Policial corrupto usa a farda para conseguir mulheres

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2564 palavras
Data: 16/12/2015 02:26:39

- Atenção a todas as viaturas próximas à Rua dos Albergues, recebemos uma chamada de possível assalto no número 3500 da Rua dos Albergues. Respondam – anunciou o rádio. – Central, aqui é patrulha 25 respondendo ao chamado. Estou próximo do endereço e vou checar – respondeu o policial César Augusto. – Entendido, P25. Aguardando retorno – disse a Central. A viatura 25 rumou para o endereço e parou em frente a uma casa enorme. A Rua dos Albergues pertencia à classe alta da cidade e costumava ser pacífica apesar de, vez ou outra, atrair alguns assaltantes. César estacionou sua viatura e tocou a campainha. Um homem de aproximadamente 40 anos abriu a porta. – Boa noite, sou o policial César Augusto. Recebemos um chamado desse endereço de um possível assalto – apresentou-se. – Sim, oficial. Muito obrigado por ter vindo. Sou Bernardo Almeida. Por favor, entre – disse o homem. O dono da casa levou o policial até a sala e apresentou sua esposa. – Esta é Denise, minha esposa. Este é o policial César, querido – disse. – Muito prazer, senhora – falou César. – Prazer, policial. Por favor, sente-se – disse ela. – Oficial, uma pessoa tentou invadir nossa casa. Por sorte, eu estava acordado e gritei. Ele saiu correndo – contou Bernardo. – Entendo. O senhor pode me dizer como ele era? – perguntou César, que, volta e meia, olhava para Denise. – Posso sim. Ele era escuro, cabelos curtos, devia ter uns 18 anos, 1m80, tatuagem, usava uma roupa surrada e acho que estava bêbado ou drogado porque cambaleava – falou o dono da casa.

César anotava tudo e parou diante da precisão da descrição dele. – O senhor é bem detalhista. Conseguiu ver tudo isso no escuro? – perguntou César. – Consegui sim. Eu sou piloto de avião. Preciso ser detalhista e observador. Além do mais, esses marginais são todos iguais – respondeu. César notou uma expressão de desagrado em Denise, mas não disse nada. – Entendo. Ele roubou alguma coisa? – perguntou. – Não. Eu o espantei antes que ele entrasse. Com essa descrição, vocês vão poder pegá-lo ainda esta noite. É só procurar nas favelas e bocas de fumo que, com certeza, ele estará lá – afirmou Bernardo. – Vou passar essa descrição à Central e iniciaremos a busca. Não garanto que o pegaremos ainda hoje, mas ele será apreendido – disse César. – Não, policial, o senhor não entendeu. Ele precisa ser pego hoje. Eu tenho um voo amanhã e vou ficar fora dez dias. Não posso deixar minha esposa e meu filho de cinco anos sozinhos em casa com um vagabundo rondando a vizinhança – falou Bernardo. – Eu entendo, senhor. Vamos fazer o possível. Vou comunicar a Central e solicitar que mandem uma viatura ficar passando aqui em frente para coibir qualquer outra tentativa de invasão – disse César, tentando tranquilizar a família. Despediu-se e saiu. De volta a sua viatura, reportou à Central a conversa e passou a descrição do suspeito, voltando a sua ronda.

César dirigiu alguns quarteirões e entrou em uma rua conhecida pela prostituição. Diminuiu a velocidade do carro e foi passando, lentamente, observando as prostitutas que se ofereciam aos motoristas. Mais a frente, encontrou uma conhecida e parou. – Oi, Tina, quer uma carona? – perguntou pela janela do passageiro. – Não, policial, obrigada – respondeu. César, então, fechou sua passagem com o carro e engrossou a voz. – Não foi exatamente uma oferta, Tina. Estou precisando de um atendimento vip e tenho um presentinho pra você – falou. Ao ouvir a palavra presentinho, ela entrou na viatura. – Onde ele está? – perguntou ansiosa. César colocou a mão no bolso e tirou um pacotinho com um pó branco de dentro. – É da boa, puríssima. Do jeito que você gosta. Mas, pra ganhar, você precisa merecer – falou ele. Tina entendeu o recado e abriu o zíper da calça dele, colocando seu pau pra fora. – Isso, boa garota. Chupa bem gostoso, vai – disse ele, derreando o banco e se esticando todo. Tina se deitou no colo dele e colocou o pau na boca. Passou a língua de baixo pra cima, beijou a glande e iniciou uma chupeta só na cabeça. – Não é assim que eu gosto, vadia. Chupa direito ou não ganha o presente e ainda vai em cana – ameaçou César. Tina, então, resolveu fazer o trabalho direito. Ela sabia que ele gostava de garganta profunda. Respirou fundo e engoliu o máximo que conseguiu seu cacete, até tocar na sua garganta. – Isssssssssso ahhhhhhhhhhhhhh. Agora você tá chupando como uma piranha de verdade – gemeu ele. Tina engasgava, tossia, mas ele pressionava sua cabeça pra baixo e a obrigava a engolir novamente. Ficaram assim por cinco minutos quando o pau de César explodiu como garrafa de champanhe e lançou vários jatos grossos de porra na boca da puta, que engoliu uma parte e outra escorreu pros seus peitos.

Depois da gozada, César relaxou e Tina se ajeitou no banco do passageiro. – Porra, César. Você quase me matou hoje. Teu pau nunca teve tão duro. Isso tudo era saudade de mim? – disse ela, tossindo. – Saudade de você? Não me faça rir – respondeu, gargalhando. – Meu tesão era por uma madame conheci hoje. Coisa mais linda que já vi na vida. Uns trintinha, loira, uns peitos deliciosos e casada com um babaca que tem toda pinta de corno. Se não for, vai ser daqui a pouco – falou. – Caralho. Você vem aqui, me faz chupar teu pau, quase me afoga na tua porra e ainda diz que é por causa de outra mulher? Tu é muito canalha, cara – reclamou Tina. – E você é muito burra se pensa que eu vou ter tesão por uma piranha que vive abrindo as pernas pra todo mundo – desdenhou César. – É, mas quando você precisa de uma boceta ou de um cu, você sabe me procurar, né filho da puta? – rebateu Tina. – Pra isso você serve. Agora, dá o fora antes que eu me arrependa e te leve pro xilindró – disse ele. – E meu presente? – perguntou Tina. César jogou o saquinho com a coca em cima dela. – Tem certeza que não quer ir na minha casa dividir esse presente comigo? – perguntou, se esfregando nele. – Eu já mandei você ir embora, vadia. Anda logo – respondeu, empurrando-a pra fora do carro.

César terminou de se arrumar e ligou sua viatura. Andou mais dois quarteirões e entrou na rua de uns conjuntos habitacionais populares. Parou em frente a um bar e gritou de dentro do carro. – Miltinho, traz uma dose aqui pra mim -. Um crioulinho veio correndo com um copo de cachaça e entregou a ele. César bebeu de uma golada só. – E aí, negrinho, como andam as paradas? Avisa lá pro teu irmão que os caras da Narcóticos vão dar uma batida nas áreas dele amanhã. Manda ele se cuidar – disse César. – Pô, valeu César. Obrigado – respondeu Miltinho. – Obrigado é uma porra, moleque. Né de grátis não. Tu vai fazer uma coisa pra mim. To de olho numa casa ali dos bacanas e vou precisar que tu dê uma passadinha lá uma noite dessas. Tu chega, quebra uma janela com uma pedrada e grita pra dona da casa: ‘aí, gostosa, eu sei que teu marido tá viajando. Amanhã venho aí dar uns pegas em tu’ e sai correndo. Entendeu? – perguntou. – Que parada é essa, César? Num entendi nada – respondeu ele. – Num é pra entender mesmo não, negrinho. É só pra me obedecer. To de olho na madame e, depois que tu fizer isso, ela vai me ligar pra eu ir lá protegê-la, sacou? Agora, se não quiser, sem problema. Só não venho mais te avisar quando os caras forem pegar teu irmão ou tu mesmo – ameaçou o policial. – Não, não faz isso não. Eu vou lá sim. É só me dar o endereço – respondeu o menino assustado. – Beleza, irmãozinho. Depois eu te ligo. Agora vai avisar a bichona do teu irmão – falou César e foi embora. César era isso aí. Um policial corrupto, cheio de esquemas no submundo e que os usava para conseguir o que queria, invariavelmente mulheres.

No dia seguinte, logo após o almoço, ele pediu a uma colega da delegacia, com quem ele dormia de vez em quando apesar de ela ser noiva de outro policial, para ligar pra casa de Bernardo e pedir pra falar com ele. – Disseram que ele viajou, César – falou Vera. – Viajou? Maravilha, Verinha. Obrigado, amor – respondeu. – Ei, quando é que você vai me visitar à noite? O Rubens vai trabalhar as três próximas noites. Tem uma batida aí da Narcóticos que vai deixá-lo fora de casa um tempinho – disse Vera. – É mesmo? Vou ver minha escala e passo lá, prometo – despediu-se César. Pegou sua viatura e foi trabalhar. À noite, já de folga, foi até a casa de Denise. Tocou a campainha e ela mesma atendeu. – Boa noite, dona Denise. Sou o policial César Augusto, de ontem. A senhora se lembra? – cumprimentou. – Claro que sim, policial. Entre. Mas, é só Denise. Não precisa me chamar de senhora, por favor – disse ela. César entrou e ela o convidou para se sentar no sofá. – Aconteceu alguma coisa? – perguntou ela, sentando-se em uma poltrona à frente dele. – Bem, eu vim ver como a senhora... quer dizer, como você está depois do susto de ontem – explicou César. – Ah, obrigada. É muita gentileza sua. Estou bem. Eu não vi nada ontem, então nem fiquei tão nervosa assim – disse ela. – Vocês encontraram o rapaz que meu marido descreveu? – perguntou. – Não, ainda não. A descrição foi detalhada, mas existem muitos jovens com aquela aparência. Porém, eu fiz um pedido especial à Central para que uma viatura ficasse passando aqui de hora em hora para o caso dele voltar. E, se você precisar de alguma coisa, por favor me telefone. Esse aqui é meu celular pessoal – falou ele, entregando-lhe um cartão de visitas. Denise o recebeu e agradeceu.

Nesse momento, seu filho apareceu na sala e se sentou no colo da mãe. – Esse é meu filho, Afonso. Este é o policial César, querido, um amigo da mamãe – apresentou. – Olá, Afonso. Muito prazer – cumprimentou César. – Oi. Você é policial de verdade? Já matou muita gente? – perguntou o menino. – Afonso, que conversa é essa? Desculpe, policial. Esse menino anda vendo muita televisão – falou Denise. – Sem problema. Eu gosto das crianças pela espontaneidade delas – disse César. – E você, mocinho, tá na hora de tomar um banho e ir pra cama. Amanhã, tem escola – disse a mãe do garoto. – Não, mamãe. Meu desenho vai começar. Deixa eu ficar mais um pouquinho – pediu Afonso. – Qual é o desenho que ele gosta? – perguntou César. – É um desses japoneses que só tem pancadaria e sangue. Cavaleiros alguma coisa – respondeu Denise. – Cavaleiros do Zodíaco. Eu também gosto. Qual o seu preferido, Afonso? – perguntou o policial. – Shiryu de Dragão – respondeu o menino animado. – Shiryu? Por causa da tatuagem de dragão nas costas ou pelo cabelão? – perguntou. – Os dois – disse o menino rindo. Ele e César começaram a conversar sobre o programa e Denise se calou, somente observando a interação do policial com seu filho. Quando terminaram a conversa, Afonso perguntou de novo se podia ir assistir e a mãe concordou. O menino deu um grito e saiu correndo. – Ele é um ótimo garoto – disse César. – É sim, obrigada – concordou Denise.

Meia hora depois, César se despediu e Denise o acompanhou até a porta. – Não se esqueça. Qualquer coisa, me telefone – disse ele. – Ligo sim. Obrigada pela atenção, César – falou ela. O policial pegou suas mãos e as beijou, despedindo-se. Entrou em seu carro e foi até a casa de Vera. Ele estava estourando de tesão e precisava se aliviar. Bateu à porta e ela abriu somente de camisola. Abriu um lindo sorriso ao vê-lo. César entrou e, num gesto brusco, rasgou a camisola dela e a ergueu no colo contra a parede. Vera o agarrou e os dois iniciaram um beijo ardente e selvagem. Chupavam as línguas e mordiam seus lábios com vontade. – Vou te foder inteira hoje, Denise – disse ele. – Denise? Esse é meu nome hoje? Ok. Me fode, meu Brad Pitt. Fode tua Denise – respondeu ela, entrando no jogo do amante. Ele a carregou no colo até a cama e a jogou lá com certa grossura. Ela deu um gritinho e se abriu toda, chamando-o para dentro dela. César arrancou suas roupas e a virou de bruços. Deu-lhe alguns tapas bem fortes na bunda e caiu de boca no cuzinho dela. Vera gemeu alto e empinou a bunda contra a cara dele. César abria sua bundinha com as mãos e enfiava a língua bem fundo no rabo dela. Voltou a dar-lhe tapas e voltou a chupar-lhe. Mordeu suas costas com relativa força e a virou de frente outra vez. Chupou seus peitos, mordendo e apertando. Ela adorava aquela agressividade dele. Adorava bater também e apanhar. Deu-lhe um tapa na cara e levou outro.

César se deitou entre suas pernas e a penetrou com força. Vera gritou alto e o prendeu com as pernas e os braços. Passou a meter com violência e Vera teve seu primeiro orgasmo. – Tá gozando, né piranha? Goza, goza na cama do teu noivinho corno e broxa – provocou César. – Fode, me fode, meu macho. Que pau delicioso. Mete mais fundo. Só você me come desse jeito – falava Vera sem controle do tesão que sentia. – O corno não te come assim não? – perguntou César de novo, apertando o pescoço dela, sufocando-a. – Claro que não. Aaaaaaaaaai. Eu adoro quando você me sufoca. Vou gozar de novoooooooo – gritou Vera, quase sem ar, e teve mais outro orgasmo. César a virou de quatro e passou a fodê-la nessa posição, puxando seus cabelos pra trás e mordendo firme seu pescoço, deixando marcas. Ele a empurrava contra a cama e continuava metendo até que seu pau engrossou e jorrou uma avalanche de esperma pra dentro dela. Vera teve seu terceiro orgasmo, esse muito mais forte que os dois primeiros. Ela caiu de bruços na cama e César por cima dela, com seu pau todo entalado na sua boceta cheia de porra. – Você ainda vai me engravidar desse jeito – disse ela sem forças. – Se engravidar, você tira – falou ele. – Ou deixo pro corno criar como dele – completou Vera. Os dois começaram a rir e se afastaram. Se deitaram lado a lado e ele perguntou se tinha cerveja.

Vera se levantou e foi buscar duas cervejas geladas. Voltou, sentou-se na cama e começaram a beber. – Quem é Denise? – perguntou. – Uma pessoa que conheci ontem. Você não a conhece. Está com ciúmes? – respondeu. – Ciúmes de você? Te enxerga. Vou ter ciúmes de um cafajeste como você? Só pergunto porque ela deve ser alguma pobre coitada prestes a cair nas tuas garras – disse ela. – E vai mesmo, mais cedo ou mais tarde – respondeu. César foi embora por volta das três da manhã depois de foderem mais uma vez. No dia seguinte, ligou pra Miltinho e combinou com ele que seu plano deveria ser executado naquela noite. O garoto, mais uma vez, agradeceu pelo aviso da batida da Narcóticos e disse que tinha saído tudo bem com o irmão. À noite, César não estaria de plantão e ficou nas imediações da casa de Denise. Perto das dez da noite, seu telefone toca. Denise estava aos prantos, dizendo o que tinha acontecido. César disse que estava indo pra lá. Dez minutos depois, tocou a campainha. Ela abriu a porta e se jogou nos braços dele, extremamente assustada e chorando copiosamente.

P.S. Espero que gostem dessa nova história. Não se preocupem com as outras. Essa é só para desanuviar um pouco. Deixem seus comentários e acessem />


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Comentários

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Se for do mesmo nível das últimas com certeza bem coisa boa por aí!!!

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Interessante....que nos brinde com mais uma excitante história!

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Listas em que este conto está presente

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geral


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