Mô se masturbando e gozando pela primeira vez

Um conto erótico de
Categoria: Heterossexual
Contém 2006 palavras
Data: 27/08/2017 01:38:51

“Era a primeira vez que eu estava gostando da minha… xoxotinha”, disse Mô, meio envergonhada. “Antes disso, eu tinha um pouco de nojo. Mas dessa vez, eu tava gostando da textura, do molhadinho, da sensação que ela causava na minha mão. Minha mão me dava prazer e minha xoxotinha dava prazer à minha mão”.

Eu sou o Pê, tenho 32 anos e hoje vou contar uma história não sobre mim, mas sobre uma garota com quem estou saindo. É a Mô, que pode ser um diminutivo ou um apelido falso, não vem ao caso. Mô está na casa dos 27 mas às vezes a gente pode dizer que ela tem menos de 20. A carinha é meio de bebê, o corpo também. Ela é toda miudinha, baixinha, seios pequenos, mas bem gostosinha, com bundinha arrebitada, coxas grossas, pernas torneadas. Eu tenho um tesão louco por essa mulher, apesar de ela nunca ter feito o meu tipo preferido, mas nossos lances eu conto só depois.

Essa história que vou narrar ela mesma me contou. Foi num dia de sábado, acho, depois que passamos a tarde toda trepando. Estávamos na cama, pelados, tomando um vento e uma água, e depois que eu lhe contei alguma coisa mais íntima ela se viu livre pra contar também algo de si. E aí descreveu a primeira vez em que gozou se masturbando.

Não foi aos 15, nem 16, nem aos 14 anos… nada disso. Foi com 20 anos que ela conseguiu se tocar e gozar pela primeira vez. Claro, antes disso toda menina se toca de alguma forma, e eu não conseguia acreditar nela, mas ela jura que antes disso nunca havia se masturbado pra valer, até chegar ao final.

“Tô te dizendo. Das poucas vezes foi mais pra me conhecer, de brincadeira. Ou pra me limpar mesmo, no banho, essas coisas. Tu sabe, né? Às vezes a gente tá safada mesmo e até tomando banho é complicado. Mas masturbação com orgasmo mesmo, essa coisa do prazer e tal, nada, só nessa ocasião”, ela me falou.

Nessa época Mô namorava o M., que era um cara bem bacana mas meio lento. Cheguei a conhecê-lo por ser amigo de uma ex minha. E eu o achava lento porque, sei lá, o namoro deles parecia ser meio namoro de adolescente. Nem conseguia imaginá-lo pegando no peito dela, quanto mais fudendo pra valer aquela bucetinha que, anos depois, eu viria a comer várias vezes. Mas ok, o namoro era deles.

Naquele tempo, eles estavam juntos há pouco mais de um ano. E ela me falou que, apesar da confiança e tudo, nunca tinha avançado para nada mais do que mão-boba aqui e acolá. E geralmente essa mão-boba era só nos seios, na bunda dela, coisa assim.

- Mentira, Mô. Ele nunca tentou meter a mão na tua bucetinha?

- Não.

- Te chupar então, nem pensar.

- Nem pensar. Haha.

- E você com ele?

- Eu chegava a pegar no pau dele por cima da calça, da bermuda, mas ainda muito envergonhada, porque eu achava que ele é que tinha de ter a iniciativa maior. Eu só tirei da cueca uma vez, mas só fiquei apertando e mexendo sem jeito. Não tive coragem de colocar na boca.

É claro que, sendo assim, a Mô era toda virgem. E ela tava querendo deixar de ser.

Não me entendam mal. A Mô não era nem boboca nem puritana. Ela só avançava na sexualidade a passos lentos, mas era o tempo certo pra ela (fica a dica, pessoal). O problema é que, parece, ela estava com um cara que era mais devagar que ela.

Aqui é que começa nossa história. Vou usar as palavras dela, fica bem melhor. Espero que consiga lembrar de tudo como ela disse.

“Teve um fim de semana que a mãe do M. foi viajar. Ia na sexta, voltava no domingo. Eu, que não era besta, né, saquei que ali tinha a chance de alguma coisa rolar. Era só ele e a mãe, então era uma boa. Poderia até não ter sexo em si, mas alguma putaria tinha que ter!

Meus pais já tinham confiança no M. e me deixavam dormir na casa dele às vezes. Eu não abusava, então nunca tinha dormido lá estando a mãe dele fora. Aí na sexta, ao longo do dia, fomos combinando, trocando mensagem, e eu tentando dizer que teríamos um final de semana só pra gente, bem romântico, essas coisas. Mas ele não pegou muito bem a deixa, não”.

Ah, tenho que dizer: hoje em dia, indo em direção aos 30, a Mô não tem nada de romântica. Ela é bem prática, tanto na vida como um todo como no lado sexual. Só é bem indecisa, mas tenta ser prática na medida do possível.

Continuando. Com a palavra, Mô:

“A mãe dele ia sair em excursão, então ele ia deixá-la no ponto de saída na tarde da sexta. Combinamos que logo depois ele passaria na minha casa, lá pelas 17h, e depois íamos pra dele. Eu já tava toda cheirosa, de banho tomado, depilada, cheia de creme pelo corpo. E tava ansiosa. Nessa época, eu lembro que nem estagiava, então passei a tarde nessa preparação e lendo algumas dicas. Já ele estava no estágio, então quando me pegou já parecia bem cansado. Quando chegamos na casa dele, a ideia era pedir uma pizza, tomar um vinho e ver um filme – que era só pretexto, claro. Mas aí é que tá. Ele realmente tava cansado e acabou meio que cochilando. Depois ainda acordou, escovou os dentes, e aí eu fui também. E nisso nos deitamos. Apesar de estarmos sós, dormimos no quarto dele mesmo. Mas é claro que rolou uns beijos, uns amassos. Até porque eu tinha levado um baby doll que me deixava bem gostosa. A gente ficou lá se agarrando por um tempão. A parte de cima do baby doll já tava subindo, o short já bem embolado, minha bunda já meio de fora, mas ninguém tirava a roupa de ninguém”.

Nessa altura, eu já tava ficando de pau duro de novo. A Mô ali pelada do meu lado me falando isso tudo. Tava difícil… Mas eu já tinha gozado duas vezes havia pouco, então deixei que ela continuasse:

“Ele tava sem camisa, claro, e eu não eu tava mais aguentando. Quando fiz menção de abaixar seu short, ele segurou minha mão, ficou dizendo ‘pera, pera’. Perguntei o que tinha havido, e ele dizendo ‘não, nada, não sei, a gente não tem camisinha’, coisas assim. Kkkk. Hoje eu rio, mas tava foda. Como é que ele não tinha providenciado camisinha, pô? Eu sempre fui uma menina medrosa, pra um monte de coisa, mas naquele momento eu tinha muito mais coragem que ele. Eu ficava pensando ‘caralho, por que ele não tira minha roupa?’.

Eu só sei que a gente se acalmou, respirou fundo e foi dormir. Fui ao banheiro, me limpei, tava meladíssima, mas enfim. Voltei pra cama e pegamos no sono. Eu não tava nem com raiva nem chateada, mas tinha uma sensação amarga de que a gente tava num desperdício de tempo ali.

No sábado, a gente tinha um almoço de aniversário, então a manhã não foi nada demais. À tarde, tiramos um cochilo rápido e depois disso ficamos namorando um pouco no sofá, sem grandes avanços, mas me deixou um bocado acesa. Na verdade, eu já vinha acesa o final de semana todo, e de novo eu me sentia toda molhada.

No comecinho da noite, o M. precisava ir ao supermercado fazer algumas compras simples que a mãe havia pedido, então aproveitei e disse pra comprar algumas coisas pra fazermos um macarrão. E ainda pedi outra coisa: camisinha.

Ele ficou meio vermelho e deu um sorriso sem graça. Mas foi. Preferi não ir e fiquei deitada na cama dele. Foi aí que aconteceu. Eu sabia que ele ia demorar pelo menos meia hora, então resolvi diminuir o fogo que eu tava sentindo. Simplesmente tirei a calcinha e resolvi que ia me masturbar. Eu já tava bem melada, tava pulsando. Fui me tocando, fazendo movimentos pra cima e pra baixo. Tava foda demais. Tava gostoso, pra caralho. Pela primeira vez que eu estava gostando da minha… xoxotinha. Hihi. Antes disso, eu tinha um pouco de nojo. Mas dessa vez, eu tava gostando da textura, do molhadinho, da sensação que ela causava na minha mão. Minha mão me dava prazer e minha xoxotinha dava prazer à minha mão. Tava viscoso, bem melado. Fiquei nisso, às vezes passando vários dedos, às vezes enfiando a ponta do dedo médio, às vezes circulando só o clitóris. Tava foda. Meu corpo todo tremia, eu me sentia suando, parecia que tava desmanchando em líquido lá embaixo. Continuei, continuei, continuei, e acabei gozando. Sozinha, na cama do meu namorado, me masturbando lindamente, como uma lady. Hahaha.”.

Nessa hora eu já tava de pau completamente duro de novo. Minha boca ora salivava, pensando na buceta melada da Mô, ora ficava seca, talvez de nervoso. Logo que eu ia querer comê-la de novo.

“Depois disso, me dei conta do que tinha feito. O quarto estava com aquele cheiro de sexo, ou cheiro de xoxota… kkk. Abri as janelas e fui tomar um banho rápido. Depois de um tempo, ele retornou, comemos nosso macarrão, escovamos os dentes e ficamos de novo no sofá. Dessa vez não teve filme nem nada, nem ligamos a TV. A gente tava lá, se agarrando, bem de boa, sem avanço. Mas teve um momento que não aguentei. Se ele não avançava, eu mesma avancei. Subi no colo dele, fiquei por cima, atacando mesmo. A gente continuou com as mãos por todos os lados, mas parece que sempre tinha um limite. Até que ele falou, bem nervoso, que não sabia se estava pronto pra nossa primeira vez. Nós dois éramos virgens, mas só eu que tava com coragem naquele momento. Aí percebi que não ia rolar mesmo e fiz um pedido na lata: ‘quero pelo menos te ver de camisinha’.

Nossa, hoje acho muito engraçado! Foi um pedido estranho, admito, mas eu queria. Eu queria saber como seria ver o pau dele emborrachado, né? Ele estranhou mas atendeu. Foi buscar o pacote no quarto, me entregou uma e disse pra eu vestir. Coloquei sem jeito, perguntando o tempo todo se tava certo. Depois fiquei mexendo, manipulando, mas ele não chegou a gozar. Ficamos nessa por um tempo, e eu já tava ficando louca.

Depois disso a gente ficou conversando um bocado, sobre essa evolução da nossa sexualidade, como iríamos tocá-la etc. Não demorou muito pra gente transar finalmente, mas não foi naquele final de semana.

Na manhã do domingo, a gente acordou tarde. Tomamos café da manhã e depois, lá pras 11, ele me deixou em casa. Ele ia almoçar na casa da tia e depois pegar a mãe à noite. Eu poderia ter passado o resto do domingo com ele, mas preferi ir pra casa, advinha pra quê? Pra me masturbar, claro. Agora que eu sabia que tinha um parque de diversões em mim, não ia querer outra coisa. Quer dizer, disso eu já sabia, só não tinha feito o caminho inteiro ainda. Aproveitei que meus pais saíram de tarde e me tranquei no meu quarto. Acho que fiquei lá mais de uma hora de tocando, explorando as sensações, o molhado, a textura, tudo de maneira lenta, aproveitando o tempo que não tinha tido no dia anterior. Dessa vez o quarto era meu, né querido? Só meu. Haha!”.

Mô me disse que a primeira vez deles rolou um tempo depois, uns dois ou três meses, e eles ainda duraram por mais um ano. Depois disso, a coisa foi tomando outros rumos e resolveram acabar. Hoje a Mô nem parece aquela menininha desajeitada e tímida. É bem mais segura de si, e isso em vários níveis de sua vida. A gente tem uma relação bem legal. Não somos namorados, longe disso, mas a gente tem se pegado várias e várias vezes, de maneira aberta. Tenho muita coisa pra contar, mas isso fica pra depois.


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