ESSE CONTO ESTA NO LUGAR ERRADO,HOMOSSEXUAL,RSRSRS
MAS BOM NOTA 9
Aos 17 anos de idade, fiquei órfã e fui morar com minha avó. Ela já estava bem velhinha e não conseguia cuidar muito bem da casa, então seu vizinho de uns 40 anos, vinha sempre ajudá-la, quando ela chamava. Ela o tinha como um amigo e sempre o convidava para almoçar ou jantar lá.
Uma semana depois de eu ter me mudado para lá, ele apareceu para jantar. Logo que minha avó me apresentou eu olhei nos olhos deles e vi a expressão de tesão enquanto ele examinava meu corpo.
Eu estava acostumada a ver desejo nos olhos dos homens já há algum tempo. Com minha pele clara, cabelos escuros, olhos grandes e verdes, seios redondinhos e pequenos e a bunda firme e redonda, já tinha visto muitos caras virarem a cabeça para me olhar quando eu passava por eles. E eu adorava essa atenção.
Mas o jeito que Edgard me olhava era intenso demais e me surpreendi ao perceber que estava molhadinha de tesão só com aquele olhar.
Depois daquele dia, todas as vezes em que ele aparecia, meu coração acelerava e minha xaninha ficava quente, molhada e pulsando de tesão. Eu o encorajava o máximo que podia, com olhares e sorrisos safados que eu reservava para quando a vó não estava olhando.
No meu aniversário de 18 anos, vovó deu uma pequena festa, um bolinho, convidando apenas algumas pessoas da vizinhança. Como eu estava obcecada pelo Edgard, para mim aquilo era suficiente. Só tinha uma pessoa que eu queria ver.
E ele não me decepcionou. Lá estava ele, me olhando daquele jeito que me deixava sem ar. E mais do que nunca me lançando sorrisos cheios de significado. Em um determinado momento, quando minha avó foi levar os últimos convidados até a porta, ele me olhou, sorriu e começou a alisar sua pica por cima da calça, medindo a minha reação. Meu ar faltou, eu dei um gemidinho baixo de tesão, tentei recuperar a pose porque minha vó estava voltando, olhei para ele, e sorri ainda sem ar. O sorriso dele se alargou.
Ele convenceu a minha avó a ir descansar e disse para deixar que ele ia me ajudar a lavar a louça. Mas Dona Olga insistiu em assistir um pouquinho de tv na sala, a poucos metros da cozinha. Fiquei decepcionada, mas ele pareceu se divertir com isso.
Na cozinha, enquanto arrumávamos tudo, sempre que uma oportunidade surgia, ele se postava atrás de mim, respirava fundo bem pertinho da minha orelha enquanto encontava a pica durinha na minha bunda. Eu ficava paralisada, sufocando os gemidos que subiam pela minha garganta. Eu estava completamente dominada por aquele homem.
Quando estávamos terminando, ele repetiu os gesto, se encostou em mim e disse bem baixinho na minha orelha: "Você está vendo como eu fico qundo te olho minha putinha?" Eu adorei o jeito como ele disse "minha putinha" como se eu fosse propriedade dele. Meu coração parecia que ia estourar. Ele continuou:"Eu não aguentava mais esperar até seus 18 aninhos para te comer. Você tá sentindo o tesão que você me dá, hein, minha putinha?"
Quase derretendo de tesão, fiz que sim com a cabeça. Ele se afastou sorrindo e foi até a sala.
"Dona Olga, " ele disse, "a senhora se importa se eu sequestrar sua neta por algumas horas? Eu estou precisando de ajuda com o meu computador e pensei que ela pudesse dar uma olhada."
Cinco minutos depois eu estava atravessando a porta da casa dele, trêmula de expectativa.
Ele fechou a porta atrás de mim. "Agora, minha putunha, somos só nós dois", ele disse enquanto se aproximava. Eu quis me virar para olhar o rosto dele mas ele me segurou naquela posição, de costas para ele, uma mão na minha cintura, a outra inclinado minha cabeça para o lado para poder esfregar o rosto em meu pescoço. Minha respiração estava ofegante. Ele me encochava com força.
A mão dele que estava em minha cintura começou a descer pelo meu corpo até encontrar a barra do meu vestido e, enquanto ele deslizava a mão subindo pela minha coxa, até chegar ao elástico da minha calcinha ele falou "Aqui eu mando, e você obedece, entendeu, putinha?"
Fiz que sim com a cabeça e ele soltou uma risada safada. "Assim é que eu gosto. Uma putinha bem obediente."
Nem percebi quando ele abriu a calça, só senti que ele afastava minha calcinha com a mão, ainda lambendo meu pescoço, e começou a esfregar a rola dele - que pareceu ser bem grossa - na minha xaninha.
"Ah! Uma bucetinha molhada e quentinha, bem apertadinha, como eu vinha imaginando. Perfeito, putinha, perfeito."
Com um movimento rápido ele ergueu meu vestido e me deixou quase pelada, com exceção da calcinha que eu ainda usava. Ainda naquele esfregar do pau na minha xaninha, ele começou a explorar meus seios com as mãos. De repente ele me virou para ele num movimento brusco e colocou a língua na minha boca, explorando com fervor enquanto se livrava das suas calças. Então ele me afastou de seu rosto, me segurando pelso cabelos e, me olhando com aquela cara que me deixava tonta de vontade de trepar, passou a ponta dos dedos devagar pelos meus lábios. "Agora você vai ajoelhar pra eu poder encher essa sua boquinha de puta com a minha pica." E me conduziu para baixo, ainda me pegando pelos cabelos.
Eu fiz um movimento com a mão para segurar a pica dele para colocar na boca e ele disse: "Espera, minha putinha perfeita. Não esquece que quem manda aqui sou eu." Então eu esperei, olhando para cima, para os olhos dele. E ele começou a esfregar a cabecinha do pau bem devagar nos meus lábios, me olhando nos olhos também e sorrindo de satisfação.
Então, de novo me segurando pelos cabelos, ele começou a meter a pica na minha boca. Às vezes colocando só um pouquinho e outras vezes metendo até o talo, gemendo com o prazer que aquilo lhe causava e soltando algumas palavras entre os gemidos. "Ah! Sua vadia!" "Putinha, minha putinha" "Vou te arregaçar todinha" "Puta!"
Ele parou, me fez ficar em pé. Estávamos atrás do sofá dele. Ele me virou de costas para ele de novo, agarrando meus seios e beijando meu pescoço. Então ergueu uma das minhas pernas, para eu apoiar o pé nas costas do sofá. Com as duas mãos ele começou a abrir minha xaninha e alternava entre mexer no meu clitoris e enfiar os dedos bem fundo na minha bucetinha que ardia de desejo pela pica dele. Eu gemia alto e ele ria baixinho no meu ouvido: "Voce gosta, não é putinha. É disso que você estava precisando, sua carinha de safada não deixa você esconder esse fogo que estava na sua bucetinha"
E então com força ele meteu a pica dentro de mim e começou a estocar rápido e forte. Mas eu queria mais. "Mais forte. Me arregaça. Mais forte", eu gemia pra ele.
E ele atendeu. Uma mão puxando minha cabeça pelos cabelos para me fazer olhar para ele e a outra apalpando meus seios, ele estocava cada vez mais forte e rápido e meus gemidos ficavam mais altos e descontrolados, quase em ritmo com os dele.
"Ah! Eu vou gozar, Edgard, eu vou gozar" , eu quase gritei. Ele soltou um gemido alto satisfeito e ficou assitindo o orgasmo no meu rosto, enfiando o pau todinho dentro de mim. Aquilo parecia prolongar meu prazer e eu pensei que fosse enlouquecer com aquele gozo. Quando meu orgasmo acabou, ele sussurou, quase descoltrolado, tirando a pica de mim: "Agora ajoelha, vadia, que é minha vez de gozar"
Eu obedeci, ele meteu o pau na minha boca com alguma violência, estocando com urgência, gemendo alto.
O primeiro jato quente de porra que jorrou para fora daquela rola maravilhosa e pulsante, foi direto para o fundo da garganta e eu engoli com vontade, preparada para beber tudinho, mas Edgard tirou a pica da minha boca com rapidez e deixou o resto da porra espirrar na minha cara e nos meus seios.
Sempre segurando minha cabeça para me fazer olhar para ele, um sorriso satisfeito enfeitando o rosto safado dele, refletindo meu próprio sorriso, ele continuou esfregando a pica melada de pora pelo meu rosto, me fazendo lamber a cabecinha de pouco em pouco, até deixá-la limpinha. "Esse é seu lugar, puta! Ajoelhada e com minha rola na boca" Eu sorri. Sentindo que já estava ficando com tesão de novo.
E em mais um movimento brusco e repentino ele tornou a me colocar de pé, de costas para ele, como ele gostava e sussurrou no meu ouvido: "Amanhã, putinha, eu vou comer esse seu rabinho. Você vem da escola direto para a minha casa. Eu vou dar uma desculpa qualquer para a sua vó. Entendeu, minha vadia?"
"Tudo o que você mandar, Edgard. Tudo o que você mandar."
PS: Eu alterei a minha idade no conto para poder torná-lo legal.