Tarada pelo Cavalo

Um conto erótico de O Aventureiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1621 palavras
Data: 10/08/2006 16:39:21
Assuntos: Heterossexual

Bom, o fato que vou relatar hoje aconteceu uns 3 meses depois de eu ter comprado o sítio, antes mesmo de ter aberto a pousada. Como já havia contado anteriormente, desde o divórcio que havia decidido não manter relacionamentos sérios com nenhuma mulher. Estava então com 34 anos, bem fisicamente, me sentindo desejado, numa fase boa, em paz comigo, feliz mesmo... mas o sexo me fazia muita falta. Antes da pousada, estava num ritmo alucinado de saídas, noitadas, parceiras variadas, muita sacanagem, sexo sem compromisso... tinha acabado de voltar de Vitória, onde havia vivido uma deliciosa experiência (Comi mãe e filha, conto publicado aqui), enfim, os primeiros meses de abstinência no Sítio, antes mesmo da pousada estar aberta ao público, foram muito difíceis e de trabalho muito árduo.

Uma das “heranças” que recebi quando comprei o sítio (porteira fechada) foram 3 belos cavalos manga-larga, não puros, mas extremamente bonitos e de porte elegante. Logo assim que comecei a morar por lá, Luiz (o caseiro) me disse que o Dr. Paulo, vizinho de sítio, tinha interesse em cruzar as éguas dele com Thor, o mais altivo dos animais. Aceitei, sem pensar muito a respeito. A primeira cria seria dele e a segunda seria minha.

Sinceramente, havia deletado isso de minha mente (muito trabalho para montar a pousada e tesão recolhido, acho...rs) quando, numa segunda-feira bem cedinho, chegou em meu sítio uma tropa de gente: Dr. Paulo, seu empregado Altino e a veterinária, Leila. Junto, é claro, com Agatha e Luz, as belas éguas do Dr. Paulo.

Cumprimentei a todos, ainda sonolento, e rumamos todos para a cozinha, para tomarmos café e esperarmos Luiz e Altino acertarem os detalhes do coito entre nossos “filhos”. Só neste momento pude reparar em Leila, a jovem Veterinária. Loirinha bem pequenininha, de complexão frágil, tinha como principal atributo físico seios muito fartos, quase desproporcionais pro seu tamanho e porte. Ela tinha um belo rosto, fino e delicado, com um lindo narizinho arrebitado. Era do tipo “falsa magra”, que escondia por baixo de um longo jaleco branco um belo e proporcional corpinho. Ela estava com 27 anos nesta época.

Conversamos durante uns 40 minutos, todos juntos, de forma amena e natural. É claro que o tesão pintou por Leila, afinal estava a perigo, mas não foi nada que não pudesse ser controlado e disfarçado. Pude sentir também alguns promissores olhares de Leila, e isto me animou para uma investida futura. Durante nosso papo, descobrimos que seria a “primeira vez” de nossos “filhos” e também a primeira vez que eu, Dr. Paulo e Leila assistiríamos, ao vivo, um coito eqüino.

Fomos todos ao pátio, ao lado do pequeno estábulo, onde Luiz (meu empregado) dava voltas com Thor, segurando sua guia. Do outro lado, Altino trazia em rédea curta Agatha, a primeira a ser penetrada por Thor. O ritual que se seguiu foi inusitado e bem interessante pra todos nós, marinheiros de primeira viagem. Luiz conduzia a cabeça de Thor até o rabo de Agatha, segura por Altino. Fazia isso e depois retirava o animal, que reclamava, relinchando e dando pequenos coices... repetiu este processo diversas vezes, incontáveis, até que a gigantesca pica de Thor estivesse pronta para o ato e a bucetona de Agatha preparada pra receber aquele trem... assustador, diga-se de passagem.

Numa das aproximações, Thor subiu em Agatha e foi aí que entrou a fundamental participação de Altino, que segurou a pica de Trhor e posicionou-a na entrada da buceta da égua (fiquei sabendo depois que no campo este profissional é denominado de Apontador...rs...). Neste momento, olhei de relance pra Leila, que estava visivelmente excitada. Seus mamilos estavam muito duros, marcando muito sua blusa e o jaleco branco também. Fiquei com tesão na mesma hora, vendo a situação de Leila. Meu pau ficou bem duro e precisei ajeita-lo para não machucar (estava de jeans). Ela percebeu meu gesto... Dr. Paulo também... ele riu meio sem graça e ela também riu, fazendo um sinal em direção aos seus mamilos (do tipo: “liga não... eu também fiquei...” rs).

Terminado o ato (Thor só conseguiu cobrir uma das éguas, ficou muito nervoso depois), Dr. Paulo se despediu e eu pedi a Leila para dar uma olhada geral nos animais, inclusive em Thor, que estava realmente muito alterado. Ela prontamente aceitou, me dando certeza que suas vontades eram bem parecidas com as minhas.

Fomos ao estábulo, onde todos os animais estavam. Leila deu uma boa olhada neles, especialmente em Thor. Me recomendou comprar alguns medicamentos (vitaminas e vermífugos, caríssimos por sinal) e terminou a consulta me pedindo um copo de água.

Nos dirigimos para a cozinha, onde Socorro (esposa de Luiz e minha cozinheira) estava terminando o almoço, muito cheiroso, diga-se de passagem. Convidei Leila para almoçar e ela aceitou. Passamos momentos muito bons juntos. Conversamos bastante, descobrimos várias preferências em comum. Soube que Leila era divorciada também, há dois anos, e que também decidira não ter relacionamentos sérios desde então. Pronto! A deixa foi dada.... e eu aproveitei. Como fazia muito calor, levei Leila até um riacho que corre por de traz do sítio, que forma uma deliciosa piscina natural. Caminhamos juntos, já com mais intimidade. Segurava por vezes sua mão... ela encostava a cabeça no meu ombro... tudo muito natural e extremamente sexy. Ao chegar ao riacho, tirei a bota e a camisa e dei um delicioso mergulho, de calça e tudo. Ela riu... disse que eu era louco, mas que estava com inveja... eu saí correndo em sua direção, abraçando-a com força e delicadeza, molhando toda a sua roupa (ela havia tirado o jaleco, e estava de camiseta branca e uma calça fininha, bem leve). Nos olhamos demoradamente, olhos nos olhos, e rolou um longo e delicioso beijo. Ela estava bem excitada e eu tb. Ela encostava seu corpo ao meu com extrema habilidade, creio que por sua complexão física bem mignon. Sentia os lábios de sua buceta roçando no meu pau... e tanto eu quanto ela ainda estávamos vestidos. Tirei sua blusa e me deliciei com belíssimos seios, fartos e muito mais firmes do que eu imaginava... eu segurei-os juntos, com ambas as mãos.... juntei bem um no outro.... e seguei seus mamilos, quase que simultaneamente.... abria bem a boca para que meus movimentos atingissem aos dois mamilos ao mesmo tempo.... ela rebolava encostada no meu pau.... com força, pressionando seu corpo contra o meu....fiquei sugando e mordendo seus seios durante bastante tempo, enquanto ela “se masturbava” roçando a xana no meu pau....

Já alucinado de tesão, tirei minha calça molhada.... meu pau parecia ter vida própria.... duro como poucas vezes na vida.... inchado... lotado de sangue e porra acumulada.... ela o segurou com carinho... e foi punhetando bem de leve, enquanto beijava minha boca....se ajoelhou e deu um beijinho na cabeçorra...eu dei um pequeno urro.... estava bom demais.... ela começou então um delicioso boquete, com prazer... percebia-se que ela gostava daquilo... sacava meu pau da sua boca, passando-o no rosto, nos seios.... batia a cabeça nos seus mamilos, até com certa força.... eu fui ficando cada vez mais louco de tesão.... sabia que em breve iria explodir de gozo naquela boquinha linda.... mas não conseguia parar de fuder aquela boca.... e gozei abundantemente, esporrando sobre seu colo, seios, ombros, rosto....

Sem deixar passar tempo algum, ainda com a pica dura, tirei sua calça e desta vez eu me ajoelhei a sua frente.... ela, de pé, passou uma das pernas sobre meu ombro e me ofereceu sua deliciosa bucetinha, cheirosa... sem um pelinho sequer.... estava tão doido de tesão e a tanto tempo sem meter, que enfiei de uma só vez minha língua ásperta na sua xaninha.... enfiava tudo que podia e retirava depois... fiz de minha língua um pau, fudendo lentamente aquela buceta deliciosa.... roçava meu nariz no seu grelo e isso a deixava louca....suguei seu clitóris, dando leves mordidas com os lábios nele.... minha língua fazia movimentos circulares, ritmados, em torne de seu grelo.... sem parar.... enfiava meu dedo médio na sua gruta enquanto a chupava.... chupei por não sei quanto tempo.... e senti seu gozo em minha boca.... sim... senti sua ejaculação... forte... farta... uma ejaculada mesmo, só que sem a pressão da masculina....(até este dia, somente por 2 outras ocasiões isso havia acontecido com uma parceira minha).

Me deliciei com seus líquidos, sem parar de chupa-la.... ela emendava um orgasmo no outro, sem parar... isto me deixava mais louco ainda (sou apaixonado pelo orgasmo feminino)... meu pau voltava a latejar, pulsando....

Me deitei sobre minhas roupas e ela sentou sobre minha pica, duríssima novamente.... começou a me cavalgar, fazendo rápidos movimentos com seu quadril... ela agora já nem gemia mais... gritava como uma louca... eu estava adorando.... meu pau entrava e saia de sua buceta a minha revelia, tudo comandado por ela.... nesta posição, ela gozou por mais duas vezes... me oferecia seus seios pouco antes de gozar e eu sugava-os com prazer....

Posicionei-a de quatro.... pincelei meu pau na porta de sua gruta.... e enfiei de leve... lentamente.... meu pau latejava no seu interior..... bombava mais e mais.... ritmadamente.... acelerava e diminuía depois.... queria retardar ao máximo meu gozo.... ela gozou uma vez mais, gritando e me xingando.... eu continuava socando meu pau até o fundo... acelerei mais... e gozamos juntos.... inundei sua buceta com minha porra quente e abundante... foi realmente uma foda deliciosa.

Até hoje, quase 5 anos depois, ainda somos amantes. Sim, amantes. Ela não é casada... nem eu... mas fizemols questão de não estabelecer compromisso sério. Desta forma, ela sobe a serra uma ou duas vezes por semana, dorme aqui comigo, fazemos amor.... e voltamos as nossas rotinas. Desta forma, terminou meu mais longo período de celibato. Obrigado, minha querida doutora!!!


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Comentários

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Excelente conto, pois o autor retratou sua narrativa de maneira ideal para a leitura, sem perder o ritmo necessário que pedia a escrita. Apesar do nome sugestivo (o que decepcinou alguns tarados de plantão que queriam ler um conto de zoofilia), o desenrolar dos fatos foi ótimo como literatura erótica. Sabemos que 20 em cada 10 contos são fantasias dos autores; agora, cabe saber quando um sabe criar um boa fantasia, pois é isso que a literatura é, mesmo quando relata fatos reais. O caso é que esse escritor criou um conto em que sua imaginação fluiu com habilidade pelo texto. Nota 10!

OBS: É preciso saber fazer aquilo que se propõe.

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