Eu não planejei pegar o marido da minha amiga, mas estaria mentindo se negasse que aquele encontro escondido me deu uma satisfação toda especial.
Crescer como uma das amigas da Aline não foi uma coisa fácil, pois ela sempre foi a mais bonita da turma e roubava a cena onde estivesse. Era com ela que os meninos queriam ficar, era a aprovação dela que todos sempre procuravam. E era natural que nós, menos exuberantes, ficássemos com os restos dela.
Eu nunca fui de se jogar fora, só um pouco acima do peso, mas comparada a ela eu não dava pra saída. Aline sempre foi alta e com o corpo bem definido, o rosto lindo, a pele sedosa, os olhos verdes, os cabelos esvoaçantes num castanho-claro quase loiro…
E o pior: por saber que era mais bonita, ela tinha, na adolescência, um prazer sádico em tirar o doce das colegas. Quando alguma de nós conseguia chamar a atenção de um menino, ela chegava jogando seu charme só pra mostrar que podia.
O tempo passou e nos afastamos um pouco na época da faculdade, cada uma com sua vida e sua história. Meu corpo amadureceu e eu também passei a chamar a atenção dos homens. Fiz as pazes com a balança e o conjunto das minhas ancas largas e seios fartos me rendeu muitas noitadas de sexo. Continuei não tendo vocação para esposa-troféu de jogador de futebol, como Aline, mas hoje sei que sou plenamente capaz de disputar a atenção de um homem.
Mal imaginava eu que iria atrair justamente a atenção do marido dela.
Há dois anos, eu e Aline voltamos a nos aproximar, quando ela começou a trabalhar na mesma empresa em que eu tinha entrado três anos antes - e ela também veio morar na minha cidade. Agora ela já estava casada com Eduardo, um cara bonito e com cara de safado. Eu também já estava casada - e ainda estou - com Guilherme, pai da minha filha e meu parceiro desde o final da faculdade.
Como me tornei a referência da Aline na nova cidade, começamos a frequentar a casa uma da outra e nossos maridos também fizeram amizade.
Uma coisa não mudou: Aline continuava competitiva e não perdia a chance de tentar se destacar dos colegas no trabalho, tentando ser promovida. Mas agora eu já não sou mais a adolescente insegura que se deixava intimidar por ela… já sei me impor e defender meu espaço.
Mas o marido dela eu peguei sem querer, juro!
Tudo começou num dia em que eu estava de bobeira em casa, zapeando no Instagram, quando apareceu um Story do Eduardo, um #tbt dele na praia sem camisa. Admirei o torso bronzeado do marido da minha amiga por um instante e em seguida cliquei na tela para passar ao Story seguinte… mas fiz isso de um jeito descuidado, com o dedo muito para baixo e acabei clicando sem querer no botão de curtir!
Eu tinha acabado de curtir uma foto do Eduardo sem camisa!
Entrei em pânico, sem saber se descurtia ou se já era tarde… A pessoa recebe uma notificação se você curte e descurte logo depois? Se recebe, podia ser até pior eu descurtir, então fiquei nesse dilema, e acabei deixando tudo como estava. Iria apenas seguir a vida como se nada tivesse acontecido e nunca mais olhar o perfil dele.
Dias depois, tivemos uma happy hour só do pessoal da empresa. Postei um Story brindando com duas colegas. Um pouco mais tarde, vi que tinha uma notificação no meu Inbox. Era o Eduardo, mandando um emoji de foguinho em reação ao Story. Ele nunca reagia aos meus Stories antes…
Comecei a me excitar com a situação. O marido de uma deusa como a Aline parecia ter se interessado por mim. O que poderia rolar?
Eduardo e eu passamos a interagir nos Stories um do outro, primeiro com curtidas e emojis, depois com comentários maliciosos. Eu, claro, sempre apagava as mensagens depois, por precaução. Mulher casada tem que ser cuidadosa, né?
Numa noite, ele finalmente veio puxar um papo mais longo no Inbox. Eu estava sozinha em casa, meu marido estava com a nossa filha na casa dos pais dele.
Comecei a dar corda para o Eduardo nas conversas, que tomaram o seguinte rumo:
ELE: Ah, se eu pego um mulherão desses de jeito…
EU: Que pegar o que? Vc é só papo, que eu sei…
ELE: Olhaaa, vc tá brincando com fogo hein
EU: Eu não brinco com fogo, eu sou o fogo kkkk
ELE: Olha que eu vou aí apagar esse fogo…
Pensei por um tempo antes de responder. Me imaginei com aquele homão, o homem da Aline… comigo. A rainha Aline sendo destronada… Aquilo me deixou morrendo de tesão.
Estava fora de mim quando digitei:
“Quando?”
ELE: Quando você pode?
EU: Vou ter que ver um dia… Mas não aqui em casa, claro.
ELE: Sim, vou te levar num lugar bem escondidinho.
Na semana seguinte, eu estava entrando no motel com o Eduardo. Ele me pegou de carro perto do meu trabalho, depois do expediente. Para a Aline, ele tinha dito que ia jogar futebol com os colegas de trabalho.
Quando fechamos a porta do quarto, ele me beijou pela segunda vez (a primeira tinha sido no carro), e um beijo faminto, urgente.
A língua dele tateava pela minha boca, ansiosa, enquanto aos mãos dele desciam pelas minhas costas, chegavam à barra do meu vestido e o levantavam.
Eu tinha me vestido com esmero pra ele, estava com uma calcinha fio dental rendada, preta, e um sutiã rendado do conjunto. Ele beijava meu pescoço e mordia minha orelha enquanto os dedos começavam a tatear minha xana, suavemente.
Comecei a dar gemidinhos de prazer enquanto abria a camisa dele e enfiava as mãos para apertar aquele peito musculoso.
Ele tirou meu vestido e eu arriei a calça dele, que ele tirou enquanto caminhava até a cama, onde se sentou à minha espera. Eu subi na cama e fui rastejando até ele, tirei a cueca e vi um pau de bom tamanho, duro como uma pedra.
Comecei a masturbá-lo com a mão, em seguida caí de boca e comecei a mamá-lo lentamente, dando lambidinhas nos lados e subindo para abocanhar a cabeça, indo e vindo, repetindo o movimento e fazendo ele gemer.
Ele levantou o corpo na cama, me ergueu e me colocou no seu próprio colo, peito contra peito, e tirou meu sutiã enquanto me beijava gostoso.
Logo eu estava deitada, tendo a calcinha retirada e recebendo na minha caverna já molhada a visita da língua safada do Eduardo. Ele me chupou com jeito, achando meu clitóris de primeira e me fazendo me contorcer e gemer alto. Seguiu me chupando gostoso, delicioso, até me fazer gozar com um grito.
Deitei de lado, satisfeita, e Eduardo se aninhou atrás de mim, de conchinha, mordendo minha orelha de leve e roçando o pau duríssimo por baixo da minha xana molhada.
Depois de um tempo, levantei para ficar de quatro e o chamei.
Ele prontamente me atendeu e enfiou o pau com jeitinho, atarraxando seu grande volume em mim e iniciando um vaivém ritmado. As mãos estavam firmes nas minhas ancas largas.
Eduardo me comeu nessa posição por um longo tempo, depois desencaixou o pau, deitou de costas na cama e me puxou para cavalgá-lo. Eu montei no pau do meu amante bem devagar, peguei as mãos dele e comecei a subir e descer meu quadril, sentindo a força da virilidade dele dentro de mim, me dando arrepios de prazer.
Cavalguei até gozar, num estremecimento gostoso e revigorante, e me inclinei para beijá-lo, cobrindo o rosto dele com meus cabelos pretos lisos.
Ficamos um tempo deitados lado a lado, trocando carícias e sussurrando safadezas, até que o pau dele ficou duríssimo de novo.
Eu tinha uma surpresinha para ele.
Fui até minha bolsa e peguei um frasco de gel lubrificante. Entreguei a ele, me apoiei na cama e ergui minha bunda grande para ele, oferecendo meu cuzinho.
Eduardo lubrificou o pau e a porta de entrada do prazer e começou a enfiar por trás, lentamente, o que foi bem dolorido no começo.
Com vontade e jeito, ele seguiu metendo a cabeça, indo e vindo, alargando a entrada aos poucos, até que meu cuzinho abraçou o seu pau com gosto, pronto para ser comido.
Ele começou a ir e vir com o quadril, gemendo de prazer e me chamando de safada. Eu recebia as estocadas com um misto de dor e prazer, até que o prazer começou a vencer e dominar.
Por fim, Eduardo urrou de prazer e jorrou todo o seu caldo quentinho dentro de mim. Deitamos na cama, exaustos e suados, e ficamos vários minutos sem falar nada.
Comecei a imaginar Aline em casa, achando que o marido estava jogando bola, quando na verdade ele estava comigo. “Eu peguei o seu marido, Aline. Parece que o jogo virou”, eu pensava…
O caso não acabou ali.
De vez em quando, ainda recebo uma mensagem dizendo: “Futebolzinho essa semana?” e corro para o jogo.
A história toda começou sem querer, mas só vai acabar quando eu quiser.