GENTE O CONTO DA PRIMEIRA VEZ COM O RAFAEL, FOI EXCLUÍDO DO SITE POR CONTEM UMA RELAÇÃO ENTRE MENORES DE IDADE, ENTÃO NÃO VOU PODER CONTA OS DETALHES DE COMO FOI, MAS QUEM QUISER SABER MANDA O SEU EMAIL QUE PASSO O CONTO QUE FOI EXCLUÍDO. ÓTIMA LEITURA E COMENTEM. OBRIGADO A TODOS.
Então aconteceu nossa primeira vez, foi bom, nunca me senti tão feliz assim.
Depois da nossa relação amorosa.
Deitei de novo do lado dele, só que agora sinto uma sensação muito boa, por te-lo ali, mas na hora me vem um pressentimento de que tudo isso estava preste a se acaba.
A como eu queria esta errado, mas não tava, aquilo ia acaba muito mais cedo do que eu esperava.
No outro dia sou acordado por Ana, como no outro conto eu disse era a coordenadora pedagoga do orfanato, mas era uma amiga, Irmã, mãe, uma confidente minha, nos éramos e somos muito apegados um do outro.
Ela tinha 1,73 de altura, morena clara, cabelos pretos e liso, usava o cabelo amarrado para trás, deixado assim os ombros descoberto. Apesar de ser muito linda, Ana não tinha vaidade na época tinha 27 anos, mas tinha aparência de 40 anos, aquele orfanato, o Diretor João, e os órfãos estressavam muito ela, podia jura que se olha de perto ia nota alguns cabelos brancos.
Ate hoje eu não tinha entendido por que ela ainda trabalhava naquele orfanato, eu sempre perguntei, e ela falava que aquela era a única casa dela, e deixava o assunto morrer, por que percebia que mexia muito com ela.
Depois que foi adotado, nunca deixamos de nos encontrar, claro nunca mas voltei naquele orfanato, mas sempre ela ia em casa, minha família adorava ela (quem minha família não gosta, eles tem um conceito de que todo mundo é bom, só não tiveram chance melhor).
Então ela no lado da minha cama fala.
Ana- Lipe acorda meu amor, tenho que te fala uma coisa.
Abro meus olhos e vejo o rosto e os olhos de preocupação de Ana, e logo me desperto totalmente do meu sono, e fico com medo do que ela tem a dizer.
Felipe- Oi! O que aconteceu?
Eu falo quase entrando em pânico, já tinha perdido todas as cores do meu rosto. Passado de vermelho, amarelo, e agora branco. Olhei em volta para ver ser via Rafael, e Lá tava ele com aquela cara de anjo dormindo um sono muito bom, e fiquei, mas aliviado.
Ela ver isso e fala.
Ana- Calma lipe, não precisa fica assim, parece que você vai ter um infarto.
Eu fico quieto e vejo que não precisava mesmo ta assim, mas na noite passada quando eu e Rafael terminamos o nosso ato, eu cai no chão olhando para o teto cheio de teia de aranha, sentia uma coisa ruim, um medo de perde ele, de perde tudo.
Então ela volta à fala.
Ana- O que eu vou ter dizer quero que você ouça e não tenha medo, vai ser para o seu bem.
Pronto, nada do que ela tinha que me dizer era bom, eu logo sinto meu rosto queima e começo a chora.
Ana- Lipe, Lipe me ouvi, você vai ser adotado.
Então uma angústia tão grande me faz acorda daquele sonho, que tava mas para pesadelo e percebo que tava preste a chora, a que bom além de azarado, desastrado era também era um chorão.
Mas algo me deixa ainda mais perturbando, será que não era possível essa pessoa me deixa em paz?
Pedro- E ai fera? Acho que vamos estudar na mesma sala.
Ele tinha entrando pela porta e tinha me visto e foi logo falando comigo, de novo com aquele sorriso, e os olhos diamante que me queimava por dentro.
Então ele percebe que eu não respondo nada, e meus olhos tava cheio de lagrima e pergunta.
Pedro- Você ta bem fera?
Não eu não estava o que tinha feito para merecer isso, era muita coisa para um dia só, eu não aguentei em ter-lo ali lindo na minha frente, e eu sai correndo daquela sala, com tudo mundo me olhando e deixando Pedro com uma cara de que não tava entendendo nada.
Eu sai correndo, sem olha para nenhum obstáculo na minha frente, eu sei que pelo jeito que sou iria cai de novo, mas Deus pelo menos uma vez viu meu estado e não colocou nada na minha frente.
E ate que eu parei em um lugar muito diferente daquele ambiente de faculdade, era um jardim, fora da faculdade, ele tinha varias flores, cada uma mais bela que a outra, tinha uns bancos e varias arvores, era um local gostoso e calmo para fica. Tinha gostando daqui, lembrava um pouco o ambiente de casa.
Então muito ofegante pela corrida me sento em um banco e encosto a cabeça perto do meu joelho, começo a chora igual uma criança, sorte que não passava ninguém, todos devia ta na sala de aula, não ligo e choro muito.
Ate que sinto alguém senta do meu lado, eu sabia quem era, somente fiquei ali abaixado e tentando para de chora, era algo incontrolável, lembra do Rafael, daquela vida minha no orfanato, era meu ponto fraco.
Ele fica quieto e sinto que ele apenas fica olhando para longe, pensando em algo que eu não sei dizer, vejo que com ele perto eu me sentia bem, apesar do nervosismo, e da vergonha, era algo confortável te ele ali.
Eu tinha sim apaixonado pelo Rafael quando era adolescente, mas como eu era um inocente, sempre achei que aquele sentimento era por que nos éramos muito amigos.
Paro de chora quando escuto uma voz rouca e grossa cantarola uma musica que ate hoje eu me lembro.
Vivemos esperando
O dia em que seremos melhores
Melhores no Amor
Melhores na Dor
Melhores em Tudo
Vivemos esperando
O dia em que seremos
para sempre
Vivemos esperando
Dias Melhores pra sempre
Dias Melhores pra sempre
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Como aquela musica era linda, eu adorava Jota Quest, e na época fazia muito sucesso.
Não sei se ele cantou aquela musica para mim, ou para passa o tempo, mas sei que como cantor ele era um ótimo trator, não que ele tinha uma voz feia, era linda, mas era desafinada, mas aquilo me distraio e começo a rir.
Pedro- A você chora e rir ao mesmo tempo?
Felipe- Desculpe, mas você como cantor, é péssimo.
Pedro- A obrigado, quando eu largo a carreira de advogado e vira um cantor famoso vou lembra esse seu comentário.
Rimos junto, minhas lagrimas tinha secaram já, como podemos conhecer alguém há tão pouco tempo e ter tanta intimidade assim?
Claro batemos duas vezes, e ainda ele me viu chora.
Felipe- Ta bom! Espero que quando você se famoso não atropela suas fãs.
Falei rindo mais ainda.
Pedro- Pode deixa você vai ser o único fã que faço questão de atropela.
Fiquei meio sem graça com aquele comentário, não tinha entendido a mensagem oculta que tinha naquela frase.
Mas esqueci disso e fico quieto e mudei minha feição de novo.
Pedro- Olha cara eu não sei o que ta acontecendo com você, mas pow gostei muito de ti, se você quiser fala, desabafa comigo fica a vontade sei que é cedo para isso, mas to vendo que ta precisando fala com alguém.
Ele era a ultima pessoa que queria fala essas coisas, ele tava no meio disso tudo, se não tivesse conhecido ele, não ia senti o que eu tava sentindo, ou ia, sei lá o que pensa dele.
Felipe- A Pedro, seu nome né?
Ele assentiu e eu continuei.
Felipe- Não é algo que preciso fala, e sim que preciso pensa, aconteceram algumas coisas, e eu só preciso de um momento para pensa.
Ele me olhou e senti um ar de desapontamento no seu rosto, então ele fala.
Pedro- A então vou te deixar sozinho para você pensa.
Ele já saindo eu falo.
Felipe- você entendeu errado, não tava te mandado embora, tava falando que eu preciso pensa, mas eu não iria consegui fazer isso aqui.
Ele me olha e vejo uma alegria escondida por trás daqueles dois diamantes. Como ele podia ser tão lindo, ali sentando na minha frente pude repara ainda mais naquela beleza, cabelos de um tom loiro bem escuro, corpo muito grande, eu dava dois dele.
Então ele fala com um sorriso de meio canto da boca.
Pedro- Então já que você quer minha magnífica presença aqui eu fico.
Eu não pude evita de rir daquilo, apesar de acha uma arrogância e convencimento naquela frase, ele era muito cômico.
Felipe- Você precisa de um gole de humildade não acha?
Pedro- Não eu preciso de um gole de outra coisa, vem comigo.
Ele me puxou e me levou longe do jardim, para onde será que ele tava me levando?