, não muito grande. Ele posicionou-se atrás de mim e começou a se olhar no espelho, ajeitando o cabelo. Demorei intencionalmente na minha escovação. Ele: teu irmão não costuma passar em casa nesse horário? Não traz a namorada pra cá? Eu: minhã mãe não deixa. Ele: tu contou para alguém sobre aquela nossa brincadeira? Eu só balancei a cabeça dizendo que não.
Ele foi se aproximando de mim, por trás, até encostar. Apesar de eu estar com uma bermuda mais grossa, senti o pau dele, meio pro lado. Tu gostou da brincadeira? Eu fiquei em silêncio. Pode falar que gostou, não precisa ficar com vergonha. Nisso lentamente me roçou o bumbum, segurando-me pela cintura e ao mesmo tempo dobrando e erguendo os joelhos. Eu em silêncio. Ele: gostou ou não gostou? Falava e continuava sarrando. Ele queria que eu dissesse que sim.
Afastou um pouquinho o corpo dele do meu, ouvi o velcro abrindo, ele posicionou o pau como se quisesse furar minha bermuda pra chegar no meu cuzinho. Deu uma forçadinha. Eu apoiado na pia, imóvel, curtindo a investida dele. Ficou assim menos de um minuto e logo foi desabotoando minha bermuda, que, desabotoada, caiu direto no chão. Ele de imediato baixou minha cueca, iniciando umas pinceladas do meu valinho, e logo em seguida com os dois polegares abriu minhas nádegas, encaixando a cabecinha, quentinha, que delícia. Mas não forçou pra penetrar, quis ficar só na provocação.
Novamente Edinho perguntou: e daí, tu gostou ou não da nossa brincadeira no chuveiro? Eu continuei em silêncio. Ele: acho que tu não gostou, então vou parar agora mesmo. Disse mas não tirou a cabeça do pau do meu cuzinho. Mas falou ainda: não vou brincar mais nem agora, nem no chuveiro e nem quando tu dorme. Um arrepio percorreu minha espinha. Fiquei tenso. Perder a oportunidade simplesmente por não querer admitir que gostei seria um preço alto. E perder a foda do Gabriel, que eu tinha gostado tanto.
Com o meu silêncio Edinho desencaixou o pau, foi puxando a cueca dele e me disse: veste a tua roupa. Eu respondi: mas eu gostei. Ele: gostou do que? Eu: da brincadeira no chuveiro. Enquanto eu falava, não saí da posição que estava o tempo todo, nem me vesti. Ele voltou a baixar a cueca dele, o pau ainda estava durão. Ele: tu quer que eu continue brincando aqui agora? Eu: sim, continua. Edinho então deu uma salivada no meu buraquinho e na cabeça do pau dele, abriu bem as minhas nádegas, posicionou a cabeça bem na entradinha e foi fazendo pressão.
Estava muito gostoso, ele foi enfiando, tirou um pouco e pôs mais saliva no pau. Continuou enfiando e foi até entrar tudo, sem pressa e sem me machucar. Suas mãos foram para minha cintura, ele me segurou e começou o vai e vem... que delícia. Já fazia praticamente uma semana desde a última vez que ele tinha me comido, eu desejava muito que tudo acontecesse novamente. Nós dois de frente pra pia e pro espelho. Eu via a cara de satisfação dele, a testa suada. Ele não devia ter comido ninguém nesse tempo, por isso o tesão tão intenso, tanto é que ele gozou rapidamente depois de alguns minutos metendo. Observei que ele esboçou uma careta ao gozar. Foi tirando o pau com cuidado, disse para eu me limpar bem direitinho, eu obedeci.
Ele lavou o pau na pia, com sabonete, secou com a toalha de rosto. Perguntou se eu estava pronto, respondi que sim. Fomos para onde acontecia o jantar. Chegando perto do local, ele desceu da bicicleta, passou a mão na corrente, sujando de graxa. Ao entramos, ele já foi logo falando: demoramos porque a corrente caiu assim que a gente foi. Aí não quis suja a mão e fomos empurrando a bicicleta até a casa do André. Aqui perto caiu de novo, já arrumei, agora preciso lavar as mãos.
Assim estava justificada a demora, o tempo que ele levou comendo o meu cuzinho dentro da minha própria casa. Pegamos a irmazinha dele e fomos para sua casa, onde dormiríamos.
- Itajaí/SC
Comentários
Acordado foi mais rápido, pena. 10
Vc é 10
Muito tesão essa série de contos...
Não gostei. Acho que o conto perdeu a riqueza e a naturalidade dos detalhes
Cadê a continuação????
Cadê a continuação???
muito bom
curtindo
Voce devei ser bem novinho quando isso tudo aconteceu, quantos anos se tem hoje???
gg
so coloca um numero que logo vou sacar
realmente se voce colocar no conto pode acontecer deles tirarem mesmo, mas aqui nos comentarios nada a ver. eu acho
Mangu... tanto o Edinho quanto o Gabriel tinham uns 17 anos, eu tinha muito menos. Eu tinha bem menos. Se disser talvez alguém tire o conto do site...
MUITO BOM.
quantos anos vc tinha? quantos anos ele tinha?
continua