“ O despertar do desejo ” - Parte 2

Um conto erótico de Secreta013
Categoria: Heterossexual
Contém 1928 palavras
Data: 30/11/2010 22:19:01

Na quinta-feira, ao entrar no banheiro, André percebeu que a mãe havia deixado a calcinha no Box. A minúscula calcinha branca ajudaria no momento da ‘homenagem diária’ que ele fazia a ela.

Quando André entrou na cozinha, Marta estava sentada à mesa. Ele parou na entrada da porta e olhou-a desconfiado.

"Bom dia, querido! Gostaria que eu pegasse algo pra você?" - Marta perguntou irônica, insinuando o que ele estaria esperando para pegar a caixa de cereais.

"Não, tudo bem! Algumas coisas me fazem sentir melhor quando eu mesmo as faço." Mas André não se moveu em direção ao armário onde guardava a caixa de cereais. Continuou parado junto à porta da cozinha.

Marta e o filho estavam sozinhos na cozinha, o pai ainda dormia no andar de cima da casa. Ela recolheu os pratos e copos da mesa e mudou-se para a pia, abrindo a torneira. Marta tentava resistir. Fazia força para não olhar, mas o danado sabia como mexer com a sua imaginação. O pior, é que quanto mais ela tentava resistir, mais excitada ficava.

Ela resolveu provocá-lo. Foi até a mesa para recolher alguns talheres e, de forma provocante, debruçou-se para exibir o decote. Curvou o quadril e virou-se de costas pro filho, empinando a bunda em sua direção. Esperou alguns segundos e voltou para a pia.

André arregalou os olhos e não entendeu o que estava acontecendo. “Será que estou tendo alguma alucinação? Não, não é possível!”- ele pensou. Gostaria de pegá-la naquela posição, sentir-se ia realmente o macho dominador.

O próprio pensamento do que ele estava prestes a fazer e o fato de que sua mãe tinha ido até a pia, quando ela poderia ter permanecido sentada na mesa, até que ele pegasse a caixa de cereais, causou uma ereção plena. O cacete parecia querer explodir dentro da cueca.

Em silêncio, André encostou atrás da carne traseira da mãe. Ele ouviu o suspiro de Marta quando seu pau rígido tocou o corpo dela. Desta vez, ela sabia que André estava consciente do que estava fazendo. Era proposital e ela poderia tê-lo impedido, se quisesse. Eles estavam conscientes de que não estavam sozinhos e perceberam o risco que estavam correndo, mas o prazer de estarem fazendo algo proibido era muito maior.

Marta parou de lavar os pratos por um momento e ficou com a cabeça inclinada para à frente, em uma postura de submissão. O barulho da torneira aberta abafava o ruído da respiração ofegante de ambos. Marta ajeitou o quadril e passou a rebolar discretamente, como se estivesse autorizando toda aquela putaria.

Os dois estavam cheios de tesão e deixaram rolar. A mão dele nessa altura já estava acariciando as coxas da mãe, que prendia os gemidos e ia curtindo aquela bolinação. Marta apenas virou a cabeça para trás para ver se o marido não estava por perto. Queria ter a certeza que não estavam sendo observados.

A pica de André castigava a bunda de Marta, roçando vigorosamente. Sua respiração se concentrava entre o pescoço e ouvido da mãe. Ele tinha todo o domínio da situação.

Ficaram se esfregando durante mais algum tempo sem dizer nada. Até que finalmente a sanidade de ambos voltou. André desencostou da mãe e pegou a caixa de cereais. Marta deu um pequeno suspiro e endireitou o corpo, como se nada tivesse acontecido, e continuou a lavar os pratos.

André estava com o coração acelerado e a respiração descompassada. Olhou para a caixa de cereais e resolveu ir trabalhar sem tomar café. Em seguida, fazendo algo que raramente fazia, ele caminhou até a pia e beijou a mãe na parte de trás do pescoço. "Tchau, mãe! Tenha um bom dia.".

O corpo de Marta arrepiou-se com o beijo do filho. Ela virou a cabeça e olhou nos olhos dele. "Até Logo, filho!”. Acariciou o rosto de André com a mão direita e encostou o dedo indicador da outra mão nos lábios, indicando que gostaria que aquilo fosse mantido em silêncio.

Marta ficou impressionada com a intimidade que criara com o filho. Ela estava ciente de que poderia ter esperado até que André pegasse a caixa de cereais, antes de ir até a pia. Reclamou consigo mesma que ela não teria tempo de esperar, que precisava começar a lavar a louça e preparar-se para o trabalho. Mas, mesmo tentando encontrar uma desculpa, não foi capaz de explicar por que sua boceta estava molhada quando viu André esperando na porta da cozinha até ela ir para a pia.

A pergunta que martelava sua mente, era se aquelas encoxadas se tornariam um ritual depravado todas as manhãs, antes de André tomar café.

Marta mordeu o lábio inferior e seus pensamentos a golpearam com desejo. Ela sabia o que gostaria de fazer. “Mas as mães não fazem isso com seus filhos!”- ela pensou, sorrindo.

Marta não conseguia entender o que estava acontecendo entre ela e o filho. Durante o restante do dia, sentia-se uma puta arrependida. Aquelas encoxadas doíam nela como a pior das traições que ela poderia ter imposto ao marido. Fora delicioso, mas ela não conseguia se perdoar.

Ao chegar em casa à noite, no momento que estacionava o carro na garagem, Marta encontrou o filho voltando do curso de Inglês.

André abriu a porta do carro para a mãe que, ao colocar uma das pernas para fora, viu a saia de tecido leve deslizar pelas coxas roliças, dando uma visão provocante de suas pernas para o filho.

Ela agradeceu com um sorriso que pretendia ser sem graça, mas que parecia de satisfação. Marta estava totalmente transparente, não conseguia ocultar seus sentimentos, seus transtornos. Ficou sem palavras ou gestos nos poucos segundos que foi observada por aqueles marcantes olhos gulosos.

Marta, hipnotizada pelo olhar indiscreto do filho, não conseguiu recuperar o reflexo necessário para diminuir a ampla visão que ele tinha, pelo contrário, inconscientemente abriu um pouco mais as pernas.

"O que foi menino? Porque essa cara de tarado, olhando para minhas pernas? Está querendo ver algo mais?”- Marta conseguiu perguntar, irritada com o descaramento do filho. Ela não queria que ele achasse que estava exibindo-se sensualmente. Nem queria que ele percebesse que estava trêmula e ansiosa.

"Desculpa! Eu apenas estava pensando o quanto você é bonita!" – André respondeu, abaixando os olhos.

Marta sentiu o corpo estremecer. De todas as coisas que André poderia ter dito, aquela era a única coisa que poderia esfriar sua irritação. Uma nova faceta da personalidade de Marta se anunciava a ela mesma, deixando-a mais do que perturbada.

"Obrigada, filho! Mas, você está se esquecendo que sou sua mãe! O que está acontecendo entre nós ultimamente não é um comportamento adequado entre mãe e filho." – Marta tentou aquietar o calor no meio das pernas.

Ela observou como o rosto do filho iluminou-se em um largo sorriso.

"Você me disse para ter certeza do que eu queria antes de tentar obter. Não disse, mãe?" - ele perguntou, com os olhos fixos no dela. "Bem, eu tenho certeza do que eu quero." - ele acrescentou, mordendo o lábio inferior, enquanto esperava por uma resposta.

"André! Eu realmente não acredito que você quis dizer isso. O que você quer não pode acontecer, simplesmente não pode!" – Marta tentava explicar algo que nem ela entendia.

Marta percebeu que durante toda a conversa com o filho manteve as coxas à mostra e sequer havia abaixado a saia. Ela estava furiosa, mas morrendo de tesão com aquele joguinho. “Deus! Estou agindo como uma adolescente!” – ela pensou.

André estendeu a mão para ajudar a mãe a levantar-se, algo que ela recusou prontamente. Levantou-se sozinha, empurrando a porta do carro com força, e fez o caminho em direção à porta de casa. Seus desejos sexuais começavam a dominar a base moral da família.

******

O telefone tocou cedo na sexta-feira. Precisavam de Marta na loja mais cedo. Vestiu-se rapidamente e saiu antes de André acordar. Saiu de casa agradecida por ter evitado outro incidente com o filho, antes que a situação saísse do controle.

Somente o pai lhe fazia compania naquela manhã e André tomou seu café em silêncio. Nervoso e impaciente, fora difícil conviver com André durante aquele dia. Chegou a discutir no trabalho com o melhor amigo, que o chamou de idiota. André naturalmente não retrucou. O que ele poderia dizer? “Estou irritado porque não consegui esfregar meu pau na bunda da minha mãe, hoje de manhã!”. Não seria uma explicação de fácil entendimento para o amigo.

À noite, jantaram em silêncio. André estava cansado, frustrado e até meio agressivo. Após terminar o jantar beijou a mãe friamente e foi deitar-se cedo. Após lavar a louça e passar algumas peças de roupas para o dia seguinte, ela também foi deitar-se. Pensativa, dormiu rápido, e teve um sonho erótico povoado de coisas inexplicáveis; transava com vários homens, era tocada e violada por diversos membros, mãos, línguas e objetos que ela nunca saberia descrever... Acordou de repente, deitada de lado, com Jorge lhe puxando os ombros, roçando o pau duro em sua bunda por baixo dos lençóis.

Ela virou o corpo, subiu sobre o marido e segurando o membro encaixou-se. Jorge passou os braços ao redor do quadril dela e a segurou firmemente, enquanto a penetrava repetidamente. Marta apoiou-se no peito do marido, jogou todo o seu peso, rebolava de vez em quando, o que dava à Jorge uma sensação deliciosa. Ela, simplesmente fantasiava uma trepada com o filho na penumbra do quarto.

Marta não parecia ser ela mesma. E de fato não era. Estava perdida em seus devaneios sexuais. Jorge sentia-se devorado pela estranha Marta, que cavalgava insanamente em cima do cacete dele. Enquanto o barulho das bombadas fortes do membro duro na boceta úmida davam o ritmo da trepada, Marta suplicou ao marido: "Mete atrás, amor. Fode meu rabo! Fode!” - ela disse com a voz embargada de desejo.

Ela desceu de cima do marido, pingando de suor. Jorge enlouqueceu de tesão vendo a esposa de quatro. Segurou os cabelos de Marta e começou a puxar. Puxava com toda a força que tinha. Ela arqueava as costas ao máximo, enquanto era arrombada pelo marido. Mordia com força o travesseiro e rebolava alucinada. Marta estava à beira de um orgasmo selvagem, poderoso. Era daquela selvageria que ela gostava. Sentia dor em cada músculo de seu sexo, e parecia que seria empalada por aquele membro nervoso que a penetrava. Cada vez mais fundo. Cada vez mais forte.

O medo de chamar Jorge de André, que invadiu sua cabeça e ali ficou durante toda a trepada, a deixava mais excitada. Que inferno! Que sensação louca! Que tentação!

Marta soltou um grito, e gozou como nunca antes. Um orgasmo exagerado, explosivo. Ela se contorceu toda, banhada de suor... Ela gozava no pau do marido e imaginava como seria gozar com o filho. Como seria sentir o filho a transformando numa puta como ele prometia em cada toque, cada olhar. Que obsessão.

Jorge se jogou contra a bunda de Marta pela última vez e a penetrou o mais fundo que pôde. Ele retesou os músculos, seu membro pareceu aumentar de diâmetro e ele também gozou. Marta sentiu o caldo espesso da porra de Jorge escorrer por suas pernas.

"Caralho, Marta! Você é muito puta."- ele disse, respirando com dificuldade e escorregando o cacete para fora do rabo da mulher, deixando tudo aberto de maneira obscena. Marta não estava ouvindo o marido. Com um sorriso de satisfação no rosto continuava a imaginar o filho dentro dela.

Assim que gozou, Jorge caiu de lado na cama e rapidamente adormeceu. Marta passou a noite em claro, ouvindo o ronco do marido.

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Comentários

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Como alguém disse: adoro a forma como escreve.Tem uma narrativa singular, muito original, que nos entusiasma desde o primeiro momento, sempre com um português muito rico, que nos prende a atenção desde a primeira linha. Parabéns e venha a continuação.

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Simplesmente, como sempre. Muito, mas muito bom.

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muito boa , xDD acho que esse e um dos motivos que ela ainda não deu um chute no marido e o trocou pelo filho , mais uma coisa me intriga uma não 2 ... 1 ele num so fazia papai e mamãe ?? e 2 ele num ia viajar ??

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MUITOOOOOOO BOM, SEMPRE COM QUALIDADE SEUS CONTOS

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