A rabuda no supermercado

Olá, meu nome é GE (grosso e educado), tenho 1,80m de altura, peso 75 kg, tenho corpo atlético, mas o que chama a atenção é meu caralho grosso, mesmo mole faz um bom volume, é difícil mulher que não olhe. Recentemente foi que comecei a reparar nesses olhares, e aí fiquei mais solto para me exibir, que é uma coisa que sempre quis fazer.

Era uma sexta feira, começo de mês, resolvi ir ao mercado e tentar aproveitar essa oportunidade e exibir minha rola para alguma casada safada e carente. Peguei uma cesta, estava bem vestido, fui passando pelos corredores, olhando como se estivesse procurando alguma coisa, até que encontrei, uma bela rabuda com seus contornos sendo modelados por um short jeans. Assim que percebi a presença dessa mulher adentrei o corredor que ela estava. Me aproximei e comecei a olhar os produtos próximos, e como eu esperava a safada deu uma conferida no meu pacote, e pelo jeito que começou a se exibir deve ter gostado do meu material.

Sai de perto dela e fui até a seção ao lado, para minha sorte logo na entrada havia potes de mel, parei ali mesmo e fiquei olhando para os produtos e preços a fim de passar a mensagem que queria provar o mel daquela cachorra safada.

Ela passou por mim, viu que eu fitava os potes, continuou andando até parar mais a frente com seu carrinho, aproveitei para dar umas boas olhadas de longe naquele rabo, até que vejo ela pegando 3 caixas de creme de leite, meu pau ficou muito quente só de pensar que aquela puta queria leite cremoso. Não aguentei de tesão e fui para perto dela, queria sentir o cheiro que exalava dela, novamente tentei provoca-la pegando uma caixa de leite condensado, mas logo fui respondido por ela pegando 3 caixas e colocando em seu carrinho.

Nesse momento as coisas estavam tão quentes que não soube como agir ou abordar essa mulher. Fiquei com medo de dizer algo e acabar sendo mal interpretado ou acabar numa situação desconfortável.

Se você gostou do conto e é uma casada safada, me ajuda dizendo como eu poderia agir e quebrar o silencio. Me ajude, quem sabe a próxima casada que eu vou fuder pode ser você.

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