A oitava parte trata do relato e provocação de Andressa para Paulo, referente ao acontecido no aniversário de casamento deles.
A noite com George terminou de forma sublime. Entre gemidos e risos cúmplices, todos alcançaram o êxtase, encerrando o encontro com sorrisos satisfeitos e corpos exaustos. George desempenhou seu papel com maestria e, após receber o pagamento de Paulo, tomou um banho rápido e deixou a casa com a mesma discrição com que havia chegado. A cumplicidade entre Paulo e Andressa permaneceu intacta. Depois de um banho, os dois se recolheram para a cama, onde adormeceram juntos, entrelaçados em uma conchinha que parecia selar a noite de forma íntima e acolhedora.
O final de semana seguiu seu curso natural. Entre afazeres e momentos de calmaria, o domingo trouxe consigo o típico ritmo preguiçoso de fim de semana. Durante a tarde, ambos estavam ocupados com pequenas tarefas pela casa, enquanto a luz dourada do entardecer tingia as paredes com um calor convidativo, conduzindo lentamente a tarde mítica rumo à serenidade do domingo à noite.
Já no início da noite, Andressa surgiu na sala com ares de quem tinha algo em mente. Vestia apenas uma das camisas largas de Paulo, e o tecido, embora cobrisse seu corpo, parecia mais uma moldura intencional para destacar suas curvas naturais. O algodão envolvia sua pele como uma segunda camada, revelando mais do que escondendo, enquanto o perfume dela, suave e envolvente, precedia seus passos. Andressa movia-se com uma confiança felina, os pés descalços quase inaudíveis contra o chão.
Sentou-se no braço do sofá, cruzando as pernas com uma elegância provocativa, permitindo que a barra da camisa subisse o suficiente para insinuar suas intenções ocultas. Andressa vestia uma calcinha de renda branca, confortável, mas ainda sem sexy.
Seus olhos brilhavam como quem carrega uma mistura de travessura e decisão. Ela sabia que tinha a atenção de Paulo, mesmo que ele estivesse fingindo distração. Naquele instante, a sala tornou-se palco para algo mais profundo, um prelúdio carregado de intenções ainda não reveladas.
- Paulo... ela começou, a voz baixa, carregada de doçura e provocação. Tem algo que eu preciso compartilhar com você. Sobre aquela noite.
Ele ergueu os olhos do celular, mantendo uma expressão neutra, mas o leve arquear de sua sobrancelha entregava que sabia exatamente o que estava por vir.
Andressa inclinou-se levemente, encurtando a distância entre os dois. Seu perfume o envolveu, enquanto os dedos dela deslizavam de leve pela coxa dele, brincando com o tecido da bermuda do pijama.
Eu preciso saber. Aquela noite... o que exatamente você tinha em mente quando me deixou vendada e algemada naquele quarto? Só o som da sua voz no começo, suave, me pedindo para confiar. Lembra disso? Você sabia o que estava fazendo quando me vendou e me algemou naquele quarto. Quando me deixou completamente vulnerável, entregue ao seu controle.
No começo, era você, não era? Suas mãos... firmes, seguras. Eu reconheceria o seu toque em qualquer lugar. Mas...
Ela fez uma pausa, mordendo o lábio inferior, como se refletisse antes de continuar.
- Mas não era você o tempo todo, era?
Paulo permaneceu em silêncio, mas o leve contrair de sua mandíbula indicava que a conversa o afetava. Andressa sorriu, satisfeita com o jogo que apenas começava.
Quando as mãos mudaram, eu soube, ou acho que soube. Percebi algumas diferenças, eram maiores, mais fortes. Elas deslizavam pelo meu corpo como se quisessem memorizar cada curva. E quando ele chegou mais perto, Paulo, senti a diferença. O jeito como ele me tocou, explorando entre os lábios da minha bucetinha... era tão diferente do seu toque, diferente o suficiente para me fazer duvidar se era você ou não. Foi tão intenso.
E então... ouvi uma voz que não era a sua. Ela fez uma pausa, observando o rosto dele de perto. Era um elogio. Algo como 'Ela é perfeita assim, tão natural, tão dela. Quem disse isso? Foi você? Ou era outra pessoa?
Paulo finalmente quebrou o silêncio, sua voz rouca, mas controlada. - E você gostou?
Andressa riu baixinho, inclinando a cabeça enquanto o encarava com um brilho travesso nos olhos.
- Gostei? Eu amei. Mas sabe o que foi mais excitante? Saber que você estava ali. Que você estava assistindo tudo. Que você queria me ver perder o controle por outro homem.
Ela recostou-se no sofá, jogando os cabelos para trás com um movimento que parecia casual, mas carregava intenção.
- Você não conseguiu esconder, Paulo. O brilho nos seus olhos, o sorriso discreto. Cada gemido meu, cada tremor do meu corpo... você estava adorando. Não negue.
Os dedos dela subiram pela coxa dele, traçando linhas invisíveis que o fizeram prender a respiração. Ela sorriu, provocando ainda mais.
- E o melhor de tudo foi o momento em que você tirou minha venda. Quando vi você ali, com aquele sorriso de satisfação... meu Deus. Por um instante, achei que fosse tudo ideia sua. E era, não era?
Foi você que escolheu aquele homem. Tão diferente de você... tão confiante, tão intenso. Ele me olhava como se quisesse devorar cada pedaço de mim. E você, meu amor, estava apenas ali, sentado, como se o espetáculo fosse feito para você.
- Eu me perguntei, sabe? Se você estava ali, observando ou se era você mesmo quem estava fazendo aquelas loucuras comigo, me chupando como nunca fui chupada na vida, me levando ao orgasmo só com a língua, e que língua! Por um instante cheguei a duvidar se era você mesmo. Será que estava gostando de me ver sendo tocada por outro homem? Porque, Paulo... seja quem for, ele sabia exatamente o que estava fazendo.
Ele abriu a boca para falar, mas ela o interrompeu, encostando o dedo nos lábios dele.
- Shh... deixa eu terminar, hoje você só vai ouvir. Ela recostou-se no sofá, fechando os olhos por um momento, como se revivesse cada detalhe.
- Sabe o que mais me deixou louca? Foi saber que você queria aquilo. Que você queria me compartilhar. Que você queria me ver sendo explorada, desejada, de um jeito que nunca imaginou.
Ela voltou a encarar os olhos dele, o sorriso agora mais provocador. - Quando aquela boca desceu pela minha barriga... cada beijo, cada mordida, era como fogo na minha pele. Ele chegou onde você gosta de me provocar... entre meus pelinhos preparados com todo meu amor pra você, meu amor, são seus, vida, você sabe.
- E eu perdi completamente o controle. Eu gemi tão alto, Paulo, pensando que se você estivesse lá, tenho certeza de que teria ficado louco. Ou será que estava? Será que era você o tempo todo, brincando comigo, fingindo ser outro?
Paulo sorriu de leve, mas não respondeu. Andressa riu, satisfeita com o jogo.
- Você estava gostando, não estava? Porque, quando finalmente você tirou minha venda... meu Deus.
- Ver você ali, de pé, com aquele sorriso de quem estava se divertindo tanto quanto eu, com o pau duro em riste... E atrás de mim, enterrado na minha buceta, ele. O 'presente'.
Ela colocou a mão no peito dele, desenhando círculos com os dedos enquanto continuava. - Eu nunca imaginei que você fosse tão ousado. Trazer um estranho para... para me comer e me comer tão gostoso daquele jeito. Um homem tão lindo, gostoso e safado, experiente como nunca tinha visto... E o que você fez depois foi ainda melhor. Ficar ali, sentado, assistindo, enquanto ele terminava o que você começou.
Andressa inclinou-se levemente, deixando a voz cair para um tom quase conspiratório, enquanto seus lábios se aproximavam do ouvido de Paulo.
- Sabe o que foi mais surpreendente pra mim enquanto estava vendada? Ela fez uma pausa, deixando o silêncio pairar de forma intencional, um jogo que ela sabia como jogar perfeitamente. Seus olhos fixaram-se nos dele, brilhando com um misto de travessura e provocação.
- O tamanho do pau dele, Paulo. Era um pau maior que o seu, você o escolheu já sabendo disso, não é? Queria que um pau maior que o seu me comesse todinha, não é? Pois não é possível que isso tenha sido coincidência.
Por um breve momento, Paulo manteve a expressão impassível, mas Andressa percebeu o leve endurecer do maxilar dele. Aquilo a fez sorrir ainda mais. Com um gesto lento e calculado, ela deslizou os dedos pela coxa dele, deixando a mão subir o suficiente para provocar, mas não entregar tudo de uma vez. Paulo estava com o pau duríssimo dentro dos shorts de pijama.
- Não se preocupe, amor... Sua voz era um sussurro aveludado, carregado de malícia. Ela riu baixinho, quase um ronronar, e continuou:
- Você sabe o quanto eu amo o jeito que você me toca, o jeito que me conhece melhor do que ninguém. Mas, honestamente, foi impossível não sentir a diferença, não é todo dia que encontro um pau assim.
Ela inclinou-se ainda mais, os lábios roçando a linha do pescoço dele enquanto sussurrava.
- Quando ele entrou em mim pela primeira vez, foi como se meu corpo inteiro respondesse de um jeito que eu não estava preparada, sabe? Não estou mais acostumada com um pau daquele tamanho.
Os dedos dela traçaram um caminho lento e deliberado ao longo da coxa dele, subindo mais um pouco, enquanto ela mordia o lábio inferior, um gesto que ela sabia que ele não conseguia resistir.
- Mas você estava, não estava? Observando cada movimento, cada vez que ele ia mais fundo... Cada gemido meu.
Ela parou, inclinando a cabeça levemente enquanto seu olhar se tornava ainda mais penetrante.
- Você gostou de me ver assim, não gostou, Paulo? Perdendo o controle, me entregando a algo que não era você... Eu senti por um momento, sabe? Que você estava ali, absorvendo tudo, não tinha como ser você, estava diferente, como um animal selvagem. Era como se, de alguma forma, isso fosse tão para você quanto para mim.
- Ah, eu vi o jeito que você olhava para mim com cara de tesão, uma expressão safada e quente, com o pau na mão, se masturbando vagarosamente. Cada gemido meu, cada tremor do meu corpo, você estava atento a tudo... Você estava adorando me ver assim. Você não é tão bom em esconder as coisas quanto pensa, Paulo.
Você sabe o que isso fez comigo, Paulo? Saber que você estava me vendo me perder daquele jeito? Você gostou, não gostou, amor?
Ela levantou-se devagar, ajeitando a camisa que quase revelava mais do que cobria, e deu alguns passos em direção à porta. Antes de sair, virou-se uma última vez, o sorriso agora carregado de intenção, decidiu que não tinha terminado o assunto ainda e voltou para o sofá.
Andressa se aproximou devagar, os passos leves como se dançasse, até que ficou de pé diante de Paulo, que estava sentado no sofá. Seu sorriso era um convite, cheio de promessas que ele já começava a entender, e seus olhos brilhavam com a excitação de quem sabe exatamente o efeito que provoca. Ela escorregou para o colo dele, sem cerimônia, uma perna de cada lado, encaixando-se de forma íntima enquanto seus dedos deslizavam suavemente pelo peito dele, traçando linhas invisíveis sobre o tecido fino da camisa.
- Então, amor... me conta uma coisa. A voz dela era baixa, sedutora, quase um ronronar, enquanto se inclinava mais perto, seus lábios roçando o lóbulo da orelha dele.
- Quando é que a gente vai repetir aquela noite?
Ela deixou o silêncio pairar, prolongando o momento, enquanto a ponta de seus dedos agora descia lentamente pelo abdômen dele, passando pela cintura até parar bem na borda dos shorts de pijama. Rapidamente, colocou a mão dentro dos shorts dele e tirou seu pau para fora, estava duro feito uma pedra em sua mão. Ela riu baixinho, um som que misturava doçura e malícia.
- Admite, amor. Andressa continuou, os lábios roçando o pescoço dele enquanto os dedos apertavam de leve o pau do Paulo.
— Adorou cada segundo daquela noite, vendo como eu me entregava sem reservas. Como meu corpo se moldava ao ritmo dele, reagindo a cada toque... e a cada estocada daquele pau maior e mais grosso que o seu.
Ela riu baixinho, seus olhos brilhando com malícia enquanto sua mão deslizava pelo peito de Paulo, sentindo os músculos tensos sob seus dedos.
— Você viu como ele me preenchia de um jeito que você nunca conseguiu. — Andressa continuou, sua voz agora baixa, quase um sussurro íntimo, mas carregado de intenção.
— Como os meus gemidos eram tão diferentes, tão profundos. Você assistiu cada detalhe, amor.
— Amou ver o quanto eu estava molhada para ele. — Andressa sussurrou, com uma doçura que contrastava com suas palavras cortantes. — Como meu corpo brilhava de prazer por outro homem... e ainda assim, você ficou ali. Meu bom e obediente corninho.
A palavra "corninho" saiu de seus lábios como mel envenenado, e ela viu o impacto imediato em Paulo. Seu peito subiu e desceu mais rápido, e um leve rubor tomou conta de seu rosto. Andressa sabia o quanto ele ansiava por ouvir aquilo, e não tinha pressa em conceder o que ele tanto queria.
— Corninho. — Ela repetiu, saboreando cada sílaba enquanto os olhos dela permaneciam fixos nos dele. — Meu corninho perfeito. É isso o que você é, amor. Meu marido que adora me ver com outro, que vibra ao saber que eu me entreguei completamente... e depois volto para você com o corpo ainda marcado por ele.
— Você ama isso, não ama? — perguntou, com um tom de carinho quase cortante. — Ama saber que eu te chamo de corninho porque é o que você é... o meu corninho.
— Diga pra mim, amor. — provocou, sua voz agora um sussurro grave. — Diga que você ama ser meu corninho. Diga que você ama saber que o meu prazer é maior com outro... mas que ainda assim, é você quem eu escolho.
Ela ergueu o rosto, os olhos fixos nos dele, e mordeu o lábio, o sorriso travesso crescendo.
- E sabe o que eu mais amo em você? É que você me deixa ser completamente minha... enquanto continua sendo completamente meu. Meu corninho. O melhor que eu poderia sonhar em ter.
Ela inclinou-se para mais perto, os seios pressionando contra o peito dele, enquanto a mão dela se movia lentamente, aumentando a pressão sobre ele, apenas intensificando a sensação.
- Ah, eu sabia. Você gosta disso, não gosta? De ser o meu corninho... de me ver nos braços de outro, de outro homem me fazendo gemer, enquanto você só assiste.
Paulo respirou fundo, os olhos fixos nos dela, tentando manter a compostura, mas o jeito como o maxilar dele se contraiu e as mãos deslizaram para os quadris dela entregavam tudo. Ele não conseguia esconder o efeito que as palavras e o toque dela tinham sobre ele. Gemia baixo enquanto Andressa o masturbava lentamente, deixando seu pau todo babado do líquido pré gozo.
— Da próxima vez... — Andressa começou, a voz suave e provocante enquanto cruzava lentamente as pernas. A camisa que vestia subiu, expondo as curvas de suas coxas e provocando Paulo com um vislumbre da pele macia.
— Quero que você participe de verdade, amor. Não quero mais só te ver sentado, assistindo e se tocando. Quero que mostre o quanto ama ser o meu corninho... do jeito que eu mereço.
Os olhos dela brilhavam com malícia enquanto se levantava, cada movimento calculado, como se saboreasse o poder que tinha sobre ele. Andressa parou a poucos centímetros de Paulo, suas mãos delicadas começando a brincar com a barra da camisa.
— Lembra mesmo como foi ou eu preciso refrescar sua memória? — perguntou, a voz carregada de um misto de ternura e crueldade.
— Como você ficou ali, sentado, tremendo de tanto desejo, enquanto ele me segurava? Você viu tudo, amor. Cada detalhe.
Ela começou a erguer a camisa, revelando aos poucos a pele nua por baixo. Quando finalmente a retirou, Paulo prendeu a respiração ao vê-la usando apenas uma calcinha branca rendada, tão pequena que parecia estar ali apenas para provocá-lo.
— Olha só... — Andressa sussurrou, deslizando os dedos pela borda da calcinha branca que vestia.
— Você lembra daquela calcinha? Você lembra como ele segurou aqui, — ela tocou delicadamente a lateral de seu quadril, — e disse que adorava como ela emoldurava o meu corpo.
Com um movimento lento e deliberado, ela abaixou a calcinha, deixando-a deslizar por suas pernas. Quando a peça caiu ao chão, Andressa pegou-a com um dedo e a colocou ao lado dele, como se fosse um troféu.
— E aqui, amor? — Andressa perguntou, apontando com um sorriso provocador para a região da púbis. Os pelinhos negros, finamente aparados nas laterais, emolduravam seus lábios carnudos e perfeitamente pronunciados, que reluziam sob a luz suave da sala. A leve penumbra criava um jogo de sombras que acentuava ainda mais a textura delicada de sua pele e o brilho úmido que denunciava seu prazer.
Ela deixou os dedos deslizarem lentamente pelos próprios pelos, acariciando-os com movimentos calculados, como se estivesse explorando algo sagrado.
— Ele adorou isso. — A voz de Andressa era um sussurro carregado de intenção, mas seu olhar fixo em Paulo era de puro controle. — Disse que era tão natural, tão feminino... tão irresistível.
Os dedos dela continuaram a traçar caminhos suaves pela linha dos pelos, descendo até tocar de leve os lábios úmidos, antes de voltar a subir. O movimento parecia hipnotizante, como se ela estivesse não apenas mostrando, mas também provocando.
— Ele passou os dedos assim, lembra? — perguntou, enquanto imitava o movimento de forma sensual, revivendo o momento com uma precisão quase cruel. — Primeiro, ele começou devagar, explorando cada pedacinho, sentindo como os pelinhos realçavam cada curva.
Andressa inclinou a cabeça para o lado, seus olhos brilhando com um misto de nostalgia e malícia.
— Ele disse que amava a textura. — Um sorriso malicioso surgiu em seus lábios. — Que eram os pelos de uma mulher de verdade. — Ela riu baixinho, um som doce e ao mesmo tempo cortante, como se saboreasse a lembrança.
Ela passou a ponta dos dedos pela região com mais firmeza agora, como se quisesse gravar a imagem na mente de Paulo.
— E sabe o que ele fez depois, amor? — perguntou, a voz baixa e sedutora. — Ele se inclinou e passou a língua aqui... bem devagar.
— Ela apontou para o ponto exato onde seus lábios começavam a se separar, realçando a curva delicada de sua anatomia.
— Disse que os pelinhos eram ainda mais deliciosos quando úmidos.
Andressa suspirou, como se estivesse revivendo o momento em detalhes. Seus dedos subiram novamente, agora alisando o grelo que reluzia à luz, antes de descerem de volta para acariciar os pelos.
Paulo desviou o olhar, mas Andressa segurou seu rosto, forçando-o a encará-la.
— Não precisa se esconder, amor. — O tom dela era doce, quase tranquilizador, mas carregado de malícia.
— Você viu tudo. Viu como ele me preenchia. Como ele segurava meus quadris e dizia que eu era perfeita para ele.
Ela abaixou-se um pouco mais, ficando mais próxima do pau de Paulo, Andressa sorriu, os olhos percorrendo cada centímetro do membro dele com um misto de ternura e escárnio.
— Tão pequeno... — murmurou Andressa, segurando o pau de Paulo com uma delicadeza que parecia mais um afago de escárnio. Seus dedos finos envolveram o membro dele, mas a expressão em seu rosto era de ternura misturada com malícia. — Mas tão fofo... Tão meu.
Ela inclinou levemente a cabeça, os olhos analisando cada detalhe do pau dele, como se estivesse avaliando um brinquedo. Um sorriso se espalhou pelos lábios dela, um misto de provocação e carinho que fazia o rosto de Paulo corar ainda mais.
— Ele comentou sobre isso também, sabia? — A voz dela era doce, mas cada palavra era como uma faca afiada. — Disse que achava engraçado como você nem tentou competir. Que você sabia o seu lugar. E sabe o que mais? Ele estava certo.
Os dedos dela começaram a se mover lentamente, traçando linhas delicadas pela extensão do pau dele. O polegar deslizava pela ponta, espalhando a pré-gozada com um cuidado quase reverente.
— O seu pauzinho é perfeito, amor. Perfeito para o que você faz por mim: assistir.
— Ela inclinou-se um pouco mais perto, até que seus lábios quase tocassem o ouvido dele, e completou num sussurro carregado de intenção: — E servir.
Andressa deslizou a mão pela base, apertando com mais firmeza enquanto começava a mover os dedos em um ritmo lento, mas torturante.
— Você lembra dele, não lembra? — perguntou, os olhos brilhando com uma provocação inebriante. — Ele era tão grosso, Paulo...
— A voz dela diminuiu, quase como se estivesse revivendo o momento. — Tão grosso que me fazia arfar só de sentir a cabeça entrando.
A mão dela continuou seu movimento, subindo e descendo com precisão, enquanto o outro braço se apoiava casualmente na coxa de Paulo, como se ela estivesse completamente à vontade.
— Longo... Deus, como ele era longo. — Ela riu baixinho, inclinando-se até que seus olhos ficassem no nível dos dele.
— Você viu isso, não viu? Viu como ele me preenchia, amor? Como me fazia gemer de um jeito que você nunca conseguiu?
Ela parou por um instante, apenas para apertar o pau dele levemente na base, arrancando um gemido baixo e involuntário de Paulo.
— Ele era tudo o que eu precisava naquela noite. Tão grande, tão firme... Ele me segurava como se eu fosse dele.
— Ela balançou a cabeça lentamente, como se estivesse relembrando algo delicioso. — E eu gemia, amor. Gemia tanto que acho que até você acreditou que eu estava esquecendo que você estava ali.
A mão de Andressa acelerou um pouco, os movimentos agora mais intensos, mas ainda calculados para mantê-lo à beira do limite.
— Mas sabe o que é mais fofo, meu amor?
— Ela inclinou-se novamente, os lábios quase tocando os dele. — Mesmo com tudo isso, mesmo vendo como ele me dominava, você não conseguiu desviar o olhar. Você ficou ali, com esse pauzinho duro, se tocando, enquanto ele fazia o que você nunca conseguiu fazer.
Ela pressionou o polegar contra a ponta, espalhando mais da pré-gozada e esfregando-a com um cuidado que era ao mesmo tempo cruel e carinhoso.
— E ele sabia disso, amor. Ele sabia que você estava ali, tremendo de tanto desejo, porque sabia que isso te excitava. E sabe o que mais? Eu amei cada segundo.
Os movimentos da mão dela intensificaram-se ainda mais, arrancando gemidos mais altos de Paulo. A expressão dela era de triunfo, mas também de um afeto que o fazia sentir-se ainda mais vulnerável.
— Você nasceu para isso, Paulo. — Andressa passou a mão livre pelos próprios quadris, acariciando os pelos pubianos ainda úmidos.
— Para assistir. Para se tocar enquanto outro homem me toma. E para ser meu. Sempre meu.
A mão dela apertou levemente na base, enquanto o polegar começou a espalhar a pré-gozada que já escorria da ponta.
— Mas sabe o que eu amo em você, amor? — perguntou, inclinando-se até que seus lábios roçassem a orelha dele.
— Eu amo como você aceita isso. Como você sabe que o seu lugar é aqui, comigo, sendo meu corninho.
Os gemidos baixos de Paulo começaram a preencher o ambiente enquanto a mão dela acelerava, os movimentos precisos e torturantes.
— Ele segurou meus pelos, que também são seus, Paulo. Disse que adorava como eles marcavam a minha feminilidade. Ele riu enquanto me fazia gozar, dizendo que você nunca sentiria o que ele sentia.
Ela subiu no colo dele, encaixando-se de maneira provocante. Os movimentos de seus quadris faziam o pau dele roçar contra ela, passando delicadamente o pau dele os pelinhos da buceta carnuda dela, enquanto a mão continuava a trabalhar com intensidade.
— E eu vi você, amor. — O tom dela era baixo, mas cheio de autoridade.
— Vi como você se masturbava, como gemia só de me ver nos braços dele. E sabe o que mais me excitou? Foi perceber que, mesmo sabendo que o pau dele era maior, que ele me fazia gemer mais alto, você ainda gozava só de me ver feliz.
O corpo de Paulo tremia, entregue, enquanto Andressa continuava a punheta, agora aumentando o ritmo com precisão calculada. A cada movimento de sua mão, o prazer e a submissão dele ficavam mais evidentes.
— Olha só para você, amor... — sussurrou ela, com um sorriso malicioso enquanto observava o rosto dele se contorcer de prazer. — Tão vulnerável. Tão meu.
A mão dela subia e descia, os dedos envolvendo o pau dele com uma mistura de suavidade e firmeza, arrancando gemidos baixos e entrecortados.
— Você ama isso, não ama? — provocou, inclinando-se ligeiramente para que seus lábios roçassem o ouvido dele. — Ama cada uma das minhas provocações carinhosas. Ama quando eu lembro você, de forma tão doce, que o que você tem nunca será suficiente para me preencher como ele preencheu.
Os olhos dela brilharam enquanto acelerava os movimentos, seus dedos agora trabalhando com uma habilidade quase torturante.
— Mas é exatamente por isso que eu te amo, Paulo.
— A voz dela era doce, quase maternal, mas carregada de um tom afiado que fazia o rosto dele queimar de vergonha e desejo. — Porque mesmo sabendo que não pode me dar tudo o que eu preciso, você ainda fica aqui, obediente, aceitando o seu lugar como o meu corninho.
Ela fez uma pausa momentânea, apertando a base do pau dele com firmeza, o suficiente para prolongar a sensação e arrancar um gemido alto e involuntário.
— Você gosta de ser meu marido obediente, não gosta? — continuou, inclinando-se até que seus olhos estivessem no mesmo nível dos dele. — Ama saber que, no final do dia, é você quem limpa a bagunça, quem aceita cada pedaço de mim... até o que não é só seu.
O sorriso de Andressa se alargou ao ver Paulo estremecer de prazer, o corpo inteiro tremendo enquanto ele lutava para segurar o controle.
— Não precisa se segurar, amor. — Andressa murmurou, o tom suave, mas carregado de provocação e ternura.
Seus lábios roçaram o ouvido de Paulo, enquanto sua mão mantinha o ritmo firme e inescapável.
— Solte tudo para mim. Mostre o quanto você ama ser meu.
Os dedos dela deslizavam com precisão, espalhando a pré-gozada que brotava incessantemente, como se cada toque dela fosse um comando absoluto para o corpo dele. O sorriso de Andressa se ampliou ao sentir a resposta de Paulo, o tremor em suas coxas denunciando o quanto ele estava à beira de se entregar completamente.
— Você sabe que eu adoro isso, não sabe? — continuou ela, o tom de sua voz tão doce que quase mascarava a crueldade carinhosa por trás das palavras.
— Adoro ter você assim, tão vulnerável, tão entregue. E sabe o que mais? Eu faria isso todos os dias, Paulo.
Ela diminuiu o ritmo por um breve momento, apenas para intensificar a expectativa, enquanto seus olhos encontravam os dele, um brilho de malícia dançando em seu olhar.
— Sempre que você quiser, amor, eu vou fazer isso por você. — A voz dela era baixa, mas carregada de promessas que queimavam.
— Vou te masturbar devagar, com calma, enquanto lembro de cada detalhe daquela noite.
Os movimentos de sua mão tornaram-se mais intensos novamente, arrancando gemidos baixos e roucos dele.
— Vou descrever tudo, Paulo. — Andressa inclinou-se, seus lábios agora quase tocando os dele, sua respiração quente sobre sua pele.
— Vou falar como ele me tocou, como ele acariciou cada parte do meu corpo que é seu, mas que naquela noite foi dele.
Ela riu baixinho, seus dedos envolvendo o pau dele com mais firmeza, enquanto o polegar deslizava pela ponta de forma torturante.
— Vou lembrar você de como ele elogiou meus pelinhos, amor.
— A outra mão dela deslizou pelos próprios quadris, tocando suavemente os pelos pubianos bem aparados que Paulo tanto adorava.
— Ele disse que adorava a textura deles, que fazia questão de sentir cada fio enquanto me segurava.
A intensidade no olhar dela aumentou, os movimentos de sua mão agora rápidos e precisos, enquanto Paulo lutava para manter o controle.
— Vou dizer como ele me fez gemer, como me preencheu de uma forma que você nunca conseguiu. — Ela sorriu ao vê-lo estremecer.
— E vou te lembrar que, mesmo depois de tudo isso, você não desviou o olhar. Você ficou ali, meu amor, assistindo e se tocando como o marido perfeito que você é.
Paulo estava à beira do êxtase, o corpo todo tremendo enquanto Andressa continuava a puni-lo e adorá-lo ao mesmo tempo.
— Meu pequeno Paulo... meu amorzinho... — Andressa murmurou, a voz doce como mel, acariciando o rosto dele com uma suavidade que fazia o coração dele disparar. Os olhos dela, profundos e dominantes, brilhavam como quem conhece cada segredo, cada fraqueza. — Você é tão frágil, não é? Tão meu...
Ela inclinou-se mais perto, o rosto tão próximo ao dele que Paulo podia sentir o calor das palavras antes mesmo de ouvi-las. — Olha pra mim, meu amor. Quero ver esses olhinhos cheios de vergonha e desejo. — Ela sorriu, um sorriso maternal e cheio de malícia, enquanto os dedos dela deslizavam pelo peito dele, traçando linhas suaves como quem embala algo precioso.
— Você precisa disso, não precisa? Precisa que eu cuide de você, que eu te guie a uma boa gozada... que eu te ensine o que significa ser meu. — A voz dela era um misto de ternura e controle absoluto, e Paulo sentiu o corpo todo se entregar àquele toque.
Andressa riu baixinho, um som suave que fazia Paulo tremer. — Lembra de como ele era, meu amor? Lembra do tamanho dele? De como ele era grande, grosso, forte... de como ele me preenchia inteira, como você nunca conseguiu? — Ela suspirou, como quem explica algo óbvio, mas com paciência. — Ele me fazia gritar, Paulo. Gritar de prazer. E você, meu pequenininho, o que fazia? Só assistia. Assistia e segurava esse seu brinquedinho, meu amor.
Ela balançou a cabeça, com um sorriso indulgente, como quem consola uma criança. — Mas está tudo bem, meu amor. Você não precisa ser como ele. Não precisa ser grande ou forte. Você só precisa ser meu. Meu pequeno homem. Meu dependente.
Andressa inclinou-se ainda mais, os lábios quase roçando os dele, mas sem nunca tocar. — Vai pedir pra mim, Paulo. Vai implorar pra eu segurar esse seu pau, meu bem e te lembrar de quem você é. Porque você sabe que só eu posso fazer isso por você.
Ela riu de novo, com um som tão doce que parecia um consolo. — Você gosta disso, não gosta? Gosta de ser o meu bom menino, meu pequeno brinquedo que eu uso e guardo quando quero. Meu eterno corninho que só encontra felicidade na minha mão.
Os dedos dela desceram mais, parando no cós da calça dele, enquanto ela sorria com doçura. — Sabe, meu amorzinho? Eu posso fazer isso pra você três vezes por dia, se for o que você precisa. De manhã, pra começar o dia lembrando quem manda em você. Depois do almoço, pra te acalmar. E à noite, pra você dormir pensando em mim, sua esposa.
Ela segurou o rosto dele com ambas as mãos, os polegares acariciando suas bochechas. — Eu faço isso porque te amo, meu pequeno. Porque você é meu. Meu homemzinho que precisa de mim pra tudo.
Andressa inclinou-se mais uma vez, os olhos fixos nos dele, com um brilho que misturava ternura e domínio absoluto. — Agora, diga, meu amor. Implora pra mim, implora pra eu punhetar gostoso. Diga que você quer que eu cuide de você, que eu te toque, que eu te humilhe do jeito que você gosta.
Ela sorriu ao ver o rosto dele corar ainda mais, enquanto sua voz deslizava como uma melodia: — Diga que você quer que eu segure você na minha mão. Que eu te lembre de como ele me fazia gritar enquanto você só assistia. Diga que você precisa disso, meu amor. Que você precisa de mim.
Ela riu de novo, o som suave e reconfortante, enquanto os dedos dela deslizavam lentamente pelo peito dele. — Porque você é meu. Meu eterno corninho. Meu brinquedinho obediente. Meu bom menino.
Andressa sussurrou, os lábios agora roçando a orelha dele, enviando arrepios pela espinha de Paulo: — Implora pra mim, meu amorzinho. Implora pra eu cuidar de você. Pra eu te punhetar como o bom menino que você é. Porque, no fundo, é isso que você precisa, não é?
— Ah, meu pequeno Paulo... tão previsível, tão meu — Andressa murmurou, enquanto os olhos dela observavam cada reação dele com um brilho intenso de domínio e ternura. Ela trouxe a mão à vista, coberta pelo líquido quente, como se analisasse uma obra de arte. — Isso aqui? É a prova de como você precisa de mim. De como só eu consigo te levar onde você pertence.
Ela riu suavemente, espalhando o sêmen morno, grosso e branco pela pele dele com movimentos lentos, quase hipnotizantes, cada toque carregado de um controle absoluto. — Olha pra mim, meu amor. Quero que veja como você é perfeito assim... completamente entregue, vulnerável, exatamente como eu gosto.
Com um dedo, ela deslizou o líquido pelo peito dele, desenhando linhas suaves enquanto falava com uma doçura que fazia cada palavra penetrar fundo. — Você não precisa ser mais do que isso. Não precisa ser forte, nem grande. Basta ser meu. Meu pequeno homem que eu cuido, que eu uso, que eu moldo conforme a minha vontade.
Ela inclinou-se novamente, tão perto que Paulo sentiu o calor dos lábios dela antes mesmo que tocassem sua testa em um beijo gentil, quase maternal. — É assim que vai ser, amor. Sempre. Não importa o que aconteça, eu vou cuidar de você. Não importa o quanto você se debata, no fim, você sabe que pertence a mim.
Andressa sorriu, os olhos brilhando com malícia enquanto deslizava os dedos pelo corpo dele, agora mais lento, como se saboreasse cada momento. — Meu pequeno brinquedinho. Meu bom menino. Você sabe que não tem mais volta, não é? Que cada vez que você se entrega, eu te torno mais meu.
Ela abaixou o rosto, sussurrando ao ouvido dele, com uma voz que era puro mel misturado com veneno. — Quero que se lembre disso, Paulo. Cada gota, cada suspiro, cada tremor que só eu arranco de você. Porque ninguém mais vai te dar isso. Só eu. Sempre eu.
Com um sorriso doce, ela suspirou, como se explicasse algo óbvio, mas com paciência. — E sabe o que é mais lindo nisso tudo, meu amorzinho? Eu posso fazer isso pra você três vezes ao dia, se for o que você precisar. De manhã, pra começar o dia sabendo quem manda. Depois do almoço, pra te acalmar e lembrar do seu lugar. E à noite, pra garantir que você durma pensando em mim, na dona do seu prazer.
Ela parou por um momento, observando o rosto dele, a expressão de cansaço e devoção misturada que ela adorava. Com uma última carícia no peito dele, Andressa deu um sorriso suave e indulgente. — Você é perfeito pra mim, meu amor. Do jeitinho que você é. E eu sempre vou te lembrar disso... sempre do jeito que você precisa.
Ela se inclinou mais uma vez, beijando a ponta do nariz dele com uma ternura que contrastava com o domínio em suas palavras. — Agora, respire fundo, meu amor. Você fez o que eu esperava. Como sempre. E eu estou tão orgulhosa de você... meu eterno, doce, obediente Paulo.
Ela balançou a calcinha no dedo, com um sorriso de prazer, e deu uma última olhada em Paulo, como se saboreasse o poder sobre ele. — É assim que vai ser, meu amorzinho. Sempre que você precisar. Sempre que você quiser. E eu vou estar aqui, te lembrando de tudo.
Andressa se afastou devagar, os olhos fixos em Paulo, como se fosse impossível ela não dominar tudo ao seu redor. Ela sabia, ele sabia, e juntos, eles sempre estariam nesse jogo de controle e entrega, onde ela decidia quando ele precisaria ser lembrado de quem realmente dominava a situação.
— Isso mesmo, Paulo... — sussurrou, enquanto o olhava com um misto de carinho e triunfo.
— Meu marido perfeito. Meu cúmplice. Meu corninho.
Antes de sair, virou-se mais uma vez, lançando-lhe um olhar carregado de malícia e carinho.
— Você é perfeito, amor. Pequeno, obediente e completamente meu.
Com um último rebolado provocador, ela desapareceu pelo corredor, deixando Paulo sozinho, consumido por uma mistura de desejo, humilhação e amor pela mulher que dominava cada pedaço dele.
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