Ele é uma delícia, peludinho, barba por fazer, pele bem branquinha, baixinho e malhado. Paulo mora na mesma rua que eu, na mesma quadra inclusive, e, volta e meia, nos esbarramos pela rua. Ele é maludo e está quase sempre de bermuda ou calça de ginástica, o que favorece ainda mais seus dotes físicos. Sempre que o encontro como o cara com os olhos, mas sei que ele não é pro meu bico, morro de medo da mulher dele. Paulo já foi michê, ao menos é o que dizem, e hoje em dia é casado com (e sustentado por) uma famosa travesti aqui da região. Ela é barraqueira e violenta, não dá mole pra ninguém e já chegou, inclusive, a dar uma tremenda surra numa biscatinha que deu em cima do marido dela. Por isso mesmo, com Paulo, nunca tinha ido além das olhadas.
O foda é que o safado do Paulo vive me tentando, o cara conhece a minha fama de puto e sempre que me vê sorri bem safado e dá aquela coçada gostosa no saco, às vezes ele chega a enfiar a mão dentro da calça pra mexer no pau. Eu fico suando frio, com o cu piscando e morrendo de medo da travecona.
Numa manhã, eu estava à caminho da padaria e no trajeto vi Paulo sentado em frente à casa dele, o filho da mãe estava vestindo um desses shorts de futebol, bem folgados, e uma regata. Eu fiquei tenso na hora, temendo que ele fosse me provocar. Não deu outra, quando passei, ele foi logo metendo a mão e patolando o rola, o cara era tão safado que durante esse coçada chegou a afastar um pouco a cueca e deixou a cabeça da rola dar uma escapadela pelo short. Caralho, que tesão! O filho da puta estava me provocando mesmo! Fingi que não vi e fui direto para a padaria. Comprei o que precisava e voltei para casa. Para minha surpresa Paulo ainda estava no mesmo lugar e quando eu me aproximei ele fez a mesma coisa de novo, me mostrou aquela rola rosada e cabeçuda. Nossa, como resistir a um homem daqueles. Ele guardou o pau e olhou fundo no meu olho, depois perguntou se eu tinha fogo. Respondi que não fumava e ele logo me disse para encontrá-lo no dia seguinte, num lugar no centro.
Caralho, que tesão! E que medo! Se a travesti mulher dele soubesse disso navalhava minha cara, com certeza. No começo achei melhor não ir, mas depois a vontade de foder com aquele macho falou mais alto e no dia seguinte, na hora marcada, fui ao encontro dele num hotelzinho do centro. Logo que eu cheguei a recepcionista me disse para subir para o quarto pois o meu “filé” já estava lá em cima.
Quando entrei no quarto quase pirei, Paulo estava vestindo somente um short de futebol, o mesmo do dia anterior, com a rola escapando por uma das pernas. Nossa, que tesão! Ajoelhei na hora e comecei a beijar de leve aquela cabeça cor-de-rosa. Ele deu um sorriso maroto e me disse oi. Respondi engolindo de leve a cabeça do seu pau e depois disse que estava com medo da mulher dele. Paulo me mandou ficar tranqüilo, disse que a recepcionista do hotel era de confiança e me garantiu que a travesti nem imaginava que ele de vez em quando dava suas escapadas. Fiquei mais tranqüilo e voltei a dar lambidas na sua rola que começou a subir. Quando aquele pau estava duraço, escapando inteiro pela lateral do short eu abocanhei inteiro e comecei uma senhora mamada, engolindo tudo, cada centímetro e depois lambendo bastante a cabeça daquela rola. Lambi o saco peludo e chupei as bolas dele também, até que o cara pediu para me comer.
Ele levantou e começou a tirar o short, mas eu pedi para ele ficar assim, vestindo aquela shortinho, disse que me dava um tesão danado e que queria que ele me comesse com aquilo. O cara ficou bem excitado com a idéia também e veio pra cima de mim que nem louco, me beijou com vontade e foi me jogando de bruços na cama. Ele tirou toda a minha roupa e começou a lamber minha bunda, depois me abriu bem, afastando as nádegas e deixando meu cuzinho exposto. Caralho, que cunete delicioso! Paulo me levou pro céu com aquelas lambidas, dedadas e chupadas no meu cuzinho. Nossa, eu fiquei entregue...
Ele então deitou em cima de mim, soltando todo seu peso e começou a encaixar seu pau na portinha do meu cu enquanto beijava minha nuca e me chamava de “putinho gostoso”. A rola dele era grande, mas não enorme como a mala prometia, porém não chegava a ser uma decepção. Como eu estava muito excitado e ele tinha babado todo meu rego o pau dele foi escorregando devagar pra dentro, sem dor nenhuma, e logo eu senti o short de futebol encostando na minha bunda. Caralho, que tesão! Aquele homem delicioso estava esfregando seus pelos em mim, roçando sua barba na minha nuca e fodendo meu cuzinho ainda vestindo aquele short vagabundo de futebol! Meu pau estava duro como uma pedra, babando todo o lençol.
Aos poucos Paulo foi aumentando o ritmo das estocadas e ficando mais violento, ele comia com força e ia fundo. Eu não me fiz de rogado também e rebolei gostoso naquela pica. Cada vez que eu dava uma piscada com o cu e apertava seu pau ele gemia e estocava mais forte, me rasgando. Ele era um metelão de primeira, não era à toa que a travesti era louca por ele. O cara sabia como fazer um cuzinho gozar. Eu fui ficando cada vez mais excitado, estava inteirinho arrepiado, com o cu piscando e a rola babando. Nossa, que foda gostosa!
Logo senti o pau dele crescer no meu cu e as estocadas foram ficando mais intensas, ele gemia alto e começou a suar em bicas, sentia seus pelos molhados roçando em minhas costas. Apesar de ele ser marido de uma travesti não resisti e deixei ele gozar no meu cu. E que gozada! O cara estocou com muita força, muito fundo, soltou o peso em cima de mim e inundou meu rabo com uma porra grossa e quente. Caralho, que tesão! Virei de lado, sem tirar o pau dele do meu cu, e em menos de 10 segundos de bronha gozei jatos e mais jatos! Que delícia.
Ficamos nos abraçando por um tempo, mas logo tivemos de ir embora por causa da mulher dele, a trava corna e filha da puta que quer prender aquele homem só pra ela. Antes de sair demos mais uns beijos e eu tirei o short de futebol dele com a boca, antes de dar uma última abocanhada naquela rola. O safado ficou tão louco com isso que queria gozar de novo, agora na minha garganta, mas eu disse que não. Preferi deixá-lo na vontade para garantir que transaríamos de novo. E, apesar do medo danado que eu sinto da travesti mulher dele, nós transamos, muitas outras vezes, uma melhor que outra.
Dionisio DK