Amigo de trabalho do marido. Parte 1

Um conto erótico de Pd7555
Categoria: Heterossexual
Contém 1265 palavras
Data: 12/03/2025 19:57:21

Amigo de trabalho do marido. Parte 1

Em uma determinada sexta-feira, o anuncio de uma noite diferente flutuava no ar. Recebi uma ligação do meu esposo com um aviso animador: iríamos para um barzinho. A noite prometia ser agradável, ainda mais com a companhia de Pedro, um amigo do trabalho dele, que também nos encontraria. Pontualmente às 19:00, eu e meu esposo seguimos para o local combinado, sem saber ao certo as surpresas que aquela noite em um barzinho nos reservava.

O barzinho estava animado, a música alta, e o cheiro de petiscos fritos predominava no ar. Eu, Geise, 42 anos, loira e vaidosa, vestida em um vestido florido que ia quase até os tornozelos, tentava manter a compostura, mas por dentro a ansiedade já me consumia. Ramon, meu marido, 58 anos, um pouco acima do peso e com seus problemas de saúde, tagarelava animadamente com Pedro, um amigo do trabalho, um gigante de 1,96m que malhava pesado, bem mais novo do que a gente.

Eu já tinha visto Pedro na academia, mas foi algo rápido. Agora, ali, sentada entre os dois, sentia um calor diferente. Ramon, sempre atencioso, insistia em encher meu copo. A bebida me deixava mais solta, mais ousada. As perguntas sobre as namoradas do Pedro eram apenas uma fachada.

"Você ainda treina, Geise?", Pedro perguntou, e eu quase engasguei com a bebida.

"Você não está vendo meu corpo?", provoquei, com um sorriso malicioso. Ele desconversou, dizendo que o vestido escondia tudo. Ramon foi ao banheiro, e a oportunidade surgiu.

"Que tal irmos todos para a minha casa depois? Tenho um caldo delicioso e algumas bebidas", sugeri. Pedro hesitou, alegando que era tarde. "Ah, vamos! Meus filhos não estão em casa, e você poderá me ver de shortinho", completei, sussurrando no seu ouvido.

Ele respirou fundo e aceitou. Pedi segredo, claro. Quando Ramon voltou, anunciei a novidade. Ele relutou um pouco, preocupado com o trabalho no dia seguinte, mas cedeu aos meus encantos e à promessa do meu caldo especial.

No carro, a tensão era palpável. Pedro, no banco de trás, mantinha os olhos fixos em mim. Chegando em casa, inventei uma desculpa sobre o calor e corri para o quarto. Precisava de algo mais ousado do que aquele vestido comportado. Vesti um shortinho jeans, meio folgado para não despertar as suspeitas do Ramon. Mas sabia que ele faria o efeito desejado.

Enquanto servia o caldo, sentia os olhos de Pedro queimando em minhas pernas. Ramon, cansado e sob o efeito do álcool, começou a bocejar. "Vou tomar a última e ir para a cama", anunciou. Era a minha chance.

Ramon foi ao banheiro, e eu me aproximei de Pedro. "Ainda tem dúvidas se eu treino?", perguntei, mostrando minhas coxas. Ele elogiou meu corpo em voz baixa.

"Quando o Ramon dormir, volte para conversarmos. Usarei um shortinho preto de lycra que vai te enlouquecer", sussurrei, vendo o volume na calça dele aumentar instantaneamente.

Ele hesitou, alegando que era errado, que estava na casa do amigo.

"Bobagem! Ele não vai saber de nada. Finja que vai embora, espere ele dormir e volte", insisti. A ideia de um momento de prazer com um homem mais jovem era irresistível.

Pedro cedeu. Despediu-se do Ramon, que já cambaleava de sono, e prometeu voltar sempre. Ramon foi se deitar, e eu inventei que ia tomar um banho e assistir TV.

No banheiro, caprichei na depilação, tirando cada pelo com cuidado para não fazer barulho.

Ao sair, Ramon já roncava na cama. Precisava do shortinho, mas não podia arriscar acordá-lo. Sem pensar duas vezes, peguei um emprestado da minha filha Sabrina, ela estava no retiro da igreja. Sah é bem mais magra que eu, tem 22 anos, então a peça ficou super colada, marcando a minha bocetinha na frente e socado na minha bunda. Vesti uma calcinha minúscula por baixo e me admirei no espelho. Estava vulgar, provocante, irresistível.

"É hoje que você vai trabalhar, amiguinha", sussurrei, dando um tapa na minha boceta por cima do shortinho.

Para disfarçar, vesti uma camisa comprida do Ramon. Espiei o sono dele e saí em busca do Pedro.

Abri a porta da garagem com cuidado, apenas o suficiente para espiar. Pedro estava lá, impaciente. Fiz sinal para ele entrar. Seus olhos se arregalaram ao me ver com o shortinho vermelho, tão justo que eu parecia uma puta.

Ele estendeu a mão para me tocar, mas eu o interrompi.

"Calma, garoto. As coisas não são tão fáceis assim", provoquei. Entreguei a chave do carro e pedi para ele entrar no banco de trás.

"Vou pegar algo para beber", sussurrei, rebolando enquanto caminhava em direção à cozinha. Tenho certeza que ele ficou admirando meu shortinho enfiado no meu rabo.

No carro, a atmosfera era carregada de desejo. Pedro me puxou para um beijo quente, urgente. Minhas mãos passeavam pelo seu corpo musculoso enquanto ele explorava cada canto da minha boca. O shortinho apertado só intensificava a excitação. Pedro apertava a minha bunda e pegava na minha boceta, que nesse momento já estava encharcada.

Voltamos para a casa em silêncio, cada um perdido em seus pensamentos. Sabia que estava brincando com fogo, traindo a confiança do meu marido. Mas a adrenalina, a sensação de liberdade, eram viciantes.

Na cozinha, preparei drinks e aperitivos. Ramon dormia profundamente, alheio ao que acontecia a poucos metros dali. Pedro e eu nos sentamos no sofá, próximos, nos tocando discretamente. A cada gole, a ousadia aumentava.

"O que você quer fazer?", perguntei, com a voz rouca.

"Eu quero você, Geise. Quero sentir cada curva do seu corpo, cada pedaço da sua pele, EU QUERO COMER VOCÊ GOSTOSO", respondeu, com os olhos fixos nos meus.

Levantei-me e peguei a mão dele. "Então venha comigo", sussurrei, guiando-o para o quarto da minha filha.

O quarto estava escuro, iluminado apenas pela luz da lua que entrava pela janela. Ramon continuava roncando, um som abafado que parecia distante, irreal. Pedro me abraçou, beijando meu pescoço, meus ombros, meus peitos. Despi-me lentamente, apreciando cada segundo daquele momento proibido.

Seus olhos brilhavam na meia luz, admirando meu corpo. Ele também tirou a roupa, revelando um físico perfeito, resultado de anos de dedicação à musculação. Senti um arrepio percorrer minha espinha.

Deitamos na cama, e nossos corpos se encontraram em um abraço apaixonado. Seus beijos eram vorazes, suas mãos exploravam cada centímetro da minha pele. Esfregando os seus dedos no clitóris e chupava meus peitos loucamente.

“Me come seu safado! ” sussurrei em seu ouvido.

Pedro encaixou seu pau na minha bucetinha e começou a socar em mim, lentamente, me deixando louca de prazer.

“Isso seu FDP, mete gostoso! ” Gemi de prazer, entregando-me completamente àquele momento de luxúria.

Depois fiquei de quatro, empinando o meu rabo o máximo. Pedro socou forte, mordia meu braço para não fazer barulho.

“QUE PAU GOSTOSO DO CARALHO! ” Soltei um gemido sem querer, tapando a minha boca em seguida com a mão.

A noite foi longa, intensa, inesquecível. Trepamos como se não houvesse amanhã, explorando cada fantasia, cada desejo reprimido. Esqueci do Ramon, dos meus filhos, da minha vida. Ali, naquele quarto escuro, eu era apenas Geise, uma mulher livre para amar e ser amada.

Umas 3h:00 Pedro foi embora. Despedimo-nos com um beijo rápido, cheio de promessas. Deitei-me ao lado do meu marido, sentindo um misto de culpa e excitação. Sabia que o que tinha feito era errado, mas não conseguia me arrepender.

Aquele encontro proibido havia reacendido uma chama dentro de mim, uma chama que eu achava que já tinha se apagado. E, no fundo, eu sabia que precisava daquele fogo para me sentir viva novamente.

Continua...


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Comentários

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Gostei do seu conto, você escreve bem, o quanto é bem erótico, vou ficar esperando a continuação.

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘 😘 😘 😘 😘 😘 😘 😘 😘 😘 😘

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Pessoas iguais a vc merecem tudo de pior pq não separa e deixa o esposo viver com alguém que o mereça de verdade e não uma pessoa baixa como vc que não respeita nem a casa dele pra que ter inimigos com uma esposa e um amigo desse

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