Estuprada pelo policial na delegacia, sexo anal

Um conto erótico de Karen
Categoria: Heterossexual
Contém 1335 palavras
Data: 03/10/2024 18:12:59
Última revisão: 03/10/2024 23:43:36

Isso já havia acontecido antes, não era a primeira vez que eu havia sido presa, mas esta vez ocorreu algo que

nunca tinha experimentado antes; aquele maldito policial estava me olhando como se quisesse me comer ou me matar.

Eu estava de volta na delegacia, com os pulsos algemados atrás das costas e o corpo pressionado contra uma superfície fria em uma sala de interrogatório. O mesmo policial

que havia me prendido as vezes anteriores estava de pé perto de mim, com seu olhar fixo

nas minhas pernas quase nuas.

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Esta semana, vai ser publicada a história de uma casada que deu pro cunhado nerd pra passar na prova.

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Eu sou alta, morena e magra, mas com pernas longas e peitinhos duros. Desde que fiz 18 anos há algumas semanas, já tinha sido presa duas vezes.

O policial se inclinou para perto de meu ouvido. "Então você está aqui de novo", sussurrou sedutoramente,

"O que vamos ter que fazer pra você aprender a parar de tentar roubar os outros na rua?"

Ele era um homem alto, com cabelos escuros e olhos azuis penetrantes, que pareciam olhar diretamente para a minha alma. Sua mandíbula firme demonstrava autoridade, enquanto seus músculos indicavam força por baixo do uniforme. Ele sempre foi tão dominante, mas ao mesmo tempo tão suave de uma forma estranha. Era como um predador avaliando sua presa, mas isso sempre me excitava.

Mordi o lábio, tentando não revelar nada enquanto olhava para ele com os cílios baixos; ele sabia por que eu estava aqui, mas se fez de desentendido mesmo assim. "Só saí para dar uma volta..." Minha voz tremia de nervosismo misturado com desejo. Ele se aproximou e colocou meu cabelo atrás da orelha, depois me beijou com força nos lábios antes de se afastar com um sorriso.

"Não se faça de inocente comigo", ele rosnou. Sua respiração era quente contra meu rosto; ele começou a explorar o meu corpo,

suas mãos grandes apertando minhas pernas, os dedos traçando levemente minhas curvas antes de pressionarem firmemente o meu quadril. "Você sabe por que está aqui..." Meu coração batia mais rápido cada vez que ele me tocava,

eu já tinha pensado em dar pra ele, mas não imaginava que ele fosse tão violento, seu toque me machucando.

"Já prendemos você várias vezes e você é solta no mesmo dia. Parece que você não aprende nada, então vou te dar uma lição que você não vai esquecer!"

Ele me afastou da parede pelos pulsos e me forçou a deitar sobre uma mesa

próxima. Dando um tapa na minha bunda, ele baixou minha bermuda e sorriu, vendo que eu não estava usando calcinha.

Se ele tivesse pedido com carinho, eu teria dado pra ele sem problemas, mas ele

estava muito bruto, me dando vários tapas na minha bunda que já estava

vermelha.

Eu estava apavorada e ofegante, o plástico duro contra minha pele machucando a

minha barriga. "Por favor para!" Implorei, tentando me levantar, mas ele deu

outro tapa muito forte na minha bunda e mandou eu calar a boca.

Ele tirou o cinto e desabotoou a calça, revelando uma piroca preta aninhada em

um monte de pelos. "Sua sorte é que eu não vou fazer você me chupar hoje.

Lembra da outra vez que te prendi que você ofereceu pra me chupar se eu

deixasse você fumar na viatura?"

"Pare de se mexer e fique quietinha, se não vai ser pior", ordenou com severidade.

Ele tirou uma camisinha da carteira e colocou no pau, uma mão forte no meio das minhas costas pra não deixar eu me movimentar.

Ele se posicionou atrás de mim e abriu minhas coxas com força, o dedo molhado

na porta da minha buceta. Eu estava me acostumando com a ideia de ser possuída

por aquele caralho, mas para minha surpresa, ele encostou a pica na portinha do meu cu. "Não, no meu cu não, por favor!"

"Você acha que eu quero essa buceta que você já deu sei lá pra quantos moleques

sua piranha?"

"É sério, coloca na minha xota, eu não gosto de dar o cu". "Cala boca e não se mexe, se você gritar vou chamar os presos pra comer você também".

Um gemido alto escapou dos meus lábios quando seu pau grosso me preencheu dolorosamente. O policial não parou até que estivesse totalmente embainhado dentro de mim; toda aquela pica enterrada na minha bunda.

Era muita dor, eu já tinha dado o rabo antes, mas não para um pau tão grosso.

Comecei a chorar de desespero, meu anelzinho apertando aquela piroca enquanto

meu rabo piscava de dor.

Ele ficou um tempo parado, sentindo meu ânus se contrair na vara dele e depois

começou a se movimentar, sempre segurando as minhas costas pra não deixar eu

escapar.

Eu gemia, meu rabo doía e eu agarrava a mesa, mordendo o lábio para não

gritar, pois se ele chamasse outros homens, todos iriam me comer.

Sua respiração era pesada enquanto ele bombeava furiosamente o meu cuzinho

dolorido. Cada investida provocava ondas de choque em todo o meu corpo, fazendo-me gemer mais alto, apesar de eu tentar engolir o choro.

Suas mãos agarravam meus quadris com firmeza enquanto ele socava o pau na minha bunda, ignorando completamente as minhas lágrimas e pedidos para que ele

parasse.

Ele era implacável, eu prometia que nunca mais iria fazer nada, que ele nunca mais me veria se ele parasse, mas ele continuava metendo, o pau entrando e saindo do meu rabinho.

Ele se retirou de repente e pensei que ele havia terminado, mas ele voltou a

enfiar a pica em mim, me arrancando um outro grito de dor, antes de começar a me penetrar mais rápido, fazendo-me ofegar alto e chorar ainda mais.

Com cada socada, ele dava um tapa em uma das minhas nádegas, sua mão aberta

esquentando minha bunda enquanto sua piroca me arregaçava.

"Você adora isso, não é?" Sua voz estava cheia de tesão ao ver minha reação

de desespero. Cada tapa deixava um lembrete doloroso de que isso não era consensual, mas

eu não podia fazer nada, pois tinha provocado ele muitas vezes.

A dor se misturava com um pouco de prazer, pois eu sempre gostei de ser

espancada. Ele metia

sem piedade - cada vez que seus quadris batiam na minha bunda, eu sentia suas

coxas duras contra minha pele nua.

Seus dedos cravaram em meus quadris enquanto ele me penetrava repetidamente, fazendo com que sons molhados ecoassem pela sala

vazia, o barulho do pau dele no meu buraco arrombado. Meus gemidos preenchiam o silêncio, quebrado apenas por seus grunhidos de esforço.

"Por favor..." Implorei fracamente, mas ele não cedeu e, sem dó, aumentou ainda

mais o ritmo das estocadas, uma das mãos agarrando meus cabelos e puxando, como se fossem rédeas.

"Vou gozar!" ele tirou o pau quase todo para fora e meteu com força, a piroca

inchando e latejando dentro do meu rabo. Parecia que tinha engrossado ainda

mais; ele deu mais algumas metidas, agora mais lentamente antes de começar a

tirar o pau do meu cu.

Ele subiu suas calças, colocou o cinto e tirou as algemas dos meus pulsos

doloridos, antes de se inclinar e dar um beijinho na minha nádega vermelha e

marcada pelos seus dedos.

"Se eu tiver que te prender de novo, você vai sofrer ainda mais, agora vai

embora daqui e toma juízo!"

Eu levantei da mesa e ergui minha bermuda, antes de começar a caminha na direção da porta, cada passo me lembrando do que tinha acabado de ocorrer.

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