Beto sempre foi um garoto inteligente, exceto por sua preguiça, compreendia os assuntos na escola, sabia ter uma conversa agradável com qualquer adultio e sempre encantava a maioria deles. Sempre foi um exemplo de garoto, simpático, organizado, educado, cavalheiro, um típico menino de 6 anos que qualquer pai e mãe sonha para seu filho. Só que existiam alguns problemas em sua vida, Beto era maguado com seu pai, isso às vezes fazia com que esse garoto e educado, em casa se transformar em outra pessoa. Beto não respeitava seu pai, tratava-o com ignorância, arrongância e sempre o confrontava. Levava consigo a mágua de um filho que se sentiu traído pelo pai, afinal de contas, odiava traição e teve que viver a vida, sabendo desse pequenino que seu pai traira sua mãe várias vezes e que, numa dessas "escapatórias", acabou engravidando uma moça que morava perto da locadora de filmes que tinha. Nunca odiou a irmã bastarda que tem, mas também nunca procurou ajudá-l.a. Sempre achou que isso foi responsabilidade do pai, mas nunca fez, já que nunca a assumiu.
Beto sabia que era errado não respeitar o pai, mas não poderia perdoa-lo nunca pelo que fez. Pôs uma vida no mundo e nunca se quer a procurou para assumi-la. Isso era mais errado que o desrespeito que tinha por seu pai, afinal, em sua memte, era um dos piores pecados que podia se cometer. Beto cresceu com essa raiva sobre traição, sabia que em sua mente, que se algum dia fosse traído, nunca perdoaria a pessoa que fizesse isso com ele.
Beto crescia normalmente, uma pequena criança esperta e travessa, que sempre acabava sendo defendida pela avó e avô paternos. Sabia que enquanto eles vivessem teria um porto seguro. Mas, como ninguem é eterno, os avós de Beto morreram quando ele completara 6 anos de de idade. Foram dias pertubadores, não comia, não dormia, só chorava, dormia apenas com várias doses de remédios. Sabia que era forte para bebidas - apesar de nunca ter experimentado qualquer tipo de bebida alcoólica - e remédios, portanto sabia que nenhum remédio o faria descançar por muito tempo. Os anos de sua vida seguiram, seu pai decretou falência por culpa da pirataria e Beto, mimado como ele só, decidiu morar com seus tios, que sempre o levavam fins de semana para fazer companhia na sua casa. Beto adorou a idéia e não via mal algum morando com eles, afinal, seria menos uma boca para alimentar na casa de seus pais e um dinheido a mais, já que seus tios sempre dava uma boa mesada para Beto.
Depois que Beto saiu da casa de seus pais com 10 anos de idade, começou a perceber que seu corpo mudava e com seu corpo, suas atraçõs, sentia atrações por garotas, mas eram os meninos mesmo que sempre chamaram sua atenção, principalmente os mais velhos com aqueles corpos suados do futebol, as barriguinhas com tanquinhos se formando, lisinhas e durinhas e nada chamava sua atenção mais que aa bundas, carnudas, redondas e bem espalhadas. Beto se tornava confuso, afinal, um garoto deveria gostar de garotas, não deoutro garoto. Beto então tentava afastar seus sentimentos, mas suas tentivas eram em vão. Deixava então que o tempo o levasse, não ficava com garotos, nem garotas, até que depois de um certo tempo, isso virou motivo de brincadeiras nada agradaveis por parte de seus primos e amigos de seus primos. Por enquanto, eram brincadeiras leves, chamavam-o de BV (Boca-Virgem), de virgem e de coisas "inocentes".
Tudo mudou quando todos começaram a perder suas virgindades, e Beto, já com 12 anos, com contato praticamente 0 com sexo, exceto com a masturbação que descobriu mechendo em seu pênis. Se masturbava de vez em quando, sempre pensando em garotos, o suot escorrendo em seus peitos malhados, os pênis grandes, grossos e duros, como sentia vontade de tocá-los. Mas procurava esses pensamentos somente na hora da masturbação, depois procurava evitá-los.
Beto estava crescendo, já com 13 anos, namorava uma garota que dizia estar apaixonada por ele, mas sempre com contato 0 com sexo, conseguiu beijar a primeira vez e aprendeu rápido como se fazia. Namorava, mas nunca mostrou nenhum afeto e como um cavalheiro que era, conversou com os pais da garota, que apoiaram logo de cara. Conheciam Beto e sabia o quão educado era.
No seu aniversário de 14 anos, Beto recebeu uma surpresa. Sua namorada chamou-o para sair e acabou tranzando com ele a primeira vez. Ele deveria admitir, foi uma das maiores sensações de sua vida e a melhor também. Sentir o toque na carne, o calor, a adrenalina,u o prazer, tudo dominar seu corpo e mente ao mesmo tempo. Adorava o sexo com sua namorada, mas sentia que ainda não era aquilo que ele queria. Sentia que faltava algo a mais, e descobriria isso a partir deste momentos. Sua vida ficaria de cabeça para baixo, sua cabeça dicaria confusa e seus sentimentos floreceram.