Nossa que delícia a eu com uma sogra dessa em....
Comendo o cu da sogra
Algum tempo depois que comecei a transar com Dona Lélia, minha esposa Luiza perguntou o que estava acontecendo comigo, que havia parado de insistir em fazer sexo com ela. Respondi que ela não queria e eu tinha achado um modo de me aliviar. Ela perguntou se eu tinha outra mulher e respondi que não. Apenas estava me masturbando várias vezes na semana, o que não era mentira, e que ela já tinha me flagrado algumas vezes.
Mas Dona Lélia vinha mais vezes em nossa casa e depois me pedia carona para leva-la. Cada carona rendia uma foda. E para justificar a demora eu passava no supermercado para comprar coisas do dia-a-dia ou supérfluos e guloseimas. Às vezes dizia que tinha ido comprar coisas para a sogra. Isso deixava Luiza feliz.
Na última visita, desde que entramos no carro eu disse que iria comer seu rabo e ela me negando esse prazer. Mas como ela também se negava a beber meu leite e hoje sou obrigado a dar uma dose de porra a cada foda, que ela bebe com prazer e não desperdiça uma só gota, então insisto para conseguir.
Chegamos em sua casa e já fomos tirando nossas roupas. Deitados em sua cama começamos a nos beijar e fui descendo para seus peitos e depois para sua linda e apertada bucetinha. Ela gemia e se contorcia toda me segurando pelos cabelos e ditando o ritmo da chupada. Em poucos minutos prendeu minha cabeça com as pernas e empurrou sua buceta molhada contra minha boca deixando-me chupar todo seu gozo. Respirou um pouco e recomeçamos com um maravilhoso 69, onde eu comecei a brincar com seu cuzinho passando um dedo na volta do anel. Ela, a princípio, não gostou, mas foi relaxando e em seguida rebolava a bunda tentando encaixar o cu no meu dedo. Assim que conseguiu, foi forçando o rabo contra o dedo até fazê-lo sumir todo em seu apertado cuzinho e nessa posição gozou outra vez.
Coloquei Dona Lélia de quatro e lambi seu rabinho e chupei bastante, colocando minha língua dentro dele. Ela rebitava bem a bunda e abria com as mãos para facilitar meu trabalho. Foi então que resolvi penetrar seu rabo com dois dedos e um terceiro na sua xotinha apertada. Ela resmungou um pouco mas aceitou bem e até colaborou rebolando para entrar tudo. Comecei um vai-vem ritmado e fui aumentando a velocidade até que ela pediu para comer sua buceta de quatro. Não me fiz de rogado e botei tudo dentro dela. Bombei bastante e com força até que gozamos os dois. Ela então me fez deitar e começou uma chupada maravilhosa. Cuspia e punhetava minha pica até que chegou o ponto de gozar. Então abocanhou até o talo e foi engolindo o leite que saia. Depois lambeu e deixou o pau limpinho.
Como ele tinha ficado meio duro, pedi que ficasse de quatro outra vez e botei na sua bucetinha mais uma vez e fiquei brincando num vai-vem sem pressa até que ele ficou duro de novo. Aproveitei a lubrificação e apontei para o cuzinho de Dona Lélia. Ela resistiu e eu disse que poria o tanto que ela aguentasse. Ela concordou e quando encabecei ela gritou para parar e tirar. Disse que parava, mas não tirava. Assim que ela acostumou, comecei a movimentar bem devagar e lubrificando com cuspe fui socando mais um pouco. Disse para ela fazer uma siririca e fui penetrando cada vez mais até que estava tudo dentro. Fiquei parado uns instantes e depois foi só prazer para os dois. Bombei bastante e exlpodi em um gozo forte. Larguei meu corpo em cima do dela e ficamos assim até que meu pau murchou e saiu de dentro de seu lindo rabinho.
Tomamos banho juntos e ela foi sentar-se no bidê para lavar bem o cuzinho. Saiu bastante sangue. Meu pau estava esfolado na cabeça, mas estava vivo. Aproveitei que ela estava sentada e dei para que ela mamasse nele de novo.
Depois nos vestimos e fui para casa satisfeito.