Meu nome é Cornelinho. Sou filho do Cornélio, e naturalmente o filho da puta, no sentido real da palavra, pois minha mãe galhava meu pai sempre que podia. Como a fruta nunca cai longe da árvore, e 'tal pai, tal filho', eu sempre tive uma tendência a ser corno. Desde garoto que meus colegas de turma me consideravam meio nerd, meio fruta, saca ? Mas eu sou hétero. Nunca transei com homens, se bem que é uma fantasia constante minha, de sorte que qualquer dia desses acabo saindo do armário.
.
Apesar de ser considerado meio feinho, meio frágil e nerd, arrumei uma namorada lourinha linda que sempre me amou apesar dos amigos dela dizerem que ela era cega em me namorar e que com certeza ia acabar sendo traída não por mulher mas por algum homem que ia passar minha argola no pino.
.
Sempre tive diálogo franco com minha esposa Letícia, e uma vez na volta da escola dos meus filhos onde fui assistir a um jogo de basquete deles comentei com ela que o treinador de basquete contratado era um negro americano de quase 2 metros de altura, e que ao ir no banheiro, ele entrou lá ao mesmo tempo e pude visualizar a vara negra e robusta dele enquanto mijava. Minha esposa levantou a sobrancelha e deu uma risadinha dizendo:
.
- Já sei Cornelinho... Finalmente achou o negão que você sempre fantasiou
pra me comer o cuzinho né ? Mas eu não vou entrar nessa não.
- E por que, Letícia ? Seria tão legal.. Adoraria ver...
- Primeiro porque um negão de 2 metros de altura deve ter uma vara
grossa e comprida e vou ficar com as pregas avariadas, e segundo porque
já sei do teu desejo de experimentar a porra de um homem na boca e vou
acabar perdendo meu santo maridinho..
.
Demorou umas duas semanas comigo enchendo o saco dela pra reconsiderar o assunto, até que ela cedeu e disse: Táaaaa bom.. Trás lá teu amigo negão que eu vou fazer um sacrifício em pró do nosso amor...
.
No dia seguinte fui todo serelepe na escola procurar o treinador e o encontrei lendo uma revista na mesa do bar. Pedi pra sentar à mesa com ele e então literalmente o cantei pra comer minha esposa. De início ele ficou sem jeito e estranhou, mas quando eu o convenci que meu desejo era real, ele começou a se interessar mas achou que minha mulher fosse uma baranga gorda. No que eu mostrei a foto dela ele abriu um sorriso e disse: Tu tem certeza que tu quer deixar eu comer esta gostosinha da tua esposa e ganhar um galho de cervo ? Eu disse que essa era minha fantasia, e então finalmente ele concordou em ir lá em casa no final da tarde quando as crianças estivessem na aula de inglês.
.
Após as apresentações eu disse para minha esposa fazer um striptease pra gente enquanto bebíamos umas cervejas e aquilo já esquentou o Mr. Spencer. Aí tiramos nossas roupas e eu pedi que Letícia ficasse de quatro para ele poder examinar o furo traseiro dela. Ele comentou que era um cu ainda muito fechadinho e ele ia ter trabalho pra enterrar a vara toda, mas eu disse que eu tinha preparado o ânus dela com bastante xilocaína e KY.
.
Enquanto eu dedilhava a racha da xota de Letícia para ir aquecendo a vítima ele se postou de galo sobre ela, punhetando lentamente aquela enorme mangueira negra. Foi nesse momento que temi pela integridade física do buraquinho da minha esposinha, mas não podia fazer mais nada, e ela também não estava vendo em que tamanho a naba do gigante tinha se transformado.
.
Ele comandou ela pra abaixar bem a cabecinha e pra mostrar quem mandava ali, pisou de levinho com o pé no rosto dela, dizendo que o único macho ali era ele, e que nós dois íamos ter que obedecer tudo que ele mandasse. Então ele me comandou a abrir bem as nádegas da minha princesinha e ele se colocou atrás dela, mirando o ferro no olho do cu da minha esposa.
.
Devia estar quente a ferramenta do negão pois ela deixou escapar um gemido quando a ponta tocou seu rugosinho. Eu então sussurei: Enterra.. mete fundo no cu dela.. Ela vai aguentar.. Enquanto ele metia eu fui para o lado da cabeça de Letícia e fiz-lhe um carinho no rosto pedindo para aguentar o supositório de carne negra. Ela foi gemendo e liberando as pregas... Mas como eu queria provar da porra dele, pedi que ele gozasse no rosto dela, o que o negão fez de bom grado.... e aí sim, ao beijar Letícia senti finalmente o gosto da porra do negão na minha língua.. Porra de macho na boca de um corninho... Fiquei realizado... e o negão assustado..
.
Abraço do corno macho
Cornelinho (Secret Island)
E-mail:
.
PS: Quem quiser o vídeo deste conto, deixa o email nos comentários junto com a nota que deu, ou me manda um email pedindo este conto com vídeo (mas tem que mencionar o nome do conto pois temos vários postados) para:
.
.