Valéria anal 02

Um conto erótico de Militar Mineiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1563 palavras
Data: 02/02/2025 01:47:33

Valéria anal 02

Continuação... não perca a primeira parte.

Todos os meus contos são reais. Relato os casos que vivenciei. Os contos não seguem a ordem cronológica dos fatos. Todos os nomes são fictícios

Sou militar reformado do EB, trabalhei a maior parte da minha carreira em Minas Gerais.

Sou moreno, 1,80 m de altura, cabelos pretos, corte militar, corpo normal (nem gordo nem muito magro), olhos castanhos e dote de 18 cm.

Lá pelas três horas Val me chama pra irmos embora. Ela falou que estava cansada e queria descansar. Achei estranho porque ainda era cedo, mas atendi ao pedido dela.

Fomos caminhando até o chalé. Eu caminhava abraçado com ela, mas minha mão não ficava na cintura, minha mão ficava apoiada naquele rabo maravilhoso, como sempre fazia.

Foi só entrarmos no chalé que começamos a nos agarrar, Abri o fexo do vestido e chupei aqueles seios maravilhosos. Pouco tempo depois a minha gostosa já foi agachando, pôs meu pau pra fora da calça e “caiu de boca”. A safada estava mesmo com vontade, porque fez uma garganta profunda de cinema. Enfiava tudo na boca e voltava chupando devagar. Engasgava e babava meu pau todo. Falei que ia ajudar e segurei sua cabeça enfiei meu pau todo na sua boca, até chegar na garganta. Ela engasgava e eu segurava. Depois soltava pra ela tossir.

Em seguida ela apoiou em um móvel e empinou o rabo.

Passei a língua naquela PPK carnuda e deliciosa que já estava molhada e enfiei de uma vez, a safada deu um gemido delicioso.

Falei:

-Geme putinha.

-Seu puto, vai rasgar minha PPK.

Hoje vou te comer igual a uma puta. Já que você fez essa marquinha minúscula, como se fosse uma prostituta.

-Fiz pra você amor. Pra agradar meu macho...

-Adorei, você esta do jeito que gosto. Dama na rua e puta na cama.

-Então me faz de puta... Já que você quer uma puta, eu serie sua putinha.

Puxei seu cabelo e comecei a penetrar minha putinha com força. Enfiava fundo de modo que meu quadril batia na sua bunda e fazia aquele barulho gostoso. Ela gemia como uma gata no cio. Puxei seu cabelo, depois segurei seu pescoço com uma mão e a outra segurei forte seu quadril, ela gemeu dizendo:

-Isso... assim...

Já lhe dei um tapa na bunda e continuei penetrando com força.

Estava gostoso demais. Olhar aquele rabo enorme, aquela cintura fina, ouvir minha puta gemendo e aquele barulho e cheiro de sexo no ar.

Com a mão direita passei a mexer no plug, com a outra eu segurava seu pescoço. Minha gata passou a gemer mais alto e tremeu as pernas, sabia que ela estava gozando. Ela quase caiu e eu a coloquei na cama. Ela deitou de bruços e fez questão de empinar o rabo. Meti novamente e já dei um tapa no rosto dela e puxei seu cabelo.

Ela gemeu gostoso e eu senti que também ia gozar. Poucos instantes depois eu falei:

-Não aguento mais, vou gozar.

-Ah. Então dá leite pra sua puta.

Saí de cima dela e ela virou e enfiou meu pau na boca e mamou com vontade. Enfiou tudo na boca, chupou e engoliu. Não deixou escorrer nem uma gota. Engoliu cada gota de porra.

Fomos pro chuveiro e tomamos um banho bem agarrados.

Perguntei se o plug a incomodava ela respondeu que um pouco, principalmente para sentar e dançar, mas que depois que a caipirinha subiu ela foi sentindo um tesão enorme de ter o plug atolado no rabo.

Falou que ao dançar ele mexia dentro dela e a deixava com muito tesão. Falou que enquanto dançávamos ela ficou toda molhada, pois meu pau esfregava na PPK e o plug mexia dentro dela.

Deitamos na cama e ela me lacou um beijão e já pegou no meu pau e foi mexendo. Pensei “A cachaça faz cada coisa” (quem já leu meus contos sabe que minha gostosa fica muito excitada quando bebe) e minha safada já caiu de boca. Ela me chupou ajoelhada na cama de rabo empinado (adoro aquele rabo empinado), meu pau foi crescendo na boca dela, mandei ela deitar de perna aberta, bem arreganhada, como se fosse uma puta. Ela entrou a brincadeira e deitou bem arreganhada. Já caí de boca e chupei ela bem gostoso. Coloquei o dedo médio na sua PPK e fui acariciando seu ponto G enquanto chupava seu clitóris. Val goza bem rápido quando chupo ela e brinco no seu ponto G. Minha putinha gemia muito e não demorou muito ela gozou gostoso, se tremendo toda e apertando minha cabeça.

Quando conseguiu falar, Val me disse, com uma voz com um misto de carinho, dengo e safadeza:

-Amor, quero te dar seu presente.

-hummmmmm. Gostei disso.

Ela chegou no meu ouvido e falou com uma voz bem manhosa:

-Amor, come meu cuzinho.

Meu pau que já estava duro quase explodiu.

Já lhe dei um beijo na boca. Ela tirou um gel que tinha escondido embaixo do travesseiro e deitou de bruços. Coloquei um travesseiro debaixo do seu quadril e fiquei admirando aquele rabo lindo, todo empinado e com aquela joia brilhando. Tirei o plug com cuidado e já passei gel e fui espalhando com meu dedo, senti que o plug fez seu trabalho e deu uma relaxada no cuzinho daquela safada.

Passei a língua na sua PPK e no seu cuzinho. Brincava com seu cuzinho, passava a língua e depois coloquei o dedo. Ela gemia e dizia que estava delicioso, mas falava pra eu ir devagar que o cuzinho era virgem e meu pau bem grosso. Passei mais gel, coloquei a cabeça e mandei ela relaxar. Mandei-a abrir bem o rabo com as mãos e tive uma visão maravilhosa, um botãozinho lindo no meio daquele rabo maravilhoso. Comecei a penetrar e minha gata gemia de dor. Fui colocando devagar, vez ou outra dava uma parada. Ela falava pra ir devagar, falava que estava doendo, mas não pediu pra parar. Senti quando entrou tudo e meu corpo tocou o rabo dela. Dei uma pausa pra ela ir se acostumando. Depois fui mexendo devagar e depois que ela se acostumou fui acelerando. Ela começou a mudar os gemidos, aos poucos o gemido de dor foi virando gemido de prazer.

Puxei seu cabelo com força e meti fundo. Ela gritou.

-Para! Vai me rasgar!

-Cala a boca sua puta.

Aguenta a vara do seu macho sem reclamar.

Nunca ví uma puta que não aguentasse o pau do seu macho.

Meti com força novamente, dei um tapa na sua bunda, e puxei seu cabelo.

Ela soltou um grito, que até hoje me pergunto se alguém dos outros chalés ouviu.

Passei a meter sem dó nem piedade. Meti com vontade, deflorando aquele cuzinho lindo, que a poucos instantes era virgem.

Levantei meu tórax sobre os meus braços e meti com força, embora eu demore na segunda vez, aguentar muito tempo era impossível, aquele rabo estava delicioso.

Mandei-a apertar o cuzinho. Ela obedeceu no mesmo instante. Caraca, que delícia.

Enfiei mais uma vez com força e até no fundo. Senti a musculatura da coxa se contraindo. Mandei minha puta erguer o cabelo do pescoço, que eu ia marcar sua nuca. Ela obedeceu sem hesitar, minha putinha estava entregue.

Gozei. Gozei forte, como se minha alma fosse sair do meu corpo.

Senti a porra sendo jorrada no reto da minha putinha. Pra não urrar, dei uma mordida no seu pescoço, perto da nuca. Mordi com vontade, tanto que a marca dos meus dentes ficara gravada no pescoço da minha putinha.

Enquanto eu mordi ouvi Val gritar algo e se tremer toda. Senti minha putinha gozar se tremendo toda.

Gozei muito gostoso e senti meu corpo relaxar.

Acordei do cochilo com a boca seca, com sede. Olhei pro lado e vi que Val estava dormindo ao meu lado na mesma posição em que estávamos namorando.

Levantei e acendi a luz. Olhei pro rabo enorme de Val e ví escorrer um filete de porra do seu cuzinho. Não aguentei, peguei meu celular e fiz uma foto. Val acordou com a luz e falei pra ela abrir o rabo pra eu fazer uma foto melhor.

Ela fez como falei e disse logo depois.

-Amor, você arrombou meu rabo.

-Esta doendo amor?

-Um pouco.

-Você gostou?

-Amor, no começo doeu demais, parecia que você ia me rasgar ao meio, mas depois a dor foi ficando mais fraca e foi me dando um enorme tesão. Depois a dor sumiu e foi um prazer enorme, me senti sendo sua mulher, sua putinha, me senti sendo sua... Foi delicioso. Aí... quando você gozou dentro de mim, senti sua porra quentinha lá dentro e não aguentei, gozei... e gozei muito forte. Foi um orgasmo muito forte, nem sei te explicar.

-Que delícia, amor.

Adoro você assim. Dama na rua e puta na cama.

Adoro vc sendo minha putinha, sendo submissa ao seu dono.

-Também gosto. No começo eu não gostava, achava muita humilhação, mas agora, vejo o carinho que você cuida de mim e do prazer que você me dá. Quando mais sou sua putinha, mas prazer você me dá. Acho que estou viciando nisso.

-Delícia.

Bom saber. Acho que vou comprar uma coleira e uns brinquedos pra você usar.

-Coleira? Como assim?

-Depois conversamos, agora vamos tomar um banho, vc esta toda melada de porra.

-Vamos. Disse Valéria sorrindo.

FIM


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Um dos poucos sonhos que tenho é pegar uma mulher assim e fazer um sexo anal de cinema.

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