Entre Desejos e Inseguranças

Um conto erótico de Ana
Categoria: Trans
Contém 3136 palavras
Data: 22/02/2025 19:32:27

As xícaras de chá estavam vazias, e os últimos biscoitos amanteigados haviam sido devorados enquanto o sol já começava a descer. A sala estava envolta numa atmosfera acolhedora, o cheiro suave do chá ainda pairava no ar. Ana, já com quatro meses de gravidez, estava relaxada em uma das poltronas, os olhos brilhando de uma felicidade tranquila. Mas as conversas, que antes haviam sido sobre filhos e rotina, começaram a tomar um rumo mais pessoal, mais... íntimo.

Paula, que sempre fora a mais ousada do grupo, sorriu de maneira travessa enquanto se acomodava melhor no sofá, cruzando as pernas de forma que todos os olhares, naturalmente, se voltaram para ela.

— Então, meninas, vamos ser sinceras... ninguém nunca falou sobre isso, mas já está mais que na hora — ela disse com um sorriso malicioso. — Como anda a vida sexual de vocês?

Gabriela riu, o tom de sua voz suave, mas com um brilho de travessura. Ela, já mãe de dois, sempre foi a mais calma, a mais reservada do grupo, mas quando o assunto era sexo, ela não fugia da conversa.

— A vida sexual depois de filhos é um jogo de paciência, mas eu amo como ele me olha... Ainda mais depois da gravidez. Ele diz que minha barriga é sensual — Gabriela deu de ombros, e uma risada tímida escapou de Ana. A conversa estava tomando um rumo interessante, leve, mas cheio de cumplicidade.

Ana sorriu, mas sentia o calor se espalhar pelo seu rosto. A sinceridade e a abertura das amigas sempre a haviam tocado. Mas agora, ela estava no centro da conversa, com o ventre visivelmente arredondado, e algo dentro dela dizia que talvez fosse hora de se abrir mais.

— Bem, no meu caso... — Ana hesitou um momento, sentindo a necessidade de compartilhar, mas também a vergonha da revelação. — Eu estou... bem, "apertada", se é que me entendem. E o Paulo... bom, ele é muito generoso. Ele tem um pênis bem... grande. — Ela mordeu o lábio, sentindo o calor subir de novo. — São 26 centímetros.

O silêncio pairou por um momento, enquanto suas amigas processavam a informação. Gabriela foi a primeira a reagir, soltando uma risada baixa.

— Ah, Ana, você sempre foi tão reservada sobre essas coisas. Não sabia que você tinha algo tão... imponente em casa! — ela disse, com um toque de humor.

Paula também sorriu, sua curiosidade claramente atiçada.

— Uau... 26 centímetros, isso é... bastante coisa! E como você se sente com isso? — perguntou ela, os olhos brilhando com a mistura de interesse e diversão.

Ana mordeu o lábio inferior, hesitando. O calor em seu rosto se intensificava. Ela sabia que as amigas não julgariam, mas ainda assim, não podia deixar de se sentir um pouco vulnerável.

— Bem, no começo foi... difícil. O Paulo sempre foi paciente, mas confesso que não foi fácil no início, principalmente depois da transição. A minha... adaptação foi mais demorada do que eu esperava. Mas, com o tempo, as coisas foram melhorando. Ainda me sinto apertada, mas, quando a excitação chega, tudo fica... mais fácil.

Paula fez uma careta brincalhona e se inclinou para frente, colocando a mão no queixo como se fosse uma grande sábia.

— É, esse tipo de coisa... tem que ser trabalhado, não? Eu lembro que com o André, ficava nervosa quando o assunto era o tamanho dele, mas depois de um tempo, você só quer que seja sempre assim, sempre tão intenso. Não tem jeito, o prazer acaba tornando tudo mais... natural. — Ela piscou para Ana, com um sorriso travesso.

Fernanda, que até então estava quieta, com seus olhos curiosos, se inclinou um pouco para frente, com um sorriso sincero.

— Eu sempre tive curiosidade sobre... as diferenças, sabe? Sobre como é a experiência para vocês. O Paulo parece ser... muito generoso. Deve ser diferente de um homem cis. Como é a sensação para vocês?

A pergunta de Fernanda, que já vinha de uma mulher cis, foi feita com genuína curiosidade. As amigas se entreolharam por um segundo, e Ana percebeu que este era o momento de falar mais abertamente sobre essas questões — sobre o que significava ser uma mulher trans em um relacionamento íntimo.

— É... diferente. O Paulo me trata como uma mulher, com todo o carinho, mas a experiência... é única, sim. O fato de ele ter tanto para dar, e eu ter que aprender a lidar com isso, cria uma dinâmica de entrega mútua. Não é fácil, mas é... intenso. E, eu... gosto disso. Mesmo com os desafios, é algo muito íntimo. Há muito carinho, e isso ajuda. — Ana sorriu com suavidade, se sentindo mais à vontade para falar sobre o assunto.

Paula e Gabriela trocaram um olhar de compreensão.

— A entrega mútua é tudo, querida — disse Gabriela, com um sorriso caloroso. — E é isso que torna o amor e o sexo tão poderosos. Você aprende, se adapta e, eventualmente, encontra o prazer em cada momento.

As palavras de Gabriela ecoaram nas mentes das mulheres ali presentes, uma lição silenciosa sobre aceitação e compreensão. E, enquanto a conversa continuava, o tom de intimidade, cumplicidade e risadas descontraídas tomou conta do ambiente. Era um momento de troca, de vulnerabilidade e também de celebração do que cada uma delas vivia em sua própria jornada sexual e afetiva.

A conversa seguia descontraída, os risos fluindo livremente, e, à medida que a tarde avançava, as confidências ficaram ainda mais ousadas. Paula, que sempre parecia ser a mais irreverente do grupo, não se conteve e acrescentou, com um sorriso largo no rosto:

— Sabe, meninas, o Marcos não consegue me deixar em paz... A todo momento, quando estamos sozinhos, ele quer me... chupar. Não importa onde ou quando, é como se fosse uma necessidade dele. Às vezes, estou sentada no sofá, apenas vendo TV, e ele já está tentando colocar a cabeça entre as minhas pernas. Já nem sei como lidar com isso — ela riu, balançando a cabeça, claramente divertida com a situação.

Gabriela deu uma gargalhada suave, levantando uma sobrancelha em uma mistura de surpresa e diversão.

— Eu nunca vi o Marcos tão... ansioso! Mas eu entendo, no começo, o André também tinha essa fixação. Agora já está mais tranquilo, mas no início era uma constante. Ele sempre dizia que eu o deixava completamente fora de controle. Acho que, no fundo, todos eles têm essa... necessidade de nos consumir, de sentir nosso prazer de forma mais visceral. — Gabriela fez um gesto como se quisesse ilustrar a intensidade do momento.

Ana, que se sentia cada vez mais à vontade com a conversa, não pôde deixar de sorrir timidamente. As palavras de Paula lhe faziam lembrar de algumas situações com Paulo. Havia algo profundamente envolvente e quase... viciante no prazer de seu marido, uma necessidade de dominá-la de um jeito sutil, mas constante.

— Eu entendo o que vocês querem dizer... — Ana falou com suavidade, sua voz baixa, mas com sinceridade. — O Paulo também tem esse jeito, sabe? Às vezes, ele não consegue esperar até a hora certa... e me faz sentir tão desejada. Não me importo, claro, mas ele tem essa... urgência. Às vezes, ele não consegue nem esperar até a noite, e eu fico completamente à mercê dele.

A revelação de Ana trouxe uma onda de risadinhas e olhares compreensivos entre as amigas, que estavam se sentindo cada vez mais próximas. Paula sorriu, dando de ombros.

— Ah, é um prazer imenso ser desejada dessa forma, né? Mas tem horas que a gente quase perde o controle, com tanta intensidade...

Ana riu, ainda se sentindo um pouco envergonhada com a conversa, mas também com uma sensação de liberdade crescente. Era bom falar de sexo sem tabus, sem medo de julgamentos.

— Eu sempre fico com medo de não corresponder ao que ele espera de mim... especialmente agora que estou grávida, sabe? — ela confessou, baixando os olhos para sua barriga, sentindo a vulnerabilidade de estar passando por essa nova fase.

Gabriela a olhou com carinho, colocando a mão sobre a de Ana.

— Ah, Ana, você não precisa se preocupar com isso. Cada fase é única, e ele te ama de um jeito que vai além do físico. O que importa é como você se sente com ele, como vocês se conectam. O resto é só... uma consequência natural do desejo.

Paula assentiu com um sorriso, ainda divertida.

— Exatamente. E se ele for como o Marcos, você vai ser literalmente a obsessão dele — disse Paula, rindo com a própria piada.

O tom de leveza e humor nunca desapareceu da conversa, mas o tema, embora sensual e cheio de cumplicidade, também trouxe à tona uma reflexão sobre o que é o desejo, a entrega e o respeito no relacionamento. A tarde continuou com mais risadas, mas Ana sentiu que, de alguma forma, havia dado um passo importante em sua jornada de autoconhecimento e compreensão do prazer, agora mais aberta e confortável com seus próprios sentimentos e os desejos de seu marido.

A tarde seguia tranquila, e a conversa entre as amigas, embora carregada de confidências íntimas, tinha um tom leve e sem pressões. Ana, embora se sentisse mais confortável compartilhando suas próprias experiências, sentia uma curiosidade crescente sobre como seria para Fernanda — a única amiga cis no grupo — vivenciar as questões sexuais de uma maneira completamente diferente da dela.

Ela observou Fernanda com um olhar atento enquanto elas continuavam a conversar sobre os maridos e os desejos. Depois de alguns minutos de silêncio, a pergunta surgiu de forma espontânea, uma dúvida sincera que estava martelando na sua mente há algum tempo.

— Fernanda... — Ana começou com um tom suave, sua voz ligeiramente trêmula. — Eu sei que é uma pergunta meio estranha, mas... como é, sabe... o amor e o sexo quando se tem uma vagina? Quero dizer, não estou falando sobre o desejo, mas a sensação... como é diferente, ou não, para vocês? Como é para você, sentir o prazer de um jeito tão diferente do que eu estou vivendo?

Fernanda, que estava confortavelmente recostada na cadeira, olhou para Ana com uma expressão de carinho e compreensão. Ela percebeu a vulnerabilidade na pergunta, mas também viu uma curiosidade genuína e uma necessidade de encontrar uma conexão mais profunda com a amiga.

— Eu entendo sua pergunta, Ana, e eu acho que é algo difícil de explicar... — começou Fernanda, sorrindo suavemente. — Para mim, ter uma vagina, ter aquele lugar que é mais interno... é diferente. Não é apenas sobre a penetração ou o prazer físico, é também muito sobre a conexão emocional, sobre como você se entrega a alguém. Acho que, para nós, a experiência sexual também envolve essa sensação de... preenchimento, de ser tomada, de sentir a outra pessoa dentro de você de uma maneira mais literal. Mas é claro, cada mulher tem uma experiência única com seu corpo e com o sexo.

Ana ouviu atentamente, sua mente absorvendo cada palavra. Ela sabia que a experiência dela era única, e o fato de ouvir a perspectiva de Fernanda a ajudava a entender mais sobre o que poderia ser a diferença entre os corpos cis e trans.

— Eu nunca tinha pensado sobre a sensação de preenchimento assim, mas você tem razão. Eu tenho uma... conexão mais sensível com o meu corpo, e a forma como eu sou tocada também é mais profunda, mas não de uma maneira que você descreveu. É mais externo, sabe? O que é curioso, é que, mesmo assim, eu me sinto completa de uma maneira muito diferente. — Ana falou com uma expressão pensativa, tentando entender suas próprias palavras.

Fernanda sorriu, sentindo a sinceridade na troca entre elas.

— O importante, Ana, é que você está descobrindo o que te dá prazer. O sexo, seja qual for o corpo que você tenha, deve ser sobre prazer, entrega e conexão. A forma como você sente prazer pode ser diferente da minha, mas o fundamental é que você se sinta confortável e em sintonia com o que acontece entre você e o Paulo. Cada mulher sente a sensualidade e o prazer de maneira única, e isso é algo bonito e poderoso — completou Fernanda, com um olhar sincero.

Ana se sentiu tocada pela resposta da amiga. Era como se uma parte dela estivesse finalmente compreendendo o que era a experiência de ser mulher de uma forma mais profunda. Ela sabia que seu corpo era diferente, mas a verdade é que, no final, a essência do prazer compartilhado — seja qual fosse a anatomia — era a mesma. E com esse pensamento, ela se sentiu mais em paz consigo mesma e com as trocas íntimas que ela e Paulo estavam construindo.

O ambiente ficou mais calmo por um momento, enquanto as amigas refletiam sobre as palavras de Fernanda. Foi como se, naquele instante, o entendimento sobre a experiência feminina, apesar das diferenças físicas, tivesse sido levado a um novo nível de aceitação e compreensão.

Fernanda, notando o silêncio que se seguiu à sua resposta, sorriu novamente, quebrando a tensão.

— Não se preocupe tanto com isso, Ana. O prazer é algo pessoal, mas o que realmente importa é que você está se permitindo vivê-lo de forma plena e com alguém que te ama. Isso é o que faz a experiência realmente especial.

Ana observava sua irmã, com os olhos brilhando de felicidade, anunciar sua gravidez. O sorriso de Júlia, iluminado pela notícia, fazia Ana se perder em pensamentos, imaginando como seria carregar uma vida dentro de si. Ela se sentia distante dessa realidade, mas ao mesmo tempo, desejava ardentemente esse momento para si. Olhou furtivamente para Paulo, seu futuro marido, que estava ao seu lado, sorrindo orgulhoso pela alegria de sua irmã. Era quase como se o futuro dela, com Paulo e com um filho, estivesse ali, ao alcance de suas mãos, esperando para se concretizar.

Ela se perguntava se um dia sentiria a mesma felicidade radiante ao contar a Paulo que estava grávida, ou se a jornada de sua transformação ainda traria desafios inesperados. Mas naquele momento, olhando para o sorriso de seu amor, ela não podia negar o desejo de ser mãe, de construir uma vida ao lado dele e finalmente se sentir completa. Seu corpo, ainda em transição, parecia vibrar com a ideia de um futuro de plenitude, do mesmo jeito que o coração dela pulsava com a esperança do que estava por vir.

O chá da tarde seguia descontraído, mas com uma energia crescente, como se todas as palavras trocadas ali estivessem impregnadas de uma tensão suave, mas palpável. Ana se sentia cada vez mais à vontade com suas amigas. O fato de estarem em um espaço seguro, onde podiam compartilhar suas vivências sem medo de julgamento, criava uma sensação de cumplicidade que se tornava mais íntima a cada confidência.

Depois de um momento de risos e histórias engraçadas, o ambiente foi ficando mais silencioso, as conversas mais baixas e os olhares mais atentos. Foi Gabriela quem quebrou o silêncio, falando com a mesma sinceridade e leveza que sempre a caracterizou.

— Sabe, meninas... tem horas em que o André diz coisas durante o sexo que... me deixam sem palavras. É como se ele precisasse me lembrar o tempo todo de como ele me deseja. Não sei se é para se afirmar ou se simplesmente... para me fazer sentir o quanto sou dele. — Gabriela sorriu, como se estivesse relembrando um momento particular, e Ana notou a suavidade em sua voz, uma mistura de desejo e carinho. — Ele diz que não consegue controlar a urgência que sente por mim. Isso me deixa sem fôlego, como se eu fosse a única coisa que importa no mundo dele. Ele tem essa maneira de se entregar, que me faz sentir... especial.

Ana sentiu um arrepio. Ela compreendia, em sua própria maneira, o que Gabriela dizia. Paulo tinha essa urgência também, mas ela nunca tinha dito isso para ninguém. Estava tão envolvida em seus próprios sentimentos de insegurança, que nunca parou para pensar que isso poderia ser também uma demonstração de carinho e desejo.

Paula, com seu sorriso irreverente, se inclinou para a frente, como se fosse partilhar uma revelação ainda mais íntima.

— Ah, o Marcos... — começou, com uma risada baixa e travessa. — Ele é... tão intenso. Quando ele me olha daquela forma, como se não pudesse esperar para me ter, me faz sentir como se ele estivesse me consumindo. Uma vez ele me disse, quase sussurrando: "Você é minha, e eu sou seu. E nada mais importa quando estamos juntos." Essas palavras... são tão simples, mas me deixam completamente fora de controle, me fazem sentir como se estivesse sendo possuída de uma maneira tão profunda.

Ana sorriu timidamente, mas sua mente estava cheia. Ela sabia que Paulo sentia algo semelhante, mas de um jeito mais suave, mais carinhoso. Era como se ele não tivesse pressa de tomá-la, mas ao mesmo tempo fosse imensamente possessivo sobre ela. Ele nunca dizia algo tão direto, mas seu olhar, a forma como ele a tocava, já falava por si só.

Fernanda, que até então ouvira atenta, deu uma risadinha, quebrando a leveza da conversa. Ela tinha um modo mais tranquilo de se expressar, mas sua sinceridade era igualmente profunda.

— Eu acho que, no fundo, é isso, meninas... A gente não precisa de palavras grandiosas o tempo todo. O que importa é o que sentimos, o quanto nos entregamos um ao outro. Às vezes, o simples fato de ele me chamar de "minha linda" já me faz sentir tudo o que preciso. Não é sobre o que ele diz, mas sobre como ele me faz sentir. Quando ele me abraça depois, como se o mundo inteiro tivesse desaparecido, me faz ter certeza de que somos feitos um para o outro.

Ana se recostou na cadeira, absorvendo cada palavra. A maneira como Fernanda falava sobre o marido, sem pressa e com tanto carinho, a fez perceber que, apesar de sua inexperiência, ela estava começando a entender o que era a verdadeira conexão no sexo. Não era apenas sobre o ato físico, mas sobre a entrega emocional, a maneira como se fundiam em um só.

Ela olhou para suas amigas, sentindo-se mais próxima delas do que nunca, e decidiu que, talvez, estivesse começando a se sentir mais à vontade com sua própria sensualidade, com o desejo que Paulo despertava nela. E, quem sabe, ela pudesse também encontrar as palavras para expressar tudo o que sentia.

O chá foi se estendendo até o final da tarde, e, com ele, as conversas se tornaram cada vez mais pessoais, mais profundas. Ana sabia que, à medida que a gestação avançava e sua relação com Paulo continuasse a se intensificar, ela teria muito mais para descobrir sobre o prazer, sobre a entrega e sobre o amor.

Mas, por enquanto, sentia-se grata por ter aquelas amigas, aquelas mulheres fortes e sensíveis, com quem podia compartilhar suas inseguranças e seus desejos, sem medo de ser julgada. Naquele espaço, ela estava aprendendo mais do que imaginava sobre o sexo, a intimidade e, sobretudo, sobre si mesma.


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