Da senzala para minha cama, de escrava a baronesa IV

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1618 palavras
Data: 23/01/2015 03:36:21

A vida na fazenda continuava tranquila, comigo e Raquel cada vez mais íntimos, trocando beijos e carícias em qualquer lugar. Teresa permanecia o dia quase todo no quarto, lendo, rezando ou dormindo. Minhas roupas estavam sendo, paulatinamente, levadas para o quarto onde dormia com minha negrinha. E Alexandre crescia forte e saudável, sempre agarrado aos peitos de Raquel, que não o largava por nada, a não ser quando dormia. Em uma tarde, estava trabalhando no escritório quando ela entrou, toda faceira, trancando a porta e com um sorrisinho safado no rosto. Se aproximou de mim, me abraçou por trás da cadeira, beijando meu pescoço, passando a língua pela minha orelha, perguntando se estava atrapalhando o sinhozinho dela. Acariciei suas mãozinhas e disse que não, girando a cadeira para ficarmos de frente e a pus no colo para beijar-lhe. - Você nunca me atrapalha, minha negrinha gostosa -. Ela rebolava no meu colo e nos beijávamos muito gostoso quando ela escorregou pro chão, ajoelhando-se entre minhas pernas, abriu minha calça e a abaixou até o chão, me deixando pelado. Segurou meu pau e, dando aquele mesmo sorrisinho de antes, beijou a cabecinha. Em seguida, abriu bem a boquinha e o engoliu, começando uma chupada maravilhosa. Fechei meus olhos, deitei a cabeça pra trás e fiquei curtindo aquela chupada e gemendo baixinho. Ela punhetava a rola, lambia minhas bolas, chupando uma e outra alternadamente e cravava as unhas nas minhas coxas. Sua língua sapeca deslizava pela minha virilha até atingir a portinha do meu ânus. Abri meus olhos e olhei para ela, que sorriu pra mim e, bem manhosa, perguntou se podia brincar com ele. Escorreguei pra pontinha da cadeira, lhe dando mais espaço e ela deu um gritinho de felicidade. Voltou a chupar meu cu e enfiou um dedinho lá dentro, me fazendo arrepiar todo de prazer e sentir meu orgasmo se aproximar. Engoliu meu pau e passou a foder meu cu e me chupar até encher sua boca com meu leite quente e grosso. Me vestiu e sentou no meu colo outra vez.

Raquel fazia coisas comigo que nunca imaginara fazer antes. E eu adorava essas maluquices dela. Mais tarde daquele dia, estávamos na sala, brincando com Alexandre, quando Virgínia entrou, perguntando o que deveria fazer para o jantar. - A Raquel vai decidir e lhe diz depois - respondi, provocando uma reação indignada na escrava. Olhei firme pra ela e completei: - Virgínia, a partir de hoje, você vai tratar das coisas da casa com ela, comida, limpeza, compras, tudo agora é com a Raquel. E espero que você siga as determinações dela sem problemas - a negra velha tomou um susto com minha resposta. Imediatamente, tentou argumentar que a Sinhá Baronesa eram quem decidia essas coisas, não uma escrava. - A Sinhá Baronesa está doente e agora a Raquel dará as ordens nessa casa. Se você precisar de alguma coisa, peça a ela e ela resolve. Mais alguma dúvida? - ela disse que não e voltou para a cozinha, indignada. Ficou mais ainda quando, ao me sentar à mesa, mandei colocar mais um prato para Raquel e disse que ela iria comer comigo todos os dias dali em diante. - Uma escrava comendo com o patrão? Onde já se viu isso? - perguntou Virgínia. - Acho bom você se acostumar, pois irá servi-la também como serve a mim - respondi. Raquel se sentou comigo e jantamos enquanto Virgínia bufava de raiva perto do fogão. Tonho, o negrinho da casa, só ria da situação e aproveitava para provocar a preta velha. Após o jantar, Raquel foi amamentar Alexandre, dar-lhe banho e colocá-lo para dormir e eu fui para a varanda, fumar meu cigarro e me deitar na rede. Logo após, ela chegou e eu a chamei para se deitar comigo.

- A Virgínia tá reclamando até agora, sinhozinho. Ela disse pro Tonho que não vou mandar nela não.

- Se ela não lhe obedecer, me diga que eu resolvo. Quero você cuidando da casa, do Alexandre e de mim. Quero você linda com as roupas novas que eu comprei, cada vez mais deliciosa e me fazendo cada vez mais feliz, minha negrinha -. Puxei Raquel pra mais perto de mim e nos beijamos, chupando sua língua, acariciando seus braços e a apertando contra mim. Ela desceu a mão até minha virilha, agarrando meu pau por cima da calça. - Quero ele de novo - sussurrou no meu ouvido, descendo zíper e colocando a mãozinha dentro da calça. A chamei pra cama, mas ela disse que queria lá na rede, sob a luz da lua e queria atrás porque tava naqueles dias. Ainda não tínhamos transado na rede, mas meu pau estava muito duro, denunciando o tesão que sentia. A girei em cima de mim para chupar-lhe o cuzinho e ela engolir minha rola. Seu rabinho era uma delícia, muito apertadinho, roxinho e muito cheiroso. Nos chupamos bastante e ela se virou outra vez, ficando ajoelhada em cima de mim. Posicionou o pau na entradinha e sentou, fazendo-o entrar apertado. Ela gemeu de dor e eu a puxei para beijá-la, segurando sua bundinha. Ficamos nos beijando por um tempo e ela foi descendo mais, fazendo o pau escorregar pra dentro até entrar todo. Quando estava toda preenchida, ela soltou um suspiro e sorriu. Começou o sobe e desce, me deu seus seios para mamar e começou a gozar. Não demorou e enchi sua bundinha de porra. Foi tanta que escorreu pra fora, melando minhas pernas e a rede. Ela deitou no meu peito e ficamos abraçados até tarde quando nos levantamos e a levei pra cama no meu colo.

Na sexta-feira, estávamos no sofá da sala, abraçados e conversando quando Virgínia entrou, perguntando o que faria pro almoço do dia seguinte. - Já disse que ia mandar o Tonho matar um porco para assar, Virgínia - respondeu Raquel. A negra a fuzilou com os olhos e replicou: - a Sinhá Baronesa sempre manda fazer peixe no sábado - não gostei nada daquela resposta, mas antes que eu dissesse alguma coisa, Raquel falou: - eu também gosto, mas tô com vontade de comer porco assado amanhã - sua voz era calma e firme. - Mais alguma dúvida, Virgínia? - perguntei com tom de encerramento da conversa. A negra voltou pra cozinha e beijei Raquel, orgulhoso de minha negrinha. Nos levantamos e a chamei para um passeio pela fazenda. Deixamos Alexandre com Tonho e saímos de mãos dadas pelo campo, aproveitando que os escravos estavam na lida. Chegamos ao riacho que corria pela propriedade e ela quis nadar. Tirou a roupa e caiu na água, mas fiquei com preguiça e preferi me deitar na grama. Fiquei observando minha sereia negra e sua alegria quando ela saiu do riacho, totalmente molhada, e veio na minha direção. Achei que iria se deitar ao meu lado, mas pulou em cima de mim, me molhando todo. Nos abraçamos e começamos a rolar pela grama, nos beijando e nos acariciando.

Ela não estava mais menstruada e, portanto, poderia chupá-la à vontade, matar minha saudade da sua bocetinha deliciosa. Antes, chupei seus peitos e mamei muito o leitinho do Alexandre, lambendo e mordendo os biquinhos duros. Beijei sua barriguinha, seu umbigo, agarrei firme suas coxas e sua bundinha e cheguei a sua bocetinha. Primeiro, esfreguei meu nariz em seus pelos, ela era muito peluda, sentindo seu cheiro inebriante. Passava o nariz por toda a sua virilha, enfiava entre os grandes lábios, erguia sua cintura com as mãos na sua bundinha e cheirava seu cuzinho também. Mordia suas coxas, lambia sua virilha e comecei meus carinhos em sua xana. Passava a língua pelos grandes lábios, beijava, mordia, engolia sua carne molhada, arrancando gemidos e gritinhos dela. Abocanhei seu grelinho e comecei a sugar seu melzinho quente e gostoso. Levantei minhas mãos e agarrei seus seios, apertando os biquinhos com meus dedos. Raquel apertava minhas mãos contra seus seios e começou a gozar, gozava muito, se requebrando toda, pinotando, apertando minha cabeça e tremendo inteira. Meu rosto ficou todo lambuzado. Seus orgasmos após a menstruação eram sempre muito fortes, pois acumulavam nos dias que não transávamos. Me ajoelhei, tirei minha roupa e me deitei em cima dela outra vez, apontando meu pau pra sua boceta. Ela atacou minha boca e minha língua, segurando meu rosto com força. Uma característica dela que me enlouquecia era sua forma selvagem de transar, especialmente no auge do seu tesão. Com ela, não tinha essa de sexo limpinho, comportado ou só em uma posição, com a mulher estática, sem se mexer. Ela era agressiva, dominadora e não parava até drenar toda a energia do seu homem. Bem diferente, portanto, do sexo insosso que tinha com Teresa. Segurei minha rola e enfiei com força, arrancando um grito em Raquel, que prendeu suas pernas e mãos nas minhas costas, me arranhando com força. Comecei a meter com violência, beijava seu pescoço, mordia, ela me mordia e minhas metidas iam profundamente, tocando seu útero. Sua xana era bem apertada e, com o tesão que sentia, ela apertava mais ainda, mastigando meu pau. Saí da sua boca e engoli seus seios, chupando e mamando os dois. Raquel passou a grunir e dizer coisas sem sentido, era o sinal de que estava perto de gozar. Aumentei os movimentos e ela começou a ter orgasmos descontrolados, me apertando mais ainda até eu perder o controle e encher sua boceta com meu leite grosso e abundante. Foram vários jatos de porra quentinha pra dentro dela. Nos estiramos no gramado para descansar e fomos tomar um banho no riacho antes de voltar pra casa. Dali a alguns dias, precisaria viajar para a capital da Província, pois a colheita estava no fim e tinha de acertar a venda do meu café. Sempre ia sozinho, mas desta vez levaria Raquel comigo. Isso é pro próximo conto.


Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível


fui foder com o cara do pau enormi e min lasqei xvideos xxxxporno gey contos eroticos priminho inosenteContos eroticos cnn obcecado pela filhinha 2contos eiroticos leilapornrelatos íncestos tio e sobrinha dormindo nu/texto/200605549yahoo dei pro meu sobrinho novinho sou casadaconto erotico funk peladawilma dos flintstones trepandotransando cm amigo do namorado sem na morado peeceber sexo pornoconto erótico humilhada dissi que você gosta cadelatio fudendo a supria de mini saiadedada nuonibuvidioenteada casada dando vidio pornopraticante de zoofilia/texto/200812843sobrinha Zinha bem novinha mostrando os pentelho para o tio e foi f***** XVídeosvídeos insistoporno BrasilContos er com fotocontos punhetei estranho carroConto erotico sou madura e consolo lesbicacontos eiroticos leilaporn/texto/202204900conto erotico gay negao dominador gosta de maltratar viado brancomulherquerum amoragarei minha sogra afosa ela fez cu doce e comi elacontos eroticos filha 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 aninhosevangelicas na zoofilia com cachorrominha cunhadamorena e baixinha peido no meu paucasa dos contos eroticos eu minha mulher e uberminina. bricandu con celula. caio na neti de calcinhagay conto erotico irmao de coracaoConto erotico polpinhas bunda/texto/202001166/texto/2018011088/tema/chupada/48/texto/201610781ver meninas cracudas dando o cu para caralhudo sexo de gracaasustou quando viu um pau grissoo gay/texto/201907216video porno rapidinha com amigo do namorado enquanto ele banhaSogra mete jenrro vídeo caseroContos fui come a bucetinha da minha entiada ela menstruou bem na hora saia muito sangue.e gozei dentro delaconto erotico vizinha novinha com fogo na bucetinha/texto/201503154contos eroticos comi a diarista gorda/texto/201508780/denunciameu marido perdeu aposta e eu paguei com a buceta pornoEnteada enterecera contos eroticos coroa traindo o marido dando o cu e o narido ligado/texto/201611106contoseroticos de uma freiravídeo pornô de gay malhadão Kudurocontos eroticos malv comendo as interesseiraconto erótico brincando pequenacasa dos contos eroticos mae filho traicaocontos eroticos cunhada lindaNovinha bunda jigante provocando entregador Virgendade do cuzinho indo em bora de vezconto lavador de carro pauzudocontos eróticos velho dotado com advogada casadadando uma Coçadinha na língua do negão safado cachorrão/texto/201112591conto novinha viuva e carentetesao por cachorro zoofeliado cu pra bocabuceta fedendo/texto/201110927Contos eroticos de gay indo parar no hospital com o cú esfoladoWwwxvideo escolhedo pelo buraco.comsites porncontos escritos zoofilia cavalosdecotes rubiaebeto/texto/202101921contos eroticos:fui currada impiedosamenteconto erótico jornalista 77mete essa piroca noeu cu mim arba porno doidovelho baixinho exibe picaopau grande o rabãoxvideo.commamae gostosa preparando aumoso pramin comer ela no xvideosconto erótico vó e seu netinho/texto/200608579/texto/202005901/denuncianovinhas levando tapa na butinhasorvetinho com vovo. incestocornos safados e fantasiososnovinho da pica lamecadacontos eroticos malv comendo as interesseiraxixvideo que machucou e nao deixou eu ir