AVENTURAS 3

Um conto erótico de Pablo BAHIA
Categoria: Grupal
Data: 12/01/2008 00:50:39
Assuntos: Grupal

Moro em Florianópolis, mas viajo a trabalho em todo estado de Santa Catarina e também Paraná. Algumas destas viagens duram a semana inteira. Meu nome é Pedro sou casado há quase 30 anos com Sueli. Temos filhos e temos uma vida conjugal boa, sempre (ou quase) com muito sexo. Nunca Sueli reclamou a mim falta de carinho, pois quando não viajo, procuro dar a ela todas as atenções possíveis. Mas de algum tempo pra cá, com os filhos adultos, e trabalhando e estudando, Sueli sentiu falta do que fazer em casa, e foi freqüentar cursos de pintura e inglês, numa escola feminina, mas só tinha vagado no período noturno. Então faz 3 dias por semana de pintura e dois dias de inglês. Tudo ótimo, não fosse o fato de que o professor de inglês é homem, meia idade, porte atlético e charmoso. E às vezes “dá aulas de reforço” à tarde, e nos mais variados locais, ou seja, em casa dele ou das alunas, na escola, etc, dependendo da disponibilidade de tempo de ambos. Minha esposa sempre teve dificuldades com o inglês, então fazia aulas de reforço, junto com mais duas alunas, mas notei que só quando eu viajava. Estranhei, mas continuei levando numa boa. Sueli sempre me dizia coisas sobre ele, que já fora casado e estava divorciado há dois anos, que tinha um filho já adolescente, e que a mãe do garoto vivia com outro homem em outra cidade. Ensinava muito bem e era atencioso com as alunas. Notei que sempre que íamos transar, ela falava alguma coisa sobre ele, e ficava super excitada, a ponto de gozar duas e até três vezes seguidas. Bom pra mim também, pois estava de certa forma feliz em satisfazê-la, apesar de saber que ela estava fantasiando. Ai dizia enquanto a comia. “meu amor, você esta pensando no Professor?” ela não respondia, só continuava com um prazer enorme. “Eu perguntei: Como é o nome dele minha gostosa putinha?” É Paulo meu amor “e nisso eu dizia, pense em Paulo lhe comendo meu amor...Ela não dizia nada, só quando eu falava isso aumentava mais ainda o gozo dela” Sabia que ela tinha a fantasia dela, mas sentia vergonha em me falar. Resolvi então realizar essa fantasia de minha esposa, e porque não dizer também minha, pois já há algum tempo achava que ela devia conhecer outro homem. Fui falar com o professor Paulo. Aproveitei uma de minhas viagens, mas retornei numa quinta-feira à tarde. Nem passei em casa, e fui direto na escola. Tive um pouco de dificuldades para achar a sala de inglês, pois nunca tinha ido lá, e quando cheguei fiquei surpreso por não encontrar Sueli. Apenas o professor e mais duas senhoras (alunas). Disse-lhe que precisava falar sobre um assunto delicado, mas que o aguardaria no final daquela aula. Não demorou muito o vejo na minha frente. Realmente atraente, um pouco grisalho, 46anos e 1,75 m de altura. Bem conservado. Pedi-lhe para conversarmos em particular, e ele sugeriu que fossemos ao seu carro, estacionado ali perto, pois era o melhor local até a próxima aula às 18:30 horas. Já estava curioso e apreensivo, mas tranqüilizei-o dizendo para ficar à vontade e para pensar sobre o que falaríamos. Então fiz o seguinte: sem mencionar nomes contei-lhe as fantasias de minha esposa. Aumentei bastante, para deixá-lo entusiasmado. Que eu não estava conseguindo satisfazê-la plenamente e que ela também não estava dormindo nem se alimentando direito. Aí ele arremedou dizendo que Sueli não tinha vindo às aulas a semana inteira, e matou a charada, pois como estava dando aulas de reforço só para 3 alunas, obviamente era dela que falávamos. Bom, pois assim facilitou muito nosso papo. Ele me pediu desculpas mas estava vendo que eu tinha uma mente aberta e confidenciou que sentia muito tesão por Sueli, que ela é muito atraente, meiga demais quando fala, e muito sexy. Confesso que fiquei um pouco enciumado, mas ao mesmo tempo orgulhoso pelas declarações dele. Realmente Sueli é um tesão, tem 1,64 m. Tem seios médios, uma bundinha empinadinha e uma bocetinha quase toda depilada. Já havia um “clima” entre os dois, pois Paulo falou que semana passada ele foi mais fundo e chegou a abraçá-la e beija -lá na sala de aula (estavam sozinhos neste dia). Ele notou que ela gostou, pois correspondeu bem. Mas o clima de tesão mudou para constrangimento quando o celular dela tocou. Precisava ir por problemas em casa, deu-lhe um beijo, saiu e não mais apareceu na escola. E que ele ligava no celular e ela não atendia. Perguntei-lhe se estava mesmo disposto a transar com Sueli, ao que prontamente me confirmou. Mas que teria a minha “discreta” participação. Ele gostou da idéia, então combinamos que naquela segunda-feira 6 de setembro, véspera do feriado, seria o dia ideal, pois meus filhos viajariam e retornariam na terça-feira à noite. Eu como não tenho feriado, trabalharia à tarde toda. Mentira era só para deixá-la sozinha em casa. Paulo. iria lá visitá-la com o pretexto de pedir-lhe desculpas pelo atrevimento, e para que retornasse às aulas. Expliquei a ele onde moramos, como é a nossa casa por dentro, e que deixasse o carro na quadra de traz. Que fosse a pé, para não chamar a atenção dos vizinhos. Também lhe disse para insistir com ela, pois Sueli às vezes demora nas decisões; mas que eu tinha certeza que ela daria pra ele. E tinha que ser naquele dia. Tudo combinado, depois do almoço disse a Sueli que iria aproveitar o dia tranqüilo para visitar um cliente difícil, e que levaria a tarde toda. Dei-lhe um beijo e saí, antes das 14:00 horas. Pensei em ir até o posto lavar o carro, mas a ansiedade só de imaginar o que iria acontecer, fez com que desse umas voltas, e depois de algum tempo estacionei próximo do carro de Paulo. Ele chegou no horário combinado, e já deveria estar em minha casa, com minha mulher. Dei a eles mais ou menos 40 minutos, e segui também a pé. Entrei em casa pela porta da área de serviço, sem fazer barulho, e ouvi os gemidos de minha esposa, que vinham da sala de TV. Pé por pé, pois tirei os sapatos e a calça, vi que os dois já estavam nus, deitados no tapete, num 69 de tirar o fôlego, pois Paulo era bem dotado. Sueli tinha dificuldades para chupá-lo, pois o pau dele era grosso e comprido, com certeza bem maior que o meu. Ele por sua vez, enfiava a língua na boceta dela, que se contorcia toda até gozar. Depois saiu de cima dele, e pediu-lhe que a penetrasse, pois já não agüentava mais esperar. Então Paulo se posicionou no meio de suas pernas, mas levantou-as até seus ombros, deixando à mostra toda sua vagina molhada, pronta para ele, que com muita calma e firmeza, pincelava seu membro rígido como uma pedra. Pude notar que Sueli iria sofrer com aquela ferramenta, e não deu outra, pois quando Paulo tentava introduzi-lo, Sueli o empurrava, e arranhava suas costas. Percebi que estava com medo, e dizia que ele tinha um pau muito grande, que iria machucá-la, e gemia. Mas agüentou toda a penetração, até que seu saco bateu em sua bunda. Ela disse que estava muito prazer, apesar do meu pau ser um pouco menor que o dele. Paulo ficou um bom tempo parado, só beijando-a para que se acostumasse, e depois foi mexendo devagar e tirando de leve e colocando novamente, até que tirava e colocava cada vez mais rápido, fazendo com que Sueli gozasse repetidas vezes. E assim foi até que ele gozou dentro dela, duas vezes sem tirar de dentro. Eu mesmo próximo deles não fui notado, até tocar nos pés de Sueli fazendo um carinho que ela bem conhece. Nossa que susto levou. Ficou toda envergonhada, pois Paulo ainda estava dentro dela, mas disse-lhe para ficar calma, e que tudo fora planejado por mim e ele. A princípio ela se assustou, mas como ainda estava com muito tesão, apenas sorriu e de novo começou a movimentar seu corpo, até que ficou em cima de Paulo deixando seu belo cuzinho à mostra. Não resisti, e fui por cima dela, até colocar meu pau, e fazermos o tão sonhado ménage. Sueli gemia de dor e prazer, pois não é fácil agüentar dois paus ao mesmo tempo, mas gozou como nunca nestes anos de casados. Paulo ficou em nossa casa até o dia seguinte, e Sueli trepou com ele várias vezes e de diversas formas. Até na hora do almoço Sueli sentou em seu pau de frente para ele, e mexia de leve para senti-lo todo. Gozou mais uma vez e pediu-me para colocar meu cacete em sua boca. Chupou-me deliciosamente até me fazer gozar. Esporrei toda sua boca e rosto. Beijou depois Paulo dizendo que ele tinha que experimentar o leite do meu marido. Assim Paulo não se fez de arrogado, beijando Sueli e sentindo meu leito. Depois ele foi embora e ao nos despedirmos dele, combinamos em tê-lo na nossa cama de vez em quando. Depende de juntarmos a disponibilidade dele e a disposição de não recebermos as visitas dos filhos nos finais de semana. E nesses dias damos folga a empregada.


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