Minha tia Patrícia

Um conto erótico de Astrogildo
Categoria: Heterossexual
Contém 6446 palavras
Data: 21/09/2008 00:19:22
Assuntos: Heterossexual, Tia

Eu estava nos meus 15 anos e ela perto de 50 anos. Hoje, estou bem longe dos 15 anos e ela já é uma mulher bastante idosa.

É umas das irmãs de minha mãe. Somos de uma família do interior paulista de vários irmãos (cerca de 12), bastante tradicional e conservadora. Desde muito pequeno convivi com esta minha tia e sempre admirava sua beleza. Com a chegada da adolescência, um tesão natural passou a tomar conta de mim, porque ela era uma mulher muito gostosa. Mulher de altura mediana, de pernas grossas, peitos volumosos, corpo bem definido e torneado, com uma bunda que deixava qualquer um louco. Não posso negar que muitas das punhetas de minha adolescência foram destinadas a ela.

Mas tudo ficava na punheta, porque nem pensar em ir além disto.

Por várias vezes pude vê-la com roupas íntimas, nada mais que uma camisola, mas muitas vezes dava para ver uma calcinha, um soutien...coisas que a convivência familiar permite e além do que, eu um menino e ela uma mulher, sendo minha tia, se sentia à vontade na minha presença, algumas vezes na casa dela, outras na minha e muitas vezes na casa de minha avó, onde costumávamos passar as férias. Como seus filhos já eram mais velhos, ela sempre que podia estava na casa de minha avó. Ela não trabalhava e, por isso, tinha tempo para isto.

Mas, um dia, os fatos da vida fizeram que ficasse viúva. Foi de repente, meu tio morreu de forma prematura e inesperada. Com isso, a freqüência dela na casa de minha avó aumentou. A casa da minha avó era confortável, com vários quartos, e quando estávamos lá em várias pessoas, costumávamos dormir juntos nos quartos que já tinham várias camas para poder acolher filhos, genros e netos.

Os filhos dela eram uma moça que já estava casada e um rapaz que estava se preparando para casar, os quais quase não a acompanhavam quando ia para a casa da minha avó, por isso quando eu estava lá ela sempre estava conversando comigo, sempre pedia para que eu a acompanhasse quando precisava sair, para não ficar sozinha, porque achava que estando viúva não ficaria bem andar muito sozinha, ainda mais em uma cidade pequena e provinciana como aquela. Eu, mais do que depressa atendia seus pedidos, porque só de estar perto dela já me dava um tesão danado. Teve momentos que não conseguia disfarçar meu pinto duro e via que ela percebia isto, mas permanecia bastante discreta. Ela sempre foi uma pessoa alegre, brincalhona, gostava de falar umas bobagens, mas a viuvez a tinha deixado um tanto triste, perdendo muito destas características.

Certo dia, eu estava na casa dela, junto com meus pais, e ela foi tomar banho. Em dado momento, meus pais saíram e eu fiquei sozinho com ela. De repente, ela me chamou lá do banheiro, com todo o corpo atrás da porta e somente a cabeça para fora e me pediu que pegasse a toalha que ela tinha esquecido em cima da cama. Eu fui pegar a toalha e quando cheguei junto à porta para lhe dar a toalha, ela deixou que uma parte de seu corpo fosse visto por mim. Vi sua coxa deliciosa e a ponta do bico de seu seio. Fiquei parado feito uma pedra diante daquela visão; ela pegou a toalha, agradeceu e fechou a porta. Passado alguns minutos, ela saiu do banheiro somente vestindo uma camisola e dava para ver que por baixo não tinha nada. Foi até a sala, perguntou pelos meus pais; disse que tinham saído, mas voltavam logo. Ela ficou a andar pelo apartamento, arrumando algumas coisas, foi ao telefone ligar para a sua filha e somente, após alguns bons minutos, é que foi para seu quarto colocar outra roupa. Não consegui levantar do sofá porque meu pinto estava tão duro que não dava para disfarçar. Fiquei folheando uma revista, mas com os olhos somente nela. Por momentos, percebi um sorriso maroto em seu rosto, dando para ver que estava se divertindo com aquela situação. Nem preciso dizer que tive que ir ao banheiro bater uma, porque não agüentava mais.

Algum tempo depois, estávamos na casa de minha avó e tive que dormir no mesmo quarto que ela. No quarto somente tinham camas de solteiro, de tal forma que dormi em uma cama ao lado da sua cama, ficando deitado em uma posição paralela a ela, tendo somente o espaço de passagem entre nós. Era uma época de calor, portanto dormíamos com roupas leves e somente um lençol para cobrir. Eu fui me deitar primeiro e, passado um tempo, já meio adormecido, vi que ela foi se deitar.

Havia uma pequena luz no quarto, porque ela tinha medo de dormir na escuridão total, portanto dava para ver bem a silueta de seu corpo e pude perceber que estava de camisola e sem nada por baixo. Ela deitou-se e se cobriu. Eu não conseguia dormir, ficando o tempo todo a olhar aquele corpo maravilhoso em baixo dos lençóis. Logo ela pegou no sono e com o movimento natural do corpo, acabou se descobrindo. Estava de costas para mim e naquele escurinho tentador, dava para ver sua bunda e suas coxas. Fiquei louco de tesão, tinha vontade de passar a mão em todo aquele corpo e me deitar com ela. Mas nem pensar! O meu tesão acabou por me denunciar de tanto que me mexia na cama, o que atrapalhou o seu sono até ela me falar: “ - vê se dorme menino...pára de se mexer na cama!!!!” Neste momento ela se virou e ficou deitada de barriga para cima, coberta pelo lençol somente até a barriga. Dava para ver os seus seios que saiam, em parte, para fora da camisola. Ela caiu em um sono profundo e eu mais acordado do que nunca.

Em um determinado momento, com um movimento de seu corpo, o lençol caiu de lado e ela ficou totalmente descoberta. A camisola era curta e suas coxas gostosas estavam ali, toda a mostra. Lentamente, me levantei para observar melhor aquele espetáculo, quando pude ver quase toda a sua buceta, com todos aqueles pentelhos sensuais. De repente, ela se mexeu e eu pulei correndo para minha cama, mas deu para notar que ela percebeu que eu a estava olhando. Não disse nada, continuou dormindo como estava, mas se virou de lado, agora de frente para mim, de tal forma que eu podia ver com mais detalhes todas aquelas coxas e todo aquele corpo maravilhoso. Não agüentei, bati uma punheta ali mesmo, em baixo do lençol e não pude conter um gemido; olhei para ela e vi que estava de olho aberto me olhando; não disse nada, se cobriu, virou de lado e continuo a dormir.

Naquela manhã, me tratou normalmente como sempre sem tocar em nenhum detalhe do que tinha acontecido naquela noite. Depois do café da manhã ela saiu e só fui vê-la novamente à noite. Nada mudou no tratamento que me dava....tudo continuou como dantes nos dias que se passaram; conversava comigo, me pedia as coisas e os favores de sempre.

Mas a viuvez fez com que precisasse trabalhar. Com a ajuda de amigos e parentes conseguiu um emprego em uma loja e foi morar com uma amiga (por sinal, mais gostosa do que ela e mais jovem) em um pequeno apartamento perto do emprego. O apartamento dela deixou para o filho que havia se casado. Não quis ir morar com os filhos, porque dizia que ira atrapalhar a vida deles. Coisas da vida!

Esta loja era no centro da cidade e sempre que eu podia passava por lá para conversar com ela. Algumas vezes ia até seu apartamento para levar encomendas que vinham da minha avó, dos parentes do interior e mesmo de minha mãe. A minha tia era muito gostosa, mas a amiga dela era muito mais: um tesão de mulher. Ficava meio bobo de ver aquele mulherão e minha tia vivia a brincar comigo, mesmo na frente da amiga, dizendo que ela ia me levar para o mau caminho. Tomara fosse verdade, com aquele mulherão eu ia para o mau, para o bom, para qualquer caminho.

Uma vez, cheguei ao apartamento sem avisar e elas estavam à vontade, de camisola. Minha tia me fez entrar e não se preocuparam em mudar de roupa. Meu pinto ficou duro e não queria voltar ao normal. De repente, minha tia falou baixinho no meu ouvido: “ - se precisar, vá ao banheiro!” e deu uma risadinha marota, mas de tal forma que sua amiga não percebesse. Fiquei vermelho de vergonha, ela riu, eu disfarcei e fui mesmo ao banheiro. Quando saí, minha tia olhou bem para mim, riu, me deu um beijo no rosto e me disse:

“- agora vá indo, porque senão fica tarde!”

Aquele episódio e outros que aconteceram começaram a nos aproximar mais, parece que a relação tia-sobrinho estava se tornando mais informal. Percebi que ela, de vez em quando, conversava mais diretamente comigo, chegando até um dia a me perguntar como estava de namorada; que era preciso ter cuidado para não complicar o futuro e coisas assim que se relacionavam a experiências e contatos sexuais, mas sem ser muito direta no assunto.

Um dia, ela ligou para minha mãe e pediu se eu poderia acompanhá-la em uma visita a um parente de seu falecido marido que estava doente. Esta pessoa morava longe e era preciso tomar dois ônibus para chegar até lá, por isso não queria ir sozinha e gostaria que eu fosse com ela, uma vez que eu estava em férias mesmo.

Prontamente atendi seu pedido. E nesta ocasião aconteceu um fato que foi uma preparação para tudo o que viria a acontecer entre nós tempos depois. Tomamos um ônibus muito cheio e tivemos que viajar em pé por todo o tempo. Ela me pediu que ficasse bem atrás dela para que nenhum homem viesse lhe encoxar. Falou assim, nestes termos e, além disso, disse: “- você é meu sobrinho, você pode!” Foi a viagem mais maravilhosa, de ônibus, que fiz em minha vida. Ela se aconchegou a mim de tal forma que meu pinto ficou quase dentro de sua bunda. Ela vestia um vestido largo o que facilitou bastante aquela encoxada. Ela não me olhava, mas de vez em quando mexia a bunda de tal forma a procurar pelo meu pinto. Desci do ônibus com a calça molhada. Ela olhou para mim, riu e disse: “- nunca conte isto para ninguém, principalmente para sua mãe”. Respondi: “ - mas não conto nunca mesmo tia, isto fica como um segredo entre nós dois, mas não pude resistir”. Ela então disse: “- sei disso, confio em você”.

Depois disto, desconversou, mudou de assunto e continuou com o mesmo tratamento de sempre. Pena que na volta, uma pessoa que também estava visitando este doente nos deu uma carona até quase perto da casa de minha tia e não teve outro ônibus cheio para pegarmos.

Mas não passou muito tempo e eu pude estar com ela no banco de trás do carro de meu primo e como estávamos em quatro pessoas ficamos muito apertadinhos. Fui com suas coxas roçando nas minhas o tempo todo. Em um dado momento ela fez um movimento que fez sua bunda tocar em meu pinto (prá variar, estava duro!), quando então ela deu um pequeno sorriso sem olhar para mim. Logo em seguida fez com seu seio tocasse em meu braço, levemente, mas deu para sentir a rigidez de seu bico. Percebi então que seu rosto ficou sério, com uma expressão de quem estava curtindo aquele momento. Ajeite-me no banco de tal forma a passar minha mão pelo seu braço, ela inclinou sua cabeça e a fez tocar em meu rosto, no mesmo tempo que fazia sua bunda novamente tocar no meu pinto. Foi tudo muito rápido e não nos falamos nada, continuamos a conversar normalmente com as outras pessoas do carro; mas, outra vez, uma mensagem – sem palavras, mas cheia de desejos - havia sido trocada entre nós.

Quase 2 anos foi o tempo destes fatos relatados até agora. Neste momento desta narrativa estou com quase 17 anos. A minha tia, após sua viuvez, ficou muito mais próxima da família e ia com mais freqüência na minha casa. Ela era uma mulher bonita, com muita saúde e, com certeza, o sexo estava fazendo falta em sua vida. Sabíamos todos que ela não tinha nenhum namorado e praticamente passava os seus momentos de folga do seu trabalho junto aos familiares. Nas conversas reservadas das mulheres da família, de vez em quando a gente pegava um “rabo de conversa” sobre a falta de sexo na vida de minha tia. Mas, sabe como é!...nestas horas é só a gente se aproximar que elas mudam rapidamente de assunto, mas sempre “escapa” alguma coisa!

Em um fim de semana, minha tia – após o trabalho – foi para minha casa para dormir lá e passar o domingo com a gente. Ela dormia no meu quarto e eu dormia no sofá da sala. Naquela noite de sábado para domingo, cheguei por volta das 3h da madrugada e entrei bem silenciosamente para não acordar ninguém. Ao passar em frente ao meu quarto vi que a porta estava um pouco aberta e de dentro dele vinha aquela luzinha fraca que minha tia mantinha por medo de dormir no escuro. Escutei um ruído quase inaudível de um gemido, era um gemido sensual. Do vão aberto da porta dava para eu ver minha tia deitada na cama, sem que ela me visse. Vi então que ela estava se masturbando, primeiro com a mão e depois pegou um “consolo” e penetrou em sua vagina. Saí dali rapidamente e fui para o banheiro, tive que bater uma punheta porque estava louco de tesão e não agüentando mais. Ao sair do banheiro, notei que a luz da cozinha estava acessa. Fui até lá para tomar uma água e encontrei minha tia, também tomando água. Quando me viu, perguntou se fazia tempo que eu tinha chegado. Disse que não, que tinha tomado um banho e que já ia dormir. Ela me deu um beijo no rosto, disse boa noite e foi dormir. Só que ela estava de camisola, bem curta e quase transparente e, naturalmente, sem nada por baixo. Demorei um tempão para dormir, não tirava aquela imagem da cabeça.

Existem coisas em nossa vida que estão predestinadas a acontecer, disso já não tenho mais dúvida. O que vou relatar agora é um destes fatos; não teve como não acontecer.

Era fim do mês de janeiro e estávamos de férias na casa de minha avó: eu de férias escolares e minha tia tinha tirado uma semana de férias da loja onde trabalhava. Ela tinha que voltar no domingo, de ônibus, porque na segunda cedo tinha que trabalhar. Quando foi comprar a passagem do ônibus me perguntou se eu não queria voltar com ela, porque não queria voltar sozinha e como eu ia voltar na terça-feira, talvez eu pudesse antecipar minha volta. Disse que sim, seria até melhor mesmo chegar antes em casa porque tinha combinado ir para a praia na casa de um amigo e, assim, até poderia ir com ele no próprio domingo.

Viajamos lado a lado no ônibus. Saímos às 15h para chegar a São Paulo por volta das 19h. Iria com ela até o seu apartamento e de lá para minha casa. Estava um calor danado, ela viajou com um vestido leve, solto, de alças...salientava seus seios, suas coxas. Nossas pernas foram se tocando eventualmente durante a viagem, conversamos um pouco e teve um momento em que ela adormeceu, entrelaçando seu braço ao meu e encostando sua cabeça no meu ombro. De vez em quando tocava sua mão em minha perna, e eu louco para passar a mão em suas pernas, mas não podia; não teria tal atrevimento.

Aí então começaram os fatos inesperados. O ônibus levou uma fechada de um caminhão e teve que sair bruscamente para o acostamento, batendo no barranco. Não foi nada grave, não machucou ninguém, mas o ônibus ficou sem poder prosseguir viagem devido as avarias. Acabamos por sair de lá por volta das 8h da noite e chegamos à rodoviária as 10h e no apartamento da minha tia as 11h da noite. Ela pediu que eu dormisse lá e fosse embora ao dia seguinte, porque ficaria muito preocupada comigo se fosse àquela hora para casa. Aceitei o convite, até porque a colega de apartamento dela não estava e tinha uma cama onde poderia dormir. O apartamento era pequeno, e as duas dormiam no único quarto existente. Minha tia não quis que eu dormisse no sofá da sala e disse que era para eu dormir na cama da moça, no mesmo quarto que ela.

Ela foi tomar um banho e saiu do banheiro somente enrolada na toalha. Disse que ia dormir logo, porque tinha que acordar cedo, e era para que eu ficasse à vontade, tomasse um banho e assistisse TV e fosse dormir a hora que quisesse. Ela entrou no quarto, encostou a porta deixando um pequeno vão aberto, de onde vinha a luzinha que ela sempre deixava acessa. Era uma luzinha fraca, vermelha que produzia uma penumbra aconchegante e sensual no quarto.

Disse que iria dormir logo também, e já fui indo para o banheiro para tomar banho. Lá de dentro do quarto ela me disse que era para pegar uma toalha no armário do banheiro. Quando peguei a toalha, para minha surpresa, encontrei embaixo das toalhas uma revistinha de sacanagem (aquelas do Carlos Zéfiro). Comecei a ler a revistinha e fiquei com um tesão danado. Tomei meu banho e quando entrei no quarto ela me disse: “- mas que banho demorado! o que te prendeu tanto assim no banheiro?” Aquela pergunta me deixou encafifado e respondi que costumava tomar banho demorado mesmo. Ela estava deitada com o rosto virado para a parede e o lençol cobrindo seu corpo, mas seu braço estava desnudo, totalmente para fora do lençol. Percebi que ela devia estar sem roupa ou somente de calcinha, já que de soutien dava para ver que estava sem. Fazia muito calor (o apartamento era pequeno e um tanto abafado) e tive que dormir sem camisa, somente de cueca. Marotamente perguntei a ela se não tinha importância dormir assim e ela disse: “- claro que não, vai dizer que tem vergonha da sua tia!, eu mesma não consigo dormir com roupa num calor deste”.

Aquilo me deixou mais excitado ainda. Tinha quase certeza que ela estava sem calcinha, mas naquela penumbra não dava para ver direito. Deite-me, nos falamos boa noite e fiquei ali apreciando aquele corpão e com o tesão cada vez mais aguçado. Não tinha coragem de ir para junto dela e fiquei olhando e apreciando aquele mulherão, até que percebi que ela dormia profundamente. Já tinha batido uma punheta no banheiro e não queria forçar outra, ficaria curtindo aquele momento o quanto mais pudesse. Estava quase pegando no sono, quando ela se mexeu na cama, o que fez com que se descobrisse um tanto do lençol, o suficiente para deixar à mostra a sua bunda; agora tinha certeza que ela estava sem calcinha, porque via sua bunda virada totalmente para mim e também sua buceta, cabeluda...sensual...gostosa. Despertei completamente, não adiantava que o sono não viria, ficava olhando aquilo tudo já com o corpo até tremendo de tesão. Meu pinto estava tão duro que tive que tirar a cueca, ficando pelado embaixo do lençol. Não consegui ficar assim muito tempo e me levantei bem devagarzinho, ajoelhei no chão e fiquei com o rosto bem pertinho daquela bunda e buceta gostosa, iniciando outra punheta, correndo o risco dela acordar e me pegar no fragra. Não deu outra, de repente ela se vira para mim e, quando pensei que a situação iria ficar preta, ela olhou bem nos meus olhos, sorriu e disse-me: “- vem para a sua tia, meu sobrinho querido; estou precisando tanto quanto você”.

Ao falar isto ela se descobriu toda, mostrando todo aquele corpo maravilhoso. Sem se levantar, pegou no meu pinto e pediu para que eu ficasse calmo, parasse de tremer e fosse para junto dela. Ao subir na sua cama, ela levantou a cabeça o suficiente para por o meu pinto em sua boca; começou a chupá-lo bem devagarzinho e a acariciar o meu saco. Disse a ela que não iria agüentar e não agüentei mesmo, dei uma bela esporrada que quase enche sua boca, se ela não tivesse tirado a tempo. Ela riu e me disse: “- venha, vamos para o banheiro, temos a noite toda”.

Em baixo do chuveiro ela lavou meu pinto, lavou sua buceta e pediu que eu a chupasse, bem devagar. Fiquei de joelhos com a língua dentro daquela buceta gostosa, com seus cabelinhos me roçando o rosto e sentindo sua mão acariciando minha cabeça e a empurrando cada vez mais para perto dela. Sentia seu grelo em minha língua e ela gemia de prazer. Pediu para que me levantasse e começou a chupar meu pau de um jeito tão especial que o prazer corria pelo meu corpo de cima até embaixo. A água do chuveiro caindo sobre nós aumentava ainda mais o tesão. Ela pediu que eu a abraçasse por trás. Eu beijava todo seu corpo. Ela pediu que eu enfiasse o meu dedo médio em sua buceta e assim o fiz, sentia todo o seu grelo e o acariciava bastante. Então ela me disse para colocar o dedão no seu cu, mas bem devagarzinho e ficasse a fazer carinho com ele naquele lugarzinho especial. O meu dedo indicador em sua buceta, acariciando seu grelo e o meu dedão acariciando o seu cu. Ela vibrava, eu tremia. De repente ela fez um movimento rápido e pediu para que enfiasse mais fundo o meu dedão em seu cu. Quando assim o fiz, ela começou a fazer movimentos com a bunda de vai-e-vem, fazendo com que meu dedo entrasse e saísse. Ela gemia de prazer, virou-se para mim e me deu um longo beijo na boca. Eu chupava seus bicos que estavam rígidos de tesão.

Ficamos um bom tempo ali embaixo do chuveiro, gozando cada pedacinho daqueles minutos, mas pouco nos falando, somente nos acariciando, oferecendo nossos corpos um ao outro. Em um dado momento ela me disse: “- vamos para a cama”. Na cama continuamos com todo aquele carinho. Ela deitada com as pernas abertas e eu com a minha língua inteira em sua buceta, aí ela se virou para fazermos um 69. Tinha toda aquela bunda bem no meu rosto. Enquanto ela me chupava e eu também a chupava eu enfiava o dedo em seu cu e ela se contorcia, gemia de prazer. Acariciava sua bunda e a beijava intensamente. A cada beijo, ela se movia, fazendo com que meu dedão entrasse cada vez mais em seu cu. Pegava minha mão e fazia que eu tocasse cada vez mais seu grelo, bulinando nele e fazendo com que gozasse intensamente.

Aí ela disse que era para eu penetrá-la, virou-se na cama, abriu as pernas, pegou meu pinto e o colocou em sua buceta. Fizemos um papai-e-mamãe, ou melhor, um titia-e-sobrinho, maravilhoso. Gozamos como doidos, ela gemia alto e se contorcia toda, me falando que como era bom tudo aquilo e que somente eu poderia lhe dar aquele prazer todo. Ficamos deitados um ao lado do outro por um bom tempo, eu passava a mão em todo o seu corpo a cada minuto. Colocava minha mão em sua buceta e a acariciava, sentindo seus cabelinhos entre meus dedos, beijava seu rosto, chupava seus bicos. Fiz tanto isto que ela até pediu que parasse um pouco, rindo bastante daquele meu jeito. Dizia que era para não gastar tudo de uma vez. Caímos no sono e fomos acordar eram quase 6 horas da manhã. Ela se levantou, foi para o chuveiro e já saiu vestida do banheiro para ir trabalhar. Fez um gostoso café para nós e enquanto tomávamos o lanche da manhã, ela me pediu segredo e confidencialidade absoluta sobre tudo aquilo. Em hipótese alguma poderia contar para ninguém o que tinha acontecido entre nós. Sabia que não iríamos conseguir fazer isto somente desta vez, que tinha sido muito bom para não repetir, mas era preciso muita cautela e cuidado. Ela tinha muito ainda para me dar e não queria ficar só nisto. Disse-me também que eu não a procurasse para isto, que ela iria me procurar na hora certa, em um momento e modo adequado, como tinha sido desta vez.

Eu prometi a ela e cumpri com minha palavra por todos estes anos, nunca revelando a ninguém estes acontecimentos. Agora, escrevo sobre isto, mas sem citar nomes, locais e datas. Não preciso nem dizer que Patrícia é um nome fictício, muito diferente do seu verdadeiro nome.

Saímos juntos, ela para seu trabalho e eu para minha casa. Ao nos despedirmos ela me disse: “- da próxima vez, quero algo a mais, algo muito especial!”

Pensei que passaríamos a ter um relacionamento diferente daqui em diante, mas me enganei. Minha tia continuou a me tratar como sempre, como se nada tivesse acontecido entre nós. Uma vez, fui falar sobre isto e ela desconversou e me deixou no vazio, não deu continuidade ao assunto, mas continuava sendo a mesma tia carinhosa de sempre.

Minha prima, a filha dela, comprou uma casa na praia e por coincidência perto da casa de um tio (irmão de meu pai), a qual eu freqüentava bastante. Com isso, minha tia começou a ir com mais freqüência à praia e diminuiu as vezes que ia à minha casa. Passamos a nos ver menos, todavia quando nos víamos ela sempre me cobria de beijos e do seu costumeiro carinho.

No fim de fevereiro, ela tirou férias do trabalho e foi passar uma semana na casa de praia da filha. Eu tinha terminado os exames vestibulares e fui passar esta mesma semana na casa de praia do meu tio. Lá nos víamos quase todo dia na praia e eu também ia à casa de minha prima e ficava um tempinho conversando com eles, às vezes até tomando um lanche. Na 5ª feira daquela semana, minha prima teve que vir a São Paulo com urgência, devido a um problema de doença na família do marido dela. Então me pediu se poderia dormir de 5ª feira para 6ª feira, e talvez de 6ª feira para sábado, com minha tia para ela não ficar sozinha. A casa era pequena, não tinha caseiro e minha tia tinha medo de ficar sozinha. Mais do que prontamente atendi este pedido de minha prima. Na 5ª feira encontrei minha tia na praia, fiquei um pouco com ela e, depois, fui me encontrar com uma colega de cursinho que passava uns dias em uma casa ali perto.

Por volta das 20h fui para a casa da minha prima, quando então minha tia pediu que eu fosse comprar uma pizza para jantarmos. Comemos a pizza, tomando cerveja, fazia um calor danado, e minha tia me trouxe uma caipirinha que o meu primo tinha deixado pronta na geladeira e acabou não tomando porque teve que sair, antes do almoço, devido ao compromisso familiar. Minha tia raramente tomava bebida alcoólica, mas nesse dia disse que estava em férias, queria esquecer um pouco alguns problemas sérios por quais estava passando e iria somente se descontrair um pouco; e se ficasse bêbada estaria em casa mesmo. Mas não chegou a ficar bêbada, somente um pouco mais alegre. Jantamos, bebemos, assistimos um pouco de TV e fomos para a varanda conversar e porque também era o lugar mais fresco da casa; o calor era intenso. Ficamos um bom tempo conversando, ela me falou sobre alguns desgostos que estava tendo com os filhos, falou do trabalho, de outras coisas mais banais, mas em nenhum momento se referiu ao que tinha acontecido entre nós.

Esta casa era pequena com somente 2 quartos; ela me disse que teria que dormir no quarto com ela, porque o outro era da filha e do genro e ela não queria desarrumar o quarto. Era cerca de meia-noite quando ela disse que iria dormir, mas antes ia tomar um chuveiro porque estava muito quente. Saiu do banho, enrolada em uma toalha, me disse boa noite e que viesse dormir quando quisesse, mas que deixasse a luz do corredor acessa para não ficar tudo escuro. Imediatamente também fui tomar um chuveiro e fui para a cama. Ao entrar no quarto vi que ela estava deitada de bunda para cima, com o rosto virado para a parede, e com o lençol cobrindo somente sua bunda; suas costas, seus ombros e suas coxas estavam desnudas e descobertas. Olhei bem para todo aquele monumento de mulher, meu tesão aflorou e, desta vez, não tive constrangimentos. Sentei em sua cama junto a seus pés e comecei a passar a mão naquelas coxas gostosas, carnudas. Ela fez um leve movimento de corpo, deu um pequeno gemido e ficou ali a esperar o que eu faria depois. Abaixe-me e beijei suas costas, sua nuca, mordisquei sua orelha. Ela olhou para mim e sorriu sem falar nada. Minha mão foi para baixo do lençol e vi que estava sem calcinha; arranquei o lençol, ajoelhei ao lado da cama e beijava sua bunda, suas coxas, suas pernas, suas costas. Com o dedo indicador da mão esquerda fui até seu grelo e comecei a acariciá-lo devagarzinho. Ela gemia de prazer e fazia movimentos com a bunda para cima e para baixo. O meu dedão acariciava seu cuzinho e com o movimento de sua bunda ele entrava e saia naquele buraquinho maravilhoso. Ajoelhei em cima da cama e ela mais do que depressa levantou a bunda, pus minha mão por baixo dela em sua buceta e comecei a acariciá-la com muita delicadeza. Ela gemia de prazer, pus a cabeça de meu pinto em sua buceta, por trás, e fiquei a entrar e sair devagarzinho. De repente, ela tirou de baixo do travesseiro um pote com um creme, pegou o meu pinto e o lambuzou com este creme, passando em seguida no seu cu. Aí me disse: “- ele é todo seu, mas vá devagar porque faz muitos anos que ninguém entra nele”. Ela segurou a cabeça do meu pinto e o colocou no seu cuzinho, pedindo para que eu fosse pondo devagarzinho. Pus um pouco, tirei, pus outra vez....ela gemia...eu também gemia...até que penetrei de vez. Ela deu um grito de prazer, eu outro. Com as minhas mãos em seus seios, cavalguei aquele cuzinho até não agüentar mais, deixando ali um jorro de prazer. Ao terminar ela se levantou, foi ao banheiro para se lavar e pediu que eu me lavasse também. Quando voltamos para a cama, ela me disse: “- estou exausta, vou dormir, mas não saia do meu lado; durma aqui junto de mim, ainda temos muito a fazer nesta noite”.

Dormimos ali, os dois pelados e com um tesão enorme. No meio da noite, ela me acordou chupando meu pinto. Subiu em cima de mim, de cavalinho, e pôs meu pinto todo em sua buceta. Enquanto cavalgava em mim eu acariciava seus seios, chupava seus bicos, passava a mão por todo o seu corpo. Ela abaixou e me beijou na boca, tirou a buceta de meu pinto e me pôs na cara, pedindo que eu a chupasse, queria sentir minha língua em seu grelo. Foram mais alguns momentos de tesão e gozo, até a exaustão. Dormimos até o amanhecer: eram quase 10h quando levantamos, tomamos um café e fomos para a praia e ali ficamos até o fim da tarde.

Tivemos uma tarde bastante interessante. Almoçamos em uma colônia de férias ali mesmo nesta praia. Minha tia conversou comigo vários assuntos, dos mais variados, mas em nenhum momento falou sobre nosso relacionamento sexual. Quando eu quis tocar neste assunto, ela desconversou e passou já para outro assunto. Falou muito dela, de quanto a solidão de viúva estava lhe perturbando; do relacionamento nada bom com o filho e nora; de problemas em nossa família; de assuntos de seu trabalho; de que sua companheira de apartamento andava lendo livrinhos de sacanagem e os escondia no banheiro...etc...etc... Senti que ela queria desabafar e deixei-a falar o quanto quisesse. No fim da tarde voltamos para casa e ela foi tomar um banho. Saiu do banheiro vestida com uma bermuda e uma blusa, daquelas que a alça fica amarrada na nuca; estava sem soutien e seus seios se mostravam livres e soltos embaixo daquela blusa. A bermuda era bem apertadinha e salientava muito bem suas coxas e quadris, apertava um pouco sua buceta de tal forma que quando sentava ela ficava saliente.

Enquanto tomava meu banho, ela preparou um lanche para nós e ligou para sua filha, ficando sabendo que ela voltaria somente no sábado logo pela manhã. Tomamos o lanche e, depois, fomos para a sala ver TV.

Ela deitou no sofá maior e eu sentei neste mesmo sofá, junto a seus pés. Ficamos assim por algum tempo, quando então ela pôs o seu pé sobre minha perna e pediu que eu fizesse uma massagem nele. Fiquei massageando seus pés e com a visão daquele corpão ali do meu lado, meu pinto ficou duro, salientando-se debaixo da bermuda. Ela viu aquilo e riu. Com o pé, começou a bulinar meu pinto. De repente, se levantou, apagou a luz (ficando só a luz da TV), voltou para o sofá, deitando sua cabeça em minhas pernas e encostando a testa no meu pinto; fechou os olhos e nada falou. Eu devagarzinho desamarrei o nó de sua blusa e comecei a passar a mão em seus seios, levemente pegava em seus mamilos que já estavam rígidos e os acariciava.

Ela abriu os olhos, olhou bem para mim e disse: “- vamos bem devagar, quero prolongar isto o quanto puder!”

Em seguida, virou a cabeça para o meu pinto e começou a mordê-lo levemente por cima da bermuda mesmo. Eu passava a mão em sua buceta e suas coxas, mas ela não me deixava tirar sua roupa e nem que eu tirasse minha bermuda. Ficamos assim por uns bons minutos, quando então ela se levantou e tirou a blusa. Sentou no meu colo e colocou um mamilo em minha boca e pediu para que eu o chupasse levemente, enquanto isto ela procurava meu pinto com sua buceta.

Ela se levantou e foi sentar na poltrona em frente, tirando a bermuda e ficando só de calcinha. Pediu para que eu viesse para ela, pegando minha cabeça e pondo em cima da sua buceta, dizendo: “- vá procurar o meu grelinho, ele está louco por você, mas não tire minha calcinha”. Vi que era queria realmente que tudo fosse mais devagar e estava como que brincando comigo. Eu beijava suas coxas e passava minha língua em sua buceta por sobre a calcinha, deslizando-a de lado para ir procurando a caverna e encontrar o tesouro. Por vezes, subia até seus seios, chupava seus mamilos e vinha descendo devagarzinho, beijando sua barriga até chegar na porta da caverna. Fiz isto várias vezes até que ela, repentinamente, – já com o tesão nas alturas – tirou a cacinha e levantou sua buceta até minha língua, a qual enfiei toda naquela gruta gostosa, lambendo aquele grelo que já saltava de prazer. Minha tia já era uma mulher na menopausa, mas estava toda lubrificada; sentia seu líquido do prazer em minha boca.

O calor era intenso e quando vimos estávamos deitados no chão, sobre as lajotas mesmo. Ela começou a beijar minha perna e foi subindo até meu saco, quando então ficou a beijá-lo e lambê-lo, enquanto sua mão agarrava meu pinto e o acariciava bem devagar. Minhas mãos deslizavam por seu corpo. Ela pediu para que eu ficasse sentado e ela sentou-se na minha frente, entrelaçando nossas pernas, de tal forma a por sua buceta na cabeça do meu pinto. Com a mão, ela ia pondo a cabeça de meu pinto em sua buceta, mas não deixava que eu penetrasse totalmente. Quando viu que eu não estava agüentando mais, ela se levantou e disse: “- vamos dar um tempinho!” Foi até o banheiro, depois à cozinha e voltou com o pote daquele creminho na mão. Já pude imaginar o que iria acontecer!.

Pediu para que eu me deitasse no chão, sentou em cima de mim, mas de costas para o meu rosto, lambuzou meu pinto com o creme e pediu para que eu passasse o creme em seu cu, mas que o fizesse bem devagar. Assim o fiz e conforme ia passando ela gemia de prazer. Aí, ela pegou meu pinto e foi colocando em seu cu bem devagarzinho. Subia e descia sua bunda para fazer que a penetração fosse bem feita, até que a penetrei totalmente; neste momento chegamos juntos a um gozo inigualável. Jamais tive um gozo como este em minha vida.

Fomos nos lavar no banheiro e voltamos para a sala. Quando fui colocar minha bermuda, ela pediu que não a colocasse. Deitou pelada no sofá e me pediu que deitasse junto, atrás dela. Queria ver um filme na TV e queria ficar assim comigo, os dois pelados a noite toda. Ficamos naquela posição por um bom tempo, nossos corpos colados um ao outro, sentindo a pele um do outro. Quando meu pinto voltou a ficar duro ela o procurou com sua buceta e ficamos assim com o meu pinto entre suas pernas, até que um novo gozo veio para ambos. Levantamos-nos, nos lavamos e voltamos para aquela mesma posição, depois disto não conseguia gozar mais, só sentir aquele tesão gostoso. Percebi o que ela queria quando pediu que ser bem devagar: era prolongar aquele prazer pelo tempo que fosse possível. Acabamos por dormir, com TV ligada e tudo, ali mesmo e fomos acordar já eram altas horas da madrugada.

Então ela foi para seu quarto e pediu que eu ficasse dormindo no sofá, porque no outro dia cedo a filha iria chegar e não queria que ela nos visse juntos no mesmo quarto.

Depois disto, nunca mais tive este tipo de relacionamento com minha tia. Fui para a faculdade, passado um tempo ela casou-se novamente e ficou viúva, outra vez, anos depois. Eu me casei, fui morar em outra cidade. Algumas pessoas queridas de nossa família foram para o “andar de cima” e passamos a nos ver raramente, todavia em todas as ocasiões que nos vimos, nunca falamos sobre estes maravilhosos momentos que tivemos. Este é um segredo que sempre teremos e uma experiência de vida inigualável, que somente pessoas com muita sensibilidade e coragem podem ter.


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Comentários

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Excelente!!!senti um calor imenso e não pude deixar de bater uma, procura ela novamente não pode parar por aí é conta logo pra nós ok eu quero o vídeo meu email é mf_ marcosbarros com.abraço

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Muito bem escrito, tá de parabéns. Detalhado porém bem organizado, não foi uma tortura ler este conto apesar do tamanho. Na verdade foi o melhor conto que já li aqui.

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olha cara não sou muito de contos longos,mais o seu compensou,muito bom mesmo,são raros os contos bons assim,parabéns

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Muito bom conto. descrito com calma e sensualidade. Parabens

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que tia hein...maravilhosa!!!!! parabens

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Uma coisa eu sei sobre você: certamente és jornalista ou estudante de comunicação. Tá na cara. Eu tbm sou.

Meu amigo, você escreve muito bem. Em pleno horário de serviço, apertado com tarefas, fiquei por quase uma hora lendo seu conto.

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valeu cara pelo conto e pela historia otima.

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