Comendo a boceta da cracuda no beco.

Um conto erótico de Cronista
Categoria: Heterossexual
Contém 1094 palavras
Data: 30/06/2013 03:39:02

Pois bem, a semana havia se passado e já chegáramos à tão querida e esperada sexta-feira. O escritório estava em festa, pois a seleção brasileira tinha dado uma sova na Espanha por 4 a 0 na final da Copa do Mundo na quarta-feira e tínhamos marcado de sair para beber.

Confesso que não estava nem aí para a bebedeira e sim para algo melhor do que aquilo. Desde a segunda-feira quando tinha comido as deliciosas travestis Jéssica e Bianca, sabia que precisava de outra dose de sacanagem. Não precisava exatamente ser com bonecas, pois variar é sempre bom. Devo dizer que vario sim, mas só como ativo, pois esse lance de passivo não dá.

Bem, concatenações à parte, precisava afogar o ganso urgentemente. O Centro da cidade do Rio de Janeiro estava lotado e por trabalhar perto da Lapa, arranjar alguém não seria difícil. O negócio era que não queria "caçar" e correr o risco de ficar na mão - talvez literalmente -. Tinha que dar um jeito.

Rodrigo, meu colega, e Jefersom, vendo as horas fecharam seus pontos no PC e partiram comigo para as ruas. Fomos a um barzinho chamado Amarelinho na Cinelândia. Bebida vai, bebida vem. Comentários de trabalho, de jogo e todas aquelas baboseiras triviais de sempre. No fundo, não estava dando a mínima para aqueles assuntos. Ia despedir-me de ambos para dar um jeito nas coisas, mas resolvi ficar quando, para nossa surpresa - de Jefersom e eu - a mulher de Rodrigo chegou. Uma morena linda, longos cabelos negros, seios e coxas maravilhosos.

Bem, mas se você acha que isso vai dar no lance clichê desses contos que anda lendo em sites pela internet, esquece, pois ao contrário deles, a mulher, por mais gostosa que fosse, só tinha olhos para o marido e nem reparava na gente. Ficava feliz por ele, pois comer a mulher de um parceiro e ficar olhando na cara do sujeito é meio foda depois.

Dali me despedi e saí caminhando pelas ruas. Já eram dez horas da noite. Tinha que chamar um táxi. Com o carro na oficina não havia outro jeito. Tudo o que me incomodava era aquela porra de tesão acumulado e com a cabeça cheia de putarias, me peguei imaginando uma mamada da gostosa da mulher do Rodrigo. Menei os pensamentos. Não podia agir assim de modo incorreto para com aquele cara que era maneiro para caralho. Ele não pensaria assim de minha mulher e demonstrou isso ao conhecê-la na festa de fim de ano da empresa.

O certo é que precisava agir. Tinham alguns puteiros e essa seria a ideia. Caminhava pelas ruas e estava junto a um beco quando alguns passos me chamaram a atenção. Do meio de vários papelões dobrados vi passar alguém em meio à penumbra. Curiosos e sem motivo algum para fazer aquilo, entrei no beco. Apesar de sexta, naquele pedaço não havia quase ninguém, ainda mais em uma hora daquelas.

Quando cheguei mais perto, notei que tinha alguém mesmo. Era uma garota. Ela me olhou desconfiada. Era uma "cracuda". Cracudo é o apelido que os viciados em craque receberam da mídia. Ela devia ser uma adolescente em torno de dezoito anos. Tive pena e meu ímpeto quase arrefeceu ao vê-la. Tinha certeza de estarmos sós ali. Nossos olhares se cruzaram em um momento de indecisão e partiria se não tivesse sido desperto novamente.

Seu corpo magro, característico dos usuários da droga, não era nem um pouco sensual. Seus cabelos duros de sujeira, o mau hálito e a sujeira geral não atrairia ninguém, isso é certo; mas ao ver seu seio mirrado semi-nu pela rota blusa esburacada, não resisti. Tinha que fazer algo.

- Tio, vai ficá aqui mermo? Aqui é meu bagulho.

- Quer ganhar um trocado?

- Quanto?

- Te dou R$ 5,00.

- O que eu tenho que fazê?

- Quero que você foda comigo um pouco.

O rosto dela, mesmo sobre o efeito do entorpecente, parecia tentar analisar se não delirava com a proposta. Então, ela encostou na parede, abaixou o short fedorento e me aproximei. Seu bafo estava horrendo e tentei lembrar com todas as forças do aroma do Listerine mais fortemente que podia. Peguei sua mão e pus em meu pau. Ela segurou e meio sem jeito começou a me bater uma punheta. Saindo meio errado, tirei sua mão e segurando sua cintura que parecia um vara pau, encaixei o quadril e meti.

A pica melada entrou com tudo na cracuda. A menina deu uma gemida e soquei. Parecia que ela estava sentindo algo novo, pois minha pica de dezoito centímetros devia ser muito para ela. Não tinha posto tudo, então cheguei mais nossos corpos e sem ligar para o fedor devido ao tesão, tapei sua boca e enterrei até o talo. Ela gritou e minha mão abafou o som. Soquei, soquei, soquei, soquei a pica dentro daquela boceta. Seus olhos reviravam. Senti lágrimas. Não pensava em mais nada. Só queria comê-la como um cão devorando um bife.

Uma caçamba grande de lixo nos tampava da visão de quem passasse na rua dentro daquele beco. Exatamente por isso que o lugar servia de esconderijo para os viciados. Sem pensar em mais nada socava a pica naquela boceta e sentia a cabeça larga bater sem parar naquele útero. A garota gemia quase em convulsão e não me aguentei. Agarrando seu corpo contra o meu, tenso de prazer, gozei firme. Gozei de novo. E de novo. E de novo e por fim enterrei por mais que pude e sentir o jato a inundar por dentro.

Voltando a mim, tirei meu pau de sua boceta que estava toda melada de porra e o limpei com um lenço, que joguei no lixo em seguida. Ela me olhava com uma cara de zumbi da porra e enquanto me ajeitava, ela vestiu o short roto e estendeu a mão - sem palavras -, só pedindo o que lhe era de direito.

Com cuidado para fugir ao seu alcance, abri a carteira e dei os RS 5,00 que havia combinado. Ela se sentou como se aquela horrenda degradação de vida e prostituição nada significassem e ali ficou. Me afastei e voltei para a rua. Limpei a roupa o mais que pude e sabia que não tinha como tirar toda a sujeira que colara em mim, mas daria alguma explicação em casa.

Eu ganhava bem, um bom salário. Poderia ter dado mais à moça, mas trato era trato. Logo apareceu um táxi e fiz sinal. Entrei e no banco de trás indiquei meu endereço. É, agora era chegar em casa e assistir o jornal noturno.


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Comentários

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quem mesmo fumava um crak ,acho q ra vc ,brasíl 4 x 0

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Da hora cumpadi, mas, é locura sem camisinha. Por isso: Nota05. Temos incentivar o SEXO SAUDÁVEL.

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corajoso fera, quando fui segurança comi muita nega que fumava craque, trabalhava em um local que sempre passava, pagava 5 conto tb, as vezes dava cigarro, mas nunca comi nenhuma sem camisinha, 70 delas tem AIDs, faça um exame e boa sorte.

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Muito massa !!! Mas vc nao foi louco de comer a noia craquenta sem camisinha neh ? Conta ai mais das suas aventuras !!!

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