A Vida de Lucy, Garota de Programa, Casada e Puta de Novo
Meu nome é Lucy, fui Garota de Programa por um longo tempo e este é o inicio de meus relatos na CDC. Vou descrever minha história desde menina, de como virei garota de programa, chifruda e hoje puta por vingança. Talvez, alguns de vocês já me conheçam, ao menos, da leitura de outros contos de minha amiga Dona Leila. Ela tem contado parte de nossas escapulidas indiscretas, então como tenho dito há tempo nos comentários de textos, resolvi contar minha versão da razão pela qual, voltei a minha vida antiga, e de porque virei puta de novo e corneio meu infiel marido.
Dona Leila, como ela gosta de ser tratada, é uma boa narradora, inclusive esse texto que escrevi pedi para ela revisar e a corrigir, ela tem estudo é educada, mas também é exatamente o que diz ser, é bem depravada mesmo. Quando começa a transar é uma profissional, e isso posso dizer de letra, pois eu fui garota de programa por uns bons anos e conheço muito bem este babado.
Minha amiga Leila me apresentou aqui na CDC num conto chamado A Incestuosa Leila, nela ela narrou um caso nosso com seu pai e um amigo dela, na verdade seu amante, numa suruba todos juntos. Participei ainda com ela nos contos Somos as Putas do Meu Pai – Leila & Lucy, que por sinal foi uma das maiores trepadas conjuntas que demos, foi só tara. E por ultima ela contou Flagrante Fatal - Orgia de Dona Leila e Lucy, onde trepei com meu mecânico e seu enteado. De ler e ver fiquei doida de tesão e como disse resolvi participar.
Na realidade não fui tão assim envolvida a voltar a pular a cerca como se fala, mas fui por que quis e por que minha vida conjugal estava um saco, além de descobrir que meu marido andava me chifrando. Foi de inicio mais uma vingança, mas tornou-se prazer e tesão.
Antes de iniciar esse conto vou narrar meu breve histórico. Sou do interior de Minas Gerais, morena, estatura média a baixa 1,65m, seios médios tipo taça, bem levantados e biquinhos saltados, tudo bem malhado.. .Mas, minha melhor parte e que chama mesmo a atenção de todos é minha bunda, redonda, mignom, saltadinha e proeminente, aquelas de encher a mão e com covinhas. Sempre fui muito adiantada. Aos 13 anos perdi o cabaço com meus primos mais velhos. Apesar de nova tinha corpo de mulher já desde essa época. Como se não bastasse os primos, meus tios me comeram também. Então, incesto para mim foi normal desde menina. O pior é que gostava dos sacanas, adorava os sarros que me faziam e me deixavam toda molhada, louquinha pra foder, gostava de levar pica deles.. Meu pai descobriu tudo e ao invés de brigar com os homens, seus parentes e de minha mãe, quem levou a pior fui eu, me mandou para fora de casa. Disse que era para meu bem e fui para capital para casa de uma tia avó para estudar.
Os anos passaram e com muito sufoco terminei o segundo grau e não conseguia passar em uma universidade publica Coisa comum pra muitos de nós. Meu pai me mandava uma mesada para me manter e foi mais ou menos aos 19 anos que consegui passar em uma faculdade particular para o curso de administração a noite. Ai só ralava. Trabalhava de dia como secretaria de um consultório e aula de noite, Muito esforço, pouca grana e muita necessidade. Apesar de ser considerada uma mulher bem bonita, tinha dificuldade até de conseguir namorado, Justo eu que vivia subindo as paredes de tesão. Não tinha tempo e para saciar minha sede de sexo me masturbava com frequência.
Até que um belo dia, ou melhor numa bela noite reparei em uma colega que chegava e sai todo dia da faculdade em um carro e um namorado diferente. Aquilo me chamou atenção, mais ainda por três motivos: ela que se chamava Mônica estava sempre arrumada, maquiada e perfumada, com roupa de grife, jeans maneiríssimos, coisa cara. Segundo porque, desculpe a falta de modéstia, eu sou mais bonita que ela, que ficava sempre de namorado novo e eu só na siririca e terceiro que vim, a saber, é que ela dormia o dia inteiro, ou seja, não trabalhava e estava sempre de boa e ainda tinha apartamento próprio.
Gente, pode até parecer, mas não era inveja. Mas, como eu ralava feita louca e ela estava na paz linda e maravilhosa, sempre de boa. Resultado, como diz o ditado se não pode vence-la, junte-se a ela. E então comecei a fazer amizade com Monica, conversa aqui, conversa lá, e começamos a sair depois da aula, uma cervejinha aqui, e foi, foi ... Até, que ficamos mais intimas, intimas mesmo e acabamos um dia em beijos a aos amassos e tornamos amigas e amantes. (Essa é outra novela)
Foi então, que descobri a sublime magica econômica da vida dela. Monica fazia programas para se sustentar, Ela saía com senhores, rapazes, colocava anuncio no jornal com outro nome, acompanhava o pessoal a festas, recepções e transava quando queriam, Cobrava caro e lucrava muito. Não era só a grana, ela tinha fregueses assíduos, fora os presentes que ganhava, frequentava clubes, roupas, perfumes, viagens e mais, sexo com clientes clientes. Fiquei deslumbrada.
Aquilo tudo me seduziu, eu como disse adorava e adoro uma boa pica e trepar. Estava na maior ralação no emprego e sala de aula, vivendo da mesadinha da família, foi então que Mônica me convidou para morar com ela, dividir o apartamento e ser sócia dela como acompanhante. E assim comecei minha vida como garota de programa. Minha vida melhorou, deixei aquele emprego chinfrin e passei a ser dona da minha vida. Disse a papai e mamãe que estava estudando, com um bom estagio, (mal eles sabem), mandava agora, eu dinheiro pra casa, Em suma calei a boca de todos, estava por cima, e por baixo como se diz em nossa profissão. Ralei dando a buceta, mas lucrei muito também.
Anos nessa vida consegui muita coisa, além de conhecer muitos homens, e às vezes até mulheres e casais. Foi então que cometi meu pecado. Dizem que o dono do boteco não pode ser usuário de sua bebida, pois é! Acabei que me envolvi com um cliente e acabei casando, com aquele papo de parar com essa vida, que eu deveria ter uma família própria, que estava envelhecendo e havia meninas mais novas, estabilidade e vocês conhecem bem esse papo...
Casei com o cara, vou chama-lo aqui de apenas meu marido, tive dois filhos e sosseguei por um tempo. Isso não quer dizer que havia parado de trepar, mas agora era com o maridão, que era bem de vida (Dono de um armazém, tipo supermercado), lucrava bem e me deu uma vida boa. Mudamos da capital para outra cidade grande. Conheci Dona Leila fazendo compra em shoppings, ficamos amigas de imediato. Dai depois de anos eu quieta, dona de casa e o casamento meio morno, quando descobri a razão. Descobri que ele ainda continuava a sair com minhas colegas. Fiquei PUTA, mas desta vez de raiva. Na época morria de tesão. Leila me confidenciava seus casos esdrúxulos, e meu marido nada de vir votar na urna. Contei pra ela e ela me deu uma ideia. Já que ele gostava de puta, deveria voltar a ser uma. Que bela ideia. E foi assim.
Um dia Leila me convidou para um churrasco na casa de seu pai, um Sr. Chamado Adão, negro grande e de idade, não sei mas mais de 50. Ela olha só!!! Tem um caso com o pai e naquele dia do almoço quis me mostrar por que.
Lembro que estava com meu marido e chegamos por volta das 11:00, churrasco andando, mais gente na casa e lá pelas tantas vi que Leila falava com seu pai em um canto e apontava para mim. Fui apresentada ao Sr. Leila me pegou e disse, vem aqui para eu te mostra uma coisa.
Não acreditei então no que aconteceu. Fomos para o quarto de seu pai, lá ela sem um pingo de vergonha arriou as calças do velho negro e pôs pra fora uma das maiores picas que eu já vi, Olha que tinha, ou melhor, tenho anos de experiência nisso!!! Como ela mesma disse o pau é de tamanho e dimensões absurdas. E não foi só isso em seguida ela caiu de boca naquilo deixando duro. Detalhe, eu pensei que estava duro quando vi, mas ca coisa engrossou ainda mais e Leila só chupando no caralho do velho. Mal cabia na boca dela (desculpem a cacofonia).
Minha buceta ficou ensopada com aquela cena. Estava louquinha par foder também. Em seguida ela afastou suas calcinhas, ajeitou aquele cabeção na entrada da sua bucetona e sentou de vez e sem dó. Eta buceta larga!!!
Vocês imaginam isso!! Na casa dos pais dela, no quarto, com meu marido por ali e minha amiga sentada até o talo numa rola enorme. Quem não fica com vontade? Sem falar que eles transavam conversando e Leila sorrindo numa pica daquelas. Não suportei só ver por muito tempo ficar só olhando e passei a cariciar o sacão do coroa, acho que até lambi aquele sacão alisando suas coxas e as de minha amiga que estava sentada no pau.
Fazia isso tudo, foi até um bom tempo quando ouvi o chato de meu marido me chamando. Eta corta tesão. E essa foi corta tesão mesmo. Sai dali com a cabeça nas nuvens, desvairada e as pernas tremendo, aliás o corpo todo. Ela ficou lá dando um trato no coroa e eu voltei pro churrasco com a buceta encharcada. Demorou pouco tempo para o casal incestuoso retornar. Leila com a maior cara de safada, sentou-se ao lado do marido dela e o beijava feita uma santa. O seu Adão sentou-se de frente e ainda era nítido dentro de sua bermudas aquela coisa grossa semi-mole. E pior, ficou me encarando o churrasco todo. Eu eu juro, estava molhadinha de tesão.
Quase perdi a postura e sentei ali do lado dele louca por aquele pau, se desse pegaria ele ali e chupava na frente de todos. Daquele churrasco mal comi, pois na verdade estava era louca par foder. Graças ao destino na primeira oportunidade que tive fudi o coroa gostoso e venho fodendo com ele com uma bela frequência. Eta pauzão gostoso e grosso.
Fomos para casa e aquele dia mais tarde, quando ia pegar o maridão de jeito ele inventou que tinha de sair, que havia esquecido uma coisa lá no supermercado, que tinha que rever uns contratos e ...foda-se. Me deixou ali louca de tesão. Lembrei-me dos tempos de estudante, com aquele tanto de pica querendo dar uma por ai e eu só na siririca. Ele saiu de casa, liguei pra Leila contando e ela me disse bem simples:
-DA O TROCO!!!
Quer saber? Daquele dia em diante resolvi mudar de atitude, mas segui os conselhos da amiga, tinha de ser discreta, ao menos fora das quatro paredes.
No dia seguinte sai de casa para espairecer, quando vi o Roberto, um antigo caso meu. Não deu outra. Eu cheguei nele, conversamos na praça de um shopping, ele começou a me seduzir e eu convidei-o pra ir num motel. Quem diria, um cliente que me pagava, e agora eu dava em cima e pagava a conta. VIREI PUTA MESMO.
No motel Roberto me pegou de costas, lambendo meu pescoço. Sentia suas mãos explorando meu corpo meus seio e minha buceta. Atrás senti na minha bunda seu pau duro. Virei e comecei a chupa-lo. Por incrível que pareça acho que estava louca, por que chupava o pau do Roberto imaginando o pau do pai de Leila. Estava louca de tesão e nem o Roberto estava entendendo minha tara. Parecia que não levava uma vara a meses.
Caímos num 69 e senti sua língua adentrando minha vagina. Ai, amor chupa, chupa, dizia pra ele.
Chupar em desespero cacetão se avolumava quente e com a cabeça lisinha na minha boca. Abria e conseguia enfiar uma boa parte da pica de Roberto na boca, além disso fazia uma chupeta deliciosa. O pau dele era normal e bem gostoso. Eu é que estava louca de tesão e volta e outra começava a rir, enquanto chupava e com caralho na minha cara. Eu delirava e estava com minha buceta já encharcada.
Ele me falava que não entendia por que eu tinha casado e abandonado minha vida de garota. Ele dizia que eu era sua gostosa morena, que estava com saudades dos velhos tempos e ainda somado a todo o tratamento gostoso do cara, tinha essa tentação que me perturbava. Outra coisa também que me dava prazer naquele instante era o chifre que punha na cabeça do trouxa do meu marido, nunca entendi porque disso. Tendo uma mulher tesuda em casa foi procurar na rua, agora ele vai encontrar é seus cornos.
Eu pensava nisso, ora prestava atenção na foda, pois Roberto metia sem dó e eu gozava no pau dele e falava.
TOMA CORNO !!!
Roberto não entendia nada. Mas não estava nem ai, ele gostava era de me foder e metia bem forte em mim. Em instantes senti que ele ia gozar e foi pena que com a camisinha não senti seu leitinho quente e gostoso. Tomamos um banho e fomos para outra. Ele voltou a me comer e lá pelas tantas pediu para eu dar minha bundinha.
Carente do jeito que estava e anos sem levar uma rola extra aceitei no ato. E suma ele pegou e comeu meu rabo para seu deleite e o meu. Lembro do Roberto me pondo de quatro e ajeitando seu pau para me enfiar, adoro isso. Ele começou a meter e eu pensava na Leila chupando no pau do seu pai, se eu conseguiria um dia enfiar aquele cacetão no rabo. AIIII!!! Só de pensar aqui escrevendo fiquei toda molhada.
Dei a buceta, chupei pau, dei até a bunda e levei uma duas ou três gozadas e gozei muito. Fudi o cara por um bom tempo imaginando e fantasiando horrores. Roberto adorou quis me pagar e disse, que aquela foi de graça, pelos bons tempos. Estava aliviada por tudo, transado e vingada.
À tarde voltei para casa, meu marido nem tinha chegado ainda, quando retornou estava à jantinha dele pronta e eu bem comida, a buceta saciada com creme, bunda lavada, inteirinha, caso ele quisesse as sobras do pau delicioso do Roberto. Tem homens que a gente não esquece. Também, liguei pra Leila e contei tudo nestes mesmos detalhes que conto pra vocês. Ela me prometeu transar com o pai dela. E foi, promessa é divida e eu trepei com ele tempos depois e continuo. Leila e eu temos nossas taras e por vezes transamos as duas, sempre que surge a oportunidade certa. Apesar das loucuras descritas nos contos tudo é feito com muita cautela e discrição. Ela me ensinou assim e eu a ela na arte de trepar, porque afinal a garota de programa oficial aqui sou EU.
Bem é isso ai galera! Espero que tenham gostado de meu conto de estreia, a amiga Leila meu carinho todo especial, espero que ao menos você comente e vote. A todos leiam os contos dela e principalmente os que eu participo também leiam, comentem e votem, para que saiba como fui? Vou contar aqui uns do tempo de programa e outros com minha amiga. Vou postar hoje, enquanto o safado do meu marido esta no supermercado, será que está? Aos antigos clientes não se preocupem, não citarei seus nomes verdadeiros. É claro que o desse não era Roberto, mas podia ser Carlos, João, Pedro, quem sabe foi você?...foram tantos...tchau procês.
Postei mais contos. se gostarem leiam e comentem, beijos...
Comentários
muito bom, estreladoooo...o
Poderia ter sido o Samir também um de seus clientes, né? Lucy, não sei se você ainda visita o site mas estive ausente por muito tempo e acabei retornando com algumas publicações e também visitando novamente os autores antigos da Casa. Este conto inicial demonstra o que você sabe fazer de melhor e excitante ao extremo também. Beijos.
Nossa, que delicia de conto Parabéns. Nota 10.
Lucy, voltei a reler seu conto e realmente achei maravilhosa sua dramatização e narração. Lucy além de você escrever muito bem, ainda prende a atenção do leitor com um tom bem humorado de brincadeiras, parabéns pelo seu conto. Dar-lhe a nota máxima, seria uma injustiça, pois, seu conto vale muito mais que a nota máxima, então dou-lhe nota 10 parabéns. Oracio Vieira. e-mail:
Relato digno de um 10. Parabéns !
Lucy, muito bom seu conto, bem dramatizado e sua narração é sem dúvida, maravilhosa. Alias você é muitíssimo capacitada nesta arte de narrar, meus parabéns. Também achei um conto excitante e merece nota 10. Me parece que você entende bastante sobre pompoarismo, estou necessitando informações sobre esta prática: se puder ajudar-me escreva a mim. Agradeço-lhe antecipadamente. Meu nome é Oracio e meu e-mail é:
Lucy, adoro contos incestuosos, mas tenho que pagar um tributo a este conto que é quase uma confissão ou um desabafo. Incesto no conto foi o inicio de sua carreira praticamente, a saída de casa e a vida de Garota de programa e finalmente a vingança contra o marido. Doce e Cruel, como deves ser. O Conto sem dúvida vale muito mais do que o voto de alguns pretensiosos, Zero nunca, sete muito baixo, é 10.
Obrigada a todos em especial ao Samir por suas deliciosas e carinhosas palavras.