Adorei continua assim obrigado
Amigos, amigos, sua mãe a parte (FINAL 1)
Foram meses intensos, completamos um ano juntos mas não abertamente, minha mãe no fundo sabia mas não tocava no assunto, fazia la suas perguntas dizendo que eu passava muito tempo lá por vezes questionava que o Vitor não estava em casa e eu ja estava lá, mas nunca chegou ao ponto de perguntar abertamente e eu fiquei na minha durante esse tempo, no total de 1 ano e 2 meses, tinha até chave da casa, mas não usava muito, ainda respeitava o Vitor e só ia para lá com Marcia em casa e só usava a chave e ficava lá sozinho esperando Marcia quando era certo dele não voltar.
Mas tudo tem o seu fim e o nosso chegou, era uma quarta-feira, Marcia me ligou por volta das 17:00 dizendo que tínhamos que conversar mas não poderia ser em casa, me arrumei e marquei com ela de me pegar de carro na esquina de casa, sem muitos rodeios a empresa na qual Marcia trabalhava estava fechando a parte do Rio de Janeiro e dando uma promoção para ela, porém teria que ir para São Paulo, de uma forma resumida, conversamos mais de uma hora no carro, Marcia aos prantos dizendo que não teria como recusar, eu triste, me sentindo perdido não tinha oque fazer, a apoiei em tudo que estava ao meu alcance, Marcia me chamava para ir junto com ela e em São Paulo assumirmos longe da minha família, da família dela e do pai dos filhos dela que éramos namorados, Vitor, já sabia mas Felipe o filho mais novo nem imaginava, ela estava disposta a passar por isso mas eu simplesmente não podia tomar aquela decisão ali, tínhamos por volta 1 mês e meio ainda para decidir isso, Marcia foi para sua casa, eu para minha, era dificil manter a cabeça no lugar mas eu tentei e com o passar dos dias eu fui percebendo que talvez era o nosso fim, ficamos sem se falar, quinta e sexta-feira, zero comunicação, sábado ela me ligou ficamos juntos com os filhos dela em casa, no domingo a mesma coisa e entrando segunda-feira continuamos agindo como se nada tivesse acontecido, passamos aquele final de semana juntos sem os filhos dela, na semana depois também estávamos juntos mas na presença dos filhos e assim seguimos.
Ja estava tudo agendado, exatas duas semanas da viagem, uma sexta-feira, um clima pesado, mesmo juntos, conversando, rindo, transando era um clima de "aaah que pena", algo difícil de dizer.
Passamos aquele final de semana junto e o outro também, quarta-feira, dois dias para viagem não ficávamos juntos desde domingo, Marcia me ligou umas 20:00 da noite, com um tom de voz calmo
- Amor, consegui essa noite e amanhã o dia inteiro para nós dois, eu acabei agora de arrumar as últimas coisas, vou tomar um banho e fica pronta para você, só vem quando eu ligar, tá bom?
Foi uma surpresa, tínhamos combinado que amanhã de tarde ela arrumaria algo para fazer na rua e ficaríamos juntos, mas obviamente foi uma surpresa boa, como só teria essa noite e a próxima com ela, também me reservei para ser algo especial e comprei um Viagra, tomei um banho e fiquei preparado só esperando ela me ligar, alguns minutos ela me liga
- Pode virminutos eu chego aí.
Tomei o Viagra e esperei uns minutos e fui andando lentamente até a casa e chegando próximo a calçada de Marcia o Viagra deu sinal de vida, fiquei todo feliz, era primeira vez que eu tomava, abri o portão e botei o pau pra fora da cueca por baixo da bermuda, fui andando e o pau apontando pra frente, quando abro a porta da sala tomo um susto, Marcia enrolada em um roupão e Vitor seu filho do lado dela no reflexo me encolhi, virei de costas escondendo a ereção os dois começaram a rir, fiquei em silêncio sem entender nada, Marcia se aproximou e disse no meu ouvido
- Entra, vamos conversar.
Me virei lentamente, ainda assustado, Marcia me deu um selinho e rindo disse
- Da pra conversar nesse estado?
Assustado respondi
- O que houve?
- Fica tranquilo meu amor.
Marcia olhou para trás
- Vitor, espera no seu quarto 5 minutinhos, tá?
- Tá mãe.
Vitor foi para o seu quarto, eu perdido sem entender nada, Marcia pegou na minha mão e me levou até o quarto dela, onde só tinha o colchão no chão e o ar-condicionado na parede, quarto estava gelado, cama forrada, sentamos no colchão e aí veio a parte mais assustadora, Marcia sentada ao meu lado passando a mão na minha coxa
- Então, não se assusta, tá?
- Fala logo, ta me assustando com isso
- Então, não sei nem como falar mas vou tentar ser o mais sutil e direta possível,
o Vitor se abriu ontem comigo e ele disse tudo sobre a gente.
- Como assim
- Ele disse que já viu a gente transando várias vezes e que gostava de ver e como a gente ta se mudando ele tem medo de nunca mais ver, resumindo é isso
Na hora puxei na memória e realmente eu lembro de algumas vezes ver alguma coisa passando pela janela, as vezes até por baixo da porta eu via alguma luz passando mas sempre que a gente acabava eu ia na minha procurar e nunca tinha nada, as vezes eu tinha sensação durante a transa que tinha alguém assistindo, não vou mentir que isso me dava um tesão a mais e ai que eu castigava Marcia, mas obviamente era fantasia da minha cabeça, voltando para conversa com a Marcia, menos assustado e pensativo fiquei olhando para ela sem saber o que dizer até que ela começou a acariciar meu pau
- Da pra conversar nesse estado?
- Oque você quer fazer?
- Ele quer ver pela última vez, eu deixo ele ver, se você deixar é claro...
- Que loucura
- Pois é, eu falei que se você deixar ele não pode falar nada, vai ficar no cantinho dele só olhando
Eu tinha duas opções naquele momento, levantar e ir para casa de pau duro ou comer Marcia na frente do filho, eu já estava ali, Marcia já estava acariciando meu pau, raciocinar de ereto é impossível, respirei fundo, olhei para Marcia
- Fazer o que, se você ta ok com isso eu também to.
Marcia levantou se controlando de felicidade e foi falar com o Vitor, conforme Marcia foi demorando eu pensei comigo "que se foda", tirei a roupa e fiquei sentado no meio do colchão apoiado com os dois braços para trás e meu pau apontando para o teto, por volta de uns dois minutos nessa posição Marcia entra no quarto e solta um grito de susto
- Ai meu deus do céu, tapa o olho Vitor
Disse Marcia rindo
Em um tom de voz mais baixo, quase sussurrando Marcia disse para Vitor
- Senta ai no cantinho, não quero ouvir sua voz e eu só quero que você levante da cadeira se for para sair do quarto, e se você sair do quarto eu vou trancar a porta, estamos entendidos?
- Sim mãe
Olhando para o teto sinto Marcia pisando no colchão, olho para ela e a vejo tirando o roupão de frente para mim, rindo tentando mascarar o nervosismo e a vergonha, usando um sutiã preto transparente que dava para ver o bico dos seus seios e sem calcinha, toda raspadinha, lisinha, veio se deitando por cima de mim com meu pau pressionando na sua barriga, Marcia tímida como eu nunca vi antes deu alguns beijos no meu pescoço e sussurrou no meu ouvido
- Eu não vou conseguir...
Sem me esconder disse com o tom de voz normal, deixando Vitor ouvir
- Consegue sim
Marcia beijava meu pescoço ainda tímida e nervosa, passando a mão em suas costas abro seu sutiã e jogo ao lado, vou descendo e coloco minhas duas mãos em sua bunda, sinto Marcia dando uma leve contraída de nervosismo, começo a apertar sua bunda, abria propositalmente,
- Relaxa, fica tranquila
Marcia ainda sussurrando no meu ouvido
- Pega leve hoje, por favor.
- Não não não, eu vou acabar contigo hoje na frente do seu filho
Sem pensar muito me ajeitei e fui empurrando Marcia, escapando a mão por baixo dela e empurrando meu pau para baixo, ela me olhava balançando a cabeça negativamente mas com o corpo ela me dizia outra coisa, levantou sutilmente seu quadril e foi abrindo as pernas colocando o joelho no colchão e conforme ela foi se arrumando negando que queria fazer aquilo na frente do filho eu fui forçando a cabeça do meu pau contra a buceta dela e logo foi entrando lentamente, Marcia apoiou as duas mãos no meu peito e levantou o tronco, conforme ela foi se levantando meu pau foi entrando mais até que ela se arrumou balançando para um lado e para outro e entrou tudo, olhando bem nos seus olhos ela se controlava para não gemer, mordia os lábios, lutava contra si mesma, aos poucos fui movimentando por baixo e ainda mordendo os lábios ela gemia bem baixinho ainda resistindo a se soltar só que naquele momento eu ja tava com um tesão absurdo e se tem uma coisa que eu não consigo é me controlar, não pensei em nada, apenas fiz, tirei Marcia de cima de mim e me levantei no colchão ficando de costas para Vitor e de frente para ela, Marcia deitada olhava para mim enquanto eu em pé com as mãos na cintura com o pau duro a encarando
- Bora, chupa esse cacete.
Ela me olhava e eu conseguia ver em seus olhos ela implorando para não fazer isso, mas eu ignorei
- Vou contar até cinco se a sua boca não tiver no meu pau você sabe o que vai acontecer
Ela foi se levantando devagar, alternando o olhar para o chão e para mim, se forçando a não olhara para Vitor que estava atrás de mim no canto do quarto, até que ela colocou as duas mãos no meu pau e foi passando a língua em volta da cabeça até que delicadamente botou na boca e começou a chupar e com as duas mãos me punhetava até que bati na sua mão
- Tira essa mão daí.
Marcia colocou mãos para baixo apoiando em seus joelhos, entrelacei minhas duas mãos em seu cabelo quando fiz isso ela olhou para mim e parou de chupar
- Faz isso não.
- Abre a boca cadela
Marcia abriu a boca e botou a língua pra fora ai foi o convite, fui botando lentamente, ela engasgava eu tirava e colocava novamente um pouco mais rápido e assim foi, cada vez entrando mais um pouco, a saliva já começava a escorrer no meu pau e no pescoço de Marcia, quando chegava nesse estágio eu sabia que era momento de abusar dela mesmo e ai que começava com as duas mãos eu pressionava ela contra o meu pau e só tirava quando sentia seu nariz encostando em mim, Marcia engasgava, virava os olhos, cuspia, ficava com o rosto todo sujo de saliva e meu pau ficava pior, chegava a pingar saliva no colchão, eram poucos minutos mas que demoravam a passar e acredito que para Marcia demorava mais ainda, eu me segurava para não gozar mas não aguentei, comecei a gozar o primeiro jato passou longe de tão forte, logo veio o segundo jato que pegou em cheio n olho de Marcia que já estava de olhos fechados esperando isso acontecer, logo saiu um jato mais espesso que ficou na sua testa caindo pelo seu nariz até a boca ai não aguentei e comecei a me punhetar soltando mais algumas esporradas, Marcia com o rosto completamente gozado, só conseguia abrir um olho com o outro completamente fechado com porra, fui passando a cabeça do meu pau em seus lábios como se fosse um batom, Marcia abriu e começou a sugar a cabeça tirando o resto de porra que ainda estava ali dentro, era maravilhoso, havia acabado de gozar como não gozava a muito tempo e meu pau continuava ali firme como se nada tivesse acontecido, Marcia parou de chupar e cuspia aquele resto de porra que estava em sua boca e escorria por seu queixo, ofegante se levantou e foi se lavar no banheiro.
Eu tentei não olhar mas era quase que impossível, Vitor estava sentado na cadeira no canto do quarto sem bermuda, desviei o olhar ainda em pé no colchão me recuperando, olhando o estado do colchão que chegava a ter uma poça de saliva com porra mas de alguma forma Vitor ainda me chamava atenção de rabo de olho, vi Vitor jogado na cadeira, cansado com a respiração ofegante ainda se punhetando mas claramente de pau mole e todo gozado, a única coisa que passou na minha cabeça foi “Que doidera, o cara gozou em ver o melhor amigo botando a mãe pra engasgar na rola”.
Comentários
Como sempre, 10
Maravilhoso!!!! Aguardo ansiosamente a resolução!!!
ça Muito obrigado. :) demorei bastante para escrever tinha que esperar a verdadeira vontade para tentar passar algo verdadeiro para o conto.
Algo novo esse acontecimento por aqui, não me recordo de ter lido algo parecido, bastante autêntico. Lembro do primeiro conto, mas não dos outros capítulos e não reli por preguiça mesmo, vc levou nove meses pra concluir! Mas cabe sim elogios pelo relato. Parabéns