Hoje eu tenho 34 anos e moro sozinho.
Mas até 6 anos atrás eu era padre. E deixei o hábito só porque achava muito chato aquele negócio todo da cerimônia, missa, eucaristia... Enfim, aquilo não era mesmo pra mim.
Só me arrependo de ter saído da igreja por causa das sacanagens todas que a gente fazia lá dentro. É que não falta gente que tem fantasias com padre. E a gente tá sempre disposto a satisfazer essas fantasias.
Tem lá os padres mais velhos que não topam esse tipo de coisa, mas acho que é só porque já tão broxas mesmo. Agora, todo padre mais novo, que eu conheça, pelo menos, topa qualquer putaria que proponham a ele.
Eu lembro que uma vez, quando eu tinha 27 anos, fui a uma festividade que teve num colégio de freiras. Nem era nenhuma festividade religiosa, não. Se não me engano era aniversário do colégio ou alguma coisa assim.
Bom, além de mim, tava lá o Padre Adriano e o Padre Wellington, que tinham mais ou menos a mesma idade que eu. Eu já conhecia os dois, porque a gente já tinha feito umas brincadeirinhas juntos.
Teve uma hora que não tinha ninguém perto da gente e o Adriano chegou pra mim e falou no meu ouvido:
-Tá vendo aquela freirinha ali? À tua direita?
Eu olhei na direção que ele falou e vi uma freirinha muito gostosinha, que também tinha mais ou menos a idade da gente.
E o Adriano falou:
-Já comi! E ela é uma delícia! E ela falou que topa dar umazinha comigo, com você e com o Wellington... Eu te aviso quando tiver na hora.
Eu já tinha olhado pra ela, até porque as outras freiras que tavam lá eram todas aquelas velhas feias. De nova só tinha ela mesma.
Dali a uma meia hora, quando não tinha ninguém perto de mim de novo, o Adriano fez um sinal pra mim e eu fui com ele pelo corredor do colégio.
A gente subiu a escada e chegou num andar onde não tinha ninguém e entramos numa sala.
O Wellington já tava lá, sentado na escrivaninha da sala.
Eu já perguntei:
-Cadê a freirinha?
-Tá vindo aí... É que ela tem que dar um jeito de ninguém dar pela falta dela.
Como nós três távamos de batina porque a ocasião pedia, já fomos tirando logo as cuecas e começando a punheta pra esperar por ela já de pau duro.
Uns 15 minutos depois, ela chegou. Deitou de bruços na escrivaninha e o Adriano já chegou por trás e levantou o hábito dela. Ela tava sem calcinha e tinha uma bundinha linda!
Eu o Wellington levantamos as batinas e sentamos dos lados dela na escrivaninha. E ela pegou os paus dos dois e começou a punhetar. Mas como a gente não quis perder tempo, botamos ela deitada em cima da escrivaninha de barriga pra cima e eu já enfiei logo o cacete na bucetinha dela, enquanto o Wellington enfiava o dele na boca dela e ela punhetava agora o do Adriano.
Eu já enchi logo a buceta dela de leite e puxei ela pra perto de mim, começando a arrancar o hábito dela.
O Wellington não gostou muito de ficar sem o boquete, mas deu o cacete pra ela segurar, enquanto ela não parava de punhetar o Adriano.
Eu virei ela de costas pra mim e, antes de arrancar o que faltava do hábito, apertei bastante os peitinhos dela, que eram durinhos! E ainda aproveitei pra beliscar bem os biquinhos, deixando ela doida!
Aí o Wellington me ajudou a arrancar o que faltava do hábito, deixando ela só de touca e com o crucifixo pendurado no pescoço.
Ela voltou a chupar o pau do Wellington e punhetar o Adriano, enquanto eu enfiava a língua no cuzinho dela e enfiava o dedo na bucetinha.
A essa altura, meu pau já ficou duro de novo e eu enfiei de novo na bucetinha dela.
Ainda vi quando ela tirou o cacete do Wellington da boca e abocanhou o do Adriano. E ele já gozou logo na boca dela. E foi quando eu vi ela lambendo o restinho de porra que ficou nos lábios que eu não agüentei e gozei de novo.
Como só o Wellington que não tinha gozado ainda, o Adriano se abaixou do lado dela e ajudou ela a chupar o pau dele. E ele gozou bem na cara dos dois.
Depois disso, a gente botou as cuecas e se arrumou.
Ela ficou lá se vestindo e disse que ia sair depois da gente pra não despertar suspeitas.
Foi isso.
O Wellington e o Adriano ainda são padres até hoje. O Adriano foi transferido pra outro país, mas o Wellington eu ainda encontro de vez em quando. E, como eu moro sozinho, às vezes ele vem aqui em casa e a gente faz umas brincadeiras pra lembrar dos velhos tempos.