Réveillon com minha tia

Um conto erótico de Paugrosso
Categoria: Heterossexual
Contém 3180 palavras
Data: 12/11/2019 23:08:50
Última revisão: 09/03/2020 21:31:26

Olá esse e meu primeiro conto aqui no site espero que gostem, comentem e avaliem sé possível. Esse conto é verídico e realmente aconteceu comigo e como forma de desabafo irei compartilhar minha história, mudando claro o nome das pessoas envolvidas, no caso o meu e o de minha tia.

Primeiramente irei me apresentar meu nome é Paulo, atualmente tenho 27 anos, sou gordinho, tenho 87 kg distribuídos em 1,76 de altura, moreno, olhos castanhos escuros, porem na epoca do evento tinha meus 18 anos de idade. Desde meus 13 para 14 anos de idade, sempre tive um forte desejo por garotas mais velhas, pois perdi a virgindade com uma empregada de minha mãe e até hoje tenho uma tara maluca por coroas, mas vamos ao conto.

Moro em Aracaju capital de Sergipe, é uma cidade relativamente pequena, se comparar a outras capitais do país. Para melhor entenderem o conto tenho que falar que na época do acontecimento, eu estava no Segundo período da UFS (Universidade Federal de Sergipe) e toda minha familia estava muito feliz, eu estava trabalhando e meu pai me presenteou com um carro de presente por ter sido aprovado na Federal daqui.

Minha familia era apenas composta por eu, meu pai e minha mãe... e podemos dizer que nunca nos sentimos solitários, pois o restante da familia tanto por parte de pai, quanto por parte de mãe eram bastante unidas, para se ter uma ideia todo final de ano as festas de natal e réveillon aconteciam em nossa casa, por ser próximo a praia e ser uma casa grande, cabia todos e tinha a segurança de ser em um condominio fechado, e de vez em quando aparecia alguns familiares que moravam em outro estado.

E um desses familiares, era minha tia Debora, ela é irmã de meu pai e morava em São Paulo capital, veio para passar as férias do trabalho dela com a gente. Minha tia era uma verdadeira deusa, para quem é fãs dos filmes das brasileirinhas e conhecem a atriz pornô Babalu, posso lhe dizer que tanto o corpo como o rosto se assemelham muito, mas muito mesmo com a fisionomia de minha tia, acho que as únicas diferenças bem marcantes é o rosto de minha tia, que é um pouco mais angelical, tinha uma pele mais branca (quase uma gótica, aquelas bem brancas com os cabelos bem negros) e seus cabelos eram longos negros e cacheados.

Minha tia tem 1,61 de altura, e tinha na epoca 39 anos, ela descobriu uma traição do seu marido estavam e fase de separação, pelo menos era o que eu achava, pois foi o que minha mãe e meu pai tinham me contado, e esse foi um dos motivos dela ir para Aracaju sozinha naquele ano.

Era uma segunda-feira, eu estava de férias tanto da faculdade como do trabalho, e meu pai pediu para eu ir com o meu carro, pegar minha tia no aeroporto, (o aeroporto de Aracaju fica bastante próximo da orla marítima, então muito próximo a minha casa) porem havia cerca de 8 anos que não nos víamos. Eu sempre tive muito apreço por ela, tinha lembranças que ela sempre me tratou com muito carinho, sempre com beijos abraços e muito dengo, porem como havia anos que não nos víamos como iriamos nos reconhecer? Então meu pai disse que ela tinha meu número, e fotos minhas e que estaria me esperando na porta do aeroporto, então não precisaria descer para esperar ela chegar. Dito isso fui me arrumar, pois logo o voo dela chegaria. Então minha tia me liga...

- Aló, Paulo?

- Oi, sou eu sim!

- Paulo sou eu, sua tia, Tudo bem? Já cheguei e estarei no seu aguardo, qual o seu carro?

- Estou bem, tia daqui a cinco minutinhos no máximo estou aí, meu carro é um Tiida vermelho! Quando eu estiver chegando darei um jogo de luz com o farol!

- Ah ta bom então! Xero até já!

-Xero, Tchau!

Ao desligar o telefone, imediatamente salvei o número dela no meu celular e fui encontrá-la no aeroporto. Chegando lá tinha muita gente na porta do aeroporto, mas ela viu meu carro acenou e não pude acreditar no que vi, uma morena linda e gostosa que nunca imaginei ser irmã de meu pai. Ajudei ela a colocar as malas no carro dei um abraço apertado nela e pude sentir pela primeira vez seus peitos imensos pressionando meu abdômen, começamos a conversar assuntos banais, me elogiou bastante, dizendo que tinha crescido, que estava lindo, eu agradecendo e super envergonhado com a quantidade de elogios que eu recebia dela, e começamos a conversar sobre assuntos aleatórios, até chegarmos em minha casa. Foi muita festa e comemoração, minha mãe a colocou no quarto de visitas, que ficava vizinho a minha suíte no andar superior da casa.

No dia seguinte era o réveillon minha tia ajudava minha mãe a preparar a ceia eu e meu pai no corre-corre no aluguel das mesas, cadeiras e comprando carne para o churrasco, então nada de muito relativo aconteceu até a festa. Eu e toda minha família estávamos enchendo a cara, meus primos mais novos brincando no condominio. Está em especial era a primeira noite que eu estava realmente bebendo com toda minha familia. Meu pai como de costume, bebia absurdamente assim como meus tios.

Chegando próximo da meia noite a gente ia para a praia (pois minha mãe e minhas tinhas têm uns rituais de jogar oferenda para iemanjá, pular as sete ondinhas esse tipo de coisa, eu ia mais pela folia e tomar champanhe com todo mundo da familia. Eu sentia dentro de mim, uma espontaneidade e desimpedimento o qual nunca tive, pois estava bebendo whisky e como falei não tinha 18 anos e ainda era fraco para bebida.

Depois dos fogos, voltamos para casa para a ceia e festejar, eu comecei a beber agua para não passar nenhum vexame na frente de meus pais e familiares, então não estava mais tão bêbado e quando todos foram embora, e meus pais tinham ido dormir mas eu e minha tia ainda estávamos sem sono e para não incomodar meus pais ficamos na varanda do meu quarto que tinha vista para o jardins e poderíamos ficar de boas, bebendo e conversando sem incomodar ninguém.

Minha tia estava em pé no guarda corpo da varanda e me chamou para ficar em pé com ela admirando a paisagem e aproveitando a forte brisa do mar... Nesse momento não sei o que me deu e parei bem atrás dela pressionando ela contra o guarda-corpo, e pude sentir o calor do corpo dela, eu imediatamente percebendo a merda que fiz dei um passo para traz e fui para o lado dela, mas de certeza ela pode sentir meu pau, pressionando sua bunda, que antes mesmo já estava duro. Pois ela estava usando um vestido tomara que caia branco rendado (esses de praia que parecem tricô) que deixava quase todo o seu corpo a mostra e a deixava com um decote maravilhoso, e praticamente grande parte de seus peitos estava à mostra.

Após alguns minutos em um tedioso silencio, e enquanto pensava em algo para quebrar aquele silencio, que eu mesmo tinha provocado com minha ação, minha tia pergunta:

— Este é um bom momento para ficar com a sua namorada, por que ela não veio passar réveillon com a gente? Aproveitar a entrada de ano novo para fazer sexo e ficar juntos.

Eu dei aquele sorriso amarelo e falei:

— Eu e ela terminamos tia, 1 á uma semana.

— Oxe, por quê? Pelo que seus pais falam ela parecia ser tão legal e bonita.

— Ela ta se mudando com os pais, vão morar em Portugal e nem eu, e muito menos ela, acreditamos em relacionamento a distância!

— É, realmente relacionamento a distância é complicado mesmo, seu ex-tio (o atual ex-marido dela), vivia viajando e a cada dia fomos nos distanciando cada vez mais, até o ponto de tanto eu quanto ele traímos um ao outro! Fora que estávamos a cerca de 1 ano sem transarmos.

Fiquei estático com sua declaração, eu não sabia que ela também tinha traído o marido, e tentando não dar muito foco nisso, voltei ao assunto do meu relacionamento com minha ex-namorada — Poxa tia, que barra em! Aguentar 1 ano sem transar, acho que eu estaria subindo pelas paredes. Mas devo admitir que meu relacionamento na cama com ela não era lá essas coisas também.

Minha tia olhou para mim, com um olhar de curiosidade e em tom de comedia, me perguntou – Qual o problema? Voce goza rápido ou é pau pequeno kkkkk?

— Kkkkk muito pelo contrário tia, ela reclamava que meu pau era muito grosso, e sempre tenho muita dificuldade em penetrar e por isso a gente acabava ficando muito nas preliminares.

Minha tia surpresa com minha resposta, fala — Garoto nunca imaginei como voce cresceu kkkk não vou mentir que tive um namorado que tive o mesmo problema. Provavelmente a vagina dela ainda não estava pronta para receber algo grande ou ela não estava totalmente excitada, na verdade a muitas coisas que podem explicar isso.

Com o assunto eu estava morrendo de excitação e não conseguia parar de pensar em fuder com minha tia, e tentando não sair do assunto perguntei — Mas e voce tia, qual o problema com o tio?

— Então, de uns tempos pra cá, tentei inovar na cama mas seu tio não tinha mais tesão em mim, não comparecia na cama, e depois que descobrir umas fotos dele mais uma mulher em uma banheira, que peguei no computador, fiquei puta da vida e comecei a transar com o porteiro do nosso antigo apartamento.

— Nossa, tia não imagino como o tio, pode não ter tesão em voce. — Falei tentando esconder meu pau duro, que parecia querer bater continência já.

Então minha tia notou minha inquietação, e olhou em direção a minha virilha e consequentemente viu o alto relevo na minha bermuda, e em seguida falou - Estou percebendo que pelo menos voce, tem tesão em mim né kkkkk - Disse ela sem tirar os olhos do volume.

— Me desculpe tia, estou um tempo sem transar e a o assunto mais voce linda e sexy desse jeito me deixou com um puta tesão.

Minha tia então sorriu e olhando a minha cara de safado, olhou novamente para meu pau, em seguida deu um leve suspiro seguido de um sorriso. E estendendo a mão foi em direção ao meu pau e sobre minha bermuda começou a acariciar e disse.

— Que tal a gente fazer uma loucura de ano novo, agora será nosso segredo? — Disse ela se aproximando o rosto do meu.

O meu pênis que nessa hora, já estava duro, ao sentir o toque da mão de minha tia, começou a pulsar. Eu não me movia, naquele momento, eu era dela e ela faria o que quisesse comigo. Minha tia pegava firme, parecia querer sentir as texturas sobre a bermuda. Tia Debora começou a tirar meu pau para fora da bermuda e olhava diretamente para mim, enquanto isso começou o movimento de subir e descer com a mão em meu pau, acariciando e apertando ele.

- Está escorrendo melzinho, amo o sabor disso – ela disse. Era aquele líquido transparente que sai do pau.

Então ela colocou a mão em minha nuca, me tascou um beijo molhado e sensual, eu então peguei pela cintura pressionando mais seu corpo no meu, a puxei forte para meu encontro arrancando um gemido dela e seguido de — Vou te mostrar como sua tia sabe transar.

Minha tia então se abaixou me alisando e beijando minha barriga até chegar em minha virilha, olhando fixamente pra cabeça do meu pau, minha tia aproximou a língua e lambeu o líquido. Disse que era uma mistura de azedo com doce, e que era apaixonada por aquilo. Eu já estava totalmente entregue a ela, meio que por instinto, segurei em seus cabelos e coloquei ao menos metade do meu pau em sua boca de uma só vez. Ela quase se engasgando entendeu o recado e começou a mamar na minha rola, ela então parou e ficou lambendo minhas bolas, vinha pelo talo até chegar na cabeça onde lambia ela toda e tentava enfiar a língua dela na boca do meu pau, até que abocanhou a cabeça do meu membro e voltou a me chupar com vontade. Naquela varanda só se ouvia os barulhos produzido pelos lábios de minha tia que deslizavam pelo meu pau duro, eu a segurava pelos cabelos e de vez em quando a puxava para trás, e batia com meu pau duro na cara dela. Ela me olhava com uma cara de puta querendo rola. Nessa situação em que me encontrava recebendo o melhor boquete da minha vida, eu gemia e falava besteira como - Que tia safada eu tenho! Chupa sua cachorra, chupa o pau do seu sobrinho, chupa!

Minha tia vendo minha cara de tesão aumentava a velocidade da chupada e sentia o membro indo cada vez mais fundo em sua garganta. Quando ela sentia meu pau inchar como se eu fosse gozar, ela parava apertava um pouco a cabecinha e voltava a mamar devagarinho. Eu então, morrendo de tesão e com minhas pernas bambas, fui me escorando até conseguir me sentar em uma poltrona que tinha na varanda. Minha tia nesse instante parou por um breve momento o boquete, se-levantou e começou a tirar sua roupa na minha frente, fazendo um strip-tease com a música que ainda vinha da festa que tinha acontecido no condominio, revelando aqueles peitos que estava desejando e admirando a noite inteira.

Após retirar toda a roupa se ajoelhou na minha frente e retornou a chupar meu pau, começando da base em baixo e subindo com a lateral de sua boca, quando chegou em cima focou a passagem de sua língua somente na cabeça enquanto olhava diretamente em meus olhos.

Ela metia minha pica na boca dela devagarzinho enquanto me massageava o saco com uma ternura indescritível. Minhas bolas doíam de tanto tesão. Pensei que fosse ficar só no boquete, mas subitamente ela se levantou e tirou o vestido pela cabeça, e despiu a calcinha.

— Caralho, tia que boquete gostoso da porra... — Eu gemia, baixinho. Minha tia então parou de vez e agora falou — Agora sua vez de me chupar gostoso, Paulo! – sentada na outra cadeira, ficou na posição de frango assado e com o dedinho me chamou para cair de boca na sua buceta.

E comecei a beijar a buceta de minha tia como beijava uma boca, sem nojo lambuzei aquela buceta toda com minha saliva, estimulava o clitóris dela, fazendo movimentos de oito com a língua enquanto enfiava dois dedos na buceta dela e pressionava o ponto G que estava enxadinho. Era línguada atrás de línguada, chupei com vontade e agitei a ponta da língua o mais rápido que pude em cima daquele ponto de prazer. Fico lambendo e chupando, depois, colocava minha língua na portinha da vagina, deixava a língua dura e pontuda, e começava a penetrar dando estocadas, depois de estocar, subia com minha língua deixava ela bem molinha e voltava para brincar com seu clitóris. Até que ela sem aguentar falava para não parar que iria gozar. Eu como um bom sobrinho obedeci, e sentir seus líquidos jorrando em minha cara, deixando aquela buceta totalmente molhada para o abate.

Tia Debora ofegante, me puxa pelo braço, me arrasta para dentro do quarto, me joga na cama, e sem pudores subiu com um pé de cada lado do meu corpo e foi descendo sobre o meu até que a ponta do meu caralho encostou na racha dela, encharcada de tanto ter feito ela gozar, a buceta pingava sobre meu pau, ela esfregou um pouco minha chapeleta contra buceta dela, me olhou nos olhos e disse — Paulo, vou usar tanto esse pau grosso que até eu ir embora, ele vai afinar kkkkk — Dito isso, foi sentando devagarinho sem parar de me olhar nos olhos, meu pau entrou com facilidade de tão molhada que estava, e devagarinho começou a cavalgar gostoso em cima de mim, até que em dado momento ela começou a cavalgar freneticamente, parecia que não via um pau a anos, enquanto isso mandava eu mamar em seus peitos. Que obedecia, com certa dificuldade, pois com a velocidade que ela cavalgava atrapalhava minha mamada, depois de certo tempo ela sai de cima de mim fica de quatro em minha cama se apoia na cabeceira e pede com carinho e com a voz mais sexy que poderia escutar:

— Vem meu sobrinho lindo, mete essa pica grossa em mim! Me come de quatro!

Eu me posicionei de joelhos atras dela, agarrei firme as bandas da bunda, pincelei meu pau na entrada da buceta, e só para sacanear ficava ameaçando, colocando só a cabeça do meu pau e depois tirava, repetir esse ato uma quatro vezes, até que quando ela menos esperava dei uma estocada forte na buceta dela, fazendo ela gemer alto.

— Aaaaahhhhhh, Filha da Putaaa! Me fode gostoso vai, arregaça sua tia! - Segurei a cintura dela e dava estocadas cada vez mais fortes, aumentava o ritmo cada vez que ouvia os gemidos dela. Eu aumentei o ritmo e minha tia começou a gemer cada vez mais alto enquanto segurava a cabeceira da minha cama, suas pernas já estavam até fracas de tanto gozar com meu pau bombando dentro daquela bucetinha. Já estávamos metendo nessa posição acerca de uns 10 minutos, até que falei que não aguentava mais segurar, sentido a porra vindo, me apressei me posicionei entre os peitos dela que ela entendendo o que queria, envolveu meu pau entre seus peitos, e com a boca abocanhou a cabeça de meu pau, que disparou uns cinco jatos de porra espessa e quente, inundando sua boca, que com maestria engoliu tudo e deixou meu pau que já estava sensível, sequinho me deixando quase que tendo um ataque epilético kkkk.

Me deitei na cama e ela posteriormente veio deitando-se sobre meu peito, me olhando nos olhos com a maior cara de safada, disse:

- Você gozou que nem um cavalo, Paulo, quase me engasguei com tanta porra em minha boca kkkk.

- Tava quase uma semana sem transar, estava com muita porra acumulada, e convenhamos tinha que gozar bastante para combinar com esses peitões maravilhosos que voce tem tia kkkk.

- Meu deus! Se soubesse que transar com meu sobrinho seria tão bom assim, já tinha dado para você a mais tempo. Mas olha aqui, não pode deixar ninguém da familia saber de nada disso!

- Obvio que não vou dizer nada tia. Se meu pai souber disso me mata kkkkk além disso quem come quieto, come duas vezes, não é? – Joguei o verde para ver se teria bis com ela novamente.

— Isso é verdade e acho bom voce ir se preparando, que ainda vou ficar aqui mais 20 dias aqui com vocês kkkkk

Depois disso transamos muito até ela retornar para são Paulo, nos tornamos um PA, toda vez que vou pra São Paulo, eu fico na casa dela e obviamente transamos muito.... caso gostem do conto, contarei outras experiencias com minha tia e outros casos.


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Comentários

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Caraca se sua tia for mesmo como a Babalu, deve ser uma delicia. Diga a ela que gozei gostoso pra ela.

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Conto muito bem estruturado, delicioso na e para a leitura (como não quando na presença de uma tia gostosa assim?), só pecando por não ter havido uma pequenina vistinha de olhos antes da postagem para correcção de alguns pormenores do português. Mas valeu. Entendeu-se e até se aguarda com ânsia a continuação. Parabéns.

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Nota 10 seu conto foi ótimo... Quero bater papo e falar bastante putaria quem tiver afim meu número é 62984760855 chama lá kkk H17 novinho

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Hmmm, tara maluca por coroas, já gostei de cara. Certíssima essa tia em aliviar o sobrinho e tirar os seus atrasos. Coisa que acontece bastante e ninguém fica sabendo. Eu mesma me entreguei para um sobrinho e contei aqui. Nota dez para este conto excitante. Venha ler como foi o meu. Beijos da Vanessa.

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Excelente! Se vc não se incomodar, posso cuidar da sua tia enquanto vc não vem a SP... parabéns pelo conto!

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Listas em que este conto está presente

Incesto/madrasta
mãe, filho, tia, avó, madrasta, sobrinha.
garganta profunda
garganta profunda, engolidora de porra.


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