Para quem não me conhece me chamo Karla, tenho olhos azuis, 26 anos, 1,65 de altura, 63 kg, tenho cabelos cacheados e pinto eles de vermelho. Hoje vou dar um breve relato de uma loucura que aconteceu. Vou tentar detalhar bem mas sem deixar de ser fiel aos fatos, por isso talvez não seja tão bom quanto outros contos, mas ok. Não tenho muito costume de escrever mas vou dar o meu melhor possível. Todos tem seus dias de carência né? E as vezes fazemos boas ações.
Bom, era um dia normal pela manhã, devia ser umas 08::00 horas e tem um detalhe que tenho um pouco de constrangimento em contar.Eu iria inventar que estava voltando do banho, mas achei que tiraria algo da sensação que eu senti e queria compartilhar contigo. Eu gosto de ao estar só no meu quarto colocar algumas músicas Pop e dançar coreografias imaginarias nua enquanto arrumo um pouco da bagunça. Sei que parece adolescente e não pega bem para uma garota da minha idade, porém acho que omitindo isso o conto ficaria sem sentido. Então paciência né? Não me olhem assim. Rs
Não tenho porque fazer muita ladainha que os fatos foram rápidos e me pegaram desprevenida. A janela do meu quarto foi se abrindo e nem dei muita atenção, achando ser o vento e algo assim mas de repente vi um rosto me olhando, a princípio achei ser a minha mãe, mas quando fui olhar era o de um menino o que me espantou! Ele era poucos centímetros mais baixo que eu em estatura, afro-descendente, cabelos bem curtos e seu porte físico era bem magro, estava sem camiseta e só de bermuda. Na hora congelei. Achei se tratar de um marginal e meu coração foi a mil. Não consegui pensar e tampouco falar algo, só senti aquele medo invadir meu peito dar um nó na garganta e me arrepiar toda. Reparei ele me analisando toda, me observando, admirando eu para evitar um estupro peguei a primeira blusa que havia próxima e o primeiro shortinho antes de perguntar quem era ele e com medo de confirmar se tratar de um fugitivo ou algo assim.
Ele abriu um largo sorriso com dentes brancos de dar inveja, tinha um rosto bem boa praça, era o tipo de pessoa sorriso fácil e pediu desculpas disse que apenas estava procurando uma pipa que havia caído em meus telhados. Eu fui me acalmando mas ainda fiquei apreensiva, pois não conhecia aquela pessoa e não podia acreditar assim. Até pensei em dar uma bronca mas tentei ser o mais educada possível ao dizer que não era certo entrar na casa das pessoas assim, ele concordou rindo e perguntou se eu tinha um copo d’agua. Aproveitei para destrancar a porta e deixa-la trancada. Fui até a cozinha peguei um copo de água, trouxe e entreguei-lhe.
Ao trazer ele bateu um papo. Disse onde estudava, onde morava, o que gostava de fazer, falou sobre a namorada e depois começou a falar de sexo. Se eu gostava, minha posição preferida, quantos parceiros eu tinha tido, pediu pra mim contar algo que eu tinha feito e eu fui esquivando e ele contou cada história que daria vários contos aqui. RS.
Então depois ele viu que eu estava sem graça e começou a me elogiar. Me chamou de voz de anjo, disse que meu olhar era muito profundo e bonito, que parecia uma pérola, que era a garota mais bonita que ele tinha visto, que devia ser modelo e por ai foi. Depois ele tentou uma linha mais pervertido elogiou minhas curvas se desculpando por ter me espiado, usava termos respeitosos sempre “com todo o respeito”, disse que meus seios eram estilo “rampa de skate”, que era o tipo preferido dele, bem branquinho com os mamilos rosados, que eu era perfeita, que minhas pernas eram de modelo de passarela, e olha que sei que sou baixinha, disse dos meus cabelos, pescoço, pés que só os pés levariam ele a loucura e por ai foi indo. O amigo dele gritou e ele me apresentou o garoto que estava sem graça e era menor. Ele pediu pra o pia nos deixar a sós e ele obedeceu. Então eu fui me despedir, mais tranqüila e ele fez o gesto de entregar o copo . Quando me aproximei ele segurou minha mão, beijou-a, depois se aproximou do meu rosto encostou os lábios na minha bochecha, foi aproximando os lábios da minha boca, fui virar ele segurou e encostou os lábios nos meus, eu tentei afastar a cabeça e senti a língua dele na minha. Afastei o rosto dele e falei bem séria deixando ele até constrangido, perguntei se ele tava louco e quem que ele achava que eu era. O lembrei de que não nos conhecíamos. Ele então disse que eu tinha lábios perfeitos se desculpou mais disse que precisava me beijar e puxou minha cabeça.
Os nossos lábios agora colados e as línguas se esfregando. Sim, correspondi um pouco. Eu estava um pouco carente acho. Ele chupou tanto minha língua e com força que chegou a doer e eu senti ela dentro da boca dele enquanto ele passava a língua. Eu ali com as mãos na janela beijando um guri que eu tinha acabado de me conhecer e que já tinha visto meu corpo nu daí. Ele segurava minha cabeça de lado e fazia ela inclinar para a direita e a esquerda fazendo com que assim os lábios encaixassem melhor, ia abrindo e fechando os lábios deslizando no meu e as vezes mordiscava meu lábio inferior puxando até se soltar, quando achava que o beijo ia parar ele encaixava os lábios de novo.
Ficamos assim um tempo até ele tocar no meu seio. Na verdade ele apalpou bem, ele apertou na verdade me assustando e joguei o corpo para trás me soltando. Olhei séria para ele e disse que ele merecia um tapa. Ele foi se desculpando. Primeiro ele me pediu uma grana para comprar material da escola, disse que era de origem pobre dei dez reais a ele.Ele então perguntou se tinha café e se convidou para entrar. Pensei um pouco e fiquei com medo de minha mãe ver aquilo e brigar. Então fiz ele dizer que iria se comportar. Ele aceitou, pedi pra ele ir a frente da casa e fui abrir a porta. Ele me abraçou beijando meu pescoço. Ele entrou ficou parado, tranquei a porta e comecei a andar em direção a cozinha ele então tocou na minha bunda. Aquele safadinho. Sentindo a minha bunda. Fiquei brava e tirei a mão dele na hora. Conforme andávamos sem falar nada ele pos a mão de novo. Deixei por alguns segundos e tirei. Servi o café dele. Fiquei com medo ali porque eu não devia deixar um estranho entrar. E se ele assaltasse a casa?
Ele então foi tentar me beijar e eu afastei o rosto virando ele pra o lado. Senti um vento na frente e ouvi um barulho abrupto. Ao sentir a mão dele nos meus seios, não, não era por cima da minha roupa, nos meus seios, diretamente na pele percebi o que ele tinha feito quando eu desviei o beijo. Ele tinha forçado a camiseta de uma vez quebrando quatro botões e então tocou nos meus seios cobrindo ele com as mãos, levantando eles um pouco e só então apertando. Eu então pensei comigo mesma: Mas que abusadinho não? Já me viu nua, me beijou na boca, tocou meu seio, sentiu minha bunda e agora apertava meus seios por baixo da roupa. Ele devia se achar o rei da cocada preta mas não era tão bonito assim. Ele nem fazia meu tipo. Pensei em expulsar ele da minha casa. Ele já tinha tido demais e tava com medo da minha mãe aparecer na cozinha a qualquer momento.
Tirei as mãos dele dos meus seios, segurando elas e olhei bem séria e falei bem enérgica: “Olha aqui!”. Antes de eu concluir a frase ele deu uma risada debochada e disse:” Olha VOCÊ aqui!” e tirou o pau para fora. Estava duro. Passava dos 15 centimetros fácil, fácil. Ficou rindo enquanto eu olhava assustada. Ele então começou a beijar meus seios segurando minhas mãos. As minhas mãos tentavam sair das dele e ele tentava encostar elas no pau dele, então ficou aquele duelo. Enquanto isso os beijos dele estavam cobrindo toda a região do meu seio. E ele começou a dar lambidas, pincelando e as vezes deslizando bem a língua pela minha pele, roçando bem, passando pelo mamilo e indo além fazendo ele balançar e endurecer, mamou um pouco um mamilo, foi fazendo uma trilha de beijos até o outro e mamou o outro. E ele dava pequenas chupadinhas nos meus mamilos ficando assim um tempo. Ah, e tudo isso enquanto fazia aquilo tentando por minhas mãos no pau dele. Eu na verdade só estava com nojo e evitando tocar ali para não deixar ele se achando. Também estava atenta a minha mãe que não tinha feito nenhum barulho, devia ta dormindo. Imagina se ele transa comigo? Do jeito que tava excitado ele ia gritar e acordar o bairro todo.
Eu ainda tentei dialogar mas estava fraca, meus seios me deixam maluquinha, eu estava sentindo uma excitação na vagina escorrer até meu shortinho. Em resposta ele dizia que o pau dele estava doendo de tanto tesão e que era sério, me pediu desculpas mas disse que precisava ir até o fim comigo, me assustei. Estava saindo do controle.
Ele me implorava pra tocar no pau dele e eu dizia que não sentindo as vezes a cabecinha dele tocar nas costas da minha mão. Ele se sentou na cadeira e me puxou.
Eu fiquei lá inclinada enquanto ele estava sentado e eu na posição desconfortável, as mãos apoiada nas coxas dele segurando, olhei para baixo e vi meus seios e aquele rostinho dele de safado enquanto revezava as mamadas, lambia, dava chupadinhas e chupadas mais fortes, se deleitava, passava a língua, esfregava o rosto, hora apertava o que não estava na boca, ele começou a correr a mão sentiu minhas curvas, minhas coxas, tentava sentir minha bunda mas a mão dele mesmo esticando não alcançava por isso ele intensificou nas minhas coxas e tocou na buceta por cima da roupa ficou com a mão aberta ali subindo e descendo no meu shorts, eu de olhos fechados sentindo os arrepios que saiam dos meus seios e se espalhavam pelas costas, ele soltou meus cabelos e acariciou, foi indo por minhas costas e a boca dele só no meu seio. Então ele ficou muito ofegante notei que uma mão dele se masturbava.
Quando eu falo que seios me excitam eu realmente estou falando sério. E na manhã é a parte do meu dia que mais estou “ativa. Eu estava rebolando na mão dele aberta que acariciava apertando a minha bucetinha, de olhos fechados, me remexendo sem sair do lugar, toda dengosa pra ele que molhava meus seios com aquela língua e aqueles lábios quentinhos. Nem liguei quando ele disse que eu era uma branquinha e que toda branquinha não podia ver um negro que queria dar. Só segurava a cabeça dele e fiz beijar meus seios pra ele parar de falar,ele deu vários selinhos em meus seios e chupadinhas. Ele segurou duas mechas do meu cabelo uma de cada lado da cabeça e foi levantando me fazendo subir assim fiquei la parada enquanto ele beijava e lambia a parte de baixo do meu seio ele foi puxando pra cima e me fez levantar mais beijando minha barriga, chegando a parte coberta com o pano, desabotoei o que faltava na minha camiseta ele deu uma risadinha e disse que eu tava louca pela “pica” dele e começou a beijar minha barriga umbigo me virou de lado e beijou minhas curvas, desceu uma mão e apertou minha bunda enfiando a mão no meu shortinho. Ele foi descendo segurou minha cabeça e tentou me induzir a fazer um oral. Segurou bem minha cabeça, insistiu bastante até eu ficar brava então ele desistiu. Disse que eu deveria pelo menos tocar no pau dele.
Ele me fez ficar em pé e beijou minhas coxas e a minha buceta por cima do pano, lambeu e chupou minha coxa e foi descendo segurando uma mecha do meu cabelo conforme fui descendo a mão dele escorregou da minha bunda porque não alcançava mais. Ele foi trilhando aqueles beijos chupados na minha barriga seios, ombro foi pelo pescoço parou e me olhou sorri pra ele e ele me beijou levemente mantendo os lábios nos seus e aos poucos passou a lingua na minha.
Eu então não estava agüentando na verdade de dor nas costas e sentei no colo dele perto do joelho, ele ainda se masturbando soltou meus cabelos e começou a acaricia-los e disse que agora eu ia sentir todinho o pau dele, foi beijando dos meus seios até os lábios subindo e descendo beijando minha orelha. Por um momento ele parou a mão que se masturbava, segurou em minhas curvas apertando com pegada, ajeitei os pés do chão e me aproximei no movimento dele, então ele abraçou com as mãos por baixo da minha camiseta aberta acariciou minhas costas, o leve contato dele arrepiava, ele tocava algumas vezes bem de leve, suas mãos foram descendo até que eu senti entrando por baixo do shortinho, apertando a pele do meu bumbum mais uma vez, que se arrepiava por inteiro, ele apertou cada lado com uma mão e passou um dos polegares no meu cu, quase, mas quase tentando entrar ele o que me deixou até um pouco atenta com medo de sentir dor. Não sou assim e achei interessante o fato de um recém conhecido estar me excitando tanto e arrepiando em meus seios com as mãos me estimulando na bunda. Duvido que ele tenha conhecido alguma anfitriã melhor do que eu. Após um tempo ele tirou uma das mãos da minha bunda e voltou a se masturbar. Com a outra ele apertava bem a pele do meu bumbum, parecia que queria arrancar um pedaço, chegava a doer um pouco e o dedo ia descendo e subindo passando por cima do meu cu. Abracei a cabeça dele e encostei a boca dele no meu mamilo ele foi ficando ofegante abocanhou como podia meu seio, queria engolir tudo e foi masturbando. Ele estava desesperado no meu seio! Parecia que não queria larga-lo mais nunca. Como se a missão da vida dele fosse se aproveitar dos meus seios de toda a maneira que fosse possível e não pudesse me liberar antes disso. E eu não tinha o que fazer. Só inclinar para frente sentada na coxa pois ele foi afundando a mão querendo sentir bem minha bunda. Isso fez meu busto ficar empinado no rosto dele. Então com uma mão deslizei naqueles cabelos curtos, com a outra fui acariciando-o no braço. Quando pensei que não ele gozou no meu short. Antes notei a respiração dele ficar mais leve me levantei e notei. Briguei com ele e peguei uma esponja pra limpar ali na pia mesmo, não queria que ficasse manchado.
Ele veio por trás e passou o pau dele na minha coxa na parte fora do shortinho e respirou na minha nuca, senti um arrepio. Aquele calor na nuca e ele foi puxando pelos cabelos. Me virou de lado e me beijou. Ficou segurando meus cabelos e beijando por trás apertando meu seio por dentro da blusa e foi descendo a mão até a minha intimidade, senti o pau dele endurecendo atrás na minha coxa. E então ouvi a voz da minha mãe no quintal, conversando com a vizinha. Sai correndo, ele não entendeu nada e foi atrás. Entrei no meu quarto e ele entrou logo em seguida. Tirei a minha blusa e ele foi apertando minhas costas e minhas curvas por trás, abraçando acariciando minha barriga. Ele então tentou descer meu shorts, eu segurei, ele me jogou na cama e foi abaixando a bermuda dele me mostrando que já tava duro de novo. Eu falei que ele era louco e que minha mãe já tinha chegado e fui colocando uma camiseta. Ouvi ela abrir a porta.
Avisei ele que minha mãe tinha chegado e ele também ouviu e ficou com os olhos arregalados. Parecia uma criança desesperada e não mais aquele macho sexy de antes. Olhou desapontado e disse pra mim ter calma que ainda ia sentir aquele monstro dentro de mim centímetro por centímetro. E então ele pulou pela janela. Pedi pra ele nunca mais voltar e fui falar com a minha mãe. Ela me cumprimentou e perguntou se alguém tinha nos visitado me toquei que a vizinha tinha contado. Eu disse que só uns amigos. Ela me mandou ter juízo, ouviu o portão se abrir e me olhou com uma cara de reprovação. Eu disse a ela para não se preocupar que era só um amigo dos tempos de faculdade que tinha passado por ali e resolvido me visitar.