como conto esta bom mas como enredo não gostei nenhuma esposa que se preze faz que esta fez, mesmo uma puta faz,deixar o marido na virada e se dedicar a putaria esse e o tipo de esposa para dar um pe na bunda
Esposa Revirada
Eu e minha esposa fomos convidados para uma festança de virada de ano na casa de antigos colegas. Júlia é do tipo que não gosta – odeia – aglomerações, porém, fiquei de certa forma surpreso quando partiu da sua iniciativa o desejo e a decisão de confirmar que atenderíamos o convite.
Era fato que o nosso casamento passava por uma fase peculiar...ok, um momento difícil. Eu sugeria brincadeiras e provavelmente de uma maneira atabalhoada, pequenas safadezas e propostas sexuais para reavivar a vida conjugal, mas Júlia se sentia mal há certo tempo, então as tentativas mais a irritaram do que qualquer outra coisa:
"Olha, se a sua vontade é sacanagem, então porque não me leva logo pra porra de uma casa de swing, hein?"
Eu fiz a burrada de respondê-la com gracinhas, e justo naquele dia que pela cara não deveria se encontrar no melhor dos humores: "Ah danada! Tô ligado que você sairia correndo de lá na primeira abordagem! Papuda!"
A feição no seu rosto era de incredulidade, como o semblante de uma professora em desaprovação ao aluninho. Saiu de casa batendo as portas.
Aquelas semanas se arrastaram sem novidades até a véspera da festa. Júlia chegou tarde da noite pois perambulou por dois shoppings até encontrar um vestuário que considerasse adequado e do seu agrado. Porém, ao contrário da discrição de sempre, o "do seu agrado" da vez significou curto...um shortinho particularmente curto e bem justo. O tecido não era exatamente branco, parecia um leve pérola, meio acetinado. Não sei bem explicar já que não entendo de moda, mas era bonito e certamente não custou barato. Elegante até, já que fazia calor, e não custa repetir que era curto e sexy.
Eu me sentia um tonto, há alguns meses não media esforços para demonstrar ânimo e puxar conversa em casa, o que devia conferir a mim a aura de um bobo da corte. Ok, Mas seria difícil simplesmente não tentar qualquer coisa...pois sentia tesão. E especificamente, tesão pela minha mulher.
Fomos à festa e felizmente o ambiente era bom, mais espaçoso do que pensei, gente simpática. Moças bonita e dentre elas, minha mulher. A Júlia de pernas cruzadas é um tesão, tem o tipo de coxas e quadril que assentam de forma muito sensual, e aquele shortinho lhe conferia mais jovialidade e alegria. Quem não a conhece de perto certamente a enxerga como uma mulher sisuda e capaz de respostas atravessadas. Ok, ela é "seriona" e ultimamente tem agido assim com todos, mas também é possuidora de um humor simples e mordaz, e vivacidade quando entusiasmada.
Pessoa de fácil trato? Não, ela não é.
Peguei leve na bebida, porre no calor só me traz dor de cabeça...muita dor de cabeça. Após gastar mais de hora conversando com o pai e o tio da do casal anfitrião, saio à procura da minha esposa e tenho dificuldade para encontrá-la. Passo algum tempo conversando e cumprimentando outros colegas, até vê-la de papo com três pessoas, a amiga Andressa e dois caras. Fui ao seu encontro e me decepcionei logo que notei o sorriso desaparecendo daquele rostinho...a maior carranca dela parecia ser comigo, que fossa!
Fiquei chateado, tanto é que mal permaneci cinco ou dez minutos na companhia do grupo, logo me retirei e voltei pro outro lado da casa, achei melhor gastar o tempo batendo papo com aqueles senhores. Quando recobrava o ânimo, rindo das piadas um tanto aumentadas pelo efeito da caipirinha na cachola dos grisalhos, os fogos explodiram anunciando a esperada virada. Recebi abraços, o mais simpático dos tiozinhos me beijou no rosto, e uma moça grande de óculos coloridos que eu sequer conhecia me agraciou com um abraço demorado e grudento, esfregando os seios em mim. Mas eu não queria abusar de ninguém, saí procurando o abraço da minha esposa.
Novamente foi difícil encontrá-la, até porque era muita gente de roupa clara pulando e se amontoando, além do barulho feroz das explosões. De relance, avistei uma figura semelhante a sua e com isso fui me esgueriando entre os corpos unidos em comemoração, até alcançá-la e puxando-a, lasquei um abraço. Só ouvi gargalhadas...não era ela!
E felizmente não era uma mulher casada, ufa. Acabei por abraçar todos os outros no bolo de gente, tiramos fotos, e voltei à procura de Júlia. Rondei a casa e, nada. Decidi verificar nosso carro, vai que ficou irritada com algo – ela andava esquisita – e partiu. Não a encontrei no carro, mas finalmente a vi escorada numa pick-up com o seu grupinho...só que precisei me conter: ao lado dela vi Andressa aos beijos com um dos caras, fingindo não ter dado conta que a alça do seu vestido havia caído. Júlia não estava prensada ou sendo beijada pelo outro, mas as mãos dele envolviam a cintura dela e aos poucos a forçavam de encontro ao que seria seu pau duro. Impossível não ficar de barraca armada apertando as ancas da minha mulher.
Eu quis pagar pra ver o que aconteceria. E "aconteceu" que após instantes ela cedeu e os dois se beijaram. Júlia baixou a guarda e o beijo foi pra valer, eu pude notar que afastou as pernas de maneira a "sentir" o cara, ou seja, Júlia também estava tarada por ele. Depois do choque e do medo de ser corno, minha mente voltou a firmar no momento e decidi que acabaria com aquilo correndo o risco do escarcéu...mas, abortei a ideia: Ela subitamente desengatou do beijo e dos braços daquele homem, deu o que parece ter sido uma resposta rápida – que não pude ouvir – e abandonou a cena a passos largos. Andressa permaneceu, e não demorou para entrar na pick-up com o outro safado. Fuderam ali mesmo.
Rapidamente a encontrei na sala da casa, próxima aos donos da festa, distribuindo beijos e abraços no pessoal e pelo visto se despedindo: "Ahh...mas está cedo ainda!" era o que mais ouvi na medida que fui encostando. Júlia tocou o meu braço, sem olhar diretamente para mim: "Feliz ano novo, meu bem."
"Ahh, mas que cumprimento mais chinfrim! Putz, sem sal! Dá um beijão no seu marido, ô megera!" ouvimos em coro. Realmente era no mínimo estranho um casal não demonstrar a mesma afeição dispensada a todos...ainda mais na virada do ano. Júlia tentou se esquivar e sabia bem o porquê, e gelei pois há alguns minutos outro cara sacudiu e salivou na sua boca. Mas não teve jeito...nos beijamos. E Júlia pediu para partirmos, mais do que na hora.
A volta para casa foi um dos atos mais estranhos que já fiz na companhia dela. Posso afirmar que se eu não soubesse do ocorrido, passaria o trajeto todo perguntando o que aconteceu, ou se estava bem. A maior parte do tempo calados, com uma e outra intervenção da parte dela sobre a festa e as pessoas que encontramos, obviamente sem mencionar a Andressa e os safadões.
Chegamos em casa e ela rumou pro quarto, eu segui. Não fez objeção a minha presença, parecendo que não havia o que temer ou esconder de mim, e foijogando as roupas no cesto até ir de à cozinha alegando que tomaria uma aspirina: "Não quero sequer correr o risco de acordar mal, de ressaca!" como se ela fosse grande bebedora.
Retornou enrolada na toalha e foi tomar banho. Eu gastei um tempo deitado na cama, apenas pensando na vida, vendo Júlia sair e vestir uma roupa de dormir, caindo na cama e cerrando os olhos sem delongas. Quando finalmente fui me ajeitar, olhei para o cesto de roupas e me dei conta: o sutiã sem alça, branco, que ela comprou especialmente para combinar com a roupa da virada não estava ali! Xeretei o banheiro, desci à sala, abri com cuidado o guardarroupa e, nada!
Suspeitando que ela o tivesse perdido com "certas pessoas", fui à lavanderia procurar a pequena calcinha branca que pertencia ao conjunto, já que Júlia voltou ao quarto apenas de toalha. Olhei nos demais cestos, abri a máquina de lavar, e só fui achar a lingerie num pequeno balde...repousando de molho com os devidos produtos químicos. Por quê tamanha pressa em alvejar a roupa? O quê teria ali de tão pegajoso...a porra de um macho?
Não consegui dormir. A certeza na minha cabeça era a de que o beijo testemunhado e "interrompido" seria na verdade um mero beijo de despedida. Minha mulher teria consumado a foda com o cara na maldita pick-up antes de eu tê-la visto...eu só testemunhei a metade, como a maioria de todos os cornos.
Despertamos e fingi que estava tudo bem, e Júlia parecia não estar fingindo absolutamente nada. Continuou com o seu jeito e a recente má vontade para lidar comigo e nossos assuntos. Os dias corriam e eu oscilava entre a distimía e pensar na possibilidade que a "traição" não havia ido além do beijo: "Ela poderia ter tirado o sutiã pelo calor! Ou vai ver ela nem foi de sutiã e eu crie isso na cabeça! Hmm...vai que o safado de fato mamou nas tetas dela, mas ficou nisso?"
Várias teorias. E de concreto, persistia a vontade de ajeitar as coisas entre nós dois. E o tesão que sentia pela minha mulher...sempre vivo, e que só crescia. Não fazíamos amor desde antes da derradeira festa, e o desejo abala a mente.
Certa sexta-feira fomos jantar com os pais dela e logo retornamos à casa. Nada de anormal para ambos, programa de índio. Tarde da noite e enquanto assistia TV notei que o chuveiro permanecia ligado, e ela se demorando. Fui vê-la e me deparei com Júlia de pernas bem abertas, depilando o púbis.
Admirar a esposa numa sexta a noite é uma benção que todos deveríamos aproveitar mais e melhor: Eu a vi com os cabelos de luzes douradas presos em rabo-de-cavalo, do jeito que eu preferia...propiciando o contraste do pescoço e braços delicados e finos, com o tronco e as coxas bem delgados, "de cavala, potrancona", como eu lhe dizia nos bons tempos. Bateu uma vontade louca de cair de boca naquela buceta, a vontade de esfregar minhas mãos pela sua bunda toda durinha – apesar de um tanto quadrada, para não pintá-la como uma perfeita obra de ficção – me deixa de pau duro em instantes. E a danada tinha voltado com a academia que eu sabia e, pelos resultados, estava cumprindo o programa direitinho.
"O que foi? Você está aí, parado!"
Eu pensei em dizer que admirava a minha querida, quase deixei escapar um "Te amo", mas adentrei o banheiro e só falei: "Quero chupar essa buceta como nunca... "
Júlia arregalou os olhos, parou de trabalhar nas arestas do púbis e permaneceu imóvel sobre a água. Ambos sabíamos que há meses nos contínhamos, mas não resistiu e nem me impediu quando ajoelhei diante dela na beirada do box e comecei a comer, sim, literalmente lanchar aquela buceta de gosto salgado e marcante.
Ela gemeu, mas se segurou para não gritar ou perder o controle – e talvez a pose – ao invés disso usou a mim para conter os próprios gemidos, afundando sem qualquer preocupação os dedos por entre os meus cabelos. Doeu, mas não me importava com nada quando a estava chupando ou fudendo. Tamanho era o meu tesão – e as semanas sem transarmos – senti o meu pau dando solavancos isento de qualquer toque, e eu também já sentia a pontinha entumescendo de pré-gozo.
"Caralho....porr...porra! Eu adoro-o a tua buceta, porra!" Rosnei e chupei como um cachorro louco.
Júlia não dizia nada, mas gemia e miava, alternando entre resmungos profundos e quase roucos quando usava as mãos para afundar minha cabeça de encontro a buceta, e outros mais manhosos, cerrando os olhos e curtindo o trabalho da língua no pórtico do prazer:
"Continua assim...ahhnn...só continua... "
E eu continuei, a agarrando pela cintura e esticando minhas mãos até a bunda dura e retesada, via as costas dela grudando no azulejo e a água do chuveiro caindo sobre nós dois. Girei, movi e esfreguei a língua mais intenso que uma furadeira, banhado pelo "splash" e os vapores, e quando manejei de botar meu dedão vulva adentro o gritou que Júlia deu e a reação de trançar as coxas tamparam meus ouvidos. Ela tremendo, deu socos em minhas costas e gozou bem gostoso...eu era um homem feliz, só de vê-la gozar.
Mas o pau também urgia, também era um imperativo. Júlia escorregou até o chão, voltando a abrir os olhos após instantes quando ainda ofegante se deu conta que a água molhava todo o cabelo:
"Mas que droga...aí, não queria lavar o cabelo agora! Droga!"
Pois é, ela não tinha a intenção de lavar o cabelo. E pelo quanto a conheço iria reclamar novamente se não fosse interrompida pela visão do meu pau, duro pra cacete, duro como um cacete deve estar diante da sua esposa ajoelhada e nua no banho. Eu dei um passo adiante e institivamente arqueei minhas costas empinando o pau na direção da boca da minha esposa...o prazer que sentia em antecipação, a ansiedade, eram fortes demais. Pode parecer bobagem, mas devia fazer quase um ano que eu não sentia aqueles lábios quentes – e vez ou outra malcriados – envolvendo a cabeça do meu pau.
Não disse nada, apenas apreciando seus movimentos. Júlia olhava fundo em meus olhos e tornava a mirar a glande arroxeada se aproximando da boca, os segundos pareciam se estender e aquele impasse parecia ao menos para mim, tão excitante quanto uma tortura. Pensei em alcançar seu rosto e pedir com carinho, mas subitamente ela abriu a boca o suficiente para engolir a cabeça do meu pau e pressioná-la, sugá-la, quase espremendo enquanto deixava a sua língua "escapar" por baixo e lamber o corpo da rola.
A sensação era maravilhosa, quente, verdadeira, Júlia não engoliu o resto do pau mas cerrou os olhos e mamou com vontade de sentir e me ver gozando...gostosamente. E foi o que eu fiz, mais algumas sorvidas e chupadas com pressão na cabeça da minha rola e despejei jatos de porra engrossados pelo desejo tão acumulado.
Encostei no box o máximo que pude, evitando que este implodisse com meu peso, e abri um sorriso de alívio e felicidade. Sim...gozar e sentir-se bem é sinal de amor pela pessoa, no caso pela minha esposa. Júlia pediu ajuda e se ergueu, dando um abraço tímido.
"Querida...eu posso ser bobo na maior parte do tempo. Que você pense de mim como um tanto atrapalhado..."
"Não, não diga isso, Thiago."
"Ah, eu digo. Mas, não quero perder tempo com mal estar, picuinha disso ou daquilo...eu te amo, Júlia!"
O seu sorriso abriu largo, tocou meu rosto com a ponta dos dedos, e permaneceu assim olhando em meus olhos até que tentei beijá-la:
"Thiago...não! Nem tudo está certo!" E saiu do banho, escondendo de mim que começou a chorar.
Eu dei um tempo e voltei a ela, já no quarto: "Por que o choro? Não tinha de fugir do beijo... "
"Fugir eu não devia. Mas não sei se mereço o seu beijo carinhoso..."
"Ué...o que te impede e desqualifica?"
Júlia se ergueu da cama, deixando a toalha cair e ainda nua, os olhos molhados só que exibindo convicção. Como uma pessoa que finalmente toma coragem para confessar algo:
"Eu te traí, Thiago. Eu tenho transado por fora...é isso. Pra ser franca e não te confundir, é isso. Ainda acha que mereço carinhos?"
Finalmente ouvi o que temi desde a derradeira festa. É verdade que passei dias imaginando se minha esposa teria transado com o bonitão da virada de ano, e nesse interim vislumbrei a possibilidade de terminar o casamento, bem como a vontade predominante de aceitar e prosseguirmos.
"Pensei qual seria a sua reação, Thiago...mas conviver com segredinhos me deixa louca, eu não..."
Interrompi: "Eu te perdoô. Você precisa do meu perdão para seguir comigo? Então te dou o que precisa."
"Querido..." Os olhos dela marejaram, mas o pescoço titubeando e pendendo de um lado para o outro, apontavam dúvidas ou incredulidade lá no fundo da mente.
Dei um passo em seu alcance. Quem eu queria enganar? Eu já a havia aceitado e a perdoado desde aquela noite por omitir o flagra, agindo como se nada de anormal tivesse ocorrido na festa. Oras, eu só queria reatar nosso elo perdido e os dias felizes, os dias e as noites de prazer de outrora. Então antecipei meu perdão:
"Júlia, eu só quero saber se tem força de vontade para recuperar o nosso amor, a vida a dois que tínhamos?"
"Sim!" Ela respondeu de bate pronto: "Eu quero nós dois de volta ao normal, e já faz tempo...já passou da hora de ficarmos bem." Nos unimos em abraços e nos beijamos calorosamente:
"Amor, seja sincero...você chegou a suspeitar durante esse tempo, que eu fiz o que não devia?"
"Bom...na verdade, não. Quer dizer, apenas recentemente.." Não quis estragar o momento, inicialmente achei desnecessário trazer a tona o flagra. Mas, Júlia continuou:
"Agora eu que me sinto boa, então...naquele dia em que sugeriu irmos a um swing, eu tive a nítida impressão que era uma indireta sua, ou que tivesse me seguido e visto o que eu e a Andressa fazíamos lá..." e rindo do próprio desabafo, colocou a cabeça no meu peito.
Mas, havia um grande problema nisso. Eu não a perdoei por ter ido a um swing, e sim pensando que no garanhão da festa da virada: "Jú...Júlia, do que você está falando? O que isso tem a ver com casa de swing?"
Ela riu, ainda com os olhos vermelhos, já me encarando com naturalidade: "Ué, lembra que você comentou? Eu fingi uma careta de indignada, mas no fundo morri de medo. Aliás, tonta eu fui por ter me distanciado de você, e te maltratado desde então!"
Confuso eu fiquei, aturdido era o termo.
"Eu devia ter agido com mais coragem e pedido logo o seu perdão antes de criar uma bola de neve...deixar a frieza tomar conta. Parece que eu me esqueci do quanto você é compreensível, amor."
Compreender alguma coisa, não, uma ova! Eu de nada sabia! Eu só acabava de entender que perdoei minha esposa por outra coisa, por uma falha totalmente diferente da que supunha e, talvez...maior! Júlia podia ou não ter transado com o cara na pick-up, mas não era isso que me confessava. Minha esposa atendia a festas numa casa de swing!
Sentei na beirada da cama, despertando apreensão nela: "Thiago...me diga o que está pensando?"
O que eu poderia fazer àquela altura? O perdão já foi concedido, ela ali do meu lado e afirmando querer melhorar as coisas entre nós dois, resgatar a alegria perdida. Ainda assim, eu só queria saber...entender:
"Jú...não importa o que sei ou não sei...acho que eu já te perdoei, né."
"Bem...você tem a opção de voltar atrás..." Disse e sentou no meu colo.
"Não, eu demonstrei por meses com minha paciência, e reiterei hoje no banho o quanto quero você...não tem essa de voltar atrás, ao menos não pra mim."
"Então..." E ela alisou meu peito "Então me diga amor, o que falta para acordarmos amanhã como duas pessoas livres de pesos nas costas?"
Eu não pensei muito, e talvez não fosse a melhor das coisas a pedir no momento, mas eu pedi. Enfim:
"Quero que me conte. Finja que eu não sei de nada...imagine que sou um diário. Conte e recomeçaremos."
Júlia arregalou os olhos, acariciou meus cabelos, fez uma pausa...e começou:
"Eu vi que tu guardava alguns vídeos de sacanagem no computador, eu descobri por acaso e fiquei muito irritada! Parece bobagem, hoje sei que é...mas na época me deixou ofendida. "
"Isso...mas ok, como te levou a entrar na vida de swing?"
"Calma! Deixa eu falar...tá! Passou um tempo e eu só checando os vídeos que você baixava, e alguns...eu sentia tesão. Dois caras, três caras, outra mulher no meio...veio um tesão."
"Nós chegamos a ver vídeos juntos..."
"Thiago...poxa, é algo completamente diferente! Para mim os vídeos escondidos pareciam um segredo seu e que depois se tornou meu segredo...algo secreto que me enchia de tesão! A coisa saiu do controle quando fiquei próxima da Andressa, lá do trabalho. Ela tinha um namorado e os dois eram bem putos, bem safados como as pessoas dos filmes que você baixa...e que eu assisto."
"Você podia ter...caramba, podia ter comentado comigo! Eu tentei várias vezes te atiçar, e... "
"Não é disso que tô falando, homem! Os vídeos e a influência, a troca de confidências com a Andressa, com o tempo tudo se tornou um mundo meu e a parte!" Ela parecia legitimamente angustiada contando, e eu resignado, deixei continuar:
"O meu maior erro foi te tratar com rancor desde então, como uma menina mimada eu projetei tudo de ruim em você..."
"E o que ganhou em troca?"
"Tudo! Uma justificativa para realizar meus desejos e não te incluir...não sei! Quais? É justo que fique sabendo! Eu fiz um perfil em sites de paquera, levou tempo e muitas cantadas até topar almoçar com outro homem...mas eu saí, e..." Olhei com apreensão, fazendo força para aliviar a expressão de desgosto:
"E...o quê?"
"E foi bom pra caralho! Eu...eu nem dei pra ele, ficamos no estacionamento do hipermercado...eu, eu só chupei e muito. Eu gozei só de chupar um homem quase estranho! Thiago, eu gostei muito daquilo! A emoção, o risco..."
"Do jeito que fala, pareceu tão bom...foi o maior gozo da tua vida? Maior que nossas fodas?" Cutuquei, deixando o sarcasmo tomar conta da minha voz.
"Não...não foi o maior prazer que já tive..."
Júlia se virou de frente para mim, abrindo as pernas e as encaixando sobre a minha cintura:
"Quer saber do meu prazer maior? Foi sentindo três caras me usando...isso enquanto a vaca da Andressa ficou chupando meus seios. Ah, ela tinha um cara enfiando na bunda dela também..."
Era assustadora a malícia na voz da minha esposa, além do chocante da cena e do relato. Propositalmente ou não, ela começou a masturbar o meu pau...sim, fiquei excitado.
"Já fizeram dupla penetração em mim. Sabia disso, Thiago? Já passou pela tua cabeça que eu sou tão cachorra e puta quanto as moças dos vídeos que assiste?"
"Eu...eu sou um pobre coitado que pouco fode o seu cu..."
"Culpa minha, amor...já disse, eu devia ter sido boazinha com você e te tratar bem..." Júlia pegou o pau duro como rocha e esfregou na porta da buceta, bem úmida. O semblante e o tom de voz exalavam tesão, malícia.
"Eu devia voltar pra casa, e não ficar mentindo...o pior é que você realmente acreditava que a Andressa tinha uma ONG...que fazia assistência social...que eu contribuía..." Suspirando, minha mulher sarrava a vulva com vigor sobre a rola dura.
"Sim, eu acreditei que você e a outra puta eram boas pessoas...ONG...tudo mentira pelo visto."
"Você que é bondoso, Thiago...e eu te amo e amo teu pau! Mas nunca gozei como aquela vez...duas rolas, uma na frente e outra no traseiro, sem contar o caralho na boca. Doeu, claro que doeu, mas é uma dor tão gostosa...e os caras me usando, pegando firme e metendo sem dó...e eu tão vadia, tão baixa quanto as cachorras dos filmes...aííí, o tesão tá na cabeça meu amor!"
Não concordei inteiramente com o último trecho, já que a cabeça do meu pau e a buceta dela concentravam todo nosso tesão no momento. Eu levei uma mão aos seios, e Júlia aproveitou para me derrubar na cama e esfregá-los na minha boca, praticamente impondo que fossem mamados.
"Sabia que a desqualificada da Andressa chupa minha buceta? Eu não gosto disso, amor...mas pra não ter briga, chupo os peitos dela! Que nem você tá fazendo agora nos meus..."
"Puta que pariu...suas putas..." Falei com a voz abafada pelas glândulas mamárias.
"Vou te confessar...aquele dia no Casarão – o local da fodolância – eu senti a porra dos três fluindo dentro de mim! Eu fui muito suja e inconsequente...os dois me comeram e gozaram dentro, quase ao mesmo tempo! Aí, amor...a vacona, a piranha da Andressa me segurou de quatro e sugou toda a porra em mim!"
"O quê!!"
"Eu gozei de novo com a língua dela cutucando, mas nem foi pela língua...foi mais pelo que dizia! Ela detalhou como os dois me arrombaram toda e que deviam estar bem tarados por mim, pois um rio de porra branca transbordou do cu e da buceta!"
Eu senti raiva e tesão demais. Júlia escorregou pelos lencóis e partiu a sugar meu pau, intercalando com seus comentários e lembranças mais devassas:
"O outro, um cara mais novinho que eu fazia boquete, voltou a exigir minha boca...a Andressa já a ocupava me deixando saborear a porra dos pauzudos...a porra que ela mesmo tirou do meu rabo! Então só restou ao mocinho enfiar o pau entre nossos lábios até gozar...sim, mais leite para eu e a Andressa repartir..."
"Não sei qual das duas é pior...você ou ela..."
A Andressa é mais puta, amor...se você a conhecesse como eu, nem perguntaria! Hmm, tá ficando com vontade de conhecer seu desempenho...é?" Perguntou espremendo o meu pau e com um sorriso no rosto até então desconhecido para mim.
"Ficou preocupada com minhas vontades, agora?"
"Curiosa...aliás, fique tranquilo amor que eu fiz os devidos exames, tá! O pessoal no swing se cuida e só fazemos protegidos com gente de fora. Mesmo assim, fiquei encanada e resolvi testar tudo direitinho...não tenho o direito de trazer doenças pro meu marido." E dizendo isso, montou a buceta na rola e começou cavalgando devagar...mas com força.
"Você não tem vergonha...o seu tesão é maior que teu auto-controle."
"Tem razão, marido..." E aumentou o ritmo e o rebolado da metida, enroscando a buceta no pau, o impedindo de escapar entre os lábios vaginais.
"Dúvido que pensou em proteção quando mamou o primeiro no estacionamento, deve ter dado pra ele depois!"
"Sim...sim..." Ela fazia pausas entre as palavras acomodando a respiração e os gemidos de prazer: "Foi questão de dias até eu dar praquele cara...hora do almoço...e...e eu não usei camisinha não. A primeira ele gozou dentro dessa buceta aqui, e a segunda na minha cara...hmm..."
"Filha de uma puta, você!"
"Ah...aííí que pau gostoso, amor...aí, você tá tarado! Ahh, voltando...mas esse não foi o único que escapou..."
"Teve mais?"
"Sim...sim...outro deslize. Aíí...um cara que você conheceu na festa...eu dei pra ela na pick-up do amigo. Aííí, gostosooo...aí...eu queria só mamar nele rapidinho, mas a pick-up é espaçosa e não teve como escapar...aíí, o safado macetou minha buceta e nem quis saber de camisinha"
"Sua vagabunda!! Puta maior do mundo, caralho!!"
Eu senti enorme corrente de tesão – e raiva! – por toda espinha até chegar no saco – e raiva – que possa relatar. Joguei a safada de forma brusca na cama e lhe apliquei um tapa na cara! Júlia latiu de dor e susto mas não desanimou, abrindo novamente a perna e pedindo que eu voltasse a meter com força:
"Fode! Fode mais! Bota mais porra nessa buceta do que aqueles dois...você consegue meu marido! Fodeeeee!"
"Vagabunda maior!" E eu meti, não por obediência e sim porque queria, e queria muito despejar violentamente meu esperma naquele buraco sujo e tão lindo que é a buceta de uma verdadeira puta:
"E depois, fala mais...também fez teste depois que deu pra esse viado da pick-up, fez ô cachorra?"
Ela respondeu, com os olhos revirando a cada estocada do meu pau e com a voz chorosa de quem anseia pelo prazer: "Fiz...ahhnn...eu fiz sim...gostoso..."
Mas complementou: "Eu fiz o teste logo em seguida...mas acabei vendo esse cara semana passada...e ele gozou em mim de novo...aííí"
"Desgraçadaaaa!" Aquilo foi o cúmulo, o ápice, o caramba a quatro! Dei-lhe outro tabefe no rosto, esse certamente deve ter doído mais do que excitado, e montei com força redobrada na vagabunda...vagabunda casada comigo. Ela gemeu alto, escancarou ainda mais as pernas e me abraçou. A cama chacoalhou frenética algumas vezes até gozarmos bufando de calor e de emoção...todo tipo de emoção.
"Aí querido...eu estou mole agora de prazer, e de leveza. Botei pra fora, tuuudo." Eu também estava pregado na cama, o gozo veio forte. Mais fraco por ter sido atropelado por um caminhão de verdades, é claro.
"Vamos ficar bem, então...vamos?" Júlia, perguntou. Não respondi diretamente:
"Olha...dúvido que você conseguirá viver longe do já experimentou, e gostou. Jú...você quer essa vida dupla. Quer continuar..."
"Sim. Eu quero...e pretendo continuar casada e te amando. E não quero esconder nada do seu conhecimento. Eu...eu espero que participe."
Quem cala consente. E há muito tempo eu consenti tacitamente que faria meu casamento dar certo. Tinha de arcar com tudo, agora.
Transamos muito ao longo do final de semana, na verdade sequer saímos de casa, mal abandonávamos o quarto. Júlia renovou o carinho por mim, demonstrando cuidados e afetos inéditos, e obviamente as conversas sobre nosso futuro e os desejos que nutria pelo relacionamento aberto não fluíram de uma hora para outra. Levou tempo.
Eu aceitei as suas ideias para me "incluir" na brincadeira. A primeira tentativa foi surpreendentemente boa: marcamos um pernoite com uma terapeuta do sexo, ou seja, uma garota de programa. A bela moça sabia fazer massagens e atendia casais...vê-la chupando o clitóris da Júlia me deixou louco de tesão, e não demorou muito para que curtisse a primeira transa a três. A visão dela dividindo a minha porra com a massagista, levando ambas a um longo beijo e chupões tão genuínos foi no mínimo, animadora.
Verdade que Júlia se dedicou a me deixar confortável e excitado, acima de tudo. A segunda incursão não tardou, nós saímos para jantar com a Andressa e ao final, quando minha esposa sugeriu que a comparsa iria "esticar" a noite em casa, antevi os movimentos.
As duas foram ao banheiro e saíram de lá cobertas apenas pelas respectivas lingeries. Fui atacado e tive as roupas arrancadas, com Andressa me beijando enquanto a rola era colocada em riste pelas mãos taradas da minha mulher. Sim, excitado fiquei, porém assim que as duas se ajoelharam oferecendo um boquete duplo, a confusão de sentimentos pelos relatos me pegou em cheio e, brochei.
A vergonha pela brochada não foi pouca coisa. Eu me retirei ao quarto e deixei ambas seminuas na sala. Claro que era vergonhoso, negar fogo logo diante da Andressa, a mulher que compartilhava rolas monstruosas de seus orifícios para os da Júlia. O que a piranha responsável por cuspir a porra de outro homem boca adentro da minha esposa, pensaria do seu marido brocha? Confesso que ambas se mostraram carinhosas ao menos exteriormente, vindo até a cama e se aconchegando cada uma de um lado.
Após certo tempo de cabeça torrando, cochilei, um sono desconfortável que não durou mais que duas horas. Acordei e não as encontrei ao lado...o som da TV vinha da sala, então pulei da cama e desci. Desci e meu coração disparou: Júlia se encontrava deitada de costas no sofá e Andressa ajoelhada de quatro e sem calcinha, caprichando nas linguadas e enfiando dois dedos na sua buceta:
"Amor...ahhh, você descansou...tá melhor?"
Não falei nada, apenas caminhei lentamente me aproximando da cena.
"Querido, olha o rabão dessa puta! Olha...é grande e maior que o meu...mas não é tão durinho."
"Teu cu, sua vaca!" Andressa resmungou sem deixar de chupar aquela buceta depilada.
"Amor...hmm...tô vendo que o rabão dela tá surtindo efeito em você...hehehe! Olha o seu peruzão marcando na cueca...safado."
O pior que era verdade, vê-las se refestelando em estado bruto e natural das vadias que são, sem aquela cena ou tentativa de me agradar em particular, por algum motivo mexeu comigo. As duas fizeram gracejos me chamando, fazendo um "vem cá" com os dedinhos, mas a vontade que bateu em mim foi outra: puxei Andressa pelo braço e a beijei com voracidade. Fui correspondido e pude degustar o gosto marcante da buceta da minha esposa em seus lábios.
"Isso, amor! Aííí, se soubesse o quanto eu fantasiei contigo pegando essa vaca!" Júlia se juntou a nós e dessa vez ajoelhando entre eu e Andressa, foi mamando o meu pau enquanto eu beijava e mordia a boca, o pescoço, os seios da outra puta. Comecei a duvidar quanto a Andressa ser a mais devassa...pois Júlia ao contrário do que havia dito antes, alternou entre mamar a rola e chupar a xana da companheira de fodas, e em dado momento chegou a esfregar a cabeça do meu pau na vulva da outra. Brochar, nunca mais!
"Amor...come ela, vai! Come ela...quero espiar, como nos filmes." E voltou a encostar no sofá, tocando os seios e a buceta.
Eu apoiei Andressa na mesa de centro, que imediatamente empinou o rabo o deixando a minha total e completa mercê! Realmente, a bunda da vadia é maior e mais redonda. Botei com tudo na caverna melada, bombando até o talo, retirando apenas pelo prazer da fricção pois a visão de entalar a rola naquela rabão já valeria a gozada! Ainda fui presenteado com um rebolado de vadia que sabe o que faz, e que não reclama com a imensa quantidade de tapas que eu apliquei nas fartas nádegas.
"Aí Júúú, o seu Thiago sabe manejar a espada...aí que casal deliciosooo!"
"Fode ela amor, fode ela meu tesão...ahhhhh, que vontadeee!" Júlia gemia e acelerou as dedadas na própria buceta, queria gozar tão ou mais rápido que a gente.
Forcei as bombadas e tomei a liberdade de puxar com garra os cabelos negros como a noite da nossa concubina, que gritou de dor e ainda teve a cara deslavada de pedir mais, e que puxasse mais forte.
"Eu vou é gozar na tua buceta, isso sim, sua grande vadia...vadia enorme do tamanho desse seu rabão de puta! Caralhoooo!" Andressa gemeu e me encorajou, mas Júlia quase tropeçou nas próprias pernas, quase engasgou ao saber que eu gozaria na buceta de outro espécime feminino. Isso não lhe agradou:
"Nã-não! Nããoo! Querido...a sua porra pode engravidar...a sua porra é minha!!"
Eu não queria tripudiar, nunca foi a minha intenção. Mas naquele momento parecia a vingancinha perfeita:
"Vou sim! E depois vou botar você pra lamber a porra de dentro dessa buceta...vai limpar essa piranha!" Andressa gargalhou e incentivou: "Hahahaha, isso mesmo machão! Humilha essa loira tingida e goza tudo no meu ventre que é mais gostoso, vaiiiii!"
Andressa deu o máximo de si, malhou e rebolou como a rainha das perdulárias, e tudo isso para ganhar o esperma do marido de outra. Que mulher tinhosa! Eu gozei, puxando e segurando ela sobre minhas coxas à certificar que cada gota se alojaria no bem lá no fundo.
"Vem cá Jujú, vem me limpar...obedeça o seu marido!"
"Isso! Venha engatinhando e chupa a porra dentro dela. Faz igual ela te fez no swing...com a porra dos machões!" E minha mulher obedeceu, sem raiva ou demora, apenas obedeceu. E começou a grunhir e se tocar na medida que sorvia o material genético da caverna alheia.
Andressa pegou Júlia pelos cabelos e a beijou, as duas arfando de sentimentos e sensações. Eu me juntei as duas e a beijei, depois abri as pernas da minha esposa e paguei um oral na sua buceta e cuzinho, fazendo dobradinha com os beijos que Andressa lhe distribuiu percorrendo os seios, a barriga, o pescoço...Júlia gozou, dizendo que nos amava.
Sim, continuamos juntos. Sim, mais felizes. E, sim...eu já vi ela dando para outros homens.
Comentários
👎🏾👎🏾👎🏾
Delisia de conto quase gosei imaginando sendo o marido desa safada gostosa qr uma mulher asim
sem comentar nada. 11
Nota máxima
Você está como peixe na água parabéns aos dois.
Candir, você merece 10 em todos os contos. São muito bons. Parabéns!
Uma verdadeira reviravolta!!
Essa esposa é de revirar até pau de defunto!
Muito bom.
Maravilho parabéns nota 10
Lindo querido, belo conto profundo abordando a infidelidade. Além de tudo tesudo, muito tesudo. Principalmente nas revelações. Uma verdadeira aula de conto que apreciei. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez. Estou com novo conto também. Visite-me quando quiser. Bjs babados.
S E N S A C I O N A L. mui bem estruturado. Um começo banal e comum. Uma reviravolta nos meados e um belo final show.
Perfeito...muito bom mesmo, excitou bastante, parabens
Mais um conto espetacular, amigo! Você consegue captar e nos transmitir cada momento de intimidade do casal. Algo que se vive no dia a dia, dando credibilidade ao enredo. Apesar de casados há muito tempo, sempre nos surpreendemos com uma nova faceta que desconhecemos no parceiro. Tenho vivido isso e narrei nos contos recentes. Adoraria sua opinião neles. Abraços.