Dominando a mãe da aluna!

Um conto erótico de Professor Victor
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3375 palavras
Data: 14/01/2011 02:18:12
Última revisão: 28/09/2022 13:15:41

Aqueles que são professores, em algum nível, vão saber do que eu estou falando, principalmente os homens. Eu fui professor de uma escola particular em Assis, interior de São Paulo, não fiquei muito tempo e não era minha intenção uma vez que fiquei na cidade apenas pra cumprir o meu mestrado.

Como era comum naquele colégio, e em vários outros que eu dei aula (públicos também), sempre tem uma ou outra aluna que fica apaixonada pela figura paterna e autoritária do professor, algumas exageram, outras ficam tímidas, mas a maioria nunca chega a fazer nada além de comentar com as amigas, ir uma vez ou outra fazer uma pergunta obvia só pra sentir o perfume do professor e cá entre nós eu sempre andei muito bem perfumado. Fato é que nem precisa ser tão bonito para receber essas “perguntas”, basta ter um pouco de personalidade.

Era comum comigo, em sala sempre consegui manter um bom relacionamento com os alunos, brincava bastante, me divertia muito, mas sabia manter o respeito. Quando senti que alguns alunos eram tímidos demais para perguntar qualquer coisa, motivei eles a mandarem bilhetes pra mim, assim mantinham-se anônimos e tinham sua pergunta respondida. No começo tudo bem, nada demais acontecia, chegavam perguntas interessantes até, respondia prontamente, algum tempo depois começaram a surgir brincadeiras, tipo professor viado, algumas até eram de fato engraçadas.

oi nessa brincadeira que surgiram alguns bilhetes assim: “Quero dar pra você! S2”, “Adoro seu pau”, “Quero ser sua vadia”, e por ai vai. Pensei varias coisas, que era uma aluna mesmo, que era um moleque zoando, que era algum garoto homossexual que ainda não havia assumido, as mensagens continuaram e eu não dei importância. Até que começaram a chegar com nomes, comecei a me preocupar, não porque tinham nomes, mas sim porque eu jogava as mensagens no lixo e se alguém verificasse iam jugar a menina que provavelmente era inocente nessa brincadeira. Comecei a levar os recados comigo.

Num belo dia numa sala de terceiro ano do ensino médio, como o colégio não tinha política de uniforme ainda eu recebi um recado: “professor olha a minha calcinha, comprei na França! Ass: Rafaela (nome fictício)”. Foi instantâneo, sabe o impulso, sem pensar...eu olhei pra menina que percebeu e mordeu a língua, enquanto as amigas riam. A menina usava uma saia a qual semilevantada dava pra ver claramente o fio dental, somando que a menina era linda! Morena, alta, mais gostosa que magra, é difícil achar alunas com má aparência nesse tipo de colégio, todas têm muito dinheiro para cosméticos, cirurgias e tal. Foi difícil, dei o resto da aula olhando para a lousa, escrevendo sem falar muita coisa, cheguei a engasgar, sabia que ela se divertia comigo e com a minha falta de jeito.

É muito complicado para um professor, as vezes da pra ficar com uma aluna, mas isso depende muito da situação e da aluna, alguns amigos já haviam ficado, mas todas eram discretas e não tão atiradas como essa. A situação continuou com recados provocações até que eu aprendi a me controlar e acabei acostumando e ignorando a aluna, mas ela reagiu.

Numa bela tarde estava eu corrigindo as provas quando um Sedex bate na minha porta. Inocentemente recebi a caixinha. Curioso fui abrindo no caminho para a porta, tinha um pendrive. Liguei meu notebook, coloquei o pendrive (já arrependido, pensando que era vírus), e abri os arquivos. Cheio de fotos da menina em várias posições, com um vibrador, até mesmo com uma amiga dela da sala e um vídeo de strip-tease com uma declaração da menina dizendo que queria fuder comigo e que estava guardando o cuzinho para o meu pau, dizia ainda que se eu quisesse poderia comer ela junto com a amiga.

Lógico que meu pau ficou duro na hora, a vontade de bater uma foi instantânea, cheguei a pensar mesmo em fuder ela, corrigi as provas pensando em como seria fuder aquele buraquinho, ou fuder as duas de uma vez, a amiga era loira, bonitinha, todavia menos gata. O peso na consciência doía e eu tomei a decisão mais gay de todas: decidi falar com a aluna.

No dia que fui dar aula para aquele terceiro, eu entrei sério na sala, nunca dei uma aula tão sério. Recebi os recados mas não li nenhum, sai da sala do mesmo jeito que entrei. Depois de alguns passos pelo corredor veio a voz: Professor! Eu virei lentamente vendo o rosto sorridente da menina e vários alunos descendo as escadas para o intervalo. “Recebeu minha carta?”. Dava pra perceber que ela palpitava, a menina estava bem assustada, vermelha e engasgou quando perguntou. Respondi com severidade, “recebi, preciso falar com você depois da aula”. Assim que acabou a ultima aula eu fui saindo da sala e ela saiu correndo pra me acompanhar, sem falar com ela falei com o monitor disse que daria para ela um reforço rápido durante o recreio, entramos de novo em outra sala já vazia. Assim que ela entrou logo atras de mim, fechou a porta e falou logo: “Professor, achei que a gente ia pra um motel o algo assim, nunca pensei que você fosse tão safado”. Respondi:

--Que que você tem na cabeça menina?!

--Como assim? (Assustada)

--Cê tá loca, me manda aquelas fotos!

--A professor – se aproximando – eu quero dá pra você, você não gosta?

--Gosto...mas não é esse o caso, você é uma menina, uma imprudente, já pensou, um cara mais pilantra manda tudo pra internet!

--Putz! – a menina colocou a mão na cabeça – Cê vai coloca na net professor?

--Não! Caralho, não vou. Agora presta atenção, você é uma mina linda, mas não vou transar com você!

--Porque não?

--Porque você é minha aluna.

--E o que que tem?

--Cê acha que vou dá essa brecha? Colocar meu emprego em risco, nem fudendo! (literalmente).

--Eu não conto pra ninguém!

--Até suas amigas já sabem...

--Sabem, mas elas não contam.

--Sem chance cara, nada feito.

--Tá, não queria jogar essa carta, mas...se você não transar comigo aqui agora eu conto pra todo mundo que você tem me assediado!

--Há! Cê tem como provar?

--Não precisa, é só eu grita aqui...

--Meu, nem faz isso, tenho todos os recadinhos que cê mandou pra mim na sala, além disso um remetente do SEDEX é seu né...

Meio desnorteada ela abaixou a cabeça olhou pra mim sem jeito, começou meio que chorar, devolvi o pendrive pra ela e sai da sala sem olhar.

Durante o mês seguinte não recebi nada, nenhum sinal, piscadinha, recadinho, nada. Fiquei satisfeito com o resultado a menina vinha mais “comportada”, pelo menos na minha aula, ela e as amigas agora passavam o tempo dizendo pra todo mundo que achavam que eu era gay. Eu não ligava.

Aconteceu que já no final do ano eu estava uma pilha por causa do mestrado e da correção de provas, quando a coordenadora do colégio me disse que uma mãe queria falar comigo. A minha primeira reação foi ficar puto, o que uma socialite de merda queria comigo! Falei pra coordenadora dizer a ela que passasse no dia seguinte na hora do almoço.

No dia seguinte eu entrei no colégio e uma mulher de uns trintas anos me abordou no saguão: “Você é o professor Victor certo?”. Eu respondi ainda sem entender que era, havia me esquecido completamente da mãe.

Então – falou a mulher com seriedade – podemos conversar agora?

Claro, vem comigo. Qual é o assunto?

Ela não me disse, falou apenas que era particular e pediu um lugar privado. Achei estranho mas aceitei de boa, levei ela pra sala dos professores era horário de almoço, ninguém tava lá, sentei, peguei um café e esperei ela falar.

--O senhor conhece a aluna Rafaela? - Na hora pensei: Puta, fudeu!

--De qual ano? - Tentei disfarçar.

--Do terceiro colegial.

--Sei, o que tem?

--É minha filha. - cara o pior de tudo é que a mãe era tão gostosa quanto a filha, eram semelhantes, mas tinha os seios e a bunda maior. Como eu já havia esquecido do caso, a lembrança me deixou de pau duro de novo. Mesmo sabendo no que ia dar continuei tentando disfarçar.

--Algum problema com ela?

--Um problema muito sério, já viu esse pendrive? - pensamento meu: Fudeu geral.

--Não – Chutei.

--O senhor tem seduzido minha filha!

--Eu não!

--Olha o pendrive então!!!

--Minha senhora o que que tem no pendrive?

--Olha! - Ela empurrava o pendrive na minha cara.

Peguei o pendrive já sabendo no que ia dar, sabia o que tinha, mas preferi continuar disfarçando. Liguei o PC da sala dos professores e coloquei o pendrive. Não teve outra, era o pendrive. Olhei pra mãe sem saber o que falar ela assumiu o mouse e colocou o vídeo pra rodar. Ela olhou pra mim e disse:

--Vou acabar com a sua raça! Você nunca mais vai conseguir emprego nessa ou em outra cidade! Meu marido é advogado do prefeito!

--Mas o que eu tenho a ver com isso!!! - Eu explodi – Se você não cuida da sua filha não é problema meu!

A mulher fez uma cara de ofendida. Parecia mesmo uma mãe bem ausente, daquelas que vai no salão de beleza ao invés de apoiar a filha numa competição. A reação da mulher foi violenta, ela desatou a me dar tapas, mas dava pra ver que ela não brigava muito, os tapas eram leves e sem coordenação. Num dos tapas segurei a mão dela, no que ela ficou surpresa eu agarrei o cabelo dela (longo e liso, muito bem cuidado) fazendo uma volta na mão e dei um puxão pra baixo, a mulher caiu de joelhos. Olhei pra ela e disse:

--Que que é! Sua filha da em cima de mim e eu ainda tenho que pagar o pato! Fique sabendo sua vagabunda, que eu dispensei sua filha! Não fico com menininha mimada! Meu negócio é mulher! - A gente ficou assim por uns 10 segundos, a mulher lacrimejava, eu não sabia se era pela posição ou se era pela filha. Mas meu sangue continuava quente – Vem cá! -- Levantei a mulher num puxão de cabelo, joguei a cara dela no computador e coloquei o vídeo. Não houve resistência a mãe só ficou lá, olhando para o computador e chorando. Quando o filme acabou eu puxei de novo o cabelo pra trás dessa vez, sem reação.

A verdade é que a história toda tinha me deixado com tesão e eu não havia ficado com ninguém nesse meio tempo. Meio sem pensar eu disse pra ela: “Vou fazer com você exatamente o que sua filha queria que eu fizesse com ela”. Ela me olhou assustada, olhou para os lados procurando algo ou alguma coisa ela deve ter pensado: “mas aqui”. Peguei ela pelo cabelo e levei para o banheiro dos professores. Não era como o do colégio, era espaçoso e tinha apenas uma privada, tinha até mesmo chuveiro. A mulher só chorava, e eu me impressionava, com a falta de reação. Empurrei ela para o banheiro e entrei logo depois, tranquei a porta. Olhei pra ela e disse:

--E então vagabunda, vai tirar o vestido ou eu vou ter que rasgar ele mesmo? - o vestido dela era aqueles únicos, de tecido leve, eu não sei direito o nome, ele alargava na bunda dela, o decote era generoso.

Ela não fez isso prontamente, ficou me olhando com cara de surpresa enquanto eu apressava ela. Decidi fazer pressão, segurei no vestido pelo decote e ameacei puxá-lo, ela me segurou e foi vagarosamente com as mãos tremulas puxando as alças. Assim que o vestido caiu ela tentou esconder os seios e a genital com as mãos, a mulher usava um bustiê simples que levantava os seios e uma calcinha sem muito charme também. Eu parei por uns instantes e fiquei observando a cena patética da mãe. Ela olhava para baixo sem reação, eu me aproximei dela, e levantei seu rosto com a ponta dos meus dedos, olhando fixamente para os olhos dela. De salto ela ficava da minha altura, era só um pouco mais alta que a filha. Os olhos dela lacrimejavam, mas não expressavam reação foi ai que eu arrisquei um tiro longo...

--Você não veio aqui por causa da sua filha...você veio aqui pra ver se valia a pena dar pra mim.

BINGO! A cara de assustada que ela fez denunciou a minha suspeita, a velha vadia estava mais curiosa do que preocupada com a filha!

--E ai, valeu a pena? Sua cadela desnaturada.

--Eu, eu... - a mulher desatou a chorar, agora alto, fiquei preocupado.

--Cala boca! Engole o choro!

--Eu... - soluçava a mãe – meu marido viaja muito, fica mais tempo fora que em casa, dai eu pensei...eu pensei...em dar em cima...de um professor da minha filha...pensei nisso há muito tempo atras, mas não tinha coragem, achei que ia ser negada, dai eu vi o pendrive...

--E você pensou no que... - caiu minha ficha – Você ia me chantagear!!!

--É... - a mulher voltou a chorar.

--Cala a boca! Engole o choro vadia! - Eu cresci pra cima da mulher, uma vez que eu já sabia o que ela queria. - Você é muito burra mesmo, pensou que eu cairia assim nessa besteira, agora – peguei ela pelo cabelo – quem tá na minha mão é você vagabunda! Quer rola quer! Vai leva onde eu mandar, quando eu mandar tá me ouvindo. – a medida que eu terminava uma frase dava trancos no cabelo da mulher – Tira essa porra!

--O bustiê?

--Essa merda toda, a calcinha o bustiê tudo!

Ela lentamente começou a tirar as peças, parecia câmera lenta, minha cabeça ia explodir, de tesão e de surpresa. Ao fim do ato ela escondia as partes intimas, o que e deixava com mais vontade, os seios grandes não cabiam nas mãos, mas virilha não estava depilada.

--Tira a mão! - aos poucos ela foi tirando a mão, ainda meio tremula – coloca as mãos para trás - colocou as mãos para trás deixando a vista bem clara – Da uma volta – deu pra ver claramente, a mulher era uma delicia, bunda e seios grandes, a cintura fina, com certeza malhava – Para! - Ela parou de frente pra mim, fiz um sinal pra ela girar, me aproximei e toquei na bunda dela, o susto pra ela foi o mesmo que o meu, eu mesmo não acreditava que estava fazendo aquilo, abri as nádegas e olhei bem pro cu dela, fechado. - Seu cu é virgem?

--É...

--Humm...impossível, eu não acredito em você, mas vamos testar ainda – passei o dedo no cu dela, só pra me deliciar com o saltinho, acompanhado de um pequeno gemido – é virgem mas bota consolo no cu né vadia. - Eu tava morto de vontade de lamber o cu dela, mas resisti, ao invés disso comecei a passar a mão nos lábios da vagina – Apoia no vazo com a bunda pra cima! - Não havia resistência como no inicio, mas agora havia uma cumplicidade, a mulher não tremia mais, apenas obedecia. Ela ajeitou o cabelo deixando uma visão clara das costas, apoiou na privada e empinou a bunda.

Eu não me demorei muito comecei a lamber a xana dela naquela posição mesmo, ao mesmo tempo estimulava o seu cu com o dedão, dela viam pequenos gemidos como alguém que estava segurando o tesão. Levantei ela pelo cabelo e disse baixinho no ouvido dela: - Mostra pra mim seu oral safada. Ela atendeu, acariciou meu pinto por cima da calça, eu estava usando jeans, sem cinto. Ela abriu meu zíper e puxou o meu pinto pela cueca. Antes que eu percebesse meu pau já estava durinho durinho, foi o melhor oral que eu havia recebido, sentia a vontade de uma mulher que não via pica há muito tempo. A língua se mexia enquanto meu pau ocupava a boca dela. Sem dó eu empurrei a cabeça dela contra meu pau e comecei a fuder a garganta dela, ela engasgava e salivava no meu pau, na hora que eu soltei ela parou o boquete por alguns instantes, deu uma tossida e volto ao trabalho. Não demorou muito eu gozei na boca dela. Mandei ela abrir a boca, eu via a língua branca com a porra. - Engole!

A mulher engoliu e ficou olhando pra mim, como se esperasse pela minha ordem. A cena daqueles seios maravilhosos, a mulher submissa, ajoelhada e cúmplice, me deixou de pau duro novamente. Apontei pra privada e ela imediatamente entendeu se posicionou. Fui colocando o meu pau na buceta dela bem devagar, ao passo que ela gemia.

--Quer minha pica quer safada?

--Quero...

--Pede então!

--Me da sua pica, por favor...- Eu tirei minha pica, puxei ela pelo cabelo, a mulher escorria...

--Escuta aqui sua vagabunda! Tem que pedir direito! Agora você se dirige a mim como Senhor estamos entendidos – Puxão no cabelo dela – Pede agora sua piranha!

--Me da sua pica meu Senhor, por favor, eu sou uma vagabunda sedenta por piroca, quero ela inteirinha dentro de mim, por favor Senhor... - Empurrei ela de novo para o vaso, mas ainda não coloquei, fiquei com o pinto na racha dela...

--Quer piroca quer, mexe esse rabo então mexe – ela rebolava – como uma cadelinha pedindo o carinho do dono - mexe...

Então coloquei meu pau na buceta da vagabunda, numa estocada que era a mais forte que eu conseguia dar, a buceta ao contrário do cuzinho não era tão fechada, mas como meu pau é grosso eu sentia a vagina dela por dentro. No começo dava estocadas mais lentas, ia aumentando o ritmo, quando o ritmo aumentou de verdade peguei no cabelo dela e puxei, com a outra mão dava tapas na bunda dela e ela gritava de tesão: “por favor me come meu senhor!”. Chamei a atenção dela para que parasse de gritar, mas não deu jeito a mulher se descontrolou, rebolava no meu pau feito uma louca e eu tentava controlar ela segurando pelo cabelo, até que ela deu um grito maior e lubrificação escorreu pela perna dela. Eu parei de estocar levantei ela pelo cabelo e mandei ela chupar. Fodi a garganta dela de novo e tirei o pinto da boca dela me masturbando na cara dela. Mandei ela ficar com a língua de fora e mandei o maior jato de porra que eu já vi na minha vida, com o rosto todo melecado ela começou a limpar. Mandei ela parar, tirei o celular do bolso e tirei uma foto da cara lambuzada da vadia. Logo em seguida botei o dedo na cara dela...

--Você sua cadela fica de boca calada quando eu mando! - Dei um tapa na cara dela – Você quer que a escola toda saiba que eu to te fudendo dentro da escola vadia! Olha o que você fez com a minha mão tá suja de porra agora. - no que eu falei isso ela ainda ajoelhada pegou minha mão com porra e começou a lamber, limpou o rosto colocando a porra espalhada pra dentro da boca. Olhou pra mim com uma expressão totalmente diferente, de quem havia encontrado a paz e disse:

--Perdão senhor, não vai acontecer mais... - Eu fiquei doido com aquilo, mas me contive.

--Pode se trocar vagabunda, mas você vai pra casa sem calcinha nem sutiã, vai mostrar como você é vagabunda. Na próxima vez quero você toda depilada, e com lingerie decente.

--Sim senhor... - Ela levantou e colocou o vestido, antes de sair do banheiro, eu fiquei admirando a mulher na minha frente.

--Vem cá... - na medida que ela se aproximou eu agarrei ela e dei-lhe um beijo, sabia usar a língua como ninguém aquela vadia. No meio do beijo eu levantei o vestido dela e coloquei o dedo no cuzinho dela, sussurrei no ouvido – esse fica pra próxima vagabunda. Eu vi escorrer lubrificante de novo nas pernas dela.

--Posso tomar banho aqui senhor?

--Não, vai com a perna toda escorrida pra casa, torce pro seu marido não estar lá. - Dei um selinho nela – me passa seu telefone e vamos sair daqui.

Assim que saímos do banheiro eu vi um outro professor amigo meu olhando pra nós, ela ficou vermelha e saiu às pressas, ele só me perguntou:

--Que isso Victor, trazendo puta pro colégio?

--Puta e mãe de aluna...

É lógico que essa história não acaba ai, mas fica pra próxima...

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Comentários

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História tesuda da porra cara! Boas demais, a história, a aluna, sua mãe e a forma como você iniciou ela!

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Parabéns professor Victor! Soube muito bem ter domínio da situação! Ótimo conto! DEZ!

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Eu faço o tipo dengosa ... mas , adoraria ter meus cabelos como " rédea " nas suas mãos enquanto sou domada .

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Excelente conto, amigo. Realmente, resistir a uma ninfeta deliciosa é a coisa mais difícil. Porém, se pensarmos nas consequencias... Já uma mãe dondoca dessas é para comer e saborear. Rss. Muito excitante essa transa no banheiro, bem narrada. Parabéns!

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Nossa fiquei toda molhadinha seu conto e maravilhoso adoraria ter um professor assim.

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