Leilão de esposas, segundo dia.

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2299 palavras
Data: 05/02/2021 18:03:27

Continuação, leiam a primeira parte para entender o que está acontecendo.

Eu acordo depois das 10h da manhã, me visto e vou até a sala de jantar da fazenda. Alguns dominadores também estavam lá comendo o brunch. Depois de comer eu caminho pela casa e vejo que vários outros já haviam pego as escravas da masmorra e estavam desfilando com elas pela casa.

De repente eu vejo o dominador que havia comprado a minha esposa andando com ela. De cima para baixo, Márcia estava com uma gag aranha, era um anel de metal com 4 pernas de metal que forçava ela ficar com a boca completamente aberta, a língua dela estava para fora, sendo puxada por um prendedor.

Ela vestia uma camisa de força de couro preto curta, ela prendia os braços dela na frente, mas tinha uma abertura para os seios, que estavam completamente expostos, havia um corrente com prendedores indo de um mamilo até o outro. Por fim, na boceta dela havia uma peça de metal enfiada, não dava para ver nada, somente uma peça circular de metal com um anel na ponta onde a corrente que saia da língua dela estava presa. Eles passam por mim e eu vejo o olhar de desespero na minha mulher. "Será que ela se arrependeu?" eu penso, mas se os abusos do Dono dela estivessem sendo muito, ela podia usar a palavra de segurança. Márcia passa por mim e quando olho para trás vejo que a bunda dela está toda marcada com chicotadas.

Depois de vê-la eu vou até a masmorra pegar a minha escrava. Encontro 08 esperando sentada dentro da jaula. Ela era a coisa mais linda, completamente nua e olhando para o chão de maneira submissa. Eu a tiro de lá e a vou puxando pela guia na coleira.

Nós vamos para uma das salas da mansão reservadas para cenas BDSM. Eles tinham todos os itens prontos para serem usados pelos participantes. Eu pego algumas cordas e amarro os braços de 08 para trás e prende a corda bem apertada nos seios dela. Depois pego uma outra corda, prendo no tornozelo da perna esquerda dela, puxo a corda para trás e para cima e passo em um dos anéis que estavam suspensos no teto, por fim prendo essa corda na corda dos seios dela. Essa posição a deixava com a boceta completamente exposta, perfeita para ser fustigada pelo meu chicote. Eu também pego um vibrador e fico alternando entre séries de golpes com o chicote e o prazer do vibrador. Eu digo que se ela gozasse sem autorização, iria passar o resto do dia com um prendedor bem no grelo.

Satisfeito com o trabalho na boceta da escrava, eu passo para a bunda e para os seios dela e bato neles com o chicote de nove pontas até ela estar toda vermelha. Isso e ver a minha mulher desfilando nua pelo lugar tinham me deixado com muito tesão e eu fodo a minha escrava com ela em pé, ainda amarrada. Eu a deixo finalmente gozar sendo fodida pelo meu pau.

Eu solto a perna dela, mas mantenho as cordas nos braços e nos peitos. Pego um pequeno ovo-vibrador e enfio na boceta esporrada dela, depois passo uma corda na cintura dela, aperto bastante e depois desço a corda por entra as nádegas e a subo passando por entre os lábios da xoxota. A corda estava dobrada e eu tomo cuidado de passar ela dos lados do lindo grelo da escrava, depois a prendo na frente e puxo com força, isso faz a corda pinçar o grelo da escrava e aperta-lo com força, o botão rosa dela fica completamente exposto entre as cordas ásperas.

Eu seguro a ponta e vou puxando-a pela corda na boceta e nós saímos caminhando pela mansão. Eu faço isso tanto para exibir a minha escrava amarrada e cheia de marcas de chicote, quanto para ver o que os outros dominadores estavam fazendo.

No caminho eu vejo uma das escravas vestindo uma máscara de raposa que cobria todo o rosto dela e usando um plug anal com um enorme rabo felpudo que balançava enquanto ela andava. Depois em uma sala eu vejo a escrava que parecia uma dona-de-casa amarrada de ponta-cabeça com as pernas completamente abertas. Ela estava sendo obrigada a lamber as bolas do dono enquanto ele enfiava um dildo enorme e cheio de protuberâncias na boceta arreganhada e exposta dela.

Eu finalmente chego no gramado atrás da casa onde estava havendo corridas de escravas. Vejo que a minha mulher estava lá com o Dono dela. Ele me cumprimenta e explica que duas escravas eram colocadas para correr uma contra a outra, a perdedora tinha que chupar a boceta de vencedora. Percebo que Márcia estava ainda com a camisa de força e a mordaça que mantinha a boca dela aberta, mas ele tinha tirado os prendedores dos mamilos e da língua. Vejo também que ela estava toda suada. O dominador me explica que a minha mulher já tinha corrido, mas ela tinha perdido, ele então pergunta se eu gostaria de ver ela competir com a minha escrava. Eu prontamente aceito.

Nós assistimos uma corrida entre uma escrava gordinha e muito peituda contra a piercings nos mamilos e capuz do grelo. O dominador que comprou a minha esposa estava muito interessado pois a mulher com os piercings era a esposa dele e o dono dela havia pendurado sininhos nos piercings dela, que apesar de pequenos, faziam um grande peso e dava para ver que estavam puxando as partes mais sensíveis da mulher enquanto ela corria. Já a outra escrava teve que correr com os braços amarrados para trás, dava para ver os seios dela balançando de maneira bem desconfortável enquanto ela corria. No final a mulher mais velha estava em forma física muito melhor e ganha. A vencedora deita de costas na grama e a perdedora tem que chupa-la até ela chegar no orgasmo.

Chega a nossa vez. Eu então vejo o dominador tocar na peça de metal que estava na boceta da minha mulher e girar o disco de metal que estava para fora, ele então puxa todo para fora e eu vejo o tamanho do objeto que estava enfiado na boceta dela.

Ele me conta que aquilo que estava na boceta dela era uma pera da agonia, um instrumento de tortura que consistia em uma peça de metal que podia ser enfiada na boca ou boceta e quando o disco que ficava para fora girava, a peça de dentro se abria e travava. Ele confessa que em nenhum momento havia penetrado a boceta da minha mulher, só a havia fodido no cu.

Para tornar a corrida mais justa eu tiro a corda e o vibrador da boceta da escrava 08, mas mesmo assim Marcia ganha por ser bem mais atlética. Eu então tenho o prazer de ver a minha escrava humilhada chupar a boceta da minha esposa, que tem um imenso orgasmo na frente de mim e de todos que estavam assistindo.

Márcia e o Dono dela vão embora e pego a minha escrava. Ao passar a mão na boceta percebo que ela estava toda melada.

-- Você quer gozar, escrava?

-- Sim mestre, por favor me deixe gozar.

-- Ok escrava, mas talvez você não goste do preço desse orgasmo.

Nós voltamos para o quarto e eu ligo para o serviço de quarto para pedir um pedaço de gengibre. Enquanto espero eu amarro a minha escrava de bruços na cama com um travesseiro embaixo da barriga dela. A escrava fica com a bunda para cima, o cu e a boceta expostos.

Eles chegam com o gengibre, e eles sabiam para o que seria usado pois ele já vem descascado e cortado no formato correto. Eu o pego e enfio no cu da escrava, o que é um excelente castigo pois o gengibre faz a mucosa arder. Com ela assim eu me posiciono e enfio o pau na boceta. Eu a fodo com gosto e vejo o desespero dela para tentar gozar mesmo com o cu ardendo, eu resolvo adicionar um pouco de medo nela:

-- Se você não gozar, escrava, eu vou considerar uma ofensa e pegar o gengibre e amarrar contra o seu grelo.

-- Não mestre, por favor não faça isso. Eu sei que vou gozar com a sua pica.

E não é que ela acaba conseguindo gozar. Eu então tiro o pau da boceta dela, a solto, mas deixo o gengibre no cu enquanto ela me chupa de cócoras. Antes de gozar eu tiro o pau e despejo a porra toda no rosto dela. Só então eu removo o gengibre.

Eu peço para eles recolherem e lavarem a escrava enquanto eu tiro um cochilo. Quando eu acordo já está escurecendo. Tomo um banho e me visto. Pego novamente a minha escrava mas a funcionária da masmorra pergunta se eu gostaria de colocar alguma roupa na escrava, ela me mostra uma sala cheia de araras de roupas disponíveis e eu escolho um uniforme de colegial para colocar nela. Era uma fantasia sexual, a saia fica deixava parte dos lábios da xoxota e metade de bunda exposta e a blusa era transparente, mas eu vejo que aquilo era mais humilhante para ela do que estar completamente nua.

Vamos para a sala de jantar e eu sento com a minha escrava. Antes de pedir a comida eu pergunto se eles podiam trazer um dildo com uma ventosa na ponta, eles prontamente me atendem e eu então o coloco na cadeira da escrava que tem que sentar em cima dele. Dá para ver a humilhação no rosto dela. Apesar de ser uma reunião de pervertidos, a roupa e o fato dela estar se fodendo à mesa era bem degradante para ela. Eles me servem um lindo fillet com batatas, já ela recebe somente um shake de proteínas. Depois de comer, eu simplesmente a coloco de bruços na mesa e fodo lá mesmo no restaurante na frente de todas as pessoas, e como presente por ela ter se comportado e aceito todas as humilhações, eu a deixo gozar mais uma vez.

Depois do jantar vamos para o grande salão, ela tem que andar do meu lado com a boceta exposta e esporrada. No centro do salão nós vemos a garota de 20 poucos anos que havia sido vendida pelo irmão, escrava 05. Ela estava algemada no chão de quatro e o dono dela estava convidando todo mundo que quisesse para fode-la na boceta, boca ou cu. Eu me arrependo de ter acabado de gozar. Eu assisto ela ser fodida 3 vezes, uma delas pelo próprio irmão. Decido perguntar para o dono dela se eu poderia fazer a escrava dele chupar a boceta esporrada da minha escrava. Ele prontamente aceita.

A minha escrava goza de novo e eu decido que estava sendo muito mole com ela. Nós vamos para a sala de torturas onde eu encontro o aparelho perfeito para castiga-la. Eram duas colunas de madeira com barras de metal entre elas, mas as barras iam ficando cada vez mais no fundo, dessa forma quando eu algemo os pés dela na barra mais de baixo e o punhos na mais de cima, ela é obrigada à ficar curvada para trás, o que expões muito a boceta, que vira a parte mais proeminente do corpo dela.

Eu pego uma vela e começo a derrubar cera pelo corpo da escrava. Como ela estava inclinada a cera que cai nos seios dela vai se acumulando, eu só paro quando eles estão totalmente cobertos de cera vermelha, então faço o mesmo com a boceta dela. Por fim eu pego um chicote e tiro toda a cera acertando ela com ele.

Resolvo deixar a minha escrava lá, mas pego uma canetinha e escrevo na virilha dela:

"Me masturbe"

Eu saio por meia hora. Vou ver o que os outros dominadores estavam fazendo. Quando eu vou vejo que a escrava estava cercada de pessoa que estavam se divertindo enfiando o dedo na boceta exposta dela ou lhe atormentando o grelo. Um estava segurando um vibrador de grelo, que era um tipo de vibrador com uma cabeça muito pequena mas que vibrava muito forte. Dava para ver no rosto da escrava que ela estava enlouquecendo de ter que gozar de maneira forçada. Eu a solto e a mando de volta para a jaula

Eu caminho mais uma vez pelo lugar. Na piscina eu vejo um dominador torturando uma escrava, ela estava com prendedores com correntinhas nos lábios da boceta, as correntinhas puxavam os lábios para fora, o dominador estava com um mangueira na mão e ele usava o jato de água para acertar o grelo exposto dela.

Acabo encontrando o dono da minha esposa, ele estava sem ela, também tinha devolvido a escrava para a masmorra e estava assistindo a própria esposa presa em uma cadeira ginecológica com a boceta completamente exposta. O dono dela havia pego um conjunto de agulhas esterilizadas e estava perfurando a boceta da mulher, ele já tinha colocado 4 agulhas no grande lábio esquerdo e duas no direito. Os seios dela tinha pelo menos 10 em cada um. Ele termina de colocar todas as agulhas e também pega um vibrador de grelo e força a escrava a gozar 4 vezes com todas as agulhas no corpo. Ele então começa a remover as agulhas dela, eu assisto um pouco e volto para o meu quarto.

De noite eu penso na minha mulher sendo chupada pela minha escrava. Decido que quando a gente voltasse para casa eu ia procurar uma garota para ser amante dela. Márcia precisava treinar mais chupar boceta.

O contrato de escravidão era de somente dois dias, por isso eu durmo para me preparar pro último dia com a escrava, antes de devolve-la e pegar a minha mulher de volta.

continua...


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Comentários

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Infelizmente não, esse texto é só uma fantasia mas com chance de ser real. Talvez alguma sociedade secreta pudesse fazer algo assim. Provavelmente não teria tanta putaria pois no conto você não precisa se preocupar com questões práticas da vida real.

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Muito bom. Criativo, foge do lugar comum. Mas... Obviamente este belo texto me leva a fazer uma pergunta: Foi real?

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Seria incrível ter essa experiência. Excelente conto!

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