Diverte-te querida

Um conto erótico de selvaalves
Categoria: Heterossexual
Contém 1696 palavras
Data: 05/08/2007 12:47:02
Assuntos: Heterossexual, Swing

Diverte-te Querida!...

O sol, madrugador e indiscreto espreitava já pelas frinchas da persiana naquela manhã em que eu tomei a drástica decisão de me penitenciar. De pôr de parte o meu egoísmo egotista e dar á minha amada esposa a oportunidade de deleitar a sua juventude de mulher linda e elegante. De fruir aquilo que eu já não podia dar-lhe: a volúpia sensual, aquele prazer que eu tão bem sabia proporcionar-lhe com o meu pénis completamente intumescido penetrando sua vagina e bailando ao ritmo do seu desejo, aconchegado em suas carnes tenras e cálidas. Aquelas sessões de sexo oral em que eu a fazia delirar de gozo e ela sugando minha haste com arte me inebriava de prazer ao penetrar a humidade de sua boca quente, molhada e suave.

Sim, grande era a luta que se travava dentro de mim, e a minha mente era um turbilhão de encontros e desencontros do que era ou não era justo. Senti a formação do maldito ciclone do ciúme, esse instinto a que os “swingers” chamam de: combustível da paixão. Esse que não tolerava a “partilha” daquele corpo que era meu; e só meu o seu erotismo!

É certo que ao tomar a decisão que o lado bom do meu coração julgou com equidade, a senti como uma brisa suave e benfazeja que soprava no Estio da minha vida, para me amenizar a frustração física. Estava ciente também que o egocentrismo que estava em mim e que eu tinha venerado todos aqueles anos, era susceptível de se transformar numa “viração” que tudo derruba e destrói na violência do instinto passional!

Ela ali estava a meu lado, no meu leito adormecida, como possuída por um sortilégio de encantamento: seus cabelos soltos a esmo sobre a almofada eram como uma cascata

de luz dourada na semi-penumbra daquele aposento que cheirava a nós os dois, e ainda não desvendado á alvorada do novo dia.

Ali presente, aquele corpo que me pertencia e que era o representante do poder feminino da Deusa Mãe, aquela que afirmava:

-- (Eu sou a primeira e a última; eu sou a prostituta e a santa; eu sou esposa e virgem)!... -- Me detive naquelas “siglas” últimas e voltei a contemplar a esposa querida; o seu corpo de deusa: jovem e belo. Aquele bosque de dourados cabelos que guardava a pélvis que continha a flor que eu gostava de cheirar e desfolhar pétala a pétala. Aquele colo bronzeado pelo sol do Atlântico, de cetinosa e macia pele e seus seios esféricos de róseos mamilos que satisfaziam a minha sede; onde eu me deliciava com o fresco orvalho que, tal como o néctar, eu sugava com deleite.

Aquele corpo era o meu tudo e que eu tinha amado com paixão, mas agora, por impotência em eros, só restava o amor platónico, porque esse não necessitava de contacto físico embora, e é Platão quem o afirma:

-- (Se eleva da emoção carnal ao firmamento de ideia pura; mas também há elevação no amor cortês. E assim, por muito alto que suba o amor cortês, não perde pelo caminho a alegria da união dos corpos).

Como gostaria de estremecer de prazer ao percorrer tua carne com minhas mãos, apertar tuas nádegas proeminentes e colher a polpa de teus peitos -- impregnar-me da matéria da qual és feita. E como se a mãe Natureza fosse em ti, como se a terra húmida e quente de sol se tivesse moldado nas tuas formas e essas fossem de minha propriedade. Gostava que meus dedos substituíssem minha haste fálica; brincassem com as pétalas do teu sexo quente e macio; percorressem as suas protuberâncias e tenras carnes e fizessem derrubar o dique que continha tuas águas felizes!...

Aqueles últimos três anos tinham sido o Éden da minha vida. Uma vida de luta pelo singrar naquela sociedade hipócrita onde só o dinheiro ditava os sentimentos. Tinha conseguido o que a minha vaidade se propusera e quando dei por mim, estava rico —sim, estava rico, mas encanecido: sobrava a neve em meus cabelos e as rugas eram minhas companheiras!...

Ela era filha de um feitor de uma propriedade minha. Logo que a vi tão linda, na sua simplicidade bucólica, a desejei. Pedi a seu pai a sua mão e me apaixonei. Talvez não

fosse tarde ainda, pensei. Teria tempo suficiente para usufruir o que a labuta pelo poder destruíra em mim? Quiçá!...

Casamos na pequena capela daquela fazenda que eu me lembrava, era minha, quando o meu empregado e agora sogro, me vinha anualmente prestar contas.

Fomos em lua-de-mel para os trópicos e foi nessa latitude de águas quentes e ar morno que eu me emocionei em seu corpo virgem e derrubei seu hímen de adolescente. Passo a passo, com muita paciência e muitos carinhos fiz que em seu coração vazio de alvoroço, nascesse o amor. Foi palmo a palmo que construí os caminhos da paixão em seu corpo – com carícias inventadas no momento, fiz que estremecesse em meus braços. Foram 3 anos maravilhosos de felicidade, onde a par das minhas últimas exaltações em “eros” usei também artifícios fármacos para exultar o prazer venéreo e agora! Tudo tem o seu preço

Era sexta-feira; naquela cama que era a minha, estávamos tão juntos que era mister nos absorvêssemos por esse rito urgente, envolvidos no calor e no odor que fazíamos juntos. Alegrados os olhos e os sentidos, me segurava as mãos e me alargava por seu sinuoso corpo por caminhos que ela própria desenhava conforme os pontos erógenos que conhecia melhor que eu. Me acariciava me percorria e bebia com sofreguidão o suco que me molhava as palavras. Me animava e me envolvia com suas pernas quentes e de sedosa pele, e me ciciava, exaltada a libido:

-- Anda, vem! – Mas no instante supremo em que a volúpia dela me reclamava, eu não entumecia, continuava flácido e mole. Eram os meus dedos ou o meu apêndice oral quem forcejavam o teu prazer – quem provocava o teu fluido orgástico. Tu mergulhavas no teu abismo de êxtase incandescente a sós com o teu orgasmo. Eu te apertava em meus braços em doentia possessão; não tinha coragem em mirar-te nos olhos. Chorava a impotência e escarnecia a minha vaidade de ser teu marido. Traço a traço vinham as imagens e as recordações -- a saudade dos tempos da minha pujança em “eros” – das noites cálidas de venérea actividade! – De toda a existência deste amor “preenchido” – de tudo o que foi vivido, até o aqui e agora!

Estou contigo e não devia. Tenho a mão distendida sobre o teu seio de turgente e róseo mamilo, mas não o sinto.

Absorvo-me para ser no outro tempo de passada consciência. Então que faço aqui?...

Ela volta-se, nota a minha angústia e para aquietar o meu espírito e pacificar o meu ego – para fazer-me acreditar que, este homem que jaze a seu lado na minha cama, ainda lhe é caro, me pede, fitando-me apaixonadamente:

-- Conta-me um conto, por favor, querido meu!... – Sorrio e indago:

-- Como o desejas, amor?

-- Narra-me um que ainda não me tenhas contado!...

E ali, naquela sexta-feira à noite, à porta daquela afamada discoteca; um grupo de adolescentes que acabavam de romper a puberdade e que vestiam na maioria, jeans e mini-saias. Para disfarçar o nervosismo da ansiedade ou o receio do desconhecido “mistério”; gesticulavam desabridamente e com palavras canalhas, tentavam encobrir o que lhes ia na alma e o que a urgência do corpo exigia.

Parei o carro, olhei e sorri um sorriso dissimulado. Quase a empurrei e a incitei:

-- Vai Ana, não receies, entra e “diverte-te”-- vive o teu mundo!...

E quando ás 5 da manhã a foi buscar. Entrei, e no local quase vazio não a encontrei. Pedi uma bebida no balcão; a saboreei. Só dois rapazes e uma rapariga terminavam o seu copo. Saí, ela ali apareceu vinda do parque da discoteca; entrou no carro:

-- Então minha querida, tudo bem? Divertiste-te? – Não me encarou, só respondeu:

-- Sim amor! Mas a pensar em ti!...

Ele era lindo como tu há 10 anos, meigo e fogoso. Perguntou-me se era desinibida e me acompanhou toda a noite: dançamos e bebemos.

Às duas da madrugada eu fui ao seu apartamento e ele, tal como tu noutro tempo, me envolveu em seus braços e me perguntou se gostava de sexo oral.

Me despiu ao som de uma música romântica como se desfolhasse a flor de estufa que havia em mim; nos envolvemos no mesmo abraço. Eu me posicionei de cócoras sobre a sua boca e ele começou a beber os meus sucos; depois abriu com os dedos os lábios vaginais e meteu a língua por debaixo do meu clítoris; chupou-o delicadamente, mordeu-o com gentileza e sua língua, rápida como a cabeça de uma serpente, me lambeu como um faminto e me fez urrar de volúpia como se a flor selvagem que era em mim, se agitasse no seu caule robusto e o estorcegasse sem piedade. Foi sem querer que o magoei no seu orgasmo e ele gritou como um desalmado:

-- Anda Ana!.. minha putinha!... Engole o suco do meu prazer, como eu me sacio com o teu odor a mar!... Me delicio com as tuas águas felizes que sabem a tomate fresco!... Aiii! Ana!...

Atingimos a outra fronteira onde a volúpia venérea se torna afrodisíaca e voltamos a renovar a natureza quando ele voltou a crescer dentro de mim e me desafiou:

Anda vamos provar um natural, mas quero que te venhas primeiro. Tirou de minha bolsa o meu creme de rosto, me mandou posicionar de ventre para cima e ele percorreu todos os caminhos já por ti desbravados; levantei os joelhos, abri as pernas e lhe implorei:

-- Anda! não aguento mais!... Fere-me!... – Ele cavalgou e desbocado entrou em mim. O senti grande, duro e vibrante de pujança, e quando eu não pude calar mais o vendaval de gozo que me assolou, gritei como uma puta da rua e ele, quase com violência me virou; abriu o boião de creme e se riu ao untar o apertado orifício.

Como eu rangesse os dentes louco de ciúmes, ela completou:

-- Doeu um bocado mas gostei!...Foi sempre a pensar em ti!...

Por: Anibal Alves

Em: 22 Mai. 07


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Comentários

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esse conto parece ate um conto de machado de assis

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Outro de Portuga. Estamos sendo invadidos pelos portugas, caralho! Muito ruim o conto. Nota zero

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