Recomendo que leiam os contos anteriores para entender como chagamos até aqui e os fatos futuros. Agradeço aos leitores pelos elogios e pelo tempo gasto com a leitura dos contos que publico aqui. Muito obrigado!
Depois de nossa manhã de quinta-feira superdivertida, Mari e eu conversamos por mensagens. Ela reclamou brevemente dos tapas que dei na sua bunda, pois a deixou vermelha e um deles marcou meus dedos, mas parecia mais ser uma reclamação para dizer que estava marcada do que pra brigar.
Nossa comunicação cessava ainda na sexta e durante todo o fim de semana enquanto o seu marido estava na cidade. Essa ausência de contato nesse período era essencial para minimizar qualquer risco de suas aventuras serem descobertas, pelo menos por mensagens.
Quando ele retornou para a cidade onde trabalha, Mari faz questão de retomar o contato. Muitas vezes expressando seu sentimento de saudades, sentimento esse que se tornou reciproco, pois, além das boas transas, a companhia daquela mulher, mesmo que muitas vezes apenas por mensagens, era muito agradável.
Essa semana seguinte a da nossa primeira transa foi bem corrida pra ela. Me lembro que era novembro, a Black Friday havia acabado de acontecer e logo em seguida vem o natal. O planejamento das suas lojas era todo coordenado por ela, então, tempo, naquela semana foi difícil de arranjar, ainda mais considerando que ela não abria mão do seu papel de mãe.
A casa de Mari, como já disse, é linda, bem planejada e cuidada. Tem um belo jardim e piscina. Pra cuidar disso ela tem algumas pessoas, porém, nenhuma delas mora na casa. Mari e seu filho ficam sozinho no período da noite, acho isso perigoso, mas a casa é cheia de sistemas de segurança.
Como dito, naquela semana o tempo dela era ao escasso e cada minuto era por ela bem aproveitado. Na quarta-feira eu estava em casa me preparando pra ver um jogo na TV, quando Mari me passa uma mensagem por volta das 21 e 30. Pensei que ela era se despedindo, dizendo que ia dormir, já que ela dorme bem cedo. O teor da mensagem era outro, era mais ou menos o seguinte:
“Preciso de você aqui em casa, agora! Tenho uns minutos e adoraria passar com você. Entra com o carro pela garagem e só dá um toque quando tiver na rua pra eu abrir logo o portão.”
Lógico que eu não neguei o seu convite e em poucos minutos eu já estava na sua rua, observei e estava deserta, dei um toque no celular dela. O portão se abriu e eu nem precisei parar o carro. Desci e Mari veio até mim, me recebendo com um beijo apaixonado e longo. Retribui e matei minhas saudades daqueles lábios deliciosos.
Mari usava um vestidinho floral de manguinhas, predominantemente verde e havaianas. Eu usava uma camisa de time e uma bermuda escura.
Ela me levou até a área gourmet da piscina, onde tem alguns sofás e poltronas, me mandando sentar. Ali vi que o controle da transa seria todo dela. Que mal tinha? Sentei, ela ajoelhou na minha frente, já colocando suas mãos na minha bermuda, abrindo-a e tirando-a.
Pegou meu pau dentro da cueca, meia bomba e sem olhar pra mim, apenas concentrada no meu pau, logo abocanhou com fome, sugando com muita pressão, eu apenas olhava como ela estava faminta naquela chupada, me deixando quase sem ar. Ele que não demorou muito pra estar bem duro na sua boca.
Quando notou que estava do jeito que queria, ela parou de me chupar, tirando uma camisinha de dentro do sutiã e vestindo meu pau. Ela se levantou ao mesmo tempo que erguia o vestido, já estava sem calcinha, e veio sentar no meu colo. Me olhando, segurou no pau e encaixou na sua bucetinha, descendo nele com continuamente ao mesmo tempo que soltava um gemido logo, baixo, me olhando, até que alojou todo ele dentro de sua bucetinha que já pressionava meu pau.
Mari cavalgava com intensidade, procurava gemer baixo e quando ia perder o controle, me beijava. Eu alisava seu corpo, por cima e por baixo do vestido. Tentei tira-lo, mas ela não permitiu. Ela cavalgava praticamente apenas movimentando o quadril, apoiada com os braços no meu ombro.
Não demorou muito e ela sentou com força no meu pau, deixando-o todo enfiado em sua xotinha pequena e molhada, gemendo no meu ouvido enquanto seu corpo tremia e ficava suas unhas no meu pescoço. Mari mais uma vez gozou na com minha rola dentro de si, ficando naquele estado de êxtase que já descrevi, ficando bem manhosa.
Ela veio ao meu ouvido e me disse bem manhosa – Também quero que você goze, mas não pode demorar. É hora de ser eficiente e outro dia nós curtimos mais como merecemos. Se você quiser, pode pegar pesado.
Ela saiu de cima de mim, ficando de quatro no sofá, apoiando os braços no encosto logo após pegar uma almofada e colocar na sua frente. Cheguei por trás, segurando em sua cintura com umas das mãos e enfiei todo meu pau em Mari, que colocou o rosto da almofada, soltando mais um longo gemido, mais alto só que abafado pela almofada.
Segurando firme em sua cintura (inclusive deixando algumas marcas leves dos meus dedos), puxando-a pra trás enquanto socada forte o meu pau na sua bucetinha molhada, eu não me poupava, metia com vigor e sem segurar nenhuma vontade que poderia ter de gozar.
Depois de socar por um bom tempo naquela posição, meu pau já inchava, pulsava dentro de Mari que apenas gemia e rebolava levemente. Mari olha pra trás e com um cara de putinha fala normalmente, mas cheia de malícia – Quero na minha boca.
Eu intensifiquei o ritmo e logo não aguentava mais. Tirei o pau de dentro dela, ela entendeu, rapidamente sentou no sofá e abriu sua boquinha. Eu coloquei a cabeça do meu pau na sua boca, logo após tirar a camisinha, precisei bater uma leve punheta, segurei a cabeça dela gozei, soltando vários jatos dentro da boquinha dela.
Me segurei pra não urrar, precisava ser discreto mesmo só tendo o filho dela dentro de casa. Mari sugou toda minha porra, engolindo ela inteira sem tirar a cabeça do meu pau de sua boca. Pra terminar ela ainda passou a língua pra limpar uma gotinha que tinha ficado da boquinha do pau. Se levantou, pegando a camisinha, me deu um beijo e disse que eu precisava ir.
Ela me levou até o carro, me deu mais um beijo e me agradeceu pela disponibilidade, já que ela estava muito estressada pela correria, mas que graças a mim, teria uma excelente noite de sono. Ela abriu o portão e eu parti também muito satisfeito com aquela rapidinha.