PSICOLOGA – Quis Ver Um 69 e me Ferrei

Um conto erótico de Psicologa
Categoria: Grupal
Contém 1196 palavras
Data: 19/02/2009 13:18:52

PSICOLOGA – Quis Ver Um 69 e me Ferrei

Olá, sou a Ana e estou de volta com mais um relato.

Os meus leitores assíduos, certamente se recordarão dos meus amigos Duda e Tó, que fizeram parte de uma história anterior comigo “PSICOLOGA – Fui ao Cinema e Não Vi o Filme”

Um outro episódio aconteceu, que passo a relatar:

“O Duda e o Tó eram amigos meus que estudavam numa faculdade diferente da minha, mas volta e meia nos encontravamos para sair em grupo. Inclusive entre nós rolou uma cena que já descrevi noutra história, e depois disso tempos se passaram sem fazermos alusão ao caso. Não tinhamos ficado muito à vontade, aconteceu por acaso e não era para ser comentado gratuitamente.

Uma noite em que meus pais tinham saído para uma festa, estavamos sozinhos na minha casa vendo uns videos e bebendo uns drinques. Como estavamos sós, os drinques tinham mais alcool do que seria aconselhado e as nossas mentes ficaram meio turbadas. Conversa vira conversa, conversa fora e começamos a falar sobre nossas fantasias secretas, o que em nossos pensamentos mais profundos desejavamos fazer mas não tinhamos coragem. Como eu já estava bastante turvada, a bebida me deu coragem e aí falei:

- A minha fantasia é ver dois homens se chupando e se comendo!

Os meninos olharam para mim espantados, mas logo um deles sugeriu que poderiamos ir juntos num show gay e aí eu poderia satisfazer a minha curiosidade. Aí eu falei que minha fantasia não era essa, que não queria ver dois profissionais. O que gostava mesmo era ver dois homens hetero se enrolando. Eles olharam um para o outro, a minha alusão era por demais evidente, mas eles não estavam nem aí. Mais uns drinques rolaram, mais alcool entrou nas nossas cabeças e foi a vez do Duda falar sobre a sua fantasia secreta:

- Bom, o que eu gostava mesmo era sentir o prazer de ser penetrado por uma mulher, com um consolo!

Nós rimos alto, o alcool nos descontraía e parecia natural falarmos de coisas que em condições normais nunca falariamos.

Era a vez do Tó. Olhamos para ele esperando, mas mesmo muito bebido ele corava e não tinha coragem. E nós puxando por ele, vá, é sua vez, nós já falamos sobre as nossas fantasias. Então ele olhando o chão, meio murmurado contou:

- A minha fantasia secreta é estar com outro homem, só para saber como é!

Silêncio na sala. Mesmo tão bebidos a revelação nos surpreendeu. Mas no fundo estavamos excitados com as fantasias dos outros e com as nossas próprias e aí eu propus:

- Então porque não aproveitamos estar aqui juntos e sozinhos e realizar todas as fantasias? O Duda pode realizar a fantasia do Tó e eu posso realizar a do Duda...e vocês dois realizar a minha!

Eles ficaram hesitantes, o caso não era para menos. Nenhum deles tinha tendências gay e para se enrolarem na minha frente, ficavam sem jeito.

Mas eu já estava bastante bebida e eles também. Já que tinhamos chegado até ali, se tinhamos tido coragem de abrir o nosso intimo, nada mais fácil que ir em frente. Rapidamente soltamos as roupas, ficando todos nus. Eles meio envergonhado, os paus ainda moles. Mas eu fui comandando, tinha a minha fantasia fervendo na cabeça. Então mandei que cada um pegasse no pau do outro e o punhetasse. Logo eles ficaram tesos, duros. Aí mandei o Tó se ajoelhar na frente do Duda e chupar seu pau, para ele saber como era. Meio sem jeito, ele começou a chupar, a lingua lambendo ele todo, a mão punhetando. Eu deitada no sofá, me acariciava, o clitoris crescendo, um dedo enterrado na racha, gozava vendo os dois juntos, como eu fantasiava. Então mandei o Tó se deitar no chão de costas e o Duda sobre ele, invertido, seu pau ao alcance da boca do Tó que de novo iniciou a mamada nele.

Estava na hora de eu satisfazer a fantasia do Duda. Fui no meu quarto e peguei um dos meus consolos, o mais comprido e grosso que tinha e um tubo de lubrificante. Voltando à sala, lambuzei um dedo com o lufricante e aproveitando que o Duda estava com a bunda para o alto, enquanto o Tó o chupava, meti o meu dedo médio em seu cu, todo de uma vez até o fundo. Ele gemeu alto e se empinou mais, tinha gostado da caricia. Num vai-vem, alarguei o orificio até o dedo se deslocar fácil demais e aí meti dois, passando a três dedos. Seu cuzinho ficou bem aberto e estava na hora de usar o consolo. Apontando a cabeça na entrada, empurrei ele devagar mas firme e ele foi entrando. Pudera, o cu tinha sido bem aberto pelos meus 3 dedos. Bateu no fundo, todo entalado. Colando a base do consolo no meu pubis com uma mão, iniciei um vai-vem, fodendo aquele cu virgem e apertado, a minha barriga roçando nas nadegas dele. O Duda delirava de prazer. Sua fantasia estava a ser realizada. Sentia tanto prazer que sem pensar duas vezes, também se atirou ao pau do Tó chupando ele sem parar. Ele estava tendo a melhor parte, invertido sobre o Tó que o chupava, enrabado por mim e chupando o caralho do outro.

Continuamos assim durante um tempo, mas a minha fantasia e a do Tó estavam incompletas. Então deixando o consolo enterrado no cu do Duda, mandei que o Tó se pusesse de quatro, a bunda empinada e o Duda se posicionou por trás, logo enfiando a vara bem lufrificada no cu do outro. O Tó gemeu alto, tinha perdido a virgindade anal, mas estava a gozar sua fantasia. E eu também. Afastada via os dois se fodendo e isso me dava um tesão enorme. De lado via o Tó de quatro, a bunda bem no alto e o pau do Duda entrando e saindo no cu dele e não aguentei mais. Gemendo alto gozei forte, o leitinho correndo pelas minhas coxas e pelos gemidos, notei que o Duda também tinha gozado, enchendo as entranhas do Tó.

Só faltava o Tó gozar e endoidecido de tesão, logo saltou em cima do Duda, sacando fora o consolo que ele ainda tinha entalado no cu e enterrando a vara nele, que note-se bem, era grande e grossa pra cacete e o fez gritar de dor, mas era a vez do Tó gozar, então ele só tinha que aguentar e sentiu seu cu bem cheio até que o pau explodiu e o encheu de porra morna.

Em seguida fomos tomar banho, a agua arrefeceu nossas cabeças e só aí tomamos consciência do que tinhamos feito. Envergonhados olhamos uns para os outros e rapidamente nos despedimos, os meninos indo cada um para sua casa.

Durante um tempo não nos falamos, não os vi. Até que ouvi uns rumores sobre eles. Eles andavam envolvidos. A experiência tinha sido boa para eles, e acharam o caminho certo. No fundo eles tinham tendência homossexual sem saber e aquela noite foi o despoletar dela.

É, me ferrei mesmo. Não perdi os amigos mas perdi um possivel namorado entre eles. Nunca mais rolou nada entre nós”


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Comentários

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Muuuuuuuuuuito bom!!!!!!!!

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adorei o seu conto, gostaria de teclar c vc.

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