A Mãe do meu amigo estava muito carente

Um conto erótico de rio40graus
Categoria: Heterossexual
Contém 1847 palavras
Data: 09/02/2011 08:48:18
Assuntos: Anal, Coroa, Heterossexual

Me chamo Jorge e tenho 19 anos, estou na época do quartel e junto com um grande amigo entramos na brigada paraquedista do rio de janeiro, moramos no mesmo bairro e nós conhecemos desde infância. Ele mora sozinho com a sua mãe, dona Dalva uma coroa com os seus 60 anos, cabelo negros, seios fartos eu diria enormes e uma bunda bem grande, não sei quanto a vcs mas eu adoro uma coroa. Nesta época de quartel era muito comum nos finais de semana sair com o Roberto o meu amigo para curtir um pagode ou algo assim na sexta feira e por fim acabava dormindo na sala da casa dele e depois quando acordava voltava para a minha casa.

Naquela sexta feira fomos na quadra da beija flor e voltamos muito cedo por volta das 2 da manha a rua estava vazia entramos na sua casa ele foi tomar um banho e logo foi para o seu quarto e logo depois eu fui tomar banho e fiquei assistindo televisão no sofá até que escutei a porta do quarto da dona Dalva abrindo e ela passando para a cozinha, fingi estar dormindo e de propósito deixei uma perna levantada e a outra abaixada desta forma parte do meu cacete de 21cm ficava de fora do short, coloquei o meu braço sobre o rosto deixando uma pequena abertura por baixo onde podia visualizar cada movimento da dona Dalva.

Muito solicita ela foi até a sala falando o meu nome baixinho e não escutando nenhuma resposta da minha parte foi se aproximando e pude ver quando ela colocou a mão na boca se assustando com o que estava vendo e cada vez mais e com a respiração ofegante tentava me controlar enquanto o meu cacete crescia cada vez mais, ela virou-se para a televisão e desligou a mesma e com a cumplicidade da luz da cozinha vi quando ela se curvou tentando olhar os detalhes do que via e também verificando se eu me encontrava dormindo. Mais uma vez chamou o meu nome baixinho e de joelhos ficou observando o meu cacetão que agora mal cabia dentro do short e com a cabeçorra saindo pelos lados vi quando ela tocou levemente com a ponta dos dedos me deixando mais louco ainda.

Dona Dalva se levantou do chão e foi direto para o banheiro fechando a porta, fui com muito cuidado até a fechadura da porta e pude ver ela sentada no vaso sanitário apertando os seios e beliscando os bicos enquanto socava o dedo na xoxota enquanto cheirava a minha camisa deixada no banheiro.

Voltei para o sofá totalmente descontrolado e fui dormir pensando naquela coroa e louco para comê-la mais ainda não sabia como, no dia seguinte no sábado por volta das 22 horas me encontrei com o seu filho e saímos para o samba mais uma vez voltando por volta das 2:30 da manhã ele estaria de serviço no Domingo e eu somente na segunda feira. Mais ou menos as 3:15 da manha tinha perdido o sono escutei quando dona Dalva saiu do seu quarto e foi mais uma vez tomar água, logo o meu cacete foi endurecendo e saindo pela parte de cima da minha cueca Box e mais uma vez coloquei o braço sobre o rosto e ficando de barriga para cima deixei o meu cacetão bem duro somente de pensar que ela poderia vir me ver de novo. Saindo da cozinha vi quando ela parou na porta da cozinha e ficou me observando e com os olhos arregalados foi se aproximando do sofá e olhando para o corredor preocupada com o seu filho, tocou no pé esperando alguma reação e fingindo dormir continuei o meu joguinho com a coroa, ela se ajoelhou no chão e aproximou a boca bem pertinho do meu cacete dando um beijinho bem na cabeçorra que estava estourando, levantou e mais uma vez foi no banheiro e com a minha calça no rosto tocou mais uma vez na bucetona cabeluda, tocando uma siririca deliciosa até gozar falando o meu nome baixinho no banheiro.

Voltei para a sala sem conseguir dormir e fingindo estar no sono mais profundo vi quando o meu amigo saiu por volta das 04:30 da manha para ir para o quartel e para a minha surpresa vi a minha deusa passar mais uma vez para a cozinha, ela com certeza estava subindo pela paredes como eu estava. O meu caralhão foi endurecendo e agora eu ajeite de forma que ele saia pela lateral da cueca Box e fiz questão de puxar ela toda para o lado e logo vi a minha deusa encostar na porta e com os mesmo olhos arregalados ficou me admirando e chamando o meu nome baixinho esperando uma reação minha, e como não esbocei nenhuma vi ela se aproximando e mais uma vez se ajoelhando no chão e beijando a cabeçorra do meu caralho, e sem agüentar mais deu uma lambida da base até a ponta do meu pau. Lentamente peguei nos seus cabelos e assustada ela quis sair, e mostrando toda a minha força segurei na sua cabeça e pedi que chupasse o meu caralhão.

- Fica dona Dalva chupa a minha caceta que esta louca para entrar na sua boca.

Ela sentou no sofá ao lado e começou a falar que era errado tudo aquilo, que eu era amigo do seu filho e já em pé ao seu lado fui tirando a cueca deixando o meu cacetão bem duro perto do seu rosto e enquanto ela falava eu aproximava cada vez mais o meu caralhão da sua boca enquanto ela reclamava

- Nào faz assim Jorge você sabe que não tenho ninguém a muito tempo

Ela começou a punhetar o meu caralhão e sem agüentar mais abocanhou o meu cacetão fazendo ele desaparecer a metade dentro da sua boca, fiquei apertando os seus seios enormes e beliscando com força os seus bicões enquanto ela gemia sem parar. Sentei ao seu lado e virando o seu rosto cai de boca naquela boca gulosa da coroa fazendo ela perder o fôlego enquanto não deixava ela largar o meu cacetão que era punhetado gostosamente, fui abrindo as suas coxonas e encontrei a sua calcinha totalmente babada com o seu gozo que escorria sem para das suas entranhas, desabotoei todo o vestido e cai de boca nos seus peitões enquanto ela alisava os meus poucos cabelos e já com a mão dentro da sua calcinha dedilhava o seu grelão que se escondia debaixo daquela buceta cabeluda.

Voltei a beijar a sua boca esfregando todas as minhas mãos pelo seu corpo e aos pouco fui me ajoelhando entre as coxonas da coroa que perguntava a todo tempo o que eu iria fazer ali embaixo e puxando as suas pernas deixei ela com a coxas para cima enquanto caia de boca na sua buceta ainda com a calcinha deixando a coroa louca. Puxei a sua calcinha de lado tirei os pentelhos da frente e avistei o seu grelo grande e pontudo e me acabei de chupar aquela buceta gulosa fazendo ela gemer cada vez mais alto

- Nossaaaaaaaaaaaaaaaaa Jorgeeeeeeeeeeeeeee faz maissssssssssss quanto anossssssssssssss nãooooooooooo sintooooooooooo issoooooooooooo

Soquei dois dedos na xoxota da dona Dalva enquanto chupava o seu grelo sem para, tirei a sua calcinha e rasguei o seu vestido fazendo ela ficar com os olhos mais arregalados, ficamos em pé, fui para trás da minha coroa e puxando o seu cabelo comei a morder as suas costas e o seu pescoço fazendo ela se esfregar toda no meu corpo e no meu pau, joguei o seu corpo um pouco para frente fazendo ela se apoiar no encosto do sofá e meti o meu cacetão até o talo na sua buceta e fui andando com ela em direção ao seu quarto grudado naquele bundão e com ela andando bem devagar na minha frente engatada na minha piroca

- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii Jorgeeeeeeeeeeeeeeeeee que pirocãoooooooooooooooooooooo, nãooooooooooooooooo mordeeeeeeeeeee minhasssssssssssss costasssssssssss você estaaaaaaaaaaaaaa meeeeeeeeeeeeeeee deixandoooooooooooo loucaaaaaaaaaaaa garotooooooooooooooooooooo

Chegamos ao seu quarto joguei ela de bruços sobre a sua cama e já fui abrindo a sua bundona e caindo de língua no seu cuzinho.

- Tiraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa a linguaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa da minhaaaaaaaaaaa bundaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii que gostosoooooooooooooo nuncaaaaaaaaaaaaaaaaa ninguemmmmmmmmmmm meteuuuuuuuuuuuu a linguaaaaaaaa na minhaaaaaaaaaaaaaaa bundaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

Fiz ela ficar de quatro e meti mais fundo a língua e agora lambia também a xoxota cabeluda por trás enquanto tocava no seu grelo, enquanto ela louca gemia e dizia que tinha sonhando muito com isso que tocava muito na sua buceta no banheiro cheirando a minha camisa e a minha calça.

Fiquei de joelho atrás da coroa e com o cacetão na mão guiei para sua buceta e fui socando até tocar no seu útero e segurando a sua cintura com força meti com força arrancando gemidos da dona Dalva que gozava sem parar

- Vaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii meeeeeeeeeeeeeeeeeeee rasgarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr aoooooooo meiooooooooooo filhooooooooooo da putaaaaaaaaaaaaaaaaaa de garotooooooooooo dosssssssssssssssssss infernossssssssssssss

- Vai me xinga mais sua puta, vai porra

Peguei nos seus longos cabelos e puxei e meti com força na coroa socando a piroca bem no fundo da sua bucetona acelerei os movimentos e fiquei metendo e tirando bem rápido ate que ela gozou forte mordendo o seu travesseiro que estava na cama enquanto eu metia sem parar fazendo ela gemer pedindo para que eu parasse

- Paraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa porrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr favorrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr estouuuuuuuuuuu gozandoooooooooooooo

Deitei o seu corpo na cama abri a sua bundona e meti a língua no seu cuzinho mais uma vez fazendo ela gemer baixinho me chamando de garoto gostoso

- Garoto tesudooooooooooooooooo gostosooooooooooooo me lambe todaaaaaaa enfia esta língua tesudaaaaaaaaaaaaaaa onde você querrrrrrrrrrrrrrrrr souuuuuuuuuuu toda suaaaaaaaaaaaaaaaa

Levantei o meu corpo e meti na sua buceta de novo fazendo ela gemer e com a caceta toda melecada apontei no seu cuzinho e fui forçando o meu corpo e fazendo o meu caralho entrar naquele cuzinho virgem.

- AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII nãoooooooooooooooooo ai nãooooooooooooooooo

Tirei a cabeçorra e logo voltei a meter enquanto ela abria as bandas da bunda com as mãos me ajudando a possui-la, e reclamando falava que queria ser toda minha mas que não iria agüentar o meu cacetão na sua bunda. E aos poucos fui metendo e tirando até socar no fundo do rabo da coroa que deu um grito forte que pensei que todo mundo tinha escutado

- AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII seu cacetudo filho da putaaaaaaaaaaa agoraaaaaaaaa sou todaaaaaaaaa sua mete na minha bundaaaaaaaaaaaaaaa agora você é meu donoooooooooo

Meti forte no rabo da dona Dalva enquanto dedilhava o seu grelão fazendo a coroa gozar mais uma vez e logo a seguir inundei a rabo dela com o meu gozo jogando o meu corpo sobre o dela, deitei ao seu lado e fiquei beijando a sua boca enquanto apertava a dava tapas na sua bunda chamando ela de gostosa que ela seria minha escrava de agora em diante. Transamos varias vezes por todos os lugares da casa, algumas vezes enquanto o meu amigo tomava banho eu metia na coroa que já andava sem calcinha jogando ela sobre a mesa da cozinha e comendo o seu cuzinho depois de passar bastante manteiga no seu rabo e na minha caceta.


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Comentários

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Esse pessoal que escreve aqui não tem limite nem regras. Uns têm preguiça de escrever. É um tal de 'vc', 'tb', 'pq'. Já este aqui entope as palavras de vogais! Que merda!

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muito bom,nada como uma mulher com fogo,idade nada haver,o que manda é o tesão que ela sente

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Hey man....essa foi boa!....boa demais!..queria eu ter uma coroa deste naipe aí....abraço.

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Como eu costumo a dizer que com mulher satisfeita o mundo corre bem melhor.

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