Depois daquela quinta-feira na pelada, minha cabeça não parava quieta. O Lucas, aquele neguinho magrelo e marrento , filho da Tânia, minha ex, e neto do Seu Zé, meu amigo de bola, tava na clínica da minha mulher, a Juliana, falando que ia "fazer um filho nela". Minha Ju, uma loira de 30 anos, 1,65m, peitos grandes que pareciam explodir a blusa, bunda empinada que qualquer macho babava, cabelo liso até os ombros e uma bucetinha lisinha que eu amava foder quase todo dia. Eu, Rafael, 33 anos, moreno, 1,73m, vendedor de peças, um cara comum, tava casado com ela há 5 anos, tentando ter um filho há 6 meses, mas agora só conseguia pensar naquele moleque querendo meter na minha loira e gozar dentro dela.
Na sexta, a Ju chegou em casa mais cedo, umas 17h, o que era raro. Tava com o jaleco branco amassado, uma calça jeans justa marcando a bunda e uma blusinha preta que deixava os peitos ainda mais à mostra, os mamilos quase aparecendo no tecido fino. "Hoje foi tranquilo, amor," ela disse, jogando o jaleco no sofá e se esticando, a blusa subindo e mostrando a barriga lisinha. "O Lucas tava mais calmo, até ajudou a arrumar a sala de terapia, acredita?" Ela riu, os olhos verdes brilhando, e eu forcei um sorriso, "Que bom, Ju," mas por dentro tava imaginando o moleque olhando pra ela, falando sacanagem, e ela rindo como se fosse nada.
No sábado, eu tava de folga, mas a Ju teve que ir pra clínica resolver umas coisas. "Volto no fim da tarde, Rafa, é rapidinho," ela disse, me dando um beijo antes de sair, o perfume dela ficando no ar. Ela tava com uma calça legging cinza que grudava na bunda como uma segunda pele, uma camiseta branca soltinha que balançava nos peitos e o cabelo loiro preso num rabo de cavalo. Fiquei em casa vendo TV, mas o dia inteiro foi um inferno — eu não parava de pensar no Lucas, no que o Seu Zé falou, e naquela dúvida besta que não saía da cabeça: será que o moleque podia ser meu? Eu e a Tânia, anos atrás, transávamos sem camisinha, ela sumiu sem dar notícia, e agora o Lucas tinha . A conta batia torto, mas eu não tinha como saber, e isso me comia por dentro.
Lá pras 20h, a Ju me ligou, a voz meio agitada. "Rafa, amor, vou ter que ficar até mais tarde, teve uma crise com um interno, o Lucas se meteu numa briga, tá uma confusão danada aqui." "Tá tudo bem, Ju?" perguntei, o coração já acelerando. "Tá, sim, mas vou ficar pra ajudar a enfermeira de plantão, a gente tá cuidando dele na enfermaria agora," ela respondeu, e desligou rápido. Eu gelei. Lucas na enfermaria, a Ju sozinha com ele à noite, e o moleque falando que ia "marcar território". Meu pau ficou duro na hora, mas a raiva subiu junto, e eu não aguentei — peguei as chaves do carro e fui pra clínica, dizendo pra mim mesmo que era só pra ver se ela tava bem.
Cheguei lá umas 21h, o bairro de Boa Viagem tava silencioso, só o barulho do mar ao longe e os coqueiros balançando no vento. O prédio da clínica tava com as luzes acesas, mas o portão principal fechado. Estacionei na rua, pulei o muro baixo dos fundos — coisa que eu sabia fazer por causa das vezes que ajudei a Ju a pegar coisas lá —, e entrei pelo pátio, o coração batendo forte. A clínica tava vazia, os corredores escuros, só uma luz fraca saindo da enfermaria no térreo. Fui na ponta dos pés, o tênis rangendo no chão de cerâmica, até chegar perto da porta entreaberta da sala.
Ouvi uns barulhos baixos, tipo gemidos abafados, e meu estômago deu um nó. Cheguei mais perto, olhei pela fresta da porta, e quase caí pra trás com o que vi. A Ju tava lá, deitada numa maca, a calça legging cinza puxada até os tornozelos, a calcinha preta minúscula jogada no chão, as pernas abertas e os peitos pra fora da camiseta, balançando enquanto o Lucas, aquele neguinho magrelo , metia nela com força. Ele tava sem camisa, o corpo suado brilhando na luz fraca, a calça de moletom cinza abaixada até os joelhos, e o pau dele — um cacete preto, fino mas comprido pra caralho, uns 24cm fácil — entrando e saindo da bucetinha lisinha da minha mulher sem camisinha, as bolas batendo na bunda dela a cada estocada.
"Porra, loira, tu é gostosa pra caralho," o Lucas grunhia, segurando as coxas dela, metendo fundo enquanto ela gemia alto, "Vai, Lucas, mete, caralho!" A Ju tava com a cara vermelha, o cabelo loiro solto do rabo de cavalo, espalhado na maca, os olhos verdes fechados de tesão enquanto mordia o lábio. "Toma, vadia, sabia que tu queria o pau do negrão," ele falava, rindo, uma mão subindo pra apertar os peitos dela, os dedos pretos afundando na carne branquinha. "Fode, Lucas, me fode," ela pedia, as unhas cravadas nos braços dele, a bunda empinada tremendo a cada metida.
Eu tava paralisado atrás da porta, o pau duro esticando a calça, o coração na boca enquanto via minha mulher ser arrombada por aquele moleque. "Tu é minha agora, loira, vou te encher de porra," ele disse, acelerando, o barulho molhado do pau dele na buceta dela ecoando na sala. "Não, Lucas, tira, goza fora," ela pediu, mas a voz dela era fraca, quase um gemido, e ele riu, "Nada disso, casada puta como tu merece leitinho dentro, vou te dar um filho do negrão aqui." Ele meteu mais forte, a maca rangendo, e eu vi o corpo dela tremer, os peitos balançando enquanto ela gozava, "Caralho, Lucas, tô gozando, porra!" Ele riu de novo, "Toma, vadia," e deu um tapa na bunda dela, deixando a marca vermelha na pele branquinha.
Eu não sabia o que fazer, tava com raiva, tesão, tudo junto, mas não conseguia sair dali. O Lucas metia sem parar, "Quer mais, loira? Pede pro teu macho," ele provocou, e ela gemia, "Vai, mete, teu pau é foda!" Ele segurou ela pelos quadris, levantando a bunda dela da maca, e meteu fundo, "Vou gozar, caralho, toma teu leite," ele grunhiu, o corpo dele tremendo enquanto gozava dentro dela, o pau pulsando, enchendo a buceta da minha mulher de porra. A Ju gemeu baixo, "Porra, Lucas, tu gozou dentro," mas não tinha força pra brigar, o corpo mole na maca enquanto ele saía dela, o pau preto brilhando de porra e molhado da buceta dela, pingando no chão.
"Relaxa, loira, teu corno vai gostar de criar meu filho," ele disse, rindo, subindo a calça enquanto ela tentava se levantar, a legging ainda nos tornozelos, a porra escorrendo pelas coxas branquinhas. Foi aí que eu fiz barulho sem querer, o tênis escorregando no chão, e o Lucas virou pra porta, me vendo pela fresta. "Porra, o corno tá aí?" ele gritou, rindo alto, enquanto a Ju levantava a cabeça, os olhos verdes arregalados, "Rafa?!" Ela puxou a camiseta pra cobrir os peitos, mas não tinha como disfarçar — a buceta dela tava cheia de porra, a calcinha no chão, e o moleque rindo na minha frente.
"Que foi, corno? Veio ver tua mulher virar puta do negrão?" o Lucas falou, se aproximando da porta, o pau ainda marcando a calça, o cheiro de sexo dele enchendo o ar. Eu tava tremendo, o pau duro, a cabeça girando, "Ju, que porra é essa?" consegui dizer, a voz saindo rouca. "Rafa, amor, eu... eu não sei como aconteceu," ela gaguejou, puxando a legging pra cima, a porra escorrendo ainda mais enquanto tentava se limpar com a mão. "Não sabe? Tu tava gemendo no meu pau, loira," o Lucas debochou, cruzando os braços, "Falei que ia te engravidar, e o corno chegou na hora certa pra ver."
"Para, Lucas, sai daqui," ela gritou, mas ele riu, "Tá bom, loira, amanhã eu te pego de novo," e saiu pela porta dos fundos da enfermaria, me deixando sozinho com a Ju. Ela veio até mim, os olhos marejados, "Rafa, me perdoa, eu não queria, ele... ele me pegou num momento fraco, eu tava cuidando dele, aí..." Ela tava suada, o cabelo loiro grudado na cara, o cheiro de porra no corpo dela me deixando louco. "Tu deixou ele gozar dentro, Ju?" perguntei, a voz tremendo, e ela baixou a cabeça, "Eu pedi pra tirar, amor, mas ele não ouviu."
Eu não sabia o que sentir. Minha mulher, minha loira cavala, fodida por um moleque , filho da Tânia, neto do Seu Zé, e talvez — só talvez — meu filho. O Lucas tinha gozado dentro dela, querendo engravidar ela, e eu vi tudo. "Vamos pra casa," falei, segurando o braço dela, o pau ainda duro na calça enquanto ela pegava a calcinha do chão, o corpo tremendo. No carro, ela ficou quieta, a legging manchada de porra, e eu dirigi em silêncio, imaginando o que ia acontecer agora que aquele neguinho tinha marcado minha mulher.