Enrabando a Empregada

Um conto erótico de Nilton
Categoria: Heterossexual
Contém 1183 palavras
Data: 08/11/2010 11:39:42
Última revisão: 08/11/2010 11:40:16

Mauro andava estressado depois que sua mulher contratou Janaína para cuidar da faxina de casa. A garota era um desafio para a integridade de qualquer homem. Morena clara, de cabelos castanhos bem enroladinhos, quase armados, que a deixavam com um ar selvagem. Tinha um corpo atlético, bem definido, e a bunda exageradamente perfeita. Usava calça esportiva bem agarrada e camisetas justas enquanto fazia o seu trabalho.

A mulher de Mauro era linda, o que lhe conferia um ar de superioridade e confiança, tanto que ela não levou em consideração o fato de Janaína ser gostosa ao contratá-la. Realmente Mauro não tinha intenções em ter outra mulher, estava feliz com Karen. Mas aquela empregada gostosa, perambulando pela casa todos os dias, com seu perfume barato e vulgar, e o seu jeito descontraído, aos poucos foi cativando Mauro, que ficava sozinho com ela todas as manhãs, pois trabalhava á tarde.

Karen saía cedo para o trabalho e nem imaginava que de uns tempos para cá, seu marido entrava no banheiro e batia uma punheta vigorosa, pensando em Janaína.

Até que um dia, o inevitável aconteceu.

Mauro, como todas as manhãs, entrou no banheiro para tomar banho, mas esqueceu-se de pegar uma toalha limpa. Ao retornar para o quarto encontrou Janaína sentada na cama, calçando uma das sandálias de salto alto de Karen. Era uma sandália vermelha, de salto muito alto. A garota ficou extremamente sem graça:

_Ai, Seu Mauro, me desculpa pela curiosidade, eu não resisti, essa sandália é tão linda.

Mauro olhou para os pés de Janaína com aquelas sandálias, e seu pau ficou duro de imediato, nada o excitava mais do que saltos altos. Esqueceu-se de todo o respeito que tinha por Karen naquele momento. Aquela empregada abusada precisava de uma lição.

_Você sabe o que minha mulher faz se souber que você anda vestindo as coisas dela?

_Ela me manda embora! Ah, Seu Mauro , não conta pra ela, por favor.

Janaína assumiu uma voz melificada ao dizer isso, e o olhou de baixo para cima, o olhar de menina que deixa os homens loucos...

Ela também tinha suas armas, e também tinha um desejo contido pelo patrão bonito.

Era tudo que ambos precisavam. Um pretexto.

_Eu não conto pra ela, mas você vai ter que atender um pedido meu em troca.

_ Pode falar, ela disse , com voz sensual.

_Eu quero te ver só de sandália agora, peladinha.

_Ai, Seu Mauro, como o senhor é... safado!

Ele não disse nada.

Ela então tirou as sandálias, e começou a tirar a calça, bem devagar. Mauro não acreditava no que via. Ela tinha as pernas lindas. Em seguida ela tirou a camiseta, e Mauro viu seus seios comprimidos pelo sutiã. Maravilhosos.

Ela levantou-se, e ele pode ver a minúscula calcinha branca, enterrada no rabo. Ela tirou a calcinha bem devagar, e mauro sentiu a boca se encher de saliva quando viu o tecido saindo do meio de suas nádegas.

Ela voltou a se sentar, e calçou novamente as sandálias.

_Fique de pé, Mauro ordenou.

Ela se levantou, e ele arrancou o sutiã dela pela frente, de forma violenta, arrebentando sua parte traseira.

_Eu disse TODA nua.

Ele estava insano de desejo, e Janaína sentiu uma mistura de medo com tesão.

_Agora senta de novo, e chupa meu pau, ele disse enquanto se livrava de sua calça.

Janaína sentou e olhou para o pau já teso que ele lhe oferecia.

_Como você é gostosa...

Ela abriu os lábios, e encaixou suavemente a cabeça da pica em sua boca.

Sentiu a boceta se melar, ao saborear a grossura do pau do patrão.

Lambeu a cabeça, suavemente, olhando para mauro.

_Ah, você é tão tesuda!

Ela engoliu metade do pau, e começou a sugar. Mauro pousou uma das mãos sobre sua cabeça, sentido os cabelos encaracolados, deliciosamente selvagens.

_Engole mais, eu sei que você consegue...

Janaína engoliu mais um pouco.

Ele colocou a mão atrás da cabeça dela, e a empurrou para frente, forçando uma engolida completa.

_Janaína afastou-se bruscamente, não conseguia engolir por completo.

_Vem aqui, sua safada, você vai engolir tudo.

Ela voltou a chupar, e se concentrou para que pudesse receber toda a rola dele.

Com calma, e com a insistência dele, a lhe empurrar a cabeça, ela conseguiu abocanhar todo o pau, e sentiu o saco depilado de Mauro tocando seu lábio inferior.

_Issssso! Gostosa, eu sabia que você conseguiria...

Janaína acostumou-se com o pau a lhe cutucar a garganta, e começou a chupar desesperadamente, o olhando de forma sensual.

Mauro estava excitado a ponto de ejacular na boca de Janaína a qualquer momento, e foi obrigado a interromper a chupeta, para que pudesse continuar aquela foda.

Ele apertou a base do pau, para reter o gozo que chegava, mas ainda assim uma gota lhe escapuliu, e escorreu pelo corpo de seu pinto.

_Veja o que você fez, putinha, quase eu gozo só com sua boca!

Janaína sorriu, e lambeu o pau melado de mauro.

_Ahhh.... Ele gemeu quando ela fez isso.

_Fica de quatro, fica de quatro! Ele pediu desesperadamente.

Janaína colocou-se de quatro na cama, com as pernas bem afastadas.

_Deixa eu olhar essa bunda, nossa, que bunda linda.

Janaína ainda torturou o pobre homem a ponto de gozar com uma rebolada, daquelas que só as brasileiras sabem fazer.

_Isso é muito sacana!! Eu vou querer seu cu, seu CU!

Mauro apontou a rola imensa e grossa para o buraquinho apertado de Janaína, que a essas alturas já piscava indecentemente, e começou a penetrá-la.

Ela gemia de um jeito feroz, como só as mulheres bem resolvidas sabem gemer, e recebia no rabo a rola gulosa do patrão.

_Aiii Patrão, só vai querer meu cu agora...

Ser chamado de patrão enquanto enrabava a empregada, tocou no íntimo mais sem vergonha de Mauro, e o prazer que ele sentiu naquele momento foi diferente de tudo que já havia vivido.

Ele olhava sua rola, entrando e saindo do delicioso cu de Janaína, a devorando da maneira mais louca que já havia fodido uma mulher.

E a empregada gemia incessantemente, um gemido animalesco, rouco, ela se sentia embriagada da sensação selvagem de ser uma empregada possuída pelo patrão.

Mauro percebeu que já não conseguia mais segurar seu gozo, e diferente do que costumava fazer com sua esposa, não conseguiu tirar o pau para ver seu sêmen saindo, e ejaculou dentro do cu de Janaína, tendo uma sensação até então desconhecida para ele, gozar dentro de um cu.

Retirou o pau, queimando de tesão, e olhou maravilhado para o cu arrombado, que expelia sua porra, e a porra escorria para a bela boceta de Janaína.

Ainda ficou alguns segundos, olhando para a empregada de quatro, com as sandálias de salto alto, exausta e ainda gemendo baixinho.

*

*

*

Mauro saiu um pouco mais cedo para o trabalho. Tinha planos de passar no shopping, e comprar o mais belo par de sandálias de salto alto que encontrasse, para presentear sua empregada no dia seguinte, e quem sabe ter com ela mais alguns momentos maravilhosos. Sentia-se um adolescente, em plena época de namoro.

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Comentários

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O conto é bom. Tinha tudo pra ser sucesso. Mas, eis que, de repente, caiu nos mesmos erros de sempre. A menina se rendeu muito fácil (por uma sandália???), chamou a jovem de putinha (Pra que isso? Arre égua! Esse povo não aprende. Isso mata qualquer conto) e ainda ficou com o cu piscando. Se não fosse isso, tirava 10. Nota 7. Com o cu piscando.

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Qualidade técnica e clima. Parabéns, muito bem escrito.

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muito bom seu conto,que delicia,parabéns

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Fiquei de pau duro..............tb como minha faxineira de 15 em 15 dias......ainda vou contar aqui.

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"Sentiu a boceta se melar, ao saborear a grossura do pau do patrão." retire esse trecho e terá um conto nota 10.

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Um bom conto. Gostei......... Aliás quem não gosta de ter em casa uma empregada dessas.rsssssssssssssss

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Que delícia, essa menina merece muitas sandálias.

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bom conto...prende a atenção espero que tenha continuação

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