Gilberto aproveitou a segunda-feira de folga pra voltar ao posto de saúde e reavaliar seu braço, na expectativa de tirar o gesso. Encontrou novamente a doutora Cristiane, que o recebeu com um sorriso no rosto. – Olá, moço. Como você está? E o braço? – saudou. – Estou bem. To doido pra tirar esse troço, doutora. Será pode ser hoje? – perguntou ele, ansioso. – Vamos ver. Tirar antes do osso estar totalmente consolidado não é uma boa – respondeu Cristiane. Ela o levou a uma sala de exames e tirou um novo raio-x. Enquanto esperavam o resultado, foram tomar um café na lanchonete. – E seu casamento, já resolveu os problemas? – perguntou ela. – Não. Ela ainda não voltou pra casa. A gente nunca mais conversou depois que ela saiu – respondeu Gilberto. – Por que você não a procura? – perguntou a médica. – Porque não. Ela foi embora. Eu não vou correr atrás dela – disse ele. – Você continua fazendo aquele outro trabalho, com os homens da sauna? – relembrou. – Continuo sim. O mês tá acabando e vou ganhar minha primeira grana – respondeu.
O exame de raio-x ficou pronto e voltaram à sala de exames. Cristiane olhou e viu que a fratura tinha se consolidado. – Pronto, vamos tirar esse gesso – disse ela para alegria de Gilberto. O processo foi rápido e logo seu braço estava livre novamente. Gilberto agradeceu bastante e se preparou para ir embora, mas parou no meio do caminho. Olhou pra ela e gaguejou, extremamente envergonhado. – O que foi? Ele tá doendo? – perguntou Cristiane. – Não. É outra coisa, mas to com vergonha de lhe dizer – respondeu. – Que é isso? Não precisa sentir vergonha, querido. Diga – falou ela. Gilberto trancou a porta do consultório e falou bem baixinho. – Passei o final de semana na casa de um dos clientes e ele me comeu. Agora, minha bunda tá ardendo. Será que a senhora poderia dar uma olhada? – pediu Gilberto. Cristiane sorriu e disse que poderia sim, com prazer. Ele, então, abaixou a calça e a cueca. A médica arregalou os olhos ao ver a jiboia dele, que ainda estava mole, mas chegava no meio das coxas. Cristiane engoliu em seco e sentiu uma leve contração na vagina. Gilberto se virou de costas e ela respirou fundo, recuperando seu profissionalismo.
O cu de Gil estava levemente vermelho. Ela encostou o dedo na entradinha e Gilberto se contraiu e seu cu piscou. Ela percebeu também uma vibração na rola do negão, que ficou meio endurecida. Aquilo a deixou mais excitada ainda. – Dói quando eu toco? – perguntou. – Não – respondeu. – Está um pouco irritado, mas não está ferido nem nada assim. Vou passar uma pomada que vai aliviar o ardor – disse ela. Pegou uma pomada, lambuzou seu dedo e começou a esfregá-lo no cuzinho dele, delicadamente. Gilberto começou a gemer baixinho e Cristiane inseriu o dedo no rabo dele. Gilberto deu um suspiro mais profundo e gemeu mais alto. Seu pau endureceu e ficou totalmente de pé para delírio de Cristiane. Ela continuou aplicando a pomada por dentro do reto dele, girando o dedo, entrando e saindo e não tirava os olhos da rola magnificamente dura e grossa. Sua boca encheu d’água e sua calcinha ensopou, imaginando aquilo tudo dentro dela.
Finalmente, terminou a aplicação da pomada e se levantou. Não resistiu e segurou o cacete dele. – Não acredito que sua esposa abriu mão de tudo isso – disse Cristiane com tom de voz claramente excitado. Ela não conseguia largar o cacete de Gilberto, massageando-o lenta e carinhosamente. Gil olhava pra ela e seu corpo ardia de tesão na frente daquela morena linda. – Num faz isso, doutora. Eu não sou mais homem. Só fiquei de pau duro porque a senhora meteu um dedo no meu cu. Eu to desgraçado – falou Gilberto com voz triste e excitada. – Eu não estou mais com o dedo no seu cu e você continua duro. Você não está desgraçado, meu querido, pelo contrário. Você é uma maravilha de homem. Assumir passar o final de semana com outro homem, se deixar ser penetrado e, agora, estar excitado desse jeito com uma mulher, somente um homem de verdade faria isso. É uma pena que sua mulher não entenda – disse Cristiane. – Mas, eu virei gay – afirmou ele. – Gil, ninguém vira gay. Nós todos somos seres sexuais, gostamos de sexo, de sentir prazer. E esse prazer pode ser alcançado com um homem ou uma mulher. No seu caso, você alcança com os dois. Você é um privilegiado – disse ela.
Gilberto encheu os olhos d’água ao ouvir aquilo. Era a primeira vez que alguém dizia aquelas coisas pra ele. Sua reação foi imediata e abraçou forte a doutora. Ela também o abraçou, mas só com um braço. A outra mão não conseguia largar sua rola, que pulsava deliciosamente. Gilberto cheirava e beijava seu pescoço e a apertava forte contra seu peito, sentindo seu corpo gordinho e macio. Nesse momento, porém, alguém bateu à porta e eles precisaram se afastar. Gilberto se vestiu rapidamente e Cristiane foi abrir a porta. Era uma enfermeira, avisando que havia outros pacientes a sua espera. Gilberto agradeceu e se despediu da doutora Cristiane. No dia seguinte, chegou à sauna muito mais leve e feliz após a conversa com a médica, com sua consciência tranquila. Chegou um pouco mais cedo pra falar com seu Orlando, mas encontrou Breno na entrada e o chamou para os vestiários. O garoto foi correndo. Ao entrarem, Gilberto o puxou pela cintura e lhe deu um beijo forte e molhado. Enfiou a língua na boca dele e chupou a sua com gula. O branquelo se derreteu e se entregou por inteiro ao negão. Gilberto enrabou Breno com gosto e se acabou na bunda do moleque, esvaziando suas bolas e enchendo o rabo dele de porra quente e grossa.
A conversa com seu Orlando foi tranquila. Gilberto explicou que havia sido convidado por Ricardo para dormir com ele na sexta-feira, mas que o tesão tinha sido grande demais para ficar em somente uma noite e acabaram passando o final de semana. Seu Orlando perguntou também de Joana, mas Gilberto não quis falar do assunto. O chefe o liberou e ele retornou ao salão. O movimento não seria dos maiores, mas mesmo assim ele foi chamado a uma das saunas para levar toalhas. Um senhor de mais de cinquenta anos estava lá. Tinha a cabeça bem branca, barrigona e a pele bastante enrugada. – O senhor me chamou? Quer o tratamento especial da casa? – perguntou Gilberto. – Ah, meu filho, como eu gostaria. Mas, não tenho mais idade. Depois de um enfarto, não consigo mais ter ereção nem ficar excitado – respondeu com voz triste. Gilberto se aproximou e o fez se levantar do batente pelas mãos. – Vamos ver se você não vai ficar de pau duro – desafiou Gilberto. Segurou seu rosto e enfiou a língua em sua boca em um beijo quente e excitante. O cliente, Augusto, logo correspondeu e começaram a se beijar com paixão. Ele se agarrava a Gilberto e atacava sua boca com incrível gula.
Depois de se beijarem por alguns minutos, Gilberto se afastou e tirou a bermuda, mostrando sua rola estupidamente dura. Augusto arregalou os olhos e seu coração disparou. – Minha nossa senhora, não vejo um desses há décadas. Posso morrer de outro enfarto, mas quero essa maravilha dentro de mim – disse ele para, em seguida, se ajoelhar e se jogar na direção da virilha de Gilberto, engolindo seu cacete com sofreguidão. Ele o chupava em desespero, em um misto de tesão e saudade de uma rola. Segurava o cacete e o enfiava na boca o máximo que conseguia. Engasgava, tossia, tirava, mas voltava a engolir. Gilberto o fez parar e o virou de quatro nos batentes. Abriu bem sua bunda, lambeu e chupou seu cu até deixá-lo bem babado e enfiou sua tora com força. Augusto deu um berro, mas Gilberto não parou até entrar tudo. Então, o abraçou e beijou e lambeu seu pescoço e orelha. Esperou alguns minutos até sentir o cu piscar e o coroa rebolar timidamente. A partir daí, castigou, enfiando com violência e rapidez. Segurava sua cintura e metia com gosto. Augusto gemia, gritava e pedia mais e mais. – Não para, pelo amor de Deus. Que saudade de ter uma rola no meu cu. Que rola deliciosa que você tem. Mete. Mete – pedia ele. Seu pau não endureceu por completo, mas ficou a meia bomba. Finalmente, Gilberto urrou e explodiu na bunda dele, com vários jatos fortes de esperma. O virou de frente e caiu de boca em seu pau. Chupou e Augusto também gozou, não a mesma quantidade, mas o suficiente pra encher a boca do negão.
Gilberto se ergueu com a boca cheia de gala e foi beijar Augusto. Compartilhou com ele o esperma, chupou sua língua e teve a sua chupada. – Se eu fosse um pouco mais jovem, eu te levava pra casa. Quando eu tinha saúde, nunca conheci um negão delicioso como você. A vida é muito injusto – se lamentou Augusto. – Quando sentir saudade, é só voltar e terá tratamento especial novamente. Nós somos seres sexuais, gostamos de sexo e de sentir prazer – filosofou Gilberto, repetindo as palavras da doutora Cristiane. Augusto sorriu e o beijou mais uma vez. Naquela noite, ele foi o único cliente. Gilberto dormiu no trabalho outra vez e chamou Breno pra dormir com ele. Comeu o molecote e dormiram abraçados. De manhã, Breno providenciou um café da manhã caprichado pra Gilberto e foram tomar banho juntos onde ele recebeu outra rolada. Sua bunda já estava completamente acostumada com o calibre da rola preta e entrava macio, levando o branquelo à loucura.
A relação de Gilberto e Breno evoluía lentamente. A relação, na verdade, puramente sexual. Breno estava completamente apaixonado por ele e pela rola dele. Fazia de tudo para agradá-lo. Gilberto dormia todas as noites na sauna e tinha sempre o cuzinho quente e apertado do garoto ávido por receber sua tora. Além disso, Breno passou a preparar café da manhã reforçado e a lhe dar banho. Havia, inclusive, se oferecido para ir a sua casa preparar seu almoço ou levar Gilberto pra sua, porém o negão não quis nem uma coisa nem outra. As únicas manhãs que Gilberto não comia Breno eram as de sábado e domingo, pois as noites de sexta e sábado costumavam ser as mais concorridas na sauna e que exigiam demais dele. Assim, não restavam forças pra mais sexo. No sábado à noite, Gilberto já havia “alimentado”, termo que ele usava quando só era chupado, dois caras. Não comeu nenhum deles. Por volta da uma da manhã, recebeu ordens para ir a um dos quartos. Bateu à porta e entrou, encontrando dois homens lá dentro. Um deles, que parecia ser o macho alfa da relação, estava sentado em uma poltrona e o outro, em seu colo. Este segundo era branquinho, loiro, de cabelos compridos e carinha de menina. Ao verem Gilberto entrar, o alfa o cumprimentou e deu duas tapinhas na bunda do outro. – Anda, filhinha, vai se trocar e deixa o papai conversar com esse moço gostoso – disse ele. – Sim, senhor, papai – respondeu o outro, com voz feminina, e saiu.
O primeiro se levantou e apertou a mão de Gilberto, se dizendo chamar Gustavo. – Muito prazer. Você o chamou de filhinha? – perguntou Gilberto. – Sim, ela é minha filhinha. Ela adora ser chamada assim, especialmente quando eu a enrabo. Hoje, nós dois vamos enrabá-la juntos – explicou. Cinco minutos depois, a tal filhinha saiu do banheiro, vestindo um conjunto preto de espartilho, calcinha, meias e ligas. Calçava uma sandália de saltos e usava maquiagem, realçada por um batom vermelho. Seu rosto ficava ainda mais feminino. Gilberto ficou pasmo com a mudança. O garoto estava uma crossdresser perfeita, linda mesmo. Ele olhou para a calcinha e parecia que cobria uma boceta e não um pau e testículos. Suas pernas eram raspadas, suas unhas muito bem feitas e ele notou também um princípio de seios. Depois, ficaria de sabendo por Gustavo que sua filhinha tomava hormônios e que praticamente não tinha mais ereção. Ele se aproximou e se apresentou. – Olá, querido. Meu nome é Cíntia. Você é mesmo delicioso como papai me prometera – falou. – É aniversário dela, Gilberto. Faz vinte aninhos e eu prometi um negro bem safado e tesudo de presente pra ela – explicou o papai.
O cacete de Gilberto estava estourando na sua bermuda, a esta altura. Cíntia chegou mais perto e enlaçou seu pescoço. Assim de pertinho, Gil pôde sentir seu perfume delicioso e seu corpinho pequeno e macio. – Você vai me comer bem gostosinho e me fazer gozar muito, vai? – perguntou baixinho, perto do ouvido dele, e passando a língua pela sua orelha, sensualmente. Suas mãozinhas delicadas passeavam pelo corpanzil de Gilberto e chegaram a sua rola. – Minha nossa, papai, ela é enorme. Vai deixar meu cuzinho ardendo uma semana – disse ela. – O papai cuida dele depois, meu amorzinho. Você vai adorar – disse Gustavo, abraçando-a por trás. – Ela tem essa carinha de mocinha tímida, Gilberto, mas é bem safadinha. Adora levar umas palmadinhas e também ama quando a gente cospe na boquinha dela – falou Gustavo. Cintia abriu a boca e fechou os olhos. Gilberto juntou um pouco de saliva e cuspiu na boca dela, que engoliu tudo e deu um gemidinho. – Que delícia. É tão docinha – disse Cintia. Gilberto não aguentou mais e a beijou. Gustavo se afastou e deixou o casal se pegando com volúpia e muito tesão. O beijo era intenso, erótico. Gilberto se lambuzava com o batom de Cintia e chupava muito sua língua. Suas mãozonas agarraram a bunda dela e a apertaram com força. Cintia se esfregava no corpo do negão igual a uma cobra.
Depois de se beijarem por muito tempo, ela tirou a blusa de Gil e passou a beijar, lamber e morder seu peito. Estava insana e não deixava nenhum centímetro de pele sem o toque da sua linguinha ávida e esperta. Foi descendo, beijando a barriga e arriou a bermuda dele. Seu cacete pulou duro e imponente no seu rosto e ela deu um gritinho de felicidade. Segurou a tora, escancarou a boca e engoliu. Começou uma chupeta forte e faminta. Sua cabecinha subia e descia na rola do macho e sua boca babava, saliva intensamente. Gilberto se encostou na parede e ficou só curtindo a mamada daquele projeto de travequinho. Ela também beijou e chupou suas bolas. Gilberto, então, a ergueu pelas axilas e voltou a beijá-la. A levantou no colo e Gustavo disse que a levasse até ele, sentado numa poltrona. Gilberto a levou e a deitou, de bruços, no colo do papai. Este acariciou seus cabelos, suas costas e disse que relaxasse, pois aquele pau era muito grande e grosso. Pediu a Gilberto que fosse carinhoso.
Gil chupou primeiro o cuzinho de Cintia. Abriu bem sua bundinha e enfiou a língua o mais fundo possível. Ela se contorcia no colo do papai, gemia e se agarrava nele. Os dois começaram a se beijar e Gustavo ia tranquilizando-a e excitando-a. Ele sabia o que a deixava maluca. Finalmente, Gilberto se levantou, apontou o cacete pro buraquinho e enfiou. Cintia gemeu de dor e Gustavo segurou a rola de Gilberto, impedindo-o que metesse mais. Esperaram alguns minutos e ele voltou a enfiar. Desta vez, foi entrando e os gemidos passaram a ser de tesão, muito tesão. Gilberto começou a bombar a bunda da loirinha. Gustavo o puxou e beijou o negão. As bombadas foram ficando mais intensas e Gustavo disse pra parar. – Leva ela pra cama e come de franguinho assado. Ela adora – ensinou o papai. Novamente, Gilberto ergueu Cintia no colo e a levou pra cama. Escancarou bem as pernas dela, as colocou no seu ombro e se ajoelhou na cama. Apontou o cacete e enfiou. Desta vez, não demorou pra entrar, deslizando facinho pra dentro do tubinho anal de Cintia. Gilberto abaixou o espartilho e viu seus peitinhos siliconados, parecendo de menina moça. Lambeu os biquinhos e os colocou na boca. Mamou e sugou aquelas tetinhas deliciosas enquanto metia.
Gustavo se juntou a eles na cama, pelado. Se deitou ao lado de Cintia e a beijou. Os dois machos alfas passaram a mamar os dois seios dela e a se beijar na boca. Gilberto viu o pau duro dele e o segurou, masturbando-o. Gustavo se levantou e foi pra trás de Gilberto. O empurrou pra se deitar por cima de Cintia, beijou sua nuca, lambeu o suor de suas costas e chegou a sua bunda. Abriu, lambeu, cuspiu e chupou seu cuzinho. Gilberto delirou. Seu pau pulsava no cu de Cintia e seu rabo piscava na língua do papai. Gustavo, então, apontou seu pau e foi enfiando no cu de Gilberto, iniciando assim um trenzinho. Gil gemeu forte e precisou morder os lábios pra não gozar. Tava muito gostoso e ele não queria que terminasse ainda. Ele e Gustavo sincronizaram as metidas e passaram a bombar juntos, com força e velocidade. Cintia gemia e gritava alto, enlouquecida de prazer. Não muito após Gustavo começar a comer Gilberto, os três atingiram um orgasmo poderoso e caíram exaustos na cama. Saía muita porra do cu de Cintia, que tremia como se tivesse levado um choque violento, e da bunda de Gilberto, banhado de suor e com o coração a mil.
Cintia acabou adormecendo logo após gozar e Gustavo disse que era assim mesmo. Convidou Gilberto pra tomar um banho e foram juntos. – Há quanto tempo ela é sua filhinha? – perguntou Gil debaixo do chuveiro, ensaboando o cliente. – Faz fazer três anos. Ela tinha 16 quando eu a conheci. Aí fui moldando o corpinho dela até ficar do jeitinho que eu gosto – respondeu. – Ela é deliciosa. Mas, como é o nome dela mesmo? – perguntou. – Álvaro. Nome horroroso. Estamos providenciando pra ela legalizar o Cintia. Gostou de comê-la? – foi a vez de Gustavo perguntar, pegando o sabonete e lavando a virilha e o cuzinho de Gilberto. – Adorei. O cuzinho dela é maravilhoso. Quentinho, macio, apertadinho. Adorei mesmo – falou. Gustavo sorriu e se beijaram. Carinhosamente, o virou de costas e o penetrou novamente. Gilberto se apoiou na parede do box e gemeu longamente. Gustavo o comeu, alternando as velocidades e profundidades. O pau de Gil endureceu e Gustavo o masturbou até ele gozar. Logo em seguida, gozou outra vez na bunda do negão. Terminaram o banho e voltaram pra cama. Agora, só havia um macho alfa no quarto.
P.S. Olá, pessoal. Mais uma vez, agradeço os comentários e elogios do conto anterior. Neste, não tivemos participação da Joana. Digam o que acharam, ok? Acessem />