Mais uma poesia por Camila Kinky

Um conto erótico de Mr. Crazy
Categoria: Heterossexual
Contém 694 palavras
Data: 09/02/2006 19:18:14
Última revisão: 14/04/2008 01:43:37
Assuntos: Heterossexual, Poesia

A água tépida passeia pela minha pele alva, brincando na fina e delicada penugem que cobre meu corpo. Observo as gotículas escorrerem, deixando um rastro molhado. Sorrio.

A água que me abraça, é como um polvo com seus tentáculos rodeando todos os poros do corpo arrepiado do leve frio que percorre o banheiro. O vapor preenche os vazios deixados pelas curvas que tortuosamente desenham minha silhueta.

Assim molhada, pego o sabonete perfumado e que, cheio de sorte, vai me lamber inteira. A água o desmancha, banhando a pele com o perfume das flores ingênuas. As flores ingênuas me lambem. Passando o sabonete, fecho os olhos e espero. O pescoço, os ombros, o colo, os seios, os mamilos. Abro os olhos e os mamilos brilham, pontudos, duros. Entre uma passada e outra, aperto-os, primeiro de leve, depois mais forte. A água lambe minha dor. Minha cintura divide meu corpo, o umbigo se enche de água, o sabonete desce.

Entre as coxas, me demoro. Lavo as reentrâncias e saliências delicadas, quentes. O sabonete passa, o sabonete volta, o sabonete passa, a água molha. Viro-me para que a água desça em minhas costas. Troco o sabonete de mão, abro a bunda, curvo-me para abri-la mais. O sabonete cava espaço, lambuzando o cu e o rasgo que o segue. Passo mais forte. Ajudo com a outra mão. Espuma. É impossível não pensar em buracos vazios, espuma escorregadia, dedos ansiosos. É impossível não perder meus dedos nos meus buracos quentes. Enfio um, depois mais um. Tiro um e enfio o outro. Boceta adentro, boceta afora. Cu, depois boceta, boceta e cu mais uma vez. Um dedo, dois dedos. A água molha meu tesão.

Quando percebo, estou de joelhos dobrados, gemendo como cadela e forçando o sabonete a entrar na boceta. Muito grosso. Vasculho o pequeno suporte cheio de xampus e cremes, a procura de algo cilíndrico. Preciso de um cacete agora. O desespero em preencher meus buracos me deixa cega. Nada há por ali que preste. Mas, lá no fundo, uma tampa mais saliente de um vidro de creme parece que vai me salvar. Enfio rapidamente na boceta, mas não passa da entrada. É uma simples tampa a tentar saciar uma boceta em chamas. A água presencia minha urgência.

Abro a porta do box, piso no tapete branco e, assim molhada, saio pelo corredor em direção ao meu quarto. Abro o armário e pego uma nécessaire branca. Enquanto volto para o banheiro, morta de frio, vou abrindo o zíper. O corredor se veste de pegadas molhadas. Entro na água quente e enfio meu cacete de silicone, macio e grosso, de uma só vez na boceta desolada. Gemo. A água vê meu buraco se encher do meu líquido quente.

Enfio fundo, rebolo, pego o sabonete e lubrifico meu cu. Enfio o dedo, depois o outro e brinco com os dois buracos felizes. A cabeça do pau roça na boceta, aperto com força para senti-lo. Encosto a bunda no azulejo e a água lambe meus bicos intumescidos. Enfio e tiro o cacete, rebolo e dou risada. Tiro o dedo do cu. Esfrego a bunda no azulejo, é frio. Aperto um bico com força. Aperto o outro, mais forte ainda. Coloco e tiro o cacete com mais força, coloco e tiro o cacete com mais pressa, coloco e tiro o cacete com mais tesão, que roça nos lábios, que mexe no grelo, que me enlouquece. A água percebe minha intenção.

Ligo o chuveirinho. Jato forte e quente. Empino a bunda, enfio bem forte o cacete na boceta, dobro os joelhos, os lábios grandes estremecem, o grelo salta pelas dobras do meu corpo, se mostra, pede. Direciono o jato constante no grelo duro. Uma risada nervosa explode da sensação que me invade. Rebolo feito puta, com a água nas costas, o cacete entra e sai rasgando minha boceta, o grelo vibra involuntariamente, obedecendo à água sádica. Um líquido viscoso escorre pelas coxas, o cu se dilata. Um grito se perde em minha garganta, os músculos endurecem meu corpo, o grelo inchado e vermelho se entrega. Enterro o cacete o mais fundo que consigo. A água é cúmplice da minha morte inundada de vida.


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Comentários

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E porque não? Uma boa poesia erótica tem seu lugar de prestígio.Se bem que o conto em pauta tem um crescendum bem levado até um clímax muito bem colocado.

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