UMA FODA COM MINHA PROFESSORA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2811 palavras
Data: 11/01/2017 01:36:01
Última revisão: 27/01/2017 04:10:10
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

O HOMEM DO PATUÁ - CAPÍTULO QUATRO

Depois que eu me recuperei da gozada, perguntei à mainha:

- O que a senhora quer falar comigo? Acho que não é sobre minha tia...

- Não, não é. Mas preciso de um tempo para organizar as ideias. Não vai ser uma conversa fácil. Antes, porém, eu gostaria de te dar umas dicas sobre como segurar o gozo por mais tempo. A primeira coisa que você deve fazer é aprender a controlar tua vontade de ejacular.

- E como faço isso?

- Treino, meu menino. Muito treino. Você deve, sempre que for tomar banho, bater punheta até sentir vontade de gozar. Quando o gozo estiver quase aflorando, pare. E fique tentando evitar a ejaculação, só com a força da mente e controle dos músculos do pênis, relaxando-os até a vontade de gozar passar. Mas não volte a repetir a bronha no mesmo dia. Faça-o só no dia seguinte. De novo, sem ejacular. Verá que a cada dia precisará de menos esforço para controlar o ímpeto de esguichar porra. Quando estiver craque, chame-me para uma foda. Quero ver se aguenta eu te chupar por mais tempo, sem que ejacule na minha boca.

- Vou fazer como me diz. Mas agora eu fiquei curioso sobre o que quer falar comigo. Coragem, tia.

- Está bem. Soube que teu pai sai do presídio ainda esta semana. Ganhou a liberdade por bom comportamento. Pediu-me para alugar um outro lugar para morarmos, mas que não levasse tua tia... – Mainha me disse isso com uma expressão chorosa no rosto. E completou:

- Ele também me falou que não viria logo morar conosco. Tem que resolver umas coisas antes.

Fiquei sem entender. Por que papai não queria ficar logo conosco? E por que gastar dinheiro com aluguel, se tínhamos um apê próprio? Minha tia pareceu ler meus pensamentos:

- Não se preocupe, meu filho. Tudo se explicará depois.

- A senhora sempre evitou falar sobre ele, inclusive da sua prisão. Dizia que eu era criança, ainda, e não entenderia. Mas agora eu já estou adulto. Exijo saber a verdade sobre meu pai, e sobre a morte de minha mãe. Vocês sempre trataram essa situação com muito mistério e eu também nunca insisti em saber. Mas agora eu faço questão!

- As coisas não aconteceram como te contaram. A verdade é hedionda, meu pequeno. Melhor que você não saiba.

Eu me calei. Vi que não seria fácil fazer minha tia falar sobre o assunto. Melhor seria que eu procurasse descobrir tantos segredos guardados por outros meios. A merda era que a minha outra tia também nunca quis tocar nesse assunto. Era um tabu na nossa família. Estava na hora de eu fazer a minha própria investigação, sobre essa história guardada a sete chaves. E eu já sabia a quem perguntar.

Na manhã do outro dia, quando mainha foi trabalhar em seu táxi, dirigi-me à casa do meu amigo. Ele acordava cedo, mas eu tive de esperar que tomasse o café da manhã para podermos dar uma caminhada. Eu não queria falar com ele na frente dos seus pais. A irmã dele, no entanto, pediu-me que eu a acompanhasse ao supermercado, para comprar os ingredientes do almoço, enquanto o irmão fazia o desjejum. Meu amigo me incentivou a ir com ela.

Néa era uma negra linda, que havia sido criada pelos pais do meu amigo desde que saíra da maternidade. Era muito estudiosa, e eu quase não a via quando ia à casa do meu amigo, pois na maioria das vezes ela ficava enfurnada em seu quarto. No entanto, eu sempre notei algum interesse dela por mim. Mas, tímido como eu sou, nunca procurei tirar isso a limpo. Enquanto caminhávamos em direção ao supermercado mais próximo, puxei conversa:

- Nunca mais havia te visto, por isso só agora percebo o quanto você tem crescido, Néa.

Ela voltou-se para mim com um brilho vivo no olhar. Parecia ter ficado contente por eu a ter, finalmente, notado. Roubou-me um rápido beijo, antes de dizer:

- Hoje é o dia mais feliz da minha vida! Finalmente, você me percebeu. Não sabe como isso me deixa feliz.

- Te deixa feliz? Como assim? – Eu continuo o ingênuo de sempre. – Eu sempre te notei, sim. Mas também sempre te vi como a irmã mimada do meu amigo. Aliás, quantos anos tens atualmente?

- Na próxima semana vou completar dezoito anos. Então, meus pais não poderão mais me impedir de sair com minhas amigas para me divertir.

- Se você pedisse com jeitinho, será que eles não teriam te liberado antes, Néa?

Ela olhou em volta, como se quisesse verificar se havia alguém conhecido por perto e, como não tinha, disse-me em tom de confidência:

- Posso te contar um segredo? Você promete não contar para ninguém?

Aquiesci afirmativamente com um movimento de cabeça. Não esperava a bomba que estava por ouvir:

- É meu pai quem implica comigo. Ele diz que ninguém vai me comer antes dele. E eu não quero. Minha vida tem sido um inferno, por causa disso.

Olhei para ela mais detidamente. Ela estava vestida com uma calça colante negra e uma blusinha curta da mesma cor, que deixava aparecer seu umbigo. Só então me dei conta que a irmã do meu amigo era muito boazuda. Era a primeira vez, talvez, que eu a via com aquele tipo de roupa. Sempre a encontrava metida num vestido bem folgado, que escondia suas curvas. Lembrei-me de que meu amigo também tinha ciúmes dela, e sempre mudava de assunto quando eu a elogiava. Será que o cara andava assediando-a também? Perguntei-lhe e ela deu a resposta:

- Não. Mendinho – este era o apelido do meu amigo – sempre me defende quando painho está com enxerimentos comigo. Minha mãe, também. E vou aproveitar que estamos sozinhos para te contar outro segredo: eu já pedi a Mendinho que ele ajeitasse para eu namorar contigo, mas ele não quer que sejamos namorados. Disse que eu deveria procurar alguém mais rico que você, mas eu não ligo pra riqueza. Prefiro casar com alguém de pica grande e grossa!

Aquela sua declaração me pegou de surpresa. Eu jamais imaginei que a preta fosse afim de mim. Aquela, parecia ser a semana das descobertas. Mesmo assim, ainda perguntei como ela podia ter certeza de que eu tinha pica grande. Ela respondeu:

- Conheço uma amiga safada do meu irmão que disse que havia trepado contigo. Fiquei com muita inveja dela.

Eu parei no meio da calçada e fi-la parar também. Fitei em seus olhos, ainda incrédulo do seu interesse por mim. Ela tomou a iniciativa. Trocamos um demorado beijo de língua. Quando paramos de nos beijar, ambos resfolegando, eu perguntei:

- Você quer namorar comigo?

Ela riu gostosamente e depois falou:

- Claro que quero, seu bobo. Senão, não teria dito tudo o que te disse até agora. Fazia tempos que eu esperava por esta oportunidade. Mas creio que teremos de namorar às escondidas, pois não acredito que painho irá abrir mão de meu cabacinho tão fácil.

Fizemos as compras traçando planos. Disse-lhe que minha tia estava pensando em nos mudarmos, e isso facilitaria os nossos encontros, pois estaríamos longe dos olhares das pessoas que nos conheciam, pois atualmente residíamos na mesma rua. E, livre da presença da minha tia “francesa”, ficaríamos a sós enquanto mainha estivesse dirigindo seu táxi. Ela me beijou mais demoradamente ainda, depois dessa notícia. Voltamos para o luxuoso apê dela. Meu amigo já havia terminado seu desjejum e me esperava assistindo tevê. Olhou para nós todo desconfiado, quando viu o sorriso de felicidade estampado no rosto da irmã. Inquiriu-a sobre o que estava acontecendo, mas ela nem lhe deu atenção, despedindo-se de mim e indo para a cozinha. Exigiu que eu almoçasse lá, pois iria caprichar no prato.

- Andou mexendo com minha irmã, caralho?

- Sim, demos uma foda rápida, antes de voltarmos para cá –, respondi atrevidamente. Claro que ele não acreditou.

- Porra, se eu não soubesse o boiola que tu és, iria te meter a mão agora. Nunca ouse dar em cima de Neinha, ouviu? Irá se haver comigo e com meu pai.

Fiz que não percebi a ameaça velada. Meu amigo nunca me deu provas de agressividade, mas seu pai delegado sim. Foi, não foi, o cara matava um bandido e ficava por isso mesmo. Ele era muito temido pelos homens que comandava, e o Secretário de Segurança era muito seu amigo. Ambos mandavam e desmandavam em Pernambuco. Eu tinha que ter cuidado para o namoro com Néa não ser descoberto.

Em seguida, Mendinho e eu fomos dar uma volta. Acabamos sentados num banco de praça. Falei-lhe sobre a volta à liberdade do meu pai, e ele pareceu preocupado. Perguntei o que ele sabia da história da prisão. O cara foi curto e grosso:

- O que sei é que ele roubou uma grande bolada e ninguém nunca soube do paradeiro desse dinheiro. Mas é melhor perguntar ao meu pai: ele foi o responsável pela sua prisão.

Disso eu não sabia. Inclusive, me arrependi de ter contado o que minha tia me disse, pois parecia que a soltura do meu pai não era sabida pelo delegado, nem por meu amigo. Ele quis mais detalhes, mas eu inventei uma desculpa qualquer para ir embora. O cara nem reclamou da minha pressa. Também parecia agoniado para se livrar de mim. Achei que era para poder contar ao pai a notícia da soltura do meu.

À noite, fui para a faculdade ainda pensativo. Como não era dia de prova, meu amigo não apareceu. Eu também não teria aula de História nem de Pedagogia, por isso estranhei quando a professora Miranda entrou na sala. Ela disse que estava substituindo, naquele dia, o nosso professor de Matemática, que havia adoecido. O tal professor pediu-lhe que desse aula por ele, e eu fiquei embasbacado com o conhecimento da mulher. Mais ainda, com sua metodologia de ensino. Fazia a matéria ficar muito mais interessante, pois misturava Matemática com Psicologia e História. Toda a turma aplaudiu de pé, antes de ouvir a cigarra anunciar o fim da aula. Ela agradeceu e, quando eu achei que ela estava me ignorando de propósito, eis que a coroa me pede para encontrá-la na sala dos professores. Curioso por saber o que queria comigo, fui para lá, antes mesmo dela sair da classe.

Não havia ninguém na tal sala, e eu pude espera-la tranquilo. Pouco depois, ela chegou e eu notei que algo a incomodava. Mas não comentei. Esperei que me dirigisse a palavra:

- Oi, Paulinho, acho que a gente precisa ter uma conversa séria. Era para ter sido ontem, mas confesso que eu não estava ainda preparada. Por isso, adiei o que eu tenho para falar contigo...

- E o que seria? – Eu estava realmente curioso.

- Vou ser bem direta, e espero não me arrepender. De uns tempos para cá, tenho me pegado interessada por você. Isso não é comum, pois procuro nunca ter nenhum relacionamento afetivo com meus alunos. Mas, confesso que não consigo tirá-lo do meu pensamento, quase por nenhum instante. Sei que poderei assustá-lo, mas gostaria de saber se você sente algo parecido por mim...

Pigarreei, antes de responder:

- Já te confessei que, desde o primeiro dia em que entrou na sala de aula, senti tesão por você. Não menti.

- Já faz um tempão que estou carente. Você gostaria de ter relações sexuais comigo, Paulinho?

Eu quase engasguei. O pau deu um pulo, dentro das calças. Levei, instintivamente, a mão ao local, cobrindo-o. Mas ela devia ter notado. Olhou em direção ao meu cacete duro. Percebi que estava agoniada com aquela conversa. E ansiosa pela minha resposta.

- Desculpe, mas eu acho que esta pergunta já foi respondida ainda agora, professora. Claro que gostaria de transar contigo!

Ela deu um sorriso misto de timidez e contentamento. Abriu a bolsa e retirou de lá um molho de chaves. Entregou-me -as.

- Tome, ainda vou dar uma aula. Depois, seguimos para minha casa. Espere-me no meu carro, mas faça de tudo para que não te vejam. Principalmente, algum professor.

Peguei as chaves me tremendo, por conta do nervosismo. É que eu me lembrei que tenho ejaculação precoce, e ainda não tivera oportunidade de testar os ensinamentos da minha tia Cláudia. E eu não podia decepcionar a professora logo no nosso primeiro encontro. Quis conversar sobre isso, mas resolvi que não deveria. Peguei as chaves e rumei para o seu automóvel. Eu sabia qual era, pois toda a turma elogiava seu gosto para carros: o dela era o único importado da faculdade. Todos comentavam que ela devia ser rica, e talvez nem precisasse trabalhar. Ao invés de ficar na cadeira do carona, abri uma das portas traseiras e deitei-me no banco. Fechei a porta de vidros fumê e fiquei aguardando-a. Ela não demorou muito a chegar.

Pediu que eu viesse sentar-me ao seu lado e manobrou para sair do estacionamento. Pouco depois, falou para mim:

- Ontem, eu te disse que tinha uma enorme cicatriz no ventre. Espero que você não fique decepcionado ao ponto de me rejeitar.

- Não se preocupe, professora. Não acredito que seja algo que eu não possa ignorar. Aliás, estou curioso para vê-la.

- Você quer ver aqui mesmo? Se não conseguir suportar-lhe a visão, poderá desistir de ficarmos juntos. Eu te levarei em casa e esquecemos o assunto, tá?

- Eu prefiro esperar chegarmos à tua casa.

Fizemos o resto do percurso mudos. Intimamente, eu estava mais preocupado com minha futura performance sexual do que com a visão da sua cicatriz. Temia, realmente, falhar consigo. Quando chegamos ao condomínio onde ela morava, fiquei boquiaberto com o luxo do lugar. Era um prédio de ricos. Senti-me privilegiado por ter caído nas graças dela. Depois que ela trancou à chave o apê, pediu-me que eu fosse tomar um banho enquanto ela se preparava. Entregou-me um roupão macio, coisa que eu nunca havia vestido antes. Quando eu estava tomando uma ducha morna, ela apareceu também de roupão na porta. Tirou-o de costas para mim, ficando totalmente nua. Tinha um bundão incrível. Quando se virou de frente, pude ver a sua cicatriz. Horrível. Começava logo abaixo do seio esquerdo e tomava toda a sua barriga. Era cascuda, como uma enorme ferida recém sarada. Porém, nada que eu não pudesse ignorar. Suspirei aliviado e ela também. Peguei-a pela mão e puxei-a para perto de mim. Beijei suavemente, justamente sobre a enorme cicatriz. Ela sorriu feliz. Beijou-me demoradamente de língua. Depois, ensaboou-me o corpo de forma bem delicada e sensual. Claro que meu pau subiu no ato. Ela passou sabonete líquido nele e lhe fez um ensaio de masturbação. Suas mãos eram quentes e delicadas. O membro ficou latejante.

- Vou enxugar teu corpo e depois iremos para o quarto. Obrigada por não me rejeitar.

Pouco depois, estávamos nas preliminares. Ela me dava um banho de língua maravilhoso, e eu não via a hora de meter-lhe a pica. Ela percebeu minha ansiedade, mas pediu-me que não tivesse pressa. A noite era uma criança.

Eu estava agoniado. Temia esporrar-me antes mesmo de meter em sua boceta graúda. A racha era apenas um rasgo fino, nem dava para ver seus lábios vaginais. Então, ela desceu com a boca e começou a chupar-me a glande. Elogiou o tamanho do meu pênis e eu fiquei feliz. Achei que ela iria rejeitá-lo, como a minha tia safada que valorizava mais um membro curto e grosso. Então, me bateu a vontade de ejacular. Entrei em pânico, pois ainda estávamos nas preliminares. Ela percebeu meu aperreio e falou:

- Está temeroso de ter uma ejaculação precoce, Paulinho?

- Sim, professora. Eu sofro desse mal. Nunca consegui ir até o fim das preliminares. Sempre gozo antes.

Ela beijou-me a face e afirmou:

- Se gozar antes, não se preocupe. Ainda temos a noite inteira para você se recuperar e tentarmos novamente. Agora, relaxe. Eu quero fazê-lo gozar em minha boca. Quero sentir o gosto do teu sêmen.

Foi uma chupada maravilhosa. E ela parecia perceber quando eu estava por gozar, pois dava um tempo me lambendo o corpo e eu conseguia me esquecer que tinha pica. Quando voltava a me chupar o membro, eu já conseguia suportar a felação por mais tempo sem, no entanto, gozar. Sua horrenda cicatriz tornou-se facilmente suportável à minha visão. Mas não consegui me conter quando ela se enfiou em meu pau, vindo por cima. Sua vulva era quentíssima e estava perfeitamente lubrificada. No entanto, era apertadíssima, e isso estimulou a glande.

- Vou gozar. Vou gozar, professora...

- Goze, meu amor. Quero sentir teu esperma bem dentro de mim.

No entanto, quando eu pensei que iria verter porra, inundando sua boceta, eis que a vontade de gozar passou. Ou então eu consegui me conter, lembrando-me dos ensinamentos de mainha. Ela adorou a minha força de vontade:

- Ahhhhhhh, meu lindo. Você está conseguindo se prender. Deixe para gozar igual comigo.

Aí a professora começou a fazer, ela mesma, os movimentos de cópula. E eu não consegui mais me segurar. Inundei a sua vulva de porra.

FIM DA QUARTA PARTE.


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Comentários

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Oi, Fábio. Desculpa a demora em responder. Os contos que escrevo são todos fictícios, cara. TODOS.

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Velhooooo muito showww cada uma melhor. Preciso saber se são veridicas ou ficticias pois são de uma realidade descomunal

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Continua muito bom, e com tendência a melhorar.

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