Sou leitor diário desse site, e aqui estou para contar o meu primeiro conto: moro em salvador e trabalho numa banda de forró, tivemos uma folga em Aracaju pois tínhamos três shows em Sergipe dois na quinta e um no sábado e para não ter despesas decidiram ficar na sexta em Aracaju num hotel na praia de atalaia, estava almoçando no restaurante do hotel quando vejo aquela ninfeta trabalhando, e fiquei imaginando ela sem aquele uniforme.
Brinquei com ela, que adoraria dançar um forró com ela a noite, não percebendo ela deixou cair o talher no chão quando, pois estávamos no mês de junho e tendo festa na capital.
Chegando a noite ligo para uma amiga, e ela disse q levaria uma colega, chegando as duas fomos para a praia no atalaia, e dançando um forrozinho com amiga dela comecei minha investida, e logo comecei a beija - lá, ficamos a noite toda no maior chamego. E ela me disse que era a mulher do restaurante, não acreditei pois sem farda ela mudou muito.
No sábado tivemos show no espaço Augustus ela estava lá toda gostosa, como não uso cueca, tive que me controlar para não dar bandeira no palco, terminou o show iríamos tocar em um interior de Sergipe e ela me pediu para ir, a coloquei sentada do meu lado e quando as luzes se apagaram começamos o nos beijar, ela já estava toda molhadinha, aquela bucetinha toda raspadinha, comecei a fazer caricias no clitóris, e deixando louca de tesão, tive uma surpresa ela estava massageando meu pau quando ela se ajeitou e colocou todinho na boca, nunca uma mulher conseguiu colocar todo na boca pois tenho uma pica de 20 cm e fui ao delírio com aquilo, não pude gozar por estar no ônibus da banda e ter vários integrantes da banda.
Voltamos para Aracaju fui direto para um motel, comecei a despi-la todinha vendo aquele corpinho de ninfeta comecei a beijar o pescoço, deixando louquinha de desejo fui descendo para o peitinho dela e a cada chupada que dava ela parecia entrar em transe, fiz um teste para ver se acabaria com ela, desci para o umbigo, de fiquei passando a língua ao redor e não agüentando ela teve o primeiro orgasmo, fui para virilha comecei dando varias mordidas de leve.
Adoro ver bucetinha toda raspadinha, comecei a enfiar a língua no seu clitóris e ia mordendo os grandes lábios e esticando, fazendo ter vários orgasmos múltiplos, comecei a alternar a língua na buceta e no cu, ela cravava as unhas nas minhas costas ela não agüentando mais me jogou na cama e começou a beijar a cabecinha de minha pica, e a cada centímetro ela ia sumido dentro de sua boca, até colocar todinho, ela não se fez de rogada e passou a língua no meu saco eu quase que gozo com a cena que estava vendo ela fazer, coloquei ela de quatro comecei a chupar o cuzinho, ela gemia alto pedindo para eu enfiar logo na buceta, mais como eu gosto de torturar um pouco fui introduzindo um dedo, dois, três, quatro dedos no cuzinho a cada massagem no reguinho ela gozava mais e mais, dizendo que nenhum homem tinha feito isso com ela, quando vi que ela estava pronta, preparei a camisinha e fui introduzindo cada centímetro de minha pica, deixando alguns minutos para se acostumar, ela começou a empurrar sua bunda para trás dizendo para eu arrombar ela todinha, com um misto de dor de tesão fiquei no vai e vem frenético quando senti q iria gozar dei uma bombada forte para cortar o gozo e parei, sentindo as contrações do cu, deitei na cama ela cavalgava como uma louca na minha pica, dizendo que não tinha nenhum sergipano pra fazer um sexo tão gostoso com um baianinho como eu, foi cavalgando até que cheguei ao meu êxtase e gozei como um louco inundando o seu cuzinho, fomos tomar banho ela como uma sergipana insaciável começou a chupar a minha pica, e começou a crescer na boquinha dela fomos para cama, coloquei um travesseiro embaixo da bundinha e as pernas no meu ombro e fui introduzindo minha pica na sua grutinha cada centímetro que ia entrando ela ia gozando como louca ensopando toda a sua bucetinha e escorrendo pela suas pernas, e cada movimento q fazia, a bucetinha apertava minha pica como se quisesse engolir todinha, ia arranhando minhas costas cravando suas unhas, até gozamos juntos, descansamos e fomos embora, depois conto como foi que ela e mais duas sergipanas me devoraram.