Esta é uma historia real, porem os nomes dos envolvidos foram alterados para preservar suas identidades.
Não vou dizer meu nome, mas vou me intitular como Lucas. Tenho 18 anos agora e quando isso aconteceu eu tinha treze. Morava em uma apartamento com meu pai, minha madrasta e meu irmão postiço da mesma idade (filho de minha madrasta). Eu e meu irmão sempre nos demos bem e éramos muito amigos. Sempre íamos para a escola juntos, brincávamos com os mesmos amigos.
Era o ultimo dia do ano e todos os meu parentes estavam em nosso apartamento que era bem grande. Estavam todos bebendo e se divertindo enquanto meu irmão e eu jogávamos vídeo game com meus primos. Quando o ano virou todos se abraçaram e desejaram feliz ano novo, mas com meu irmão foi diferente. Embora nos considerássemos irmãos de verdade, nunca demonstramos carinho um com o outro nos beijando ou abraçando e nesse dia ele me surpreendeu. Quando veio me desejar feliz ano novo ele me abraçou e me beijou no rosto, mas senti que não foi um beijo como os dos meus tios. Era diferente e durou muito mais tempo que o normal e senti ele passar a mão em minha bunda, mas no momento pensei que fosse sem querer.
Pela madrugada todos os meus parentes foram para suas casas recusando o convite de meu pai e minha madrasta par passarem a noite. Eram quase quatro da manha quando minha ultima tia deixou nossa casa e meu pai mandou meu irmão e eu tomarmos banho para dormir. Lembro que ele estava visivelmente bêbado como sempre fica nessas ocasiões. Minha madrasta também não estava diferente. Meu irmão tomou banho antes de mim e eu fiquei jogando vídeo game no quarto esperando ele sair do banheiro. Quando não tinha ninguém em nossa casa considerávamos aquele banheiro como nosso já que meu pai e minha madrasta usavam o que tinha no quarto deles. Logo meu irmão saiu só de toalha e entrou no quarto para se vestir. Percebi que ele estava de pau duro, mas não me importei, pois isso já era normal para mim. Já tinha visto ele sair do banheiro assim varias vezes e eu mesmo já tinha saído também. Tomei um longo banho e lembro de ter me masturbado. Quando sai enrolado em minha toalha azul marinho e fui para meu quarto, vi que meu irmão estava acordado jogando vídeo game vestindo seu short verde e sua camisa preta que eu tanto gostava. Tirei minha toalha e a joguei em cima da cama de baixo do beliche (minha cama). Estava de pau duro como ele e vesti meu short vermelho como sempre. Eu tinha mania de dormir sem camisa ou cueca. Percebi que ele me olhava vestir o short, mas quando eu olhava para ele, ele desviava a atenção para seu jogo de futebol.
– Vamos jogar? – Matheus pediu.
– Deixa só eu colocar a toalha no banheiro – respondi pegando a toalha e a jogando em cima do vaso sanitário como sempre fazia.
Lembro de minha madrasta brigando comigo sempre que tinha de pendurar a toalha na área de serviço para secar. Eu sempre gostei dela, mas sempre que ela brigava comigo eu sentia vontade de matar ela. Coisa normal de todo adolescente.
Voltei para o quarto e sentei no chão do lado de Matheus que tirou da partida de futebol que jogava para que eu também pudesse escolher um time no nosso play station. Começamos a jogar em silencio. Percebi que ele sempre me olhava e isso já estava me incomodando.
– Por que que você tá me olhando o tempo todo? – perguntei a ele.
– É que eu não te desejei feliz ano novo como eu queria – ele disse.
Eu estava achando estranho o que ele estava dizendo.
– Tá maluco? – perguntei rindo – Você até me beijou hoje!
– É eu sei – ele disse. Percebi que ele não estava prestando muita atenção a partida, pois estava fácil demais chegar ao gol – Foi estranho?
– Sei lá. Acho que foi, mas deve ser normal um irmão beijar o outro – disse – Gol! – comemorei o gol que tinha feito. Era o primeiro que eu marcava contra ele a muito tempo. Ele era muito bom nesse jogo.
– Lucas, você gosta de alguém?
– Não e você? – agora nenhum dos dois estavam prestando atenção no jogo.
– Gosto, mas não sei se a pessoa gosta de mim.
– Hum... – foi só o que eu consegui dizer.
Ficamos em silencio durante um certo tempo.
– Lucas? – ele me chamou. Me virei para ele e ele me beijou tão rápido que eu não pude desviar.
Fiquei assustado com que ele tinha acabado de fazer, mas por fim retribui. Não sabia o por que, mas tinha sido muito bom esse beijo. Completamente diferente do meu primeiro que tinha acontecido pouco tempo antes disso.
Ele me separou seus lábios dos meu e me olhou nos olhos como se pedisse desculpas. Foi então que eu me inclinei para beija-lo. Não sabia o por que tinha feito isso. Nunca tinha sentido atração por homem antes e agora eu estava beijando meu irmão.
Matheus deslizou a mão pelo meu corpo até chegar em meu pênis. Ele o massageou e logo ele ficou duro. Ele pôs a mão por dentro de meu short e segurou meu pênis o puxando para fora.
– O que você está fazendo? – perguntei a ele.
– Jó relaxa Lu – ele sussurrou.
– E seu meu pai ou a Paula entrarem no quarto? – perguntei me lembrando de meu pai e minha madrasta no quarto ao lado do nosso.
– Mamãe e papai não vão entrar não. Eles estão tão bêbados que duvido que acordem antes do meio-dia – Matheus chamava meu pai de pai como se fosse filho de verdade dele. Ele morava com meu pai desde que tinha quatro anos. Meus pais se separaram quando eu tinha dois anos e eu fiquei com minha mãe, mas quando eu tinha sete anos ela se casou novamente e eu decido morar com meu pai, pois não gostava do novo marido dela. Não me acostumei a chamar Paula de Mão como Matheus acostumar a chamar meu pai de pai.
Ele beijou meu pescoço me causando arrepios e me dando tesão. Foi beijando meu corpo até chegar em meu pênis. Sem hesitar ele o colocou na boca e o chupou durante um bom tempo. Eu estava gemendo baixinho. Era muito melhor que me masturbar. Antes que eu gozasse ele parou de chupar e me deu um beijo na boca me fazendo sentir o gosto do meu próprio pênis. Ele se levantou e estendeu a mão para mim para me ajudar a levantar. Depois me beijou novamente e eu tirei sua camisa preta e depois abaixei seu short e ele o meu. Agora estávamos nus nos beijando e passando a mão um pela bunda do outro.
– Chupa meu cu? – ele me pediu com aquela voz doce.
Assenti e ele foi até minha cama e ficou de quatro exibindo aquela linda bunda branca para mim. Ela era redondinha e durinha. Fui até ele e comecei a chupar seu cu enquanto ele gemia de tesão. Chupei por cerca de cinco minutos.
– Agora mete no cuzinho do seu irmão – ele pediu ainda gemendo.
Rapidamente parei de chupar e levei meu pênis até o olho de seu cu que piscava de tesão. Coloque meu pênis que na época devia ter doze centímetros e tive dificuldade com seu cu apertado. Forcei, mas estava quase impossível de entrar.
– Cospe no meu cu e depois enfia o dedo para alargar – Matheus me orientou.
Obedeci e cuspi em seu cu. Quando coloque meu dedo indicador em seu cu ele gemeu baixinho como tinha feito quando eu o chupei. Durante certo tempo e colocava e tirava meu dedo de seu cu e com sua orientação cheguei a colocar três dos meus dedos em seu cu.
Logo ele estava pronto para meu pênis. Quando o coloque, não senti mais tanta dificuldade, embora ainda tivesse de forçar para entrar. Quando finalmente o coloquei todo dentro dele, Matheus gemeu tão alto que tive certeza de que todos no apartamento puderam ouvir. Fiquei com medo de meu pai ou Paula entrarem no quarto, mas isso não aconteceu. Eles estavam praticamente em coma no quarto. Comecei o vai e vem, primeiro devagar e depois cada vez mais rápido. Tanto Matheus quanto eu gemíamos muito. Segurei seu quadril puxando seu corpo na direção do meu aumentando a força das estocadas.
– Me diz quando for gozar – disse com a voz esganiçada de tanto tesão.
– Vou gozar agora! – quase gritei para ele.
Ele tirou meu pênis de seu cu e se virou para mim na cama. Segurou meu pênis recomeçou a chupar até que eu gozei em sua boca quente. Já me masturbava desde os onze anos e nunca gozei tanto quanto naquele dia. Enchi sua boca com minha goza branquinha e deixei que meu pai amolecesse em sua boca quente. Quando finalmente amoleceu ele engoliu minha goza e me beijou na boca. Pude sentir o gosto da minha goza em sua boca, mas não me importei.
– Vou tomar outro banho, quer vir comigo? – perguntou.
Olhei para ele e vi que sua testa gotejava suor e percebi que a minha também. Aceitei e tomamos banho juntos. Nos beijávamos a todo o momento e chupamos um ao outro, mas não teve penetração desta vez. Saímos do banheiro totalmente pelados e fomos para o quarto onde vestimos nossas roupas novamente e deitamos na cama de baixo do beliche olhando um para o outro.
– Você já fez isso antes? – Matheus me perguntou.
Sacudi a cabeça negativamente em resposta.
– E você? – perguntei.
– Duas vezes – sua resposta me chocou pelo fato de meu irmão ter feito isso com outra pessoa e nunca ter me contado, mas ele aparentava ter experiência com isso pela maneira que me orientou pela minha primeira vez – com o Léo. Lembra dele?
Léo tinha estudado conosco no ano anterior e logo ficamos amigo dele. Ele tinha um jeitinho um pouco delicado, mas nunca pensei que ele fizesse esse tipo de coisa.
– Claro que lembro, mas como foi? – perguntei sentindo ciúmes dele. Foi a primeira vez que senti isso e não gostei.
– Na casa dele quando nós dormimos lá – ele disse rindo com a lembrança – Foi quando descobri que você dorme igual a uma pedra.
Comecei a rir junto com ele depois nos beijamos carinhosamente.
– Quer namorar comigo? – ele me pediu.
Aceitei na hora. Namoramos durante dois anos em segredo, mas ele terminou comigo, pois ele queria se assumir e eu não. Percebemos ai que não iria dar certo já que ele queria sair do armário e eu não. Meu pai e minha madrasta de certa forma até que aceitaram bem. Não ouve discussão nem nada. Eles só ficaram calados e nunca mais tocaram no assunto. Quando fiz dezoito anos a cinco meses, Matheus e eu resolvemos alugar uma casa para que pudéssemos ser independentes. Nossa relação durante os dois primeiros meses foi de irmãos mesmo, mas depois tivemos uma recaída e estamos juntos até agora. Até hoje não me assumi, mas estou tomando coragem para fazer isso.