Meu nome é Catharina, tenho 32 anos, loira, altura média, magrinha, divorciada , um filho de 10 anos. Um certo dia eu estava em casa deitada no sofá ouvindo musica (coisa que eu adoro), meu filho na rua enfrente a nossa casa empinando papagaio ou pipa, sei lá como se chama. Como estava muito calor eu esta vestida com um shortinho de lycra e uma blusinha bem curtinha e de um tecido muito fino, detesto usar sutiã, sempre fico assim em casa, pois o muro da nossa casa é bem alto, quando derrepente meu filho apertou o interfone me chamando aos gritos, levantei assustada e fui ate a janela saber o que estava acontecendo. Fiquei sabendo que alguém tinha arrebentado a linha do menino, fiquei furiosa e desci correndo para resolver a situação, meu filho me disse que tinha sido alguém de dentro da construção que fica ao lado da nossa casa, fiquei mais puta ainda quando descobri que foram adultos que fizeram essa maldade com o meu filho. Bati forte no portão e fui atendida por um dos operários da construção, um cara baixinho de capacete e botas, por pouco não bati nele, só não fiz por que ele me disse que não tinha sido ele, mas que poderia devolver o brinquedo do meu filho. O tal baixinho me pediu para entrar e ajudá-lo segurando uma escada para que pudesse subir no telhado de um barraco onde eram guardadas as ferramentas. Deixei meu filho do lado de fora e entrei. Notei que ele trancou o portão por dentro, perguntei o porque e ele disse que a ordem dos engenheiros é de manter o portão sempre trancado. Percorremos um bom trecho entre tábuas e material de construção, eu sempre atrás dele. Só depois que entrei na construção é que me lembrei de como esta vestida, mas já era tarde pra tomar outra decisão. Paramos perto do tal quartinho, ele entrou e eu fiquei do lado de fora esperando, como o safado estava demorando muito eu me enchi de coragem e empurrei a porta. O ambiente esta muito escuro, achei um interruptor e acendi a luz, levei um susto enorme ao ver que lá dentro estavam vários homens, todos pelados. Tentei sair e fui impedida pelo desgraçado do baixinho, ao me segurar puder perceber que ele também estava pelado, consegui me soltar dele e fui para um canto do quartinho, implorei para que não fizessem nada comigo, tentei amedrontá-los dizendo que tinha parentes na policia mas de nada adiantou. Agora sim eu podia contar, eram 5 homens, eu estava morrendo de medo, meu maior medo era de ser morta depois de estuprada. Nesse momento um deles se aproximou de mim e disse que se eu cooperasse eles não iriam me machucar, diante da minha negativa ele fez uma ameaça de buscar meu filho, tremi dos pés até os cabelos, eu realmente tinha me metido numa enrascada , tinha que pensar na minha vida e do meu filho. Respondi que iria cooperar desde que não me machucassem. Eles adoraram, um escurinho me disse que sempre me via na piscina e sempre se masturbava. O mais velho de todos , não tirava os olhos da minha perna e ficava esfregando o pau. Não tinha jeito, eu teria que encontrar uma maneira de conduzir a situação da melhor maneira para não ser maltratada. O tal velhinho notou que o bico do meu seio estava ficando duro e comentou com os outros, todos riram, fiquei sem graça, mas era o meu instinto feminino que estava tomando conta de mim. Me enchi de coragem e disse “ tudo bem” mas exigi que não tivesse penetração, eles concordaram, me aproximei deles, sugeri que todos tomassem um banho antes, eles concordaram mas exigiram que eu tomasse banho também, logo notei que iria ser chupada ( outra coisa que eu adoro). O banheiro ficava do outro lado do pátio da construção, combinamos que eles iriam na frente e depois eu iria também. Para se certificarem que eu não fugiria eles ficaram do lado de fora e me mandaram tirar toda a roupa, esperei todos saírem e entreguei minha roupa toda, até a calcinha .Todos eles foram para o banheiro, esperei um pouco e fui. Andar nua numa construção e tomar banho com vários homens já estava me deixando bem assanhadinha, minha vergonha estava ficando de lado, o meu lado putinha estava tomando conta de mim. O banheiro não tinha porta, eu podia ouvir a voz do velhinho dizer o que faria comigo, isso me deixou pegando fogo. No meio de tanta desgraça uma noticia boa, o chuveiro era de água quente. Entrei no banheiro, com as mãos eu cobria os seios e a parte de baixo do meu corpo, parei de frente para box, o espaço era pouco para tanta gente, cruzei os braços exibindo meu corpo por inteiro, eles foram a loucura, fiquei observando eles tomarem banho, todos estavam muito excitados, exibindo seus membros duros. Fui convidada a entrar embaixo do chuveiro, como o espaço era pouco tínhamos que nos molhar e sair do box para ensaboar dando a vez para outro se molhar. Como a situação era inevitável, comecei a ter a idéia de assumir o controle, afinal eu era o prato principal. Iniciei a estratégia de controle, sempre que saía do box eu esbarrava em algum deles, ao me curvar para me ensaboar eu encostava a bunda em alguém. O tal velho não tirava o olho de mim, sempre se masturbando, eu provocava, olhava o pau dele e deixava escapar um sorriso malicioso. Aos poucos fomos saindo do banheiro, eu já estava totalmente descontraída, não me preocupava mais e tapar meu sexo. Chegamos ao alojamento, sujo, fedorento, roupas pelo chão, nas paredes fotos de mulheres nuas, revistas pornográficas estavam sobre uma caixa. Parei perto de uma das camas, me sentei sobre ela e peguei uma das revistas e fiquei folheando, numa delas, uma mulher trepava com vários homens, fiquei observando as posições. Eles se aproximaram e ficaram olhando a revista na minha mão, eu de cabeça baixa podia reparar que eles estavam muito próximos de mim, eu podia sentir o cheiro de seus membros. Propositalmente olhei para o lado e quase encostei a boca num dos membros, fiquei hipnotizada com aquela cabeça vermelha e brilhosa, era enorme. O homem disse “chupa um pouquinho” eu respondi que só daria um beijinho, fiz isso bem lentamente, minha vontade era enfiar ele todo na boca, mas eu tinha que manter o controle, minha intenção era deixa-los loucos de tesão. Notei que um deles deitou entre as minhas pernas e pediu para eu sentar na cara dele, eu me levantei, dei um passo a frente e fui abaixando ate sentir a boca dele em mim, apoiei minhas mãos no peito peludo dele, eu me derretia de tesão e ele me lambia como um animal. Que delicia, eu de olhos fechados agarrei um pau que estava na minha frente, nem queria saber quem era, enfiei todo na boca, com a mão direita segurei outro, a sacanagem estava formada. Mesmo tendo combinado que não haveria penetração eu tinha minhas duvidas se conseguiríamos ficar só na chupação. Eu me sentia como uma cadela no meio de cachorros tarados, aquela língua estava me levando nas nuvens, meu corpo tremeu, gozei como a muito tempo não gozava, gritei, chupei, rebolei. Eles trocavam de lugar e eu nem me importava, só queria chupar e ser chupada. Reuni forças e me levantei, me virei, subi na cama ficando de quatro oferecendo minha bunda para ser lambida , naquele momento era quem mandava na situação, eles se revezavam para lamber minha, bunda , meu cuzinho e minha bucetinha, encostei o rosto no colchão, com as mãos para trás do corpo e abri bem a bunda para receber aquelas línguas na minha bucetinha. Eu não aquentava mais de tanto tesão, gozava feito louca, O tesão me fez mudar de idéia, agora era eu que queria um pau dentro de mim, levantei com cara de tarada, resolvi escolher um para me comer, Escolhi o velho que não tirava o olho do meu corpo, mandei ele deitar no chão, passei uma perna por cima dele e fui descendo bem devagar, o pau dele estava duro como uma estaca, encostei na entradinha da minha buceta e fui descendo, rebolando, aquele mastro me rasgando , a cabeça era muito grande , mas eu agüentei firme, a metade já tinha entrado quando o filho da puta me puxou para baixo com força, senti ele todo dentro de mim, cavalguei freneticamente, ele apertava minha bunda, gozamos juntinhos. Levantei e mandei ele sair, fiquei de quatro e me preparei para receber todos eles dentro de mim, eu gozei junto com todos. Aos poucos os paus foram amolecendo, eu como uma louca ainda tentava endurecer chupando cada um deles, ainda dei mais uma gozadinha na boca do baixinho. Ao final, todos cansados e satisfeitos, me mostraram onde estavam minhas roupas, me vesti e fui saindo, rebolando como uma vadia, recebendo elogios. Chegando no portão o mesmo baixinho abriu o portão me entregou a pipa do menino e disse que poderia voltar quando quisesse, sorri e saí. Do lado de fora meu filho sentado na calçada ao ver a pipa na minha mão veio correndo todo feliz , fomos pra para casa numa felicidade só, eu ainda prometi “sempre que a pipa cair lá pode deixar que a mamãe vai buscar pra você “.
Orgia na construção
Um conto erótico de Catharina
Categoria: Grupal
Contém 1565 palavras
Data: 16/09/2010 16:45:13
Assuntos: Grupal
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Comentários
conto e experiencia maravilhosa,,me add no msn..
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conto nota 10... Passou a situação ao seu fazer, meus parabéns. Agora manda uma fotinha =]
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Que enrascada que você se meteu hem..MAS você bem que GOSTOU!
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NOSSA....
ESSA É A VIDA DE UMA "MESSALINA" DE PRIMEIRA....
E AINDA QUERIA MAIS,
MUITO BOM!
PARABÉNS!!!!!!
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