Meia hora depois de comer o sobrinho na garagem do prédio de Gilda, o militar Gil tomava um banho meticuloso na casa de Márcia, de pau duro por lembrar da foda com Bruninho. E foi ainda de pau duro que, pouco após, ele recebeu um zap do viadinho.
“- Titio! Muito obrigada por hoje! Mas preciso te pedir uma coisa! Arruma um lugar pra tu poder me comer, comigo montadinha de Bruninha, arruma? Por favor!”
“- Pode deixar, putinha!”
“- Ái, que bom! Beijinhos nesse teu pauzão lindo!”
Junto com a despedida vieram duas imagens de Bruninho com a piroca de Gil na boca, selecionadas das que ele mesmo havia tirado, a pedido da bichinha. Numa delas, o viadinho revirava os olhinhos de prazer e na outra Bruninho olhava para a lente da câmera sorrindo com cara de piranha.
Gil não entendeu porque, mas ambas as imagens haviam sido modificadas com recorte e ampliação, de modo a não aparecer a cabeça raspada de Bruninho, só mostrando o corpo da pica e o rosto do mamador. O objetivo da bichinha era postar no perfil deep web que ela construíra para Bionda Berrante, sua versão loura e piranha. Por isso, a viadinha não queria deixar ver que ela estava sem peruca.
Pouco depois, Gil pegou Márcia no shopping e assim que a loura entrou no carro ele colocou a mão dela sobre a piroca tesa. Gil lamentou que, diferentemente do que a irmã gostosona Gilda ou a deliciosa travesti Leia fariam, Márcia não colocasse a rolona pra fora. Mas ela pelo menos foi massageando o trabuco até chegar em casa. E em casa, a loura foi fodida por Gil com uma intensidade que ela nunca experimentara.
Márcia, que jamais gozara mais do que duas vezes, teve três orgasmos sendo muito bem comida por Gil e ficou mais apaixonada ainda pelo militar.
Experiente, Gil só se permitiu esporrar depois de ter percebido o terceiro gozo de Márcia. De pé na beira da cama, ele puxou a fêmea para si, deitada de barriga pra cima, segurou com força os tornozelos dela com as duas pernas esticadas para o alto e bem abertas, olhou a gerente de loja nos olhos, com um olhar feroz e falou decidido:
- Agora eu vou te engravidar!
- Me engravida, meu amor!
E Gil gozou pensando em quando, naquela mesma posição, costumava leitar o fundo do reto da travesti Leia.
No dia seguinte, perto do fim de tarde, a irmã de Gil ouvia uma outra foda.
-Áááiii, Tutu! Isso! Me come!
Trancada em seu quarto e com as luzes apagadas para fingir que não tinha ninguém em casa, Gilda ouvia de buceta encharcada a foda entre o jovem nadador Artur e seu filhinho viado, que se pegavam na sala do apartamento.
E, numa inversão de papéis de quando por inúmeras vezes Bruninho ouvira titio Gil comer sua mãe gostosona, agora era Gilda que se imaginava no lugar de Bruninho.
- Isso! Assim! Assim! Comé bom! Mete!
O que Gilda não ouviu foi Artur reclamando da CDzinha escandalosa que enrabava no sofá, porque o belo e atlético comedor de seu filhinho ralhava baixinho.
- Pára, Bruninha! Pára de rebolar, se não eu gozo!
Uma alucinada Bruninha, sodomizada de quatro, rebolava na pica de Artur do jeito que havia treinado com o consolo que ganhara da viada-madrinha Leia. E Bruninha estava adorando fazer aquilo numa rola de verdade! Tanto que, ao ouvir o pedido do namorado, passou para uma velocidade ainda maior no movimento de seu bundão pra cima e pra baixo e começou a pedir leite.
- Num paro! Num paro! Num consigo! Teu pau é muito gostoso! Vem, Tutu! Me esporra toda!
- Eu!... Bruninha... eu...
- Vêm, meu macho! Goza dentro de mim!
Artur não tinha como resistir. A cena daquele bundão lindo e redondo, com um shortinho de baby doll de oncinha, agora todo torto no corpo de Bruninha para engolir a rola do comedor pelo buraco de uma perna, era linda demais. E o movimento do traseiro parecia ter vida própria e era delicioso!
- EU!... EU VÔ...
- VEM!
- ÁÁÁRRRGGGGHHHH!!! ÁÁÁRRR...
- Áááiii... que gos-to-sooo!!!
Gilda ouviu claramente o urro de Artur gozando nas entranhas de Bruninho. Mas, apesar da deliciosa siririca que tocava, ela própria não gozou. Gilda se guardava para gozar de outro jeito, depois que o namoradinho do filho fosse embora, naquele fim de tarde de quarta.
Com os poucos pelos pubianos aparados bem baixinhos, Gilda usava uma curta camisolinha branca e esperava sem calcinha que Bruninho satisfizesse Artur, para depois pedir ao filhinho viado que fizesse mamãe gozar lambendo seu grelo.
Gilda tinha consciência do tesão lésbico e incestuoso que tinha pelo filho, tesão multiplicado quando Bruninho, como agora, estava de peruca incorporando a CDzinha “Bruninha”, linda e gostosa no baby doll de oncinha que a própria mamãe comprara para o viadinho.
A índia quarentona e gostosona projetava em Bruninho a necessidade de prazer e a excitação da quebra de tabus que tanto a excitara na adolescência. Era como se ela reunisse no sexo com Bruninha de peruca, as duas pessoas com quem tivera as primeiras experiências sexuais.
Pelo lado lésbico, Gilda sentia em Bruninha a presença Samira, a coleguinha de escola com quem trocara o primeiro beijo e com quem tivera o primeiro orgasmo provocado por outra pessoa. A índia adoraria reencontrar Samira!
Pelo lado incestuoso, haviam vários fatores. A idade do viadinho, o fato de ser seu filho, e o fato de o menino ter experimentado a grossa piroca de Gil, faziam o sexo com Bruninho lembrar a Gilda as primeiras vezes com o irmão, quando adolescentes. Fora Gilda quem seduzira o mano, pegara no pau dele, punhetara e mamara. O primeiro caralho de sua vida! E fora Gilda quem se vestira de puta, de espartilho e meias sete oitavos, para convencer o mano a comer gostoso seu cuzinho.
Agora Gilda botara o mano para fora de casa e não se arrependia. Ele que engravidasse a vaca da Márcia, como queria. E ele que se satisfizesse com o cuzinho de Bruninho, o que seria bom para os três, porque daria experiência ao garoto e manteria Gil longe dela. Mas o resultado disso é que Gilda estava sem homem!
Ela podia se aliviar com o filho, como faria assim que Bruninho despachasse o jovem Artur. Mas era só um paliativo. Gilda sabia que precisava de uma boa pica de adulto e da pegada de um bom macho. E era também por isso que ela se esmerava em ouvir o jovem Artur comendo seu filho, com uma doida esperança na genética: além da excitação, ela pensava que ouvindo Artur foder, talvez captasse alguma dica sobre o jeito do pai dele foder.
Sim, Gilda queria desesperadamente dar para Diego, o empresário espanhol pai do namoradinho de seu filhinho viado. E já tinha marcado um jantar de aproximação das duas famílias, para dali a dois dias. Curiosa por detalhes, ela agora apurava os ouvidos para ouvir a conversa de Artur com Bruninho, na sala.
Naquela tarde de quarta, Bruninho havia combinado com a mãe que ele daria para Artur no sofá da sala e que provocaria o namorado para falar sobre o pai. Mas o viadinho praticamente nem precisou fazer isso, pois o próprio Artur tocou no assunto.
Ajoelhado no sofá, ainda com a pica cuspidora dentro do cu de Bruninha, Artur acariciou a bundona da namorada gay e foi tirando com cuidado a rola, de onde ela se enfiara, pela larga entrada da perna do shortinho de oncinha. E ainda com Bruninha de quatro, o machinho elogiou:
- Tu ficou linda nesse baby doll, Bruninha! Linda!
Bruninha, feliz da vida com o orgasmo do namorado, saiu da posição de quatro e praticamente num só pulo se ajoelhou de frente para seu homem e se pendurou no pescoço dele.
- Obrigada, Tutu! Tu é maravilhoso!
- E esse movimento que tu fez no final... que loucura!
Feliz, Bruninha respondeu que aprendera sozinha, por instinto, não querendo falar do treino com o consolo. Mas a viadinha corou com a mentira e Artur percebeu, embora na hora não associasse isso ao fantasma de uma traição.
O casalzinho se beijou e enquanto se beijavam, Artur sentou a namoradinha CD no sofá, acariciando os mamilos saltados e durinhos dela. Mas a mão boba do macho logo desceu para o curto piruzinho durinho da viada, o que a fez gemer e soltar do beijo.
- Áááiii, Tutu... tu não precisa mexer no meu...
- Preciso, sim... quero que tu goze também... ainda mais hoje!
- Por que hojeeeeee?... aaahhh...
Artur enfiou a mão pela perna do shortinho e iniciou uma rápida punheta de pinça no minipiruzinho de Bruninha. Ao mesmo tempo, o macho mordeu o pescoço da viadinha e depois, descendo uma alça da blusinha do baby doll, abocanhou a tetinha pontuda.
- Aaahhh... Tutu... assim... aaahhh... aiiihhh... é covardia... assim eu vou...
Bruninha não tinha como aguentar muito tempo. Ela estava de pauzinho duro há horas, desde que a mãe a maquiara e ajudara a colocar a peruca morena e a vestir o baby doll novinho.
- Tutu.. pára... senão...
- Goza, minha menininha... goza... minha Bruninha... minha namoradinha...
Depois Artur chegara e haviam sido tórridos minutos de amassos e boquete, com ao menos um garganta profunda, até o nadador enrabar a excitada CDzinha. E ela mais uma vez adorara a porra quentinha se espalhando em seu reto. Agora ela tinha muito tesão acumulado e ia gozar na punhetinha com que o namorado a brindava.
- Tutu... Tutuzinho... eu vou... aiiihhh... eu vou...
- Goza, minha Bruninha... goza que quero ver teu rosto, com tu gozando!
Artur já percebera o quanto Bruninha ficava linda na hora do gozo, característica que a viadinha herdara de Gilda. E o nadador, agora, presenciou em primeira mão o fenômeno.
- ÁÁÁIIIHHHH... ÁÁÁIIIHHH... áááiiihhh... gozei, Tutu... gozei... aaahhh...
Por uns segundos, Artur apreciou a beleza do rostinho feminino de Bruninha, para depois a beijar. E após o beijo a CDzinha reclamou dengosa, fazendo um biquinho:
- Agora meu shortinho tá todo melado, Tutu!
Com um sorriso safado, o nadador exibiu indicador e polegar esporrados para a viadinha e disse:
- Meus dedos, também!
- Eles eu limpo é agora!
Bruninha chupou um dedo de cada vez, fazendo caras e bocas para Artur como se chupasse o pau cônico dele. E era realmente o que os dois queriam. Mas antes, a femeazinha precisava saciar sua curiosidade com a fala recente do namorado.
- Por que, que tu disse que queria que eu gozasse “ainda mais hoje”?
- Porque hoje é um dia especial, meu tesãozinho!
Acreditando que estavam sozinhos em casa, Artur falou em tom normal e Gilda ouviu tudo do quarto. Em resumo, o jovem contou para sua viadinha que o pai não condenaria o relacionamento deles.
- E comé que tu sabe?
- Foi assim, ó! Tua mãe convidou minha mãe para nós três jantarmos aqui depois de amanhã, com vocês duas. Para aproximar as famílias.
- Mas só isso, não... nooossa, Tutu! Teu pau tá tão duuuro! Acho que tá com problema!
Bruninha tinha começado a pegar na pica do namorado nu, enquanto ele falava. E Artur, agora sentado no sofá, riu e abriu as pernas para sua viadinha melhor bolinar a rola, perguntando em tom de putaria:
- É? Que problema?
- Problema de picadurecite!
- Isso é grave, Doutora?
- É sim! Se ele não for “drenado”, pode até inflamar!
- “Drenado”? Comé que é isso?
- É uma técnica médica. Vou te mostrar!
Com toda a graça e sensualidade do mundo, Bruninha se levantou do sofá, pegou uma almofada para proteger os joelhinhos redondos e se colocou no chão entre as pernas do namoradinho. A visão que Artur teve da CDzinha, naquele momento, foi fantástica.
- A drenagem se faz daqui!
O rapaz não via o bundão de Bruninha, mas sabia que aquele rabo gostoso, onde havia injetado porra há poucos minutos, estava apoiado sobre os calcanhares dela. Ele via a bichinha dos joelhos para a cintura, coxas grossas juntinhas escondendo entre as virilhas o pauzinho da CD, que acabara de melar o shortinho de seda com estampa de oncinha.
- Só um instantinho, paciente Tutu! A doutora já vai te tratar.
Acima do shortinho, aparecia um pequeno recorte da barriguinha fofa e feminina da bichinha. As tetinhas pontudas, de mamilos empurrados pra frente pelos brotos mamários, estavam escondidas pela blusinha folgada, da mesma estampa do short, mas Artur sabia que as conseguiria ver, quando a viadinha se inclinasse para abocanhar sua rola.
- A doutora precisa prender bem os cabelos, para não contaminar a área da drenagem!
Bruninha aprendera naquele dia, com mamãe Gilda, o gesto de puta que devia preceder boquetes mais dedicados. Com os cotovelos pra cima, a CDzinha prendia a cabeleira da peruca num rabo de cavalo alto, com uma liguinha que antes estava em seu pulso. E Bruninha fazia isso com cuidado, para não deslocar o acessório na cabeça.
- Prontinho! Agora vamos examinar o local da drenagem!
Bruninha esticou com cuidado o sacão de poucos pelos vermelhos de Artur e lambeu sensualmente a costura de baixo pra cima.
- Huuummm... é... parece... deixa eu provar de novo... sluuurp... huuummm... acho que é mesmo... sluuurp... é picadurecite, mesmo...
- Óhhh... gostoso...
- Mas conta pra Doutora! Minha mãezinha convidou vocês três pra jantarem aqui. E daí?... sluurp... sluuurp...
Bruninha perguntou e foi subindo as lambidas para a base da pica do namorado, que tentava responder entre gemidos.
- Daí que minha mãe... aaahhh... isso é bom... daí que minha mãe... aaahhh... pára... para um pouco preu te contar!
Artur pegou a CDzinha pelo queixo, porque ele queria contar a novidade olhando Bruninha nos olhos. O rapaz realmente estava apaixonado pela bichinha, naquele momento e Bruninha olhava para os olhos amorosos dele, encantada com a doçura de Artur.
- Minha mãe já sabia da gente e ela não se importa.
- Eu sei.
- Mas ela morria de medo da reação do meu pai.
Bruninha pensou um “e tu também morria de medo”, mas não quis estragar o clima romântico dizendo isso. Artur continuou.
- Mas tua mãe usou um eufemismo que meus pais entenderam. Ela disse que nós dóis nos tornamos muito “próximos” nos últimos tempos e que por isso devíamos aproximar as famílias.
- Eee?
- E quando minha mãe foi falar pro meu pai do convite, contou do motivo da “aproximação” e perguntou se meu pai se importava.
- E teu pai?
- Meu pai respondeu que isso era com nós dois, eu e você, e que nós devíamos aceitar o convite!
- TUTU!!!
Foi com verdadeira felicidade que Bruninha se esticou ajoelhada e beijou o namoradinho apaixonadamente. Mas Artur tinha um “senão” pra contar e, assim que o beijo parou, ele segurou carinhosamente o rostinho da viada e disse, num tom mais sério.
- Mas espia. Eu tenho que te contar uma coisa chata.
- Depois dessa novidade maravilhosa, tu pode contar qualquer coisa!
- É que eu acho que meu pai tem um motivo não muito “honesto” pra aceitar a gente e vir jantar na tua casa.
Antes que Artur contasse, Bruninha intuiu com um leve risinho de canto de boca qual seria o “motivo” de Diego, o pai de Artur. E mamãe Gilda, ouvindo tudo oculta atrás da porta do próprio quarto, também intuiu, mas queria confirmar, porque aquilo seria conveniente demais para ser verdade. Por isso, Artur não surpreendeu nenhuma das duas fêmeas quando disse.
- Ó. Não se ofenda, por favor, mas é que... é que eu acho que meu pai aceitou a gente e aceitou vir jantar aqui, porque ele tem maior tesão na tua mãe.
Gilda encharcou mais ainda a buceta, ouvindo aquilo, e Bruninha deu um risinho, esfregou carinhosamente o rostinho no saco babado de Artur e respondeu muito feliz:
- E porque eu me ofenderia com isso? Como seu pai disse, isso é lá com eles dois, né?
O que se seguiu foi o melhor e mais apaixonado boquete que Artur já havia recebido de sua namoradinha CD, culminando com um gozo épico na boca de Bruninha, acompanhado de um urro do nadador que, ouvido através da porta do quarto, fez Gilda mais uma vez se ensopar toda.
Bruninha engoliu todo o esperma, mais feliz do que em qualquer outro momento em que bebera o leite do namorado. Mas logo se despediu romanticamente e despachou o machinho, sem imaginar que Artur seguia pra casa com certa amargura.
Fiel à mãe que logo seria corna, a Magali vizinha e amiga de Gilda, Artur esperava que a namorada condenasse o interesse do pai dele, Diego, pela mãe dela, Gilda. Em lugar disso, Bruninha havia respondido com a mesma naturalização com que o pai de Artur respondera à ideia da relação homossexual dos dois adolescentes: “isso é com eles dois”.
E nesse momento bateu a vocação de corno. Na cabeça do rapazote, o fato de Bruninha não se importar com a vontade do pai de Artur trair a mãe era “coisa de puta”. E se Bruninha era puta... e tinha ficado com o rosto vermelho, quando ele perguntara do rebolado... com quem será que a viada teria aprendido aquele movimento especial que o fizera gozar? Artur tentou não pensar mais nisso, mas a semente do chifre, fertilizada pelo preconceito machista, estava plantada em sua testa.
Enquanto Artur ia pra casa bolado, Bruninha acendia a luz do quarto da mãe e encontrava Gilda recostada numa pilha de travesseiros, sem calcinha, com a camisola na altura do umbigo e as pernas flexionadas e abertas, exibindo a bucetona para o filhinho viado.
- Vem cá, vem, filhinha!
- Mãezinha! Cê escutou o que Artur falou do pai? Seu Diego tem maior tesão em tu, Dona Gilda!
- Escutei! E é por isso que eu preciso desesperadamente da tua língua na minha xana!