Pai Ídolo. Parte 1. Pai jogador, filho admirador

Um conto erótico de Contista Rodriguiano
Categoria: Homossexual
Contém 1425 palavras
Data: 27/06/2015 09:08:23

Incesto! Esse é o assunto do meu conto, aconteceu entre eu e meu pai, não sei explicar esse desejo entre eu e ele, mas vou explicar como ele começou e talvez vocês consigam entender, mas se já possuem julgamentos e preconceitos a respeito de nós dois, por favor, já podem fechar essa página, mas se mesmo assim ficaram curiosos continuem a leitura, prometo que vão se envolver e se excitar muito com o que eu tenho pra contar....

Pra começo de história, meu nome é Bernardo, nascido e criado no Rio de Janeiro, meus pais também são cariocas, os dois se conheceram ainda jovens, minha mãe se chama Leila, na época era garçonete e meu pai que se chama Antônio(fictício), era um estudante que jogava em times de acesso do futebol, os dois começaram a namorar, meu pai era um jogador talentoso e foi contratado por um grande aqui do Brasil, quando eu tinha uns 8 anos um time do Japão ofereceu um contrato para ele, minha mãe apoiou ele, mas disse que não queria sair do país, foi aí que eles se divorciaram amigavelmente e ele foi morar do outro lado do mundo.

Desde aquele dia, só via meu pau nos finais de ano quando ele vinha para o Brasil passar o natal e ano novo com a família, aí nós dois passávamos um tempo juntos mas não eramos como pai e filho, sei lá, ele parecia mais um tio do que um pai, nós nos amavamos, mas por conta da distância parecia que perdemos aquele vínculo afetivo de pai e filho.

Fora as festas natalinas nosso contato se restringia a telefonemas e a pouco tempo ao facebook. Mas minha mãe falava mais com ele do que eu, eles dois mantinham grande carinho um pelo outro, meu pai até ajudou minha mãe financeiramente a montar um restaurante, mas eu e meu pai tínhamos uma paixão em comum, o futebol.

Desde pequeno sempre gostei de jogar bola, na pré-adolescência comecei a jogar em grupos de acesso, claro que ser filho do Toni(como o chamam) ajudou a minha precoce carreira futebolística, todos no Mercúrio Futebol Clube(fictício), conheciam o talento do meu pai. Por volta dos meus 17 anos, meu pai anunciou a aposentadoria dele do futebol, mesmo ainda sendo muito bom, disse que voltaria para o Rio De Janeiro e pra perto da família, que eram eu, meus tios e tias e minha avó paterna.

Quando ele avisou isso a diretoria do Mecúrio F.C entrou em contato com ele pra fazer uma proposta, queriam que ele fosse técnico do time principal, ele aceitou, não queria se distanciar dos campos. Assim ele veio para o Brasil, eu já não via ele fazia uns dois anos, no ano anterior ele não tinha conseguido vir para o Brasil e no outro, eu passei as festas na casa da família da minha mãe. Eu estava ansioso para revê-lo, eu e mamãe fomos recepciona-lo no aeroporto, de repente, vi ele andando no corredor...

Meu pai tem 42 anos, é um cara muito bonito, alto, cerca de 1,85, branco, bronzeado, olhos verdes, sempre sem barba, lábios carnudos, cabelo castanho escuro com alguns fios grisalhos nas têmporas e por conta da profissão de jogador tinha um porte bem atlético, naquele momento ele usava tênis, calça jeans e uma camisa pólo preta, super bem vestido e imponente.

Vou falar um pouco de mim fisicamente, modéstia a parte sou bonito, deve ser pela minha semelhança com ele, sou um pouco mais baixo que ele, tenho cerca de 1,70, branco, bronzeado, de olhos verdes, sem barba e de cabelo castanho escuro como meu pai, também tenho um corpo atlético, magro e definido por conta do esporte. Papai me abraçou "-que saudade que eu tava filhão" e eu respondi: "-também tava com saudade pai." disse ele mexendo no meu cabelo, sabia que nosso carinho era reciproco, mas parecíamos mais amigos do que pai e filho.

No carro minha mãe me contou "-então Bernardo, seu pai tava sem casa no Brasil por enquanto e eu sugeri de ele ficar lá em casa que é espaçosa e tem um quarto extra, alem do que eu quase nunca estou em casa, vocês podem fazer companhia um para o outro".

Me animei muito com a ideia, seria a primeira vez que não moraria só eu e minha mãe em casa, a primeira vez que eu teria uma presença masculina, um homem em casa, pra chamar de pai. Papai se mudou no mesmo dia lá pra casa, ficou no quarto que usávamos como quarto de hóspedes, que era bem grande, tinha uma cama de casal, mas não era suíte, então eu e ele teríamos que dividir um banheiro.

A ideia de conviver com meu pai não era muito como eu esperava, por conta do trabalho ele dificilmente estava em casa, e minha mãe como sempre estava cuidando do restaurante, ela estava abrindo a terceira filial do negócio numa cidade próxima em sociedade com uma amiga e por vezes dormia na casa dela.

A minha rotina era basicamente, a escola pela manhã e os treinos durante a tarde. O treino do time da categoria de base que eu participo acontece durante a tarde e antes da noite já estávamos livres e eu acabava indo para o outro campo onde meu pai treinava a galera para assistir um pouco do treino e esperar que ele acabasse para assim irmos embora de carro.

Era ótimo ficar assistindo meu pai, estava criando uma admiração enorme por ele, queria ser como ele por dentro e por fora. Depois dos treinos, esperava na arquibancada enquanto ele tomava banho no vestiário e trocava de roupa, depois íamos jantar em algum restaurante, nossas conversas eram cada vez mais longas e intimas. A cada dia, minha vontade de ver meu pai, de estar perto dele aumentava até que comecei a desconfiar daquele sentimento que crescia em mim. Será que era somente admiração de filho¿

Tardei para perceber que aquele sentimento era diferente do que eu sentia, eu nunca havia tido atração por homens, sinceramente, meu negócio sempre foi mulher, mas notei que perto do meu pai, meu coração disparava, eu suava frio e minhas pernas bambeavam, eu ficava ouvindo a voz dele na minha cabeça e sentindo o cheiro dele mesmo quando ele não estava por perto, percebi que minha admiração não era só pela sua figura, pela sua autoridade, ia além....

Não conseguia entender aquele sentimento, tentava agir naturalmente, pensando que talvez aquilo fosse uma confusão hormonal de adolescente e que logo passaria, mas uma noite, enquanto via o treino do meu pai, comecei a reparar no corpo dele, ele sempre usava short, camiseta e boné, fiquei reparando naquele olhar de macho dele, nos lábios carnudos que ele tem, nos braços fortes que estufavam a manga da camiseta, fui descendo o olhar pelo par de pernas peludas dele, nas coxas grandes e panturrilhas definidas, até que percebi que estava de pau duro, nas outras noites, meu tesão foi aumentando ainda mais.

Quando dei por mim, estava batendo punheta, imaginando o que se escondia por aquela roupa e aquela pose de homem sério. Logo me melava inteiro de porra, de tesão, imaginando mil e uma putarias. Eu não diria que era gay, não acho que sou gay, mas o orgulho que sentia do meu paizão se tornou tesão espontaneamente. Durante os banhos depois do treino, eu discretamente tentava reparar no corpo dos meus colegas de time, eram caras que qualquer um acharia bonito, tinham corpos sarados, mas não me despertavam absolutamente nada, eu só conseguia pensar em ficar pronto logo para ir assistir o treino que meu pai liderava, estar perto dele, sentir o cheiro e ouvir a voz grave daquele macho lindo.

Fiquei pensando se talvez aquela não fosse uma curiosidade de adolescente que poderia ser satisfeita, quer dizer, era meu pai! Hétero, machão, comedor e eu era seu próprio filho, homem, hétero, não tinha chance de rolar nada. Talvez aquilo que eu estivesse sentindo era curiosidade em saber como seria transar com outro homem e que talvez eu direcionei isso espontaneamente para meu pai, mas provavelmente era uma curiosidade geral, não só em relação a ele.

Pra ter certeza disso eu precisava experimentar o sexo com outro homem, algo que até então eu jamais tinha cogitado. Mas eu precisava que meu sentimento por ele voltasse a ser o de um filho normal que admirasse seu progenitor. Então tive uma ideia, me lembrei do treinador do time em que eu jogava, o técnico Dalton.


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Comentários

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Muito bom Millôr! Começou muito bem, não ligue para essas críticas que não agregam a nada, continua que você vai longe.

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O desenvolvimento está fantástico, muito bom. Essas duvidas tem que existir, do contrario ficaria artificial. Agora é só esperar.

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Eita, esse vai ser melhor que o anterior. Adorei o modo como vc descreve os sentimentos do menino. Parabens mesmo.

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Muito bem escrito como sempre, não demora, parabéns

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