Em Família - Rompendo O Lacre De Minha Enteada - Final

Um conto erótico de Nathalia84
Categoria: Heterossexual
Contém 1712 palavras
Data: 16/03/2019 20:47:43

O ano chegou ao fim e com ele vieram às férias, Jessica estava comigo e já estávamos devorando uma à outra há alguns dias, mas esse dia em questão ficaria gravado para sempre em nossas vidas foi quando a Jé finalmente rompeu o lacre e sua boceta voraz recebeu pela primeira vem um pau em seu interior.

Havíamos combinado sem que o irmão dela soubesse que ela faria cara de espanto e relutasse um pouco quando chegasse a hora, pois eu acreditava que aquilo iria aumentar exponencialmente o tesão dele. o meu certamente aumentaria.

Ele me mandou uma mensagem que estava para chegar, levaria cerca de 45 minutos, nesse ínterim preparamos nosso ninho de amor e pecados na edícula, para não corrermos riscos desnecessários.

Quando ele chegou o recebi logo com um delicioso beijo e peguei no seu pau que se avolumava sob a calça, ele já estava muito excitado, provavelmente pensando no que estava prestes a me comer. O despachei para o banho e informei que iria esperar a suíte da edícula.

Ele demorou aproximadamente 20 minutos e nesse meio tempo Jessica e eu iniciamos o aquecimento, que na verdade estava mais para um super jogão.

Eu estava de quatro virada para a porta que se encontrava entre aberta, Jé estava atrás de mim com a cara enfiada em minha bunda avantajada e sua língua pressionando meu clitóris e dois de seus dedinhos fodendo avidamente minha boceta. Aquela vadiazinha tinha aprendido muito bem como dar prazer a uma mulher.

Vez ou outra espiava de canto de olho para ver se ele havia chegado, em uma dessas olhadelas percebi ele nos observando, sua cara de espanto foi meu maior deleite.

Ele não resistiu e acabou tirando seu enorme mastro para fora e passou a se masturbar vendo aquela cena. Entusiasmada e com um tesão renovado passei a fazer caras e bocas a rebolar, pressionar minha bunda com força contra a cara e dedos da minha enteada e a gemer cada vez mais alto a cada orgasmo que chegava.

Ele assistia com uma expressão de desejo e eu não sabia como ele era capaz de se controlar, mas ele se descuidou e acabou abrindo toda a porta deixando toda sua virilidade dura apontada para mim enquanto ele passava mão, e fui eu quem primeiro não resisti. Olhei em seus olhos com a cara vadia que eu realmente sou e disse:

Luiz Herique! – era a deixa para atuação da Jé. – O que você esta fazendo ai escondido, se é que se pode dizer que esta escondido – falei. Ele gaguejou, não sabia bem o que fazer. Foi surpreendido alisando seu pauzão enquanto eu era devorada pela irmã. Para tranquiliza-lo eu disse:

- Venha aqui, querido, não precisa ter vergonha, esta tudo bem. Ele então se aproximou de nós. Sua irmã fez sua parte, com cara de envergonhada cobriu seus seios com uma mão e a bocetinha com a outra, aquela carinha angelical enganava muito bem, ela iria partir muitos corações por ai nos anos que viriam - pensei.

- Sua irmã e eu estávamos tendo um agradável momento em família - falei, - você gostaria de se juntar a nós? – à medida que ele ia se aproximando ela foi se agarrando as minhas costas na tentativa de se esconder, ela era uma boa atriz isso eu precisava admitir.

Querida continua o que você estava fazendo enquanto seu eu faço o mesmo a seu irmão, - ela fez como se pensasse no assunto depois deu de ombros e foi para trás de mim novamente, fiquei de quatro outra vez, me posicionando para receber aquela rola enorme em minha boca.

Comecei a chupa-lo, ele delirou. Coloquei metade de seu pau em minha boca, e com a outra metade que estava pra fora comecei bombear com a mão, depois passei as suas bolas. fiquei sugando, deixando a cabeça de se pau tocar no céu da minha boca, neste instante olho para sua expressão extasiada, para me deliciar com a expressão de prazer estampada no seu rosto, nesse momento de súbito paro o que estou fazendo e digo:

- Hoje quero que você me chame somente de mãezinha e – isso vale para os dois- não usem seus nomes. Dito isso retomei a deliciosa chupeta. Aquilo deve ter despertado algo nele, pois disse:

- Caralho esta muito bom, chupa meu pau mãezinha! Gozei ai ouvir aquilo, e minha boca ficou ainda mais gulosa, eu tentava engolir todo o seu pau mais estava enfrentando dificuldades em seis meses aquele pênis tinha crescido muito, demorou um pouco ate que consegui engolir tudo, seu pau ia até minha garganta, eu engasgava e babava nele todo.

Não era mais possível postergar, o momento havia chegado, minha enteada iria perder o lacre para seu irmão, meu enteado, só de pensar nisso eu delirava.

Olhei nos olhos de meu enteado quando falei; - tenho uma surpresa para você, sua irmã e virgem e hoje você vai ganhar o cabaço dela. Dito isso ele terminou de tirar sua roupa enquanto minha enteada me fazia gozar mais uma vez.

- Ó minha filhinha, isso faz a mamãe gozar, faz, isso querida. Meu enteado ouvindo isso colocou a rola ao alcance da minha boca outra vez. Se aproveitando da situação a vadiazinha parou de me chupar e passou a meter quatro dedos em minha boceta num vai e vem acelerado me mostrando o paraíso varias vezes.

- Mas antes de você romper o lacre da sua irmã, filhinho, quero sentir você dentro de mim, come a boceta da sua mãezinha – disse eu. Me coloquei de quatro para receber a sua rola e passei a chupar a bocetinha da minha enteada para prepara-la para ser deflorada.

Eu já estava me deliciando com aquela bocetinha quando ele entrou em mim em uma única estocada e pude sentir seu mastro bater em meu útero, apesar de estar extremamente lubrificada fui acometida por uma leve dorzinha que logo sumiu à medida que eu era devorada por ele que socava forte, puxando meu cabelo me afastando da boceta da irmã, entusiasmada eu rebolava como podia naquele monstro que meu enteado tinha no meio das pernas.

- Isso, vai fode a mamãe filhinho, me come gostoso querido. De relance vi os olhos desejoso da Jé. Era hora dela sentir aquele monstro dentro dela também. Só mais um pouquinho - pensei.

Ele parou de se mover e eu fiquei rebolando freneticamente, enquanto passei a chupar os seis dela ate chega a seus lábios e beija-los avidamente. Então falei:

- Sua vez querida- seus olhos brilharam.

Coloquei ela onde antes eu estava, peguei em sua cabeça e fui a ensinando a fazer um boquete. Ela foi até muito bem para quem chupava um pau pela primeira vez.

A posicionei na beirada da cama abri suas pernas.

- Hoje você não só vai perder o cabaço como também vai ficar larguinha minha putinha - disse a ela.

Seu irmão colocou aquele membro vigoroso na entradinha e foi penetrando lentamente, ate que seu pau tocou o fundo de sua boceta seu cabaço enfim se foi, podia ver dor na sua expressão, mas ela aguentou bem sem reclamar. Ele deixou ali todo enfiado por algum tempo ate ela se acostumar com aquela monstruosidade dentro dela, depois deu algumas mexidas e seu pau veio com alguns fiapos de sangue, mas era pouco. À medida que ela foi se acostumando a dor foi passando, sendo substituída pelo prazer. Eu assistia a tudo aquilo extasiada.

- Isso é bom - disse ela. Eu estava muito focada naquilo que acontecia para dizer alguma coisa.

- Vou aumentar o ritmo - disse o seu irmão. E passou a acelerar cada vez mais a medida que o tempo ia passando.

Sai de meu estado de estupor e decidi brincar um pouco, fui para trás dela, coloquei sua cabeça repousando em meus seios e passei a massagear seu clitóris ao mesmo tempo em que chupava um de seu seios. Em pouco tempo ela começou a gozar e não parou mais, tinha um orgasmo atrás do outro.

[..]

Soltei a sua cabeça no colchão e me coloquei de cócoras deixando minha boceta para ela se deliciar.

- Chupa a sua mãezinha querida, enquanto seu irmão fode gostoso a sua boceta – falei.

Mudei para um 69, assim tinha minha boceta chupada e chupava a sua enquanto ela gozava ainda mais no pau do irmão que a essa altura já não conseguia mais se segurar. Urrando ele disse:

- Vou gozar!

Tirei seu pau da boceta da irmã olhando o estrago que ele tinha feito, abri a boca para receber seu jatos quentes, ele gozou como um cavalo e não consegui reter toda sua porra, parte dela escorreu pelos meus lábios, então coloquei seu pau de volta na boceta da Jé. Que já estava queixosa.

- Mãezinha eu queria muito a porra do meu irmãozinho dentro de mim, você já tem um a do papai, isso não é justo. – Esbravejou ela.

Seu irmão ainda dava pequenas bombadas em sua boceta enquanto o pau começava amolecer eu me virei para ela, e calei sua reclamações um beijo, despejando toda a porra do seu irmão em sua boca. Aquela cena deve ter revitalizado meu enteado pois senti seu pau outra vez duro como rocha me invadindo a boceta. Fodemos muito aquela noite e acabamos dormindo os três abraçados e exaustos.

Tivemos varias transas incríveis depois disso. Realizamos muitas fantasias até que nossos caminhos fora separados.

E quando seu irmão não estava conosco a maior tara da Jé era assistir eu foder com seu pai, ela chegou a me confidenciar que sentia um desejo enorme de dar para ele. Sobre isso eu sabia que ela podia esfregar sua bocetinha na cara dele e ele nunca a foderia pois a via como sua princesinha, mas não falei nada, não queria acabar com suas expectativas. A pesar de não ter coragem pra chegar nele, ela me pediu varias vezes para trazer sua porra em minha boceta a qual ela sempre deixava limpinha, nunca consegui dizer não para aqueles dois.

Eventos trágicos fizeram nossos caminhos se separarem por um longo tempo, até que recentemente voltamos a nos encontrar. Esse foi o motivo de eu parar para escrever essas historias, para relembrar o passado e me preparar para a possibilidade de viver novas aventuras.

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