Negão casado faz sucesso com viados da sauna gay VI

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 3083 palavras
Data: 25/01/2016 01:16:20

Gilberto aproveitou a segunda-feira de folga pra voltar ao posto de saúde e reavaliar seu braço, na expectativa de tirar o gesso. Encontrou novamente a doutora Cristiane, que o recebeu com um sorriso no rosto. – Olá, moço. Como você está? E o braço? – saudou. – Estou bem. To doido pra tirar esse troço, doutora. Será pode ser hoje? – perguntou ele, ansioso. – Vamos ver. Tirar antes do osso estar totalmente consolidado não é uma boa – respondeu Cristiane. Ela o levou a uma sala de exames e tirou um novo raio-x. Enquanto esperavam o resultado, foram tomar um café na lanchonete. – E seu casamento, já resolveu os problemas? – perguntou ela. – Não. Ela ainda não voltou pra casa. A gente nunca mais conversou depois que ela saiu – respondeu Gilberto. – Por que você não a procura? – perguntou a médica. – Porque não. Ela foi embora. Eu não vou correr atrás dela – disse ele. – Você continua fazendo aquele outro trabalho, com os homens da sauna? – relembrou. – Continuo sim. O mês tá acabando e vou ganhar minha primeira grana – respondeu.

O exame de raio-x ficou pronto e voltaram à sala de exames. Cristiane olhou e viu que a fratura tinha se consolidado. – Pronto, vamos tirar esse gesso – disse ela para alegria de Gilberto. O processo foi rápido e logo seu braço estava livre novamente. Gilberto agradeceu bastante e se preparou para ir embora, mas parou no meio do caminho. Olhou pra ela e gaguejou, extremamente envergonhado. – O que foi? Ele tá doendo? – perguntou Cristiane. – Não. É outra coisa, mas to com vergonha de lhe dizer – respondeu. – Que é isso? Não precisa sentir vergonha, querido. Diga – falou ela. Gilberto trancou a porta do consultório e falou bem baixinho. – Passei o final de semana na casa de um dos clientes e ele me comeu. Agora, minha bunda tá ardendo. Será que a senhora poderia dar uma olhada? – pediu Gilberto. Cristiane sorriu e disse que poderia sim, com prazer. Ele, então, abaixou a calça e a cueca. A médica arregalou os olhos ao ver a jiboia dele, que ainda estava mole, mas chegava no meio das coxas. Cristiane engoliu em seco e sentiu uma leve contração na vagina. Gilberto se virou de costas e ela respirou fundo, recuperando seu profissionalismo.

O cu de Gil estava levemente vermelho. Ela encostou o dedo na entradinha e Gilberto se contraiu e seu cu piscou. Ela percebeu também uma vibração na rola do negão, que ficou meio endurecida. Aquilo a deixou mais excitada ainda. – Dói quando eu toco? – perguntou. – Não – respondeu. – Está um pouco irritado, mas não está ferido nem nada assim. Vou passar uma pomada que vai aliviar o ardor – disse ela. Pegou uma pomada, lambuzou seu dedo e começou a esfregá-lo no cuzinho dele, delicadamente. Gilberto começou a gemer baixinho e Cristiane inseriu o dedo no rabo dele. Gilberto deu um suspiro mais profundo e gemeu mais alto. Seu pau endureceu e ficou totalmente de pé para delírio de Cristiane. Ela continuou aplicando a pomada por dentro do reto dele, girando o dedo, entrando e saindo e não tirava os olhos da rola magnificamente dura e grossa. Sua boca encheu d’água e sua calcinha ensopou, imaginando aquilo tudo dentro dela.

Finalmente, terminou a aplicação da pomada e se levantou. Não resistiu e segurou o cacete dele. – Não acredito que sua esposa abriu mão de tudo isso – disse Cristiane com tom de voz claramente excitado. Ela não conseguia largar o cacete de Gilberto, massageando-o lenta e carinhosamente. Gil olhava pra ela e seu corpo ardia de tesão na frente daquela morena linda. – Num faz isso, doutora. Eu não sou mais homem. Só fiquei de pau duro porque a senhora meteu um dedo no meu cu. Eu to desgraçado – falou Gilberto com voz triste e excitada. – Eu não estou mais com o dedo no seu cu e você continua duro. Você não está desgraçado, meu querido, pelo contrário. Você é uma maravilha de homem. Assumir passar o final de semana com outro homem, se deixar ser penetrado e, agora, estar excitado desse jeito com uma mulher, somente um homem de verdade faria isso. É uma pena que sua mulher não entenda – disse Cristiane. – Mas, eu virei gay – afirmou ele. – Gil, ninguém vira gay. Nós todos somos seres sexuais, gostamos de sexo, de sentir prazer. E esse prazer pode ser alcançado com um homem ou uma mulher. No seu caso, você alcança com os dois. Você é um privilegiado – disse ela.

Gilberto encheu os olhos d’água ao ouvir aquilo. Era a primeira vez que alguém dizia aquelas coisas pra ele. Sua reação foi imediata e abraçou forte a doutora. Ela também o abraçou, mas só com um braço. A outra mão não conseguia largar sua rola, que pulsava deliciosamente. Gilberto cheirava e beijava seu pescoço e a apertava forte contra seu peito, sentindo seu corpo gordinho e macio. Nesse momento, porém, alguém bateu à porta e eles precisaram se afastar. Gilberto se vestiu rapidamente e Cristiane foi abrir a porta. Era uma enfermeira, avisando que havia outros pacientes a sua espera. Gilberto agradeceu e se despediu da doutora Cristiane. No dia seguinte, chegou à sauna muito mais leve e feliz após a conversa com a médica, com sua consciência tranquila. Chegou um pouco mais cedo pra falar com seu Orlando, mas encontrou Breno na entrada e o chamou para os vestiários. O garoto foi correndo. Ao entrarem, Gilberto o puxou pela cintura e lhe deu um beijo forte e molhado. Enfiou a língua na boca dele e chupou a sua com gula. O branquelo se derreteu e se entregou por inteiro ao negão. Gilberto enrabou Breno com gosto e se acabou na bunda do moleque, esvaziando suas bolas e enchendo o rabo dele de porra quente e grossa.

A conversa com seu Orlando foi tranquila. Gilberto explicou que havia sido convidado por Ricardo para dormir com ele na sexta-feira, mas que o tesão tinha sido grande demais para ficar em somente uma noite e acabaram passando o final de semana. Seu Orlando perguntou também de Joana, mas Gilberto não quis falar do assunto. O chefe o liberou e ele retornou ao salão. O movimento não seria dos maiores, mas mesmo assim ele foi chamado a uma das saunas para levar toalhas. Um senhor de mais de cinquenta anos estava lá. Tinha a cabeça bem branca, barrigona e a pele bastante enrugada. – O senhor me chamou? Quer o tratamento especial da casa? – perguntou Gilberto. – Ah, meu filho, como eu gostaria. Mas, não tenho mais idade. Depois de um enfarto, não consigo mais ter ereção nem ficar excitado – respondeu com voz triste. Gilberto se aproximou e o fez se levantar do batente pelas mãos. – Vamos ver se você não vai ficar de pau duro – desafiou Gilberto. Segurou seu rosto e enfiou a língua em sua boca em um beijo quente e excitante. O cliente, Augusto, logo correspondeu e começaram a se beijar com paixão. Ele se agarrava a Gilberto e atacava sua boca com incrível gula.

Depois de se beijarem por alguns minutos, Gilberto se afastou e tirou a bermuda, mostrando sua rola estupidamente dura. Augusto arregalou os olhos e seu coração disparou. – Minha nossa senhora, não vejo um desses há décadas. Posso morrer de outro enfarto, mas quero essa maravilha dentro de mim – disse ele para, em seguida, se ajoelhar e se jogar na direção da virilha de Gilberto, engolindo seu cacete com sofreguidão. Ele o chupava em desespero, em um misto de tesão e saudade de uma rola. Segurava o cacete e o enfiava na boca o máximo que conseguia. Engasgava, tossia, tirava, mas voltava a engolir. Gilberto o fez parar e o virou de quatro nos batentes. Abriu bem sua bunda, lambeu e chupou seu cu até deixá-lo bem babado e enfiou sua tora com força. Augusto deu um berro, mas Gilberto não parou até entrar tudo. Então, o abraçou e beijou e lambeu seu pescoço e orelha. Esperou alguns minutos até sentir o cu piscar e o coroa rebolar timidamente. A partir daí, castigou, enfiando com violência e rapidez. Segurava sua cintura e metia com gosto. Augusto gemia, gritava e pedia mais e mais. – Não para, pelo amor de Deus. Que saudade de ter uma rola no meu cu. Que rola deliciosa que você tem. Mete. Mete – pedia ele. Seu pau não endureceu por completo, mas ficou a meia bomba. Finalmente, Gilberto urrou e explodiu na bunda dele, com vários jatos fortes de esperma. O virou de frente e caiu de boca em seu pau. Chupou e Augusto também gozou, não a mesma quantidade, mas o suficiente pra encher a boca do negão.

Gilberto se ergueu com a boca cheia de gala e foi beijar Augusto. Compartilhou com ele o esperma, chupou sua língua e teve a sua chupada. – Se eu fosse um pouco mais jovem, eu te levava pra casa. Quando eu tinha saúde, nunca conheci um negão delicioso como você. A vida é muito injusto – se lamentou Augusto. – Quando sentir saudade, é só voltar e terá tratamento especial novamente. Nós somos seres sexuais, gostamos de sexo e de sentir prazer – filosofou Gilberto, repetindo as palavras da doutora Cristiane. Augusto sorriu e o beijou mais uma vez. Naquela noite, ele foi o único cliente. Gilberto dormiu no trabalho outra vez e chamou Breno pra dormir com ele. Comeu o molecote e dormiram abraçados. De manhã, Breno providenciou um café da manhã caprichado pra Gilberto e foram tomar banho juntos onde ele recebeu outra rolada. Sua bunda já estava completamente acostumada com o calibre da rola preta e entrava macio, levando o branquelo à loucura.

A relação de Gilberto e Breno evoluía lentamente. A relação, na verdade, puramente sexual. Breno estava completamente apaixonado por ele e pela rola dele. Fazia de tudo para agradá-lo. Gilberto dormia todas as noites na sauna e tinha sempre o cuzinho quente e apertado do garoto ávido por receber sua tora. Além disso, Breno passou a preparar café da manhã reforçado e a lhe dar banho. Havia, inclusive, se oferecido para ir a sua casa preparar seu almoço ou levar Gilberto pra sua, porém o negão não quis nem uma coisa nem outra. As únicas manhãs que Gilberto não comia Breno eram as de sábado e domingo, pois as noites de sexta e sábado costumavam ser as mais concorridas na sauna e que exigiam demais dele. Assim, não restavam forças pra mais sexo. No sábado à noite, Gilberto já havia “alimentado”, termo que ele usava quando só era chupado, dois caras. Não comeu nenhum deles. Por volta da uma da manhã, recebeu ordens para ir a um dos quartos. Bateu à porta e entrou, encontrando dois homens lá dentro. Um deles, que parecia ser o macho alfa da relação, estava sentado em uma poltrona e o outro, em seu colo. Este segundo era branquinho, loiro, de cabelos compridos e carinha de menina. Ao verem Gilberto entrar, o alfa o cumprimentou e deu duas tapinhas na bunda do outro. – Anda, filhinha, vai se trocar e deixa o papai conversar com esse moço gostoso – disse ele. – Sim, senhor, papai – respondeu o outro, com voz feminina, e saiu.

O primeiro se levantou e apertou a mão de Gilberto, se dizendo chamar Gustavo. – Muito prazer. Você o chamou de filhinha? – perguntou Gilberto. – Sim, ela é minha filhinha. Ela adora ser chamada assim, especialmente quando eu a enrabo. Hoje, nós dois vamos enrabá-la juntos – explicou. Cinco minutos depois, a tal filhinha saiu do banheiro, vestindo um conjunto preto de espartilho, calcinha, meias e ligas. Calçava uma sandália de saltos e usava maquiagem, realçada por um batom vermelho. Seu rosto ficava ainda mais feminino. Gilberto ficou pasmo com a mudança. O garoto estava uma crossdresser perfeita, linda mesmo. Ele olhou para a calcinha e parecia que cobria uma boceta e não um pau e testículos. Suas pernas eram raspadas, suas unhas muito bem feitas e ele notou também um princípio de seios. Depois, ficaria de sabendo por Gustavo que sua filhinha tomava hormônios e que praticamente não tinha mais ereção. Ele se aproximou e se apresentou. – Olá, querido. Meu nome é Cíntia. Você é mesmo delicioso como papai me prometera – falou. – É aniversário dela, Gilberto. Faz vinte aninhos e eu prometi um negro bem safado e tesudo de presente pra ela – explicou o papai.

O cacete de Gilberto estava estourando na sua bermuda, a esta altura. Cíntia chegou mais perto e enlaçou seu pescoço. Assim de pertinho, Gil pôde sentir seu perfume delicioso e seu corpinho pequeno e macio. – Você vai me comer bem gostosinho e me fazer gozar muito, vai? – perguntou baixinho, perto do ouvido dele, e passando a língua pela sua orelha, sensualmente. Suas mãozinhas delicadas passeavam pelo corpanzil de Gilberto e chegaram a sua rola. – Minha nossa, papai, ela é enorme. Vai deixar meu cuzinho ardendo uma semana – disse ela. – O papai cuida dele depois, meu amorzinho. Você vai adorar – disse Gustavo, abraçando-a por trás. – Ela tem essa carinha de mocinha tímida, Gilberto, mas é bem safadinha. Adora levar umas palmadinhas e também ama quando a gente cospe na boquinha dela – falou Gustavo. Cintia abriu a boca e fechou os olhos. Gilberto juntou um pouco de saliva e cuspiu na boca dela, que engoliu tudo e deu um gemidinho. – Que delícia. É tão docinha – disse Cintia. Gilberto não aguentou mais e a beijou. Gustavo se afastou e deixou o casal se pegando com volúpia e muito tesão. O beijo era intenso, erótico. Gilberto se lambuzava com o batom de Cintia e chupava muito sua língua. Suas mãozonas agarraram a bunda dela e a apertaram com força. Cintia se esfregava no corpo do negão igual a uma cobra.

Depois de se beijarem por muito tempo, ela tirou a blusa de Gil e passou a beijar, lamber e morder seu peito. Estava insana e não deixava nenhum centímetro de pele sem o toque da sua linguinha ávida e esperta. Foi descendo, beijando a barriga e arriou a bermuda dele. Seu cacete pulou duro e imponente no seu rosto e ela deu um gritinho de felicidade. Segurou a tora, escancarou a boca e engoliu. Começou uma chupeta forte e faminta. Sua cabecinha subia e descia na rola do macho e sua boca babava, saliva intensamente. Gilberto se encostou na parede e ficou só curtindo a mamada daquele projeto de travequinho. Ela também beijou e chupou suas bolas. Gilberto, então, a ergueu pelas axilas e voltou a beijá-la. A levantou no colo e Gustavo disse que a levasse até ele, sentado numa poltrona. Gilberto a levou e a deitou, de bruços, no colo do papai. Este acariciou seus cabelos, suas costas e disse que relaxasse, pois aquele pau era muito grande e grosso. Pediu a Gilberto que fosse carinhoso.

Gil chupou primeiro o cuzinho de Cintia. Abriu bem sua bundinha e enfiou a língua o mais fundo possível. Ela se contorcia no colo do papai, gemia e se agarrava nele. Os dois começaram a se beijar e Gustavo ia tranquilizando-a e excitando-a. Ele sabia o que a deixava maluca. Finalmente, Gilberto se levantou, apontou o cacete pro buraquinho e enfiou. Cintia gemeu de dor e Gustavo segurou a rola de Gilberto, impedindo-o que metesse mais. Esperaram alguns minutos e ele voltou a enfiar. Desta vez, foi entrando e os gemidos passaram a ser de tesão, muito tesão. Gilberto começou a bombar a bunda da loirinha. Gustavo o puxou e beijou o negão. As bombadas foram ficando mais intensas e Gustavo disse pra parar. – Leva ela pra cama e come de franguinho assado. Ela adora – ensinou o papai. Novamente, Gilberto ergueu Cintia no colo e a levou pra cama. Escancarou bem as pernas dela, as colocou no seu ombro e se ajoelhou na cama. Apontou o cacete e enfiou. Desta vez, não demorou pra entrar, deslizando facinho pra dentro do tubinho anal de Cintia. Gilberto abaixou o espartilho e viu seus peitinhos siliconados, parecendo de menina moça. Lambeu os biquinhos e os colocou na boca. Mamou e sugou aquelas tetinhas deliciosas enquanto metia.

Gustavo se juntou a eles na cama, pelado. Se deitou ao lado de Cintia e a beijou. Os dois machos alfas passaram a mamar os dois seios dela e a se beijar na boca. Gilberto viu o pau duro dele e o segurou, masturbando-o. Gustavo se levantou e foi pra trás de Gilberto. O empurrou pra se deitar por cima de Cintia, beijou sua nuca, lambeu o suor de suas costas e chegou a sua bunda. Abriu, lambeu, cuspiu e chupou seu cuzinho. Gilberto delirou. Seu pau pulsava no cu de Cintia e seu rabo piscava na língua do papai. Gustavo, então, apontou seu pau e foi enfiando no cu de Gilberto, iniciando assim um trenzinho. Gil gemeu forte e precisou morder os lábios pra não gozar. Tava muito gostoso e ele não queria que terminasse ainda. Ele e Gustavo sincronizaram as metidas e passaram a bombar juntos, com força e velocidade. Cintia gemia e gritava alto, enlouquecida de prazer. Não muito após Gustavo começar a comer Gilberto, os três atingiram um orgasmo poderoso e caíram exaustos na cama. Saía muita porra do cu de Cintia, que tremia como se tivesse levado um choque violento, e da bunda de Gilberto, banhado de suor e com o coração a mil.

Cintia acabou adormecendo logo após gozar e Gustavo disse que era assim mesmo. Convidou Gilberto pra tomar um banho e foram juntos. – Há quanto tempo ela é sua filhinha? – perguntou Gil debaixo do chuveiro, ensaboando o cliente. – Faz fazer três anos. Ela tinha 16 quando eu a conheci. Aí fui moldando o corpinho dela até ficar do jeitinho que eu gosto – respondeu. – Ela é deliciosa. Mas, como é o nome dela mesmo? – perguntou. – Álvaro. Nome horroroso. Estamos providenciando pra ela legalizar o Cintia. Gostou de comê-la? – foi a vez de Gustavo perguntar, pegando o sabonete e lavando a virilha e o cuzinho de Gilberto. – Adorei. O cuzinho dela é maravilhoso. Quentinho, macio, apertadinho. Adorei mesmo – falou. Gustavo sorriu e se beijaram. Carinhosamente, o virou de costas e o penetrou novamente. Gilberto se apoiou na parede do box e gemeu longamente. Gustavo o comeu, alternando as velocidades e profundidades. O pau de Gil endureceu e Gustavo o masturbou até ele gozar. Logo em seguida, gozou outra vez na bunda do negão. Terminaram o banho e voltaram pra cama. Agora, só havia um macho alfa no quarto.

P.S. Olá, pessoal. Mais uma vez, agradeço os comentários e elogios do conto anterior. Neste, não tivemos participação da Joana. Digam o que acharam, ok? Acessem />


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Comentários

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Olá, amigos. Fiquei bastante surpreso e satisfeito pelos comentários mais elaborados e detalhados de vocês nesse conto. Muito obrigado. Quanto à possibilidade de perder leitores, confesso que não considerei. Se acontecer, é uma pena. Já escrevi histórias sobre lesbianismo, com travestis, adolescentes, babás, cadeirantes, prostitutas e mesmo histórias gays. Essa não é a primeira. Procuro me diversificar e escrever sobre assuntos que me dão tesão e cujas histórias fluem. Às vezes, surge apenas o mote e começo a escrever, sem um planejamento prévio. Ela vai se desenvolvendo sozinha, tendo reviravoltas, mudanças de rumo, etc. Fico muito feliz por essa estar tendo tão boa recepção. Agradeço mais uma vez os comentários e os convido a continuar voltando. Abração a todos.

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Voltei rsrsrs...

Realmente seus contos são sensacionais como mencionado pelo leitor André Tolomelli.

Abriu-se várias vertentes para a continuação da história e a riqyeza de detalhes torna fácil imaginar esses acontecimentos no dia a dia e nada, nenhum tipo de mudança ou adaptação é fácil para ninguém, tanto que dificuldade de entendimento entre Gilberto e esposa. Nesse momento, tudo é possível e a entrada da doutora foi muito boa e também é fácil trazer isso para vida real; no caso pelos detalhes na história e pela bela escrita, tudo é facilmente imaginável e ao mesmo tempo perdoável e compreesível em relação aos preconceitos de cada um na história. O leitor Ninho Silva falou uma real possibilidade de talvez você perder leitores, mas talvez possa ir para o ritmo contrário Ninho Silva, pelo fato tratar o sexo como algo prazeroso e exorcisar seus karmas, contando que sexo é algo espetacular e praticamente infinito que feito com prazer e sem questões moralistas é sensacional.

Desculpe a empolgação kkkk...e por não me levem a mal por ter sitado o nome de vocês Ninho Silva e André Tolomelli nesse comentário.

Esperando a continuação. Grande abraço e boa tarde a todos.

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Sou viciado em seus contos! Sua escrita é muito boa, além de profundamente excitante! Sua mente é fértil!

Os contos daquele jovem que evoluiu sexualmente comendo a empregada foi a primeira séria hetero que acompanhei com interesse!

Essa outra série do negão é viciante! Cara, vc é um autor foda demais!A evolução do negão foi um pouco rápida, mas compreensível, afinal isso aqui não é novela... e tem sido maravilhoso perceber como ele se livra de seus próprios preconceitos e se entregar ao prazer... essa cena dele com o velho foi muito representativa! O coroa era feioso e mesmo assim ele fez bonito! É o prazer regendo seus atos! Formidável...

Ele podia ter um envolvimento mais afetivo com o Breno... dá mais espaço para esse personagem... simpatizo com ele!

Abração cara e parabens!

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Bom dia. A história de Gilberto está espetacular. Muito mais que torná-lo uma pessoa totalmente aberta a todo tipo de sexo é um belo trabalho de entendimento da mente e aceitação da pessoa Gilberto em relação ao enfrentamento do pre-conceito, que existia dentro de sua mente e aos poucos acabar com isso se permitindo tornar um cidadão mais respeitador, consequentemente virando uma pessoa com uma sexualidade incrível e aberta a tudo, pois o sexo é assim e se não fossemos tão bobos aproveitaríamos esse mundo muito melhor. Quanto a ausencia de sua esposa nesse capítulo, sem problemas e você poderia trabalhar mais a grande entrada da Dr. Cristiane na história, seu comportamento e diálogo com Gilberto fodam muito bons e abriu-se a possibilidade de acontecer alguma coisa entre eles. Muito bom mesmo. Parabéns a você e espero a continuação. Ótima semana.

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Adorando. Você ganhou muitos leitores gays com o conto (inclusive a mim), mas talvez tenha "perdido" outros. Espero que continue escrevendo desse modo, sempre excitante e cativante. 10

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Gilberto ta saindo melhor que a encomemda... Ta tomando mesmo gosto pela coisa

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