- Que nome estranho, Abla?
- É africano. Significa rosa selvagem.
Abla é negra, bem negra, os olhos pretos igual duas jaboticabas, a boca carnuda pronunciada, assim como são suas bochechas – 1,70 de altura, seios empinados de bicos altos, formosa, corpo de violão e um quadril destacado, nada exagerado... mais que chamativa.
Estudante de direito numa faculdade privada aqui em Palmas, Abla trabalha lá em casa: segundas, quartas e sextas de faxineira pra ganhar a vida e pagar a escola... Hoje tem 23, a vida é dura, mas a garota é determinada.
Nos conhecemos há mais de 5 anos, mas pouco nos vemos, geralmente estou na faculdade quando ela vem, às vezes na quarta eu a encontro, ela saindo e eu chegando... Sim, com certeza, já bati por ela, também com aquele corpo seria até um pecado não sonhar com a moça. Mas só ficou nisso. Até ontem sexta, dia 20, ela chegou cedo lá pelas 8, eu ouvi o barulho, mas continuei a dormir... levei um tempo até despertar e tomar coragem de levantar. Foi então que a vi.
- Bom dia, Abla.
- Luís Otávio!! Aahh!! Era você no lavabo. Achei estranho, seus pais?
- Ainda viajando, ainda em Recife vendo a nova casa do Beto.
- Eu sei, eu sei, mas o que que você está fazendo aqui? São horas e a faculdade?
- De greve, a sua não?
- Huufff... greve, greve só nas públicas meu filho, nas outras só se o diretor, o dono resolver entrar em greve.
Ela me olha com um certo ar de descaso, desprezo mesmo, faço Administração na Federal aqui em Palmas, de vez em quando ela me cutuca que faço faculdade de Distração, odeio a brincadeira... é puro preconceito dela, fazer o quê? Se fosse só ela... até meu pai me enche a paciência com essa estória, queria que eu fizesse medicina.
- Deixa eu me trocar... preciso sair cedo, pra aproveitar que hoje não tem a aula das 7 e estudar tem prova na segunda.
Abla sai dançando no seu jeito de andar, a calça justa só ajuda a destacar a bunda grande dessa felina... uma felina negra, eu penso... rindo. Vou aos meus afazeres, me distraio com as redes, abrindo sites, escrevendo bobagens... admirando fotos... até me esquecer dela e sem pensar abrir o xvideos, adoro, me distraio vendo cenas as modelos gatas.
- Que calor!! Puxa!!!
Olho pro lado e lá está ela com a vassoura na mão se abanando com a outra. Rápido mudo o site, mas tá na cara que ela viu, não sei onde enfiar a minha, mas até gosto de imaginar o que ela pensa... será que além de filhinho de papai, me acha um tarado? Abla não demonstra, fecha a cara e continua varrendo em volta ao meu lado. Finjo ler outros sites...
- Aqui tá bem melhor, lá embaixo tá um horror, um horror de calor.
- É deixei ligado o ar à noite inteira.
- É pra quem pode, lá casa é só no ventilador... E Ciça, como vai?
- A Ciça, vai bem, vai bem.
Ela desconfia, não sei, a danada parece ter um sexto sentido.
- Brigaram?
- Ah!! Tem umas 3 semanas... dei um tempo, ela tá chata de montão. E o Vitor?
- Vitor!! Humm!! Aquele ali meu filho...
- Você também, tem quanto tempo?
- Uns 3 meses.
- Jura, solteira?
- Igual você... e quem foi que terminou ela ou você?
- Ela, eu... ela.
- Imagino, te conheço... Tá difícil, né? Você não se aguenta.
- Porque?
- Já tá aí se comendo, vendo esses sites... tá sentindo falta, não tá?
Ela fala me deixando sem jeito, gaguejo tentando achar resposta. Devolvo na mesma moeda, detesto mulher curiosa.
- Eeee você... tanto tempo sem homem vai dizer que nunca viu, nunca entrou?
Abla nunca perde a pose, nem quando é inconveniente, nem quando é pega no contrapé, não sei porque ela sempre me parece mais verdadeira do que eu, aquilo me irrita.
- É claro que entrei, só que eu prefiro ler, mais até do que ver.
- Ler? Ler o que?
- Nunca leu? Não conhece esses sites de leitura, de contos... eróticos.
- Jura, nem sabia.
- Pois tem, tem muita mulher que escreve. Escreve melhor que os homens, sabia? E eles gostam, dá pra ver, ficam parecendo um bando de zangões voando em volta das abelhas rainhas e elas gostam, as safadas.
Fico de queixo caído, surpreso mesmo, não esperava tal confissão, tão natural como se falasse de um site de compras. Até porque fico imaginando, com a internet de hoje, quem seria o idiota que ficaria lendo estórias sobre alguém transando... Pra que? Pior é imaginar que alguém escreva – perder seu tempo numa masturbação mental. Mesmo assim, curioso, jogo a isca pra ver até onde Abla vai.
- Você escreve?
- Que diferença faz se eu escrevo... prefiro ler, mas quem sabe um dia... uma boa estória, uma boa transa.
A gente se encara um instante, meu olhar fuzila, mas altiva e pedante Abla sustenta... fazia tanto tempo que eu não a via, fazia tempo que eu a queria... vem à mente a imagem dela me chupando o pau bem ali, no meio do quarto... nua, linda, gata...
- Deixa eu ir trabalhar, falei demais... e você tenha mais cuidado, assim sua mãe descobre essas porcarias que você anda vendo.
‘Ridícula’ eu penso enquanto ela varre indo pra outros cômodos. ‘Ela pode ler um site de contos eróticos e eu não posso ver um de filmes pornográficos’. Me viro abrindo o tal site... sem esquecer de trancar a porta.
Passou um bom tempo, me esqueço dela, chego mesmo a abrir o livro de Administração Avançada e estudo... só pra não me sentir inferior a Abla, aquela garota arrogante que vive me dando lição de moral, mas eu já conhecia a figura. Faz o tipo antenado, até politizado, mulher moderna... o diabo é que mamãe gosta dela, gosta da atitude – trabalhar de faxineira e estudar numa faculdade. Tem futuro ela diz.
Depois de um tempo vou a cozinha beber água, o sol das 11 horas tá pra lá de abrasador, insuportável mesmo. É então que ouço barulho de água caindo, muita água. Lembrei dela, pensei que Abla tivesse esquecido a torneira do tanque aberta, vou até lá e qual não é a surpresa. Abla de costas, se agitando em frente ao tanque. Como ela se curva, mais destacada ficavam as ancas pronunciadas, ainda mais no calção de lycra justo que ela usa, sem falar nas coxas torneadas – duas toras negras, mas o detalhe mais chamativo, que só percebi depois, é que as costas estão nuas o sutiã vermelho aberto.
Fico admirando a figura... jovem, linda, uma mulata de fazer qualquer homem perder a cabeça. É quando Abla se ergue, parecia ter terminado o que fazia, me ajeitei atrás da pilastra, mas alguma coisa, o instinto talvez, fez ela mudar de atitude. Ainda que mínimo seus gestos ficam mais lentos. Ela entendeu minha presença, o olhar... Ela age como se eu não estivesse lá, torce o cabelo molhado, prende de volta o sutiã e veste a blusa laranja, que pelo jeito lavava.
Abla vira de lado o suficiente para me encarar de longe... ficamos assim um instante, eu admirando a sua formosura e ela com cara de séria, brava.
- Tá quente, não aguentei...
- Eu sei... porque vestiu ela molhada?
A blusa colada ao corpo fica transparente, é visível o volume do sutiã vermelho, até a cor se destaca... na blusa colada, se vê suas formas, os contornos de um corpo jovem, sensual. Abla caminha na minha direção com o olhar arrogante, meio irritante... Sustentei, cravei os meus nas bolas pretas que são os olhos dela.
- Ajuda a aguentar o clima, alivia.
- Quer um banho?
Abla abaixa os olhos e faz um gesto em negativa, curto quase nada, isso só me atiça, me faz mais atrevido e eu forço a barra:
- Toma um banho... eu levo a toalha... a minha.
Faço um sorriso cínico. Ela faz cara de cansada, até irritada, passa por mim sem falar nada. Molhada linda com os cabelos empapados enrolados juntos caídos só num ombro. Bela, como uma pantera negra. Chata como uma gazela... enfim uma fresca.
Vou pro meu quarto tentar esquecer a cena, fico com raiva e ao mesmo tempo fissurado nela, no corpo: que pernas, que bunda! Revejo as costas brilhantes nuas, tento imaginar os seios... uma pena não os vi. Tento desviar a atenção até abro um livro de economia, mas quem disse que consigo manter o foco, vez por outra a imagem surge – revejo a cena, me entrego – vou aos poucos sendo dominado, vencido mesmo pelo tesão, que chega como nuvem de uma tempestade - cresço, endureço, afago um falo quente.
Me entrego de vez, me torno outro - a imagem toma a mente e eu exponho o duro membro me livrando do calção, as sandálias – vejo ela nua tomando uma ducha é quando eu chego segurando a toalha verde, dependuro e ela me olha atrás do vidro, tiro a camisa, o calção... mostro meu tesão. Abla abre um sorriso branco, sorriso de mulher quente – avanço, entro e ela me busca no beijo intenso... a punhetaaaa... ganha, ganha ritmo, fica indecente depravada na medida que ela me entrega o sabonete e vira... mordo o pescoço e o cacete caricia a bunda roliça, macia... a punheta fica gostosa, sinto a cabeça do falo no contato com os dedos – uma carícia íntima comigo mesmo... A cena agora ela me chupando, engolfando inteiro, ajoelhada à minha frente – enrijeço no ritmo que ela suga, fecho os olhos me preparo para cuspir minha tara... na boca dela.
De supetão, sem que eu me desse conta!! A porta abre num rompante.
Ela entra transparente na blusa laranja, delineando o corpo, os peitos estufados presos no sutiã. Arrogante e sensual, ali, em pé à minha frente e eu apertando o pau, para não molhar a mão. Ridículo e assustado, o que me deixa com mais raiva.... Me controlo agarrado ao falo duro, grosso. Ela dá dois passos – nos fuzilamos com os olhares firmes, me ajeito na poltrona
- Bem que eu imaginava, seu Luís Otávio, sabia... eu sabia!! Só porque me viu refrescando? Só porque eu não tenho ar condicionado como o seu? Hein!!! Responde?
- E se for? Eu posso, não posso? A casa é minha, quem mandou você entrar aqui sem bater?
- Burguesinho de merda... Só porque nasceu de família rica? Só porque é branquinho, acha que tem direito, é? Ficar me fazendo convites indecentes? Piadinha sem graça, de duplo sentido.
- Porque não bateu? Não te ensinaram, sua mãe não te ensinou?
- Vim aqui tirar satisfações e olha só! Olha só, o cara!! O filhinho de papai descascando uma... será que é pra quem? Coisa ridícula Luís Otávio, vê se vira homem... frangote!
- E você acha que homem fica como? Acha que é só eu, acha que os seus namorados nunca fazem?
- E daí se meus namorados fazem! Tô com raiva do convite... convite de um mauricinho como você pra tomar banho e ainda rindo: ‘te levo a toalha... a minha!!
Ela fala esganiçando a voz, movendo as mãos... me lembrando a CiçaQuem você pensa que eu sou... uma das suas patricinhas, a Ciça aquela barbie afetada... dengosa, sua nova piranha chique?
- Vê como fala garota, aqui você é só a empregada. Seu falar mamãe te põe na rua!
- É a corda sempre arrebenta do lado mais fraco, né? Eu sou a negra, a preta, a pobre e ainda por cima mulher... é desse jeito! Os branquinhos ainda acham que a gente é escrava, que mandam, que podem, a hora que quiserem, não é? Responde, cacete!
Ela abaixa me fuzilando com o olhar, ficamos cara a cara, ela continua bufando, com raiva ódio... os olhos pretos faiscando. Abla fica ainda mais bela, uma onça pintada.
- E o que é que você quer?
- Desculpas!! Será que não deu pra entender... vai me pede desculpas.
Sustento o olhar, firme forte, nem pisco, nem ela – é um cabo de guerra, ela de pobre negra atrevida e eu no papel do branco abusado... meu pau volta a crescer ainda preso nos dedos... Gosto do clima, gosto de sangue, só me excita. Um namoro de gatos.
- Eu quero... quero você, porra!
Ela se afasta sem me perder de vista...
- E quem disse que ‘eu’ quero? Tá me achando com cara de que? A vida é dura garoto, eu ralo, ralo pra caramba... enquanto o sinhozinho aí fica se masturbando pensando em Deus sabe quem, será em mim? Só pra me comer?
- E você não? Nunca bateu uma siririca pensando... em mim?
Abro um sorriso calculado, tentando parecer o dono do pedaço.
- Nojo, você é um nojo. Vai acabar um desses babacas branquelos que nem sabem o que acontece em volta, casado com as santinhas frescas, só pra depois pular a cerca com mulheres de verdade.
- Fala se não masturbou?
- E daí, e daí se masturbei? Só porque eu sou uma mulher, uma criola, isso faz de mim uma puta, faz? Pirralho!
Abla ergue altiva como uma rainha núbia, aquilo me deixa ainda mais quente, impressionado, adoro garota assim, quando brincam assim. Adoro briga, uma briga quente assim, eu sei como termina...Ela ameaça sair, se vira.
- Fica... e tira...
É o momento de indecisão, ela pensa, sinto a dúvida, Abla ameaça a fuga, ajeita a blusa. Corajoso passo a mão pelo calção justo, não sinto a calcinha só as ancas estufadas, surpreso, toco uma punheta leve.
- Já bati pra você... te acho uma gata... desculpa... se, se ofendi... juro.
Mesmo atrás vejo que ela morde o beiço, num jeito de choro.
- Odeio quando me tratam assim, odeio, odeio.... gente pobre...
Ela limpa o nariz com a mão, ajeita, raspa a garganta e fala... controlada.
- Também já fiz, acha que só os homens? Quem sabe talvez até essas santas que você pega também façam, de vez em quando. Masturbei, sim... Apesar do burguesinho babaca que você é... Só porque gosto de você, te vi nu... uma vez.
- Quando, aqui? Verdade, foi?
- Me masturbei, caraca!!! Tem dó, sei lá porque... a gente acaba gostando de gente que não merece... uns tipos iguais você, lindos e egoístas...cacete!!
- Verdade? Eu? Somos dois então, não vê como estou por você?
- Um pau duro, é isso que você chama de amor? Canalha!!
- Gostosa!
Ela dá uma risada amarga. Abla arfa raivosa limpando as lágrimas, com a costa da mão... E então ela faz, desce, deixa cair o calção, fica ainda mais provocante com a blusa molhada cobrindo o meio da bunda... Laranja com preto e uma bunda estufada.
- A Ciça já ficou assim... a Flávia, a Bruna.... essas fresquinhas, bostinhas que você pega pra zoar? Estudiosas, prendadas e puras, hein? Quem sabe um dia você casa com uma?
A bunda me hipnotiza, afago a esmo com os dedos, passeio as mãos... até chegar num beijo, na negra carne tenra... lambo com vontade bem no meio, no cóccix, arranho a anca... ela enrijece como uma potranca indócil.
- Aposto que é só no ‘papai e mamãe’, com elas – as patricinhas branquelas – todo dengoso, carinhoso... comigo é esse bruto, só me dá patada e ainda me trata como uma vadia... toda negra é puta pra você, é? Para, chega... já deu...
- Vai vira... deixa eu ver.
Ela demora, mas gira, orgulhosa majestosa me olha, na cara. Encosto na poltrona... admirando a forma, sem vergonha me toco, me agito lento apreciando a figura, admirando a penugem abaixo da blusa, na hora nem me dei conta... passo a língua entre os lábios.
- Tá com fome, é? Quer comer?
Ela provoca, instila... adoro mulher assim, tive poucas... só me deixa com mais tara, tesão... E logo ela, quem diria? Mostro empino o pau duro, moreno de cabeça roxa.
- E eu, você não quer? Não quer pegar ele, beijar? Olha como ele tá, só pra você.
- Sei, isso?!!! Hãhã... Essa coisica... pra elas até pode ser um poste... pra mim...
- Virou especialista agora? Já deu pra tantos? Vem e prova, vê se não tá bom, no ponto? Ao dente.
- Parece mesmo um macarrão. Você quer de joelhos, é?!! Bem no estilo escrava, sua neguinha de estimação?
- Não!!! Como uma puta gostosa... sua, vacaaa...Pantera!!
Saiu como um elogio... Ela ria satisfeita, até parece aliviada... Abla chega, me surpreende e dobra, inclina inteira... com as pernas abertas, estiradas, os pés firmes ao chão. Me toma o mastro, sem pedir licença, sem carinho, nem carícias, a boca abre o suficiente para me enfiar inteiro como se a boca fosse uma buceta virgem, sinto o prazer de uma trepada nova... ela suga, chupaaa... com gosto, força... mas não é por isso que eu cresço, intumesço dentro da boca, é que atrás dela tem um espelho... não vejo tudo, mas o que vejo... Me tara...
As pernas torneadas, rijas como duas vigas e acima a bunda empinada e no meio a vagina estufada e bocuda, mas a surpresa são os pentelhos curtos, aloirados... fico impressionado, nem em sonho imaginava uma vagina assim... os lábios dobrados deixam ainda deixam ver o interior rosado, vermelho. Uma boquinha mínima.
Agarro seus cabelos como uma crina, puxo estico a lhe estimular a putaria. Abla suga, chupa com vontade. Movo como se lhe fudesse a boca, lhe arromba-se o cu... Habilidosa ela usa a língua a me lamber a glande e me beijar na ponta. Experimente desce um longo cuspe, me punhentando o suficiente pra me deixar no ponto... Solto o primeiro jato, molho as unhas amarelas... Ela desce e deixa que eu lhe lambuze a cara, lhe molhe o queixo, a boca... Dou meu último gemido esticando a crina. Abla urra.
Ofegante e satisfeito vejo ela ereta, a boca suja, babada no meu creme, pingando na blusa, escorrendo no meio dos seios...
- Satisfeito tá, era isso que o sinhozinho tava precisando?
- Chega...
- As menininhas nunca fazem, né? Nem sabem... E agora, hein? E agora, é só isso? Nem sabe o que é ser um cavalheiro, sabe?
Puxo pelo quadril, sinto o tônus da coxa trabalhada, ela chega sem resistência. Arfando raivosa, como uma fera cativa, no cio...
- Pelo menos finge, finge que me gosta... merda!!
Ela se livra da blusa, desabotoa o sutiã... fica completamente nua, suada, uma puta gata... o joelho se dobra sobre o braço da poltrona, a buceta tratada, dourada, chega... se mostra, sua mão escorre pela própria coxa, o cheiro acre me invade, me faz salivar...
- Minha vez.. tá? Me ajuda.
Ela encosta inteira... a xana toda, me toma a boca... como os pelos, pentelhos, os lábios... eu chupo, engulo e beijo... a língua passa, trespassa abrindo a boca peluda. Abla se agarra, me puxa os cabelos... cavalga... move como uma trepada lenta, fecha os olhos e segura o peito gordo até torturar o bico....
- Aaaaíiii.... aaaaa... mais caraaaa... maissss.... Seu putooooo.... canalhaaaaaaa.
Eu perco o juízo, lhe agarro forte as ancas, me afundo a cara... inteira na vulva negra dos pelos descoloridos... Abla me lambuza o rosto com gosto, me faz sentir os cheiros, me tara com seus aromas... Sua mão quase me arranca os cabelos e sem demora se agita, numa vibração intensa...a buceta treme, pulsa... Gozo curto, mínimo...
- Aaaaíiiii.... oooohhhhh!!! Aaaannnnnhhh....
Ela saboreia o instante, relaxante, me esfregando lento na boca suada... quente. Até parar cansada... Ela dá um passo atrás... Ri, uma risada curta, envergonhada.
- Que foi?
- Eu babada e você com a cara vermelha... tá muito engraçado.
Abro um sorriso sem mostrar os dentes, um sorriso amigo, íntimo.
- Tá satisfeito? Era só isso?
- Abla! Espera.
- Deixa eu voltar... tem aula, tem prova e eu nem terminei de limpar a sala.
- AAAbla... Para, escuta!
Levanto, lhe agarrando pelo braço.
- Que foi? O sinhozinho tá querendo o que agora, um café, o almoço?
- Espera porra, escuta... Vem... toma banho comigo, você não pode ficar assim.
- Me lavo no tanque. É lá que eu faço, sempre fiz.
- Deixa de ser orgulhosa.
Ela lagrimeja... me dá até pena, mas também... poxa!!!
- Vem, vai... eu busco a toalha.
- Tá, tá bom...
***
O olho o relógio já são mais de duas, Abla ressona ao lado abraçada com o travesseiro e eu de barriga pra cima, com o punho na testa... ao fundo ouço o som do ar condicionado... Ela se mexe, vira, olho de lado para aquele corpaço estirado inteiro na cama... esbelta, sensual, um animal sensacional... quem diria, eu dizendo essas coisas com deitada ao meu lado.
Ela tosse, raspa a garganta:
- Que horas são?
- Duas, duas e pouco.
- Nossa!! Estraguei meu dia...
- Esquece, segunda você limpa o resto.
Torna a se virar, me olhando de lado com a cabeça apoiada na mão espalmada. Ainda com a voz arrastada, meio rouca, sensual.
- Segunda! Vê... uma casa dessas, sua mãe me mata. Me manda embora.
- E ela vai saber?
- E se voltar no final de semana?
- Volta não, falou que vem na quarta.
- Falou? Falou, é?
Abla abre um sorriso doce, nunca vi aquele sorriso, nem sei de onde ela tirou aquilo... um brilho suave no olhar... com a outra mão ela me acarinha o peito. Faz uma cara de quem quer fazer um pedido...
- Que foi?
- Foi só aquele, poxa? Só um... queria mais.
- Um só não, te dei mais.
- Ah, mas!!! Nem conta poxa... Eu gosto, todas gostam. Tô com vontade.
- É só vontade?
Faz um riso de menina, Abla desce, me mostra a boca dentuça, a língua vermelha... eu chupo, degusto sua boca, num carinho suave... amigo, parece que vai ficar só nisso... é quando ela muda, fica mais por cima me abraça a cintura. A língua vem doida, solta, me lambendo fundo, até chegar na garganta, ávida me trata o céu da boca... arreganhamos as bocas, o desejo explode na medida que as línguas salivam, a baba escorre molhando as caras... Do jeito que ela gosta.
- Aaaaêêêê.... Você ainda não fez... Faz comigo, trepa... pelo menos deixa...
Ela me agarra duro, me segura firme e sobe, fica por cima como uma gatinha me beijando o pescoço, me mordendo o ombro... ao mesmo tempo sem me largar o membro.
- Achei que não queria, o meu é tão pequeno, não serve pra nada.
- Quem disse que não serve? Heinnnn... aaannnnhhh... é só pra elas éééé? E eu?
Abla se dobra, fica de quatro por cima, em cima da minha barriga, me lambendo o mamilo, me trabalhando o bico...
Ouço seus gemidos, na medida que ela mexe, geme...
- Aaaaaeeeeee....Aaaeeeee....
Abla move a cintura, me raspa, me lixa com a buceta crespa, dourada, Ela se masturba no meu peito, me molha a barriga... esquenta... meu pau pula, goteja pela cabeça... Suamos, beijamos... taramos... Seus pés me abraçam as coxas... A moça assenta inteira na minha barriga, move como se fosse uma trepada gostosa, fudida...
Ela geme grunhi ansiosa, quase chorosa... de novo se dobra e me abraça pelos cabelos, passa a buceta inteira, lenta, me raspando o cacete... lhe agarro as coxas, lhe abro as ancas, a coisa fica tensa, intensa, cada vez mais suada.
O caralho encontra a boca escondida em meio aos pelos louros... a boca miúda abre até me morder o cacete. É quando eu furo a gruta escura, densa... de um calor abrasador, numa xana ainda seca... Abla me engole, me morde inteiro... que buceta!!!
Ela se mexe numa trepada e meus dedos lhe abrem até encontrar o cu, novinho, sequinho, o dedo médio gira, força e a ponta entra... Lhe ouço um gemido, é quando a xana molha... escorre pelo meu talo. Movemos juntos, intensos... no ritmo que ela quer, Abla controla, tudo, me afunda com gosto, me aperta no meio das suas coxas...
Agarro seu peito, ela me entrega o bico... mamo, estico... e puxo
- Caralhooo... cacete.... aaaaaahhhh!!!! Aaaêêêê.....AAaaíiiíi....
Ela estremece, freme e pisca... A buceta dourada se agita, ela me agarrar mais os cabelos, me mordendo o beiço.... eu cuspo... lanço um jato branco quente no fundo do seu buraco negro. O pau pulsa um tanto, um monte... cuspindo muito lançando longe... até secar, cansar. Arfamos, suados... sinto escorrer meu creme... pela haste até me molhar os pelos.
Abla se ajeita, ergue, vira de lado o suficiente para ver a xaninha aloirada, molhada, de onde ainda escorre a gala... ela se abre, se pega... passa nos dedos... e cheira...
- Nossa, forte...o meu...o seu...
Ela me encara... e chupa dois dedos... lambe até os beiços e depois enfia os quatro na minha boca.
- Prova... vê se tá bom.
Dê sua nota. Deixe seu comentário.
E não esqueça :
Faça amor, não faça a guerra!!
Diga não ao preconceito, seja de que tipo for!! Quase toda forma de amor, vale a pena!