Como contei no conto anterior (iniciação de uma puta), fiquei intimo do casal Jéssica e dedé (nomes fictícios), acabei conhecendo até alguns familiares deles a exemplo de Mirna irmã da gostosa da Jéssica, ela é separada e tinha uma filha, nas conversas entre irmãs Jéssica contou minha aventuras com o casal. Fomos convidados para um festa de confraternização do trabalho de Dedé em uma cidade do interior do Pernambuco, chamada de Turitama, fica bem distante de Maceio, Dedé precisava viajar antes por isso saiu um dia antes com sua mulher Jéssica, então marquei com Mirna para viajamos juntos, pegamos o mesmo ônibus e poltronas vizinhas, Mirna tinha uma cara de tarada da mulesta, ela também é loira igual a irmã, mas não tão gostos quanto nela, mas era um coroa de 40 anos bem conservada, belos seios, bunda grade, e coxas torneadas. Durante a viagem conversamos sobre muitas coisas nada de putaria, mas como viajamos durante a noite para chegarmos cedo lá, ela fingia que tava dormindo, encostou a cabeça do lado oposto que eu estava e puxou o vestido um pouco de lado onde aparecia suas coxas, depois de alguns minutos ela se mexeu e apareceu um pouco mais, já dava pra ver toda a coxa, foi nesse momento que percebi que ela não usava calcinha, fiquei doido, como tava escuro, cuidadosamente coloquei minha mão em seu joelho, ela continuou paralisada, então fui subindo bem devagar, até toca em sua buceta, passei a mão e a senti toda molhada, enfiei o dedo e comecei a masturba-la, ela continuo com os olhos fechados e sua respiração muito ofegante, ela se virou abriu minha calça tirou meu pau, passou a língua na cabeça, bem suave e foi a colocando toda a cabeça na boca, ela tentou colocar a pica toda na boca mais meus 22 cm de pica a impediram, ela ficou chupando meu pau bem gostoso, se virou de lado e disse me fode negão, como você fode minha irmã, enfia esse pausão em minha bucetinha, me ajeitei e devagar para ninguém perceber enfiei meu pau na buceta da vadia, coloquei todinha, ela desapareceu dentro daquela buceta, comecei um vai e vem, a mulher mordia os lábios e fazia o maior esforço para não gritar, depois tirei e enfiei no cuzinho daquela coroa, a sorte dela foi que a buceta tava muito molhada e acabou lubrificando o cú e também fui colocando devagar para ela não gritar e as demais pessoas do ônibus perceber, ela se mexia toda com meu pau dentro de seu cuzinho, eu enfiava e ela rebola aquele bundão em cima de meu pau, quando estava para gozar avisei a ela que virou-se começou a chupar aquele pau todo melecado, chupou gostoso eu gozei em sua boca, uma bela gozada, a coroa se limpou e virou-se não disse mais nada, quando chegamos ela agiu como sem dava tivesse acontecido. Em outros contos falo da experiências que tive com o casal Jéssica e Dedé.
trepada no onibus
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