A BICA DO BANANAL (1ª parte)

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Homossexual
Contém 1048 palavras
Data: 09/08/2020 16:00:40
Última revisão: 09/08/2020 22:20:09

Fui passar o final de semana no sítio do meu irmão e sua esposa. Cheguei na tarde-quase-noite da sexta-feira. Eles estariam apenas até o sábado pela manhã, pois ele precisava terminar um serviço pendente, numa parede. Depois do almoço, voltariam para a cidade, e eu ficaria com o sítio todo para o meu usufruto. Paz e tranquilidade, tudo de que eu mais precisava. Já me imaginava andando nu ou seminu, naquela solidão, e as várias punhetas que rolariam.

Jantamos, conversamos, fomos dormir. Acordei com as batidas do meu irmão, na parede, em pleno serviço. Ajudando-o, como servente, um garoto das redondezas. Ao colocar os olhos nele, minha pica deu sinal e meu cu piscou. Carinha apetitoso, sô! Fiquei por ali, “peruando”, mais para jogar uns olhares para o ajudante do que mesmo para qualquer outra coisa.

Fiquei sabendo que ele morava nas redondezas, e ganhava um dinheirinho fazendo bicos. Chamava-se Josuel. Não Josué, Josuel mesmo. Salvo os olhares normais de uma conversa com um estranho, não notei qualquer interesse maior. Provavelmente, não haveria qualquer possibilidade de algo mais: era um garoto do campo, no máximo exercendo sua sexualidade hétero com as cabritas, nada além. Elegi-o como objeto de minha primeira punheta, logo que eu estivesse sozinho.

Passei a manhã num frisson da porra. Caminhando pelas trilhas, no meio do mato, gastando energia, para não pensar naquela gostosura. Descobri árvores centenárias, ruínas de antigas residências, uma bica em meio a um bananal, jorrando água fresca. Eu guardava na memória aqueles locais, para revisitar, quando o sítio fosse todo “meu”.

A manhã voou, e quando retornei à casa, o trabalho estava encerrado, o “boyzinho” já tinha sido dispensado e fora para casa, e o almoço estava praticamente pronto. Tomamos uns aperitivos, conversamos algumas abobrinhas, eu tomei um banho delicioso, almoçamos e logo após a sobremesa, meu irmão e minha cunhada se mandaram para a cidade.

O silêncio de gente e a solidão de ninguém constituíam o paraíso. Me apropriei de uma convidativa rede na fresca varanda, e só com uma folgada bermuda, cochilei o mais gostoso dos sonos. Acordei com o sol perdendo a quentura, lavei o rosto e resolvi dar uma volta pelas redondezas. Sabia estar sozinho, por isso pensei em praticar meu nudismo, mas desisti ao pensar nos matos e galhos das trilhas – eu não era índio, e, com certeza, sairia todo lanhado da aventura. Optei pela bermuda.

Dez minutos de caminhada e percebi estar próximo da bica do bananal. Resolvi ir até lá e, se a água não estivesse muito fria, tomaria um belo banho sem roupa. Já antegozava o prazer...

Ao afastar uma última folha de bananeira, a surpresa: alguém tivera a mesma ideia e tomava banho sem roupa. De costas para onde eu chegava, apenas vislumbrei a mais redonda e lustrosa bunda que eu já vira. Voltando os desejos por Josuel, da manhã anterior, meu pau foi armando circo. Ao pressentir a presença de alguém, o banhista virou-se, de sobressalto, instintivamente levando a mão à genitália, para esconder.

Era Josuel. (Meu coração disparou). Ele procurou se recompor, ensaiando alguma desculpa sem nexo – rosto vermelho.

– Oi, cara, relaxa aí! Vim conhecer a bica... A água está boa?

A torrente de palavras era uma angustiada tentativa de não o assustar (mais do que estava), de tranquilizá-lo.

Ainda meio constrangido, mas já com um sorriso no rosto, disse que a água estava ótima. Não pensei duas vezes. Desci a bermuda, colocando-a sobre uma pedra e fui me aproximando. A rola faltando pouco para completamente dura – o que procurei não dar muita importância, comentando abobrinhas sobre a beleza do lugar, mas percebi a rola dele se mexendo e ele olhando para a minha.

Ele afastou-se um pouco para eu receber o primeiro jato d’água. De fato, deliciosa. A esta altura, minha pica já atingira seu grau máximo de ereção. Eu esfregava a mão pelo meu corpo, passando algumas vezes por ela, sentindo-lhe a agradável dureza.

– Não tem perigo de aparecer alguém por aqui? – perguntei.

– No sábado à tarde é muito difícil. As pessoas nunca vêm para essas bandas.

Meus olhos admiravam, descaradamente, aquele corpo lindo, com raros pelos; a rola era fina, mas comprida. Estava dura e curvada para cima; pinotava levemente. Conversávamos bobagenzinhas, eu embaixo do jorro d’água, ele escorado numa pedra. Percebi seu corpo tremendo.

– Cara, tu estás tremendo de frio. Vem pra debaixo d’água...

Ele ficou meio indeciso, mas tomou a atitude de se encaminhar para a bica, parando perto de mim (Nossas picas duras, mas a gente fazendo de conta que nem percebíamos). Naturalmente esperava que eu me afastasse. Num gesto meio camicase, estendi a mão e puxei-o pelo braço, apenas me afastando um pouco. Nossos corpos se tocaram (eu estremeci) e procuramos os dois usufruir da água que caía sobre os dois corpos. Roçavamo-nos acintosamente já. Noutro gesto camicase, toquei sua rola, senti-lhe a firmeza e comecei a punhetá-lo, em silêncio. Ele gemeu e pegou minha rola. E nos punhetávamos suavemente. Abraçados, sob o jorro d’água, gemíamos discretamente.

Abaixei-me e catei sua rola com a boca, chupando-a. Ele se rebolava e socava suavemente sua pica, fazendo minha boca de buceta; eu sentia a cabecinha roçar em minha garganta. Agachado, circundei minha mão em sua bunda e meu dedo penetrou seu cu, provocando-lhe uma reação e um gemido mais intensos; em segundos, senti o salgado de seu líquido em minha língua, seguido de esguichos furiosos que inundaram minha boca, enquanto ele grunhia e me chamava de putinha escrota...

Depois do último jato, levantei-me e colei meu corpo no dele, busquei-lhe a boca e o beijei freneticamente. Ele correspondeu meio desajeitadamente, mas logo entramos no ritmo.

– Loucura, cara! – ele sentiu necessidade de falar alguma coisa...

Aproveitei para apertar seu corpo no abraço e dizer em seu ouvido:

– Estarei sozinho hoje... Aparece lá!

E, me afastei da água, vesti, com certa dificuldade, a bermuda (eu estava tremendo de puro tesão), me aproximei dele (que havia saído um pouco fora da água e me olhava, com um olhar indecifrável), me abaixei e dei um beijo na cabeça de sua rola, que já começava a endurecer de novo, e saí, lépido e fagueiro, pela trilha do bananal, todo fresco, e sem olhar para trás, mas pensando, com o coração aos pulos:

– Será que ele vai?!...


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Comentários

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Votado Cláudio...amo sexo ao ar livre, Rio, cachoeira...

sempre quis dar meu cuzinho, desde criança...mas, sempre me resguardei, por saber que depois que um sabe, a sociedade não perdoa... gosto muito de ser putinha na relação...minha boca até fica salivando, de vontade... Sou casado, moro no ES em Guarapari, tenho 55ª, 182x80kg, grisalho, olhos verdes, pele branquinha, bumbum redondinho e cuzinho rosadinho...minha esposa não sabe de meus devaneios... se conhecer algum ATIVO aqui no ES, topo ser viado mesmo [sigilo absoluto e sem aparência gay]. Contato:

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Sou tarado por encontros e sexo ao ar livre. Já tive várias experiências. Por isso que digo que você lê meus pensamentos e transforma em palavras. Obrigado.

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Meu pau trincou de tão duro esperando a continuidade

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Deixa eu degustar dessa sua fruta dura, beber seu néctar, maduro!

Moro em Guarapari no ES e amo ser passivo.

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