COMO INICIAR UM CASAL

Um conto erótico de Ernane
Categoria: Heterossexual
Contém 4329 palavras
Data: 19/05/2017 14:20:17

COMO INICIAR UM CASAL

Hoje é fashion ser liberal, swinger, ter um casamento aberto, etc. Existem informações na Internet, redes sociais e sites específicos e gratuitos.

Porém esta facilidade de acesso as informações não torna mais fácil o sucesso de um casal, de qualquer idade, para iniciar numa vida em conjunto cuja a opção clara seja o envolvimento de uma ou mais pessoas na intimidade. A cumplicidade na intimidade ainda é um assunto do casal e deve ser sempre bom antes, durante e depois!

Particularmente me considero um afortunado pois estou no segundo casamento ambos liberais e com poucos tropeços. Mas no primeiro que, ocorreu em 1976 quando o mundo era muito careta e bitolado, a descoberta para possibilidade desta opção se deu muito naturalmente, eu diria até demais! Minha primeira esposa tinha cabaço, era virgem mesmo, mas na lua de mel confessou que deu o cu para a maioria dos namorados, que eu sabia que ela tinha tido e que o sexo anal para ela, iniciada por um dentista aos 13 anos, era muito prazeroso!

E ao relatar isso, como uma confissão para mim, seu marido, percebeu que eu tive uma reação absurda para aquela época. Ao invés de ficar bravo, fiquei visivelmente excitado. Ela até fez uma foto do meu pau duro dentro da sunga pois estávamos numa praia.

Precisamos esperar alguns anos para que chegasse ao Brasil as ideias liberais através do primeiro filme Emanuelle, com Silvya Critel, que criou uma nova filosofia de vida para casais legitimamente casados.

Mas hoje o que no passado poderia resultar em execução na fogueira, como: exibicionismo, marido ficar de pau duro por que sua esposa está se agarrando com outro homem, ou uma mulher ter dois paus duros para se divertir, deixa de ser tema de filmes pornôs e é a fantasia de muitos casais.

No meu atual casamento minha esposa já havia tido algumas experiências mais liberais e como morava no Nordeste aproveitou bastante praias como Tambaba, onde a nudez é obrigatória.

É claro que tanto no primeiro casamento como no atual tive muitas experiências, mas ainda sou surpreendido por algo inesperado, novo ou complicado.

Recentemente conhecemos um casal pelo Facebook e na troca de conversa percebemos que eles gostariam de nos conhecer pessoalmente para conversarmos sobre as fantasias deles e as nossas experiências.

Conversando com minha esposa, vendo as fotos que eles nos enviaram por WhatsApp, falando com eles por telefone, concordamos que realmente pareciam um casal inexperiente. Nestes anos de liberalidade real aprendi que muitos casais se fazem de iniciantes, não sei bem o motivo, mas este casal parecia mesmo totalmente inexperiente.

Moram numa cidade vizinha a nossa, coisa de 30 km e dois pedágios.... Combinamos um encontro no shopping da cidade deles e fomos até lá numa noite.

Irei chamá-los de Ivo e Laura e minha esposa Cleide para preservar as identidades de todos. Durante às conversas por telefone as mulheres disseram que acatariam o desejo dos maridos de usarem vestidos ou saias no nosso primeiro encontro real. E assim foi. Numa noite de um dia de semana chegamos no shopping da cidade e encontramos o casal. As mulheres estavam realmente de vestido. Fomos tomar algo enquanto conversávamos. Notamos que o casal era realmente iniciante e muito ingênuo. Eu até os alertei para tomarem alguns cuidados com relação a própria privacidade. Nitidamente a Laura tinha mais fantasias do que o marido Ivo. Este por sua vez se mostrava muito tímido, nervoso e minha esposa para definir logo o assunto, sentada de frente para o casal deu uma cruzada de pernas expondo a calcinha. A Laura deu um sorriso e perguntou ao Ivo se ele tinha visto. O pobre homem ficou vermelho, sorriu sem graça e ficou calado. Por outro lado, a Laura se levantou como se fosse falar algo no ouvido da Cleide, mas disse para mim:

_ “Ernane, e o que você acha da minha calcinha? ” Levantou o vestido encostada na mesa.

É claro que me excitei com os dois lances. Mas ficou evidente que o Ivo não estava preparado para tanta liberalidade.

Eu e a Cleide temos um código para demonstrar que um dos dois não quer continuar o evento se o casal ou um dos dois não nos agradam e ela usou o código:

_ “Ernane, temos que telefonar amanhã para sua mãe”. (Minha mãe já era falecida!) Isso significava: VAMOS EMBORA.

Fui preparando nossa saída de forma suave. A Laura queria ir para um motel, mas isso seria impraticável naquela noite ou talvez em qualquer outra. Paguei a conta e a Cleide ainda chamou a Laura para ver umas vitrines. Isso para me dar espaço e oportunidade para conversar com o Ivo. E eu fiz isso.

Expliquei que pelo que pude perceber a Laura estava muito afim de um lance liberal e que ele estava inseguro. Ele confessou que estava mesmo. Que ao ver a coragem da minha esposa em se exibir num local público sentiu medo e depois ao ver a esposa dele fazer o mesmo, direcionado para mim, sentiu ciúmes. Eu fiz o questionário teste para marido, dependendo das respostas eu saberia se o cara irá ou não ser liberal:

_ “Ivo, sinceramente, você e a sua esposa fantasiam, conversam, fazem fotos, mandam para amigos como nós e isto lhe deixa muito excitado, certo”?

_ “Sim, com certeza. ” Ele respondeu.

_ “E depois que vocês viajam nestas “brincadeiras de adultos” você e a Laura fodem bem gostoso, certo? ”

_ “Claro. A Laura é muito safada com estas coisas...”

_ “Mas, e você? Depois que esporra muito, quer continuar a conversar no Facebook, ou WhatsApp, mandar fotos ou mesmo telefonar para algum casal ou pessoa liberal? “

Esta é a pergunta chave. Existem dois grandes grupos de homens: os que apenas aceitam enquanto fantasia e os que realmente querem viver a experiência liberal ou até mesmo a vida liberal. Se o cara, ao gozar na intimidade do lar, com a esposa e não quiser mais tocar no assunto e passar uma ou mais noites sem “brincar” novamente, cuidado, no real ele poderá ser um problema para os parceiros convidados. Mas se ele continuar fantasiando e se excitar novamente, então esse homem está realmente querendo uma vida sexual com opção de outras pessoas.

Ele me respondeu com convicção, mas me deixou muito confuso:

_ “Ernane, a Laura se excita muito mais que eu. Quando gozamos em casa, ela, mesmo gozando comigo, sinto que fica querendo mais. E até eu vejo ela usando um dos vibradores que temos enquanto eu viro de lado tentando dormir. Mas eu quero que ela experimente e eu quero também! “

Confirmado. A Cleide, minha esposa, estava certa. O casal é complicado. Dá trabalho iniciar um casal, mas quando surge uma complicação no primeiro encontro real, olhando nos olhos, às vezes o prazer não compensa o trabalho ou os riscos. A liberalidade sempre será um sinal de +, se o relacionamento está bom, ficará +; porém se estiver ruim ficará +!

Voltamos para casa e a Cleide injuriada pela perda de tempo com um casal onde o homem era muito passivo, provavelmente nem daria prazer a ela e talvez nem fosse capaz de dar prazer para a esposa dele. As mulheres são assim mesmo: num encontro de dois casais o maior problema é administrar as reações das mulheres. Variam muito!

No primeiro casamento, quando ainda nos encontrávamos com casais tive problemas com a ex por que com um casal muito legal que nos encontrávamos com alguma frequência rolou um lance que para mim fora absolutamente normal e gostoso: depois de namorarmos muito, os quatros juntos e na época tínhamos quase as mesmas idades e as duas mulheres loiras, baixinhas, mas com corpos perfeitos, sendo que a amiga tinha mais coxas e bunda e não clareava os pelos, mas gostava de tudo que gostávamos e não havia frescuras entre o marido dela e eu, um cara malhado, dotado, mas que pegava meu pau sem pudor e como eu chupava a buceta da esposa esporrada, mesmo que fosse pelo outro macho. Enfim, era muito bom! Mas neste lance específico depois de termos gozado o amigo falou que iria preparar a hidromassagem que ficava num cômodo separado da cama, mas sem porta. Eu fiquei com esposa dele deitada no meu ombro e a minha então esposa foi acompanhar o amigo para preparar a hidro.

Eu e a amiga estávamos assistindo um filme pornô e nos acariciando. A buceta rosada dela estava bem melada de tesão e de porras e meu pau já começava a dar sinal de vida.

De repente começamos a ouvir barulhos de foda no cômodo da hidro. A amiga até deu uma risada e disse:

_ “Eu acho, Ernane, que tem gente nos traindo na hidromassagem...”

Eu me levantei e vi minha ex apoiada na borda da banheira de forma que ficava praticamente de 4 para o amigo, porém ambos de costas para mim. E a foda estava intensa! Eu não sabia se a ex estava dando o cu, que tanto gosta e realmente a faz gozar, ou se o amigo estava metendo na buceta por trás.

Continuei com a amiga na cama, porém meu pau já estava novamente muito duro enquanto eu acariciava com a minha mão direita a buceta dela, abrindo com dois dedos e passando os outros dedos no grelo e na racha melada.

Neste momento minha ex apareceu no quarto, com uma toalha tapando os seios e avisou que a hidro estava uma delícia se nós não iríamos.

Fomos e ficamos os quatro na hidromassagem ainda com algumas brincadeiras que só mesmo adultos podem fazer.

Tudo bem. Saímos do motel levamos o casal na casa deles e pegamos o caminho da nossa casa. Pois no momento que ficamos sozinhos a ex fez um barraco, dizendo:

_ “Que coisa linda você e ela... pareciam dois namoradinhos...”

Eu já tinha visto algo semelhante com outras mulheres em relação a ex, mas era a primeira vez que a vi naquele estado. Ainda tentei argumentar:

_ “Espera aí! Você está dizendo que eu e a nossa amiga estávamos parecendo dois namoradinhos enquanto você dava o cu para o marido dela como sempre fez, mesmo antes de nos casarmos? ”

Só ficou pior!

E como levamos quase uma hora de estrada para chegarmos em casa decidi com ela que jamais sairíamos com casal novamente. Eu não tinha nenhum ciúme pelo contrário sempre me excitei com outro homem acariciando, dando prazer para minha esposa. Nunca fiz barraco com ela ou outro homem. Disse claramente para ela que sabia que ela gostava de ménage e não precisaria se “sacrificar” para tentar me agradar envolvendo uma outra mulher que em algum momento poderia gerar conflitos. E voltei a lembrar que sempre tem que ser bom antes, durante e especialmente no depois.

Desde então mudamos nosso foco e nunca mais tivemos problemas. Sempre éramos nós e um amigo convidado.

Comentei sobre isso com a Cleide na volta do encontro frustrado. E ela me liberou para encontrar com o casal se eu quisesse. Mas... mulheres não vêm com manual de instruções por que seria necessária uma atualização a cada cinco minutos! Elas mesmas se acham poderosas num instante e no seguinte encontram uma celulite, um fiapo no lábio, um fio de cabelo na testa e já se considera a baranga da semana!

Por isso eu não disse para a Cleide que iria dar sequência a minha amizade com o casal, mas continuei!

Voltei lá na cidade deles numa tarde, o Ivo trabalhava em turno e depois de 15:00 estava livre. Isso permitiu um segundo encontro desta vez sem a Cleide. A Laura foi de calça jeans. Passeamos no parque municipal, num dia de semana, final de tarde de verão quase sem ninguém.

Fui direto e claro para que não houvesse espaço para justificativas:

_ “Meus amigos, agradeço pela confiança, mas a Cleide não vai participar de nada juntamente conosco. Isso nos deixa duas opções: ou vocês irão começar com uma experiência de ménage masculino comigo ou podem me dispensar e continuo conversando com vocês, editando suas fotos para enviarem para quem não conhecem e dando dicas... como quiserem. ”

O Ivo quis mais detalhes de como funcionaria. Eu expliquei melhor:

_ “Ivo sua esposa é linda, muito gostosa e safada. “ A Laura deu uma risada!

_ “Mas você não sabe se aguenta o tranco de estar com duas mulheres. “ Ele abaixou a cabeça submisso (deu até dó) e disse:

_ “É verdade Ernane. Quando vi que sua esposa estava me deixando ver a calcinha dela eu cheguei a sentir meu pau dar um pulinho, mas quando vi você e Laura juntos eu fiquei com vergonha. Se tivéssemos ido para o motel... “

_ “Como eu estava doidinha para ir... “ Interrompeu a Laura.

_ “Com certeza você teria que dar conta das duas! “ Completou o Ivo.

Eu expliquei que isso era normal, que os homens fantasiam mais do que as mulheres, porém não somos tudo isso que gostaríamos. E que eu estava ali para ajudar o casal a atingir seus objetivos sexuais liberais.

Continuei:

_ “Vamos aproveitar agora que estamos quase sozinhos e começar um treinamento para saber até onde vocês aguentam. “

Estávamos sentados num banco do parque e ninguém por perto. A Laura entre nós dois. Abracei-a e virei o rosto dela para o meu lado e dei um furtivo beijo na boca. Ela correspondeu com uma linga doce e ágil. Mas logo se afastou, virou para o Ivo e o beijou com vontade.

_ “Muito bem! É isso que eu quero. O importante é vocês aumentarem o prazer que tem um com o outro e eu sou o convidado, o professor, o incentivador. “

O Ivo ficou meio sem entender. Entreguei meu celular para ele e disse:

_ “Se você quiser pode usar o seu ou o meu celular, mas faça as fotos minhas beijando a Laura. “

E já fui me levantando, puxando a Laura e começando a beijar com vontade a boca daquela mulher simples, mas muito gostosa. Minhas mãos, naturalmente, quando beijo uma mulher não ficam paradas, mas vão explorando o que ainda não tocaram. Assim ao mesmo tempo que estava desabotoando a blusa e encontrando um sutiã de bojo (detesto), fui buscando espaço por dentro da calça jeans para chegar na bunda gostosa.

O Ivo assustado disse:

_ “Calma gente! Nós somos muito conhecidos na cidade. “ Mas a Laura fingiu que não ouviu e foi procurando abrir minha calça enquanto ouvíamos os cliques das fotos que o marido dela estava fazendo.

Quando consegui levantar e atingir os seios ao mesmo tempo que ela tirava meu pau para fora o Ivo foi mais incisivo na recomendação:

_ “Pelo menos vamos procurar um lugar menos aberto”.

E assim fomos para um local mais protegidos por árvores fora de trilha.

O Ivo estava visivelmente excitado e a Laura só elogiava os carinhos enquanto chupava meu pau.

Eu falei para ela dar atenção ao Ivo e ela fez isso. Também beijou a boca do marido, tirou o pau para fora e me chamou para perto, ficou chupando alternadamente os dois paus. Disse:

_ “Que delícia ser Rainha de dois homens”.

Logo se levantou e beijou a boca de um e de outro e falei para o Ivo:

_ “Meu amigo está vendo como não viramos menos homem por sentir na boca o gosto do pau de outro”?

Mas como estava ficando tarde saímos do parque, fomos para o shopping onde conversamos um pouco mais sobre o que havia acontecido e o que podia acontecer.

_ “Ivo, você ficou com ciúmes ou se sentiu menos homem com o lance”?

_ “Não Ernane, você soube conduzir tudo muito bem e a Laura queria muito algo assim, não é amor”?

_ “Sim, isso mesmo. Sempre tive tesão em imaginar dois homens excitados comigo sozinha”.

Eu aproveitei e completei:

_ “Perceberam que a Cleide não fez falta nenhuma”?

E todos concordaram. Mas a Laura disse que queria que o Ivo também tivesse uma experiência com outra mulher, que não era justo ela ficar com outro homem e ele não ter outra mulher.

Eu os incentivei a continuar os contatos que tinham e quem sabe conseguir um outro casal por que com a Cleide seria impossível.

Continuamos nossos contatos virtuais e por telefone. A Cleide foi eliminada e eu acompanhando de longe cada novo contato que faziam, orientando no que podia, isso durante um mês. Neste período eles tiveram o primeiro encontro real com um casal num motel.

Voltei a encontra-los sozinhos e os levei numa viagem de trabalho que fiz para uma cidade 200 km a frente da cidade deles aproveitando uma folga do Ivo. É claro que recomendei a Laura para ir com saia ou vestido e ela foi muito produzida mesmo: saia curta, blusinha leve de fácil acesso, mas de sutiã de bojo...

No caminho conversamos sobre o encontro que tiveram e contaram que foi ruim: o cara foi muito apressado, entregou a mulher que nem parecia esposa dele para o Ivo e caiu em cima da Laura. Ficava falando um monte de putaria que ao invés de criar um clima erótico criou um clima de constrangimento. A mulher por sua vez foi logo pegando o Ivo, chupando o pau dele, conduzindo a mão para os seios dela e buceta. A Laura nem estava tão molhada quando o cara pegou uma camisinha deu para o Ivo, que nem estava de pau tão duro, colocou outra nele e queria meter na Laura.

Eu havia conversado que camisinha não evita a maioria das doenças sexualmente transmissíveis, só é 99,99% como contraceptivo, o que não carecia com a Laura que é esterilizada. Também eu havia dito que quando o casal força o uso da camisinha ou é por que tem muitos parceiros ou por que não confia no casal com quem está.

Lembraram destas minhas palavras e o lance ficou mais no “automático”.

O Ivo conseguiu meter na mulher e o cara gozou logo dentro da Laura.

Parece que só o cara gozou. Jogou a camisinha no lixo e começou a se vestir mesmo o Ivo ainda fodendo com a mulher do cara!

Cortou o lance e saíram do motel!

Foi a oportunidade que eu tive para expressar mais opiniões a respeito da liberalidade: sobre a dificuldade que é o relacionamento de dois casais dar certo, sobre o uso da camisinha, sobre a concepção que alguns homens têm de que o importante é comer a esposa de um marido, sobre a possibilidade de casais arranjados e sobre desperdício de um encontro sem que todos tenham prazer.

Ambos concordaram e a Laura sempre se insinuando para mim, encostada na porta do carro, viajava com uma das pernas no banco expondo até a calcinha de renda. Elogiei e o foi o Ivo que disse que tinham comprado juntos o conjunto de lingerie para o nosso encontro. Quiseram saber se eu gostei e eu disse que preferia que a Laura ficasse sem o sutiã, apesar de lindo, escondia a preciosidade dos seios.

O Ivo ajudou a esposa a tirar o sutiã e ficou maravilhosa com a blusa transparente. Logo parei num posto para tomarmos um café. A Laura queria colocar o sutiã, mas eu disse que ensinaria a arte do exibicionismo. E assim foi.

Logo que entramos no bar os viajantes, caminhoneiros e o pessoal da lanchonete perceberam a Laura, que na verdade não é de uma beleza fora do comum, mas com uma blusa transparente, bicos dos seios durinhos, auréolas que marcavam contra a pele muito branca e uma saia curta, chamou a atenção de todos.

E eu logo, usando o meu celular mesmo, comecei a fazer fotos do casal dentro da lanchonete. Depois do café e pão de queijo, antes de entrarmos no carro, procuramos outros ângulos para mais fotos e aí fizermos fotos dela beijando a boca de um e depois a de outro. Havia um rapaz que acompanhava tudo de longe e ria, aparentemente excitado.

Até fotos com seios da Laura expostos fizemos.

Cheguei na empresa que precisava ter a reunião, mas os deixei num posto que é parada de ônibus. Mais tarde eles me contaram que praticaram muito o exibicionismo, mostraram as fotos que fizeram e para minha surpresa havia um outro casal em algumas fotos. Inclusive uma foto das duas mulheres sentadas perto de um jardim, dava para ver um pouco das calcinhas das duas!

Achei muito bom o avanço deles. E ficaram com o contato do casal que estava em viagem de ônibus e não tinham como prolongar o encontro. Enfim, meus alunos estavam indo bem.

Quando voltamos, chegando na cidade deles já no início da noite eu disse:

_ “Agora vamos para um motel. Vocês podem passar a noite? “

_ “Só preciso avisar minha filha, mas eu quero muito isso. “ Disse a Laura toda animada e como já vínhamos pela estrada numa putaria bem gostosa a entrada no motel foi só um detalhe a mais de prazer. Estava tão bom que saímos os três, totalmente nus e agarrados para subirmos para o apartamento.

Aliás um apartamento digno de uma noite de núpcias à três: hidro, sauna, área para dança, cama grande, espelhos e um banheiro que o chuveiro além de duchas na altura da cintura tinha espaço suficiente para os três e o box de vidro virado para a cama do quarto!

No caminho eu havia sido muito sincero com relação a minha opinião sobre o Ivo. Disse que muitos homens, nos quais eu me incluía, não tinham uma tara por outra mulher, mas sim pelo prazer da própria esposa.

A Laura, muito mais solta que o Ivo disse que gostaria muito de ver o marido dela chupando um pau, sendo enrabado, etc.

Aproveitei e expliquei que apenas no caso de relação anal a camisinha era necessária e mesmo assim se houvesse a penetração na mulher, antes de alternar para buceta era importante uma boa higienização. Afinal eu estava iniciando o casal!

E iniciar um casal é ótimo, mas preciso ter muita calma e saber criar um clima bastante favorável.

Quando entramos no apartamento, todos nus, o casal foi para o banheiro e banho, eu fui preparar a hidro, ligar a TV, etc.

Eu via o casal no chuveiro e o Ivo de pau duro enquanto a Laura parecia uma menina num parque de diversões.

Entrei com eles no chuveiro e para minha surpresa a Laura pegou a mão do marido e colocou no meu pau dizendo:

_ “Meu amor segura o pau do Ernane, eu sei que você está querendo isso faz muito tempo...”

Confesso que não me fiz de rogado ou de machista, segurei o pau do Ivo também, só que já fui buscando o saco e rego... A Laura vibrava!

_ “Que maravilha dois machinhos parecendo viadinhos... rs”

Mas eu a puxei para mim e mesmo sob a ducha quente a beijei.

Alguns minutos depois estávamos na cama e foi maravilhoso. A Laura, como tinha que ser, parecia a que mais aproveitava. Chegou a pedir que eu metesse no cu do Ivo. Eu disse no ouvido dele que iria apenas fingir. Mas eu acho que ele já tinha dado o cu antes, por que ficou numa posição bem cômoda para ser enrabado, mesmo assim apenas fingi.

Depois foi a vezes do Ivo meter com a Laura de quatro e eu ficar por baixo dela chupando a buceta enquanto ela chupava meu pau. O Ivo não aguentou e avisou que iria gozar. Mesmo com minha boca afogada na buceta encharcada da Laura eu disse:

_ “Goza Ivo, enche a buceta da sua esposa com muita porra por que eu vou chupar tudinho! ”

Ajudei a acelerar o processo enfiando um dedo no cu dele e forçando o ritmo de entra e sai. Logo eu sentia o latejar do pau e saco do Ivo bem no meu rosto... Ele ao invés de tirar de dentro da buceta do Laura, o que provavelmente iria trazer porra fresca para meu rosto, deixou cair o peso sobre a esposa que tinha gozado chupando meu pau.

Desta forma eu precisei sair de debaixo do casal para que eles relaxassem.

Elogiei os dois. Acho mesmo lindo um casal casado gozar com minha participação!

O Ivo saiu e foi para o banho. Eu virei a Laura de barriga para cima e disse:

_ “Quero chupar sua buceta, menina gostosa, sentir o gosto da porra do seu marido e fazer você gozar novamente. ”

_ “Venha meu macho, amante gostoso, enquanto o corno toma banho”.

_ “O Ivo não é corno, é um marido esperto que sabe que dividindo a esposa múltipla o prazer de todos”.

Caí de boca e a safada da Laura começou a gozar escandalosamente. O Ivo pegou um celular e começou a fazer mais fotos. Como viu que meu pau continuava duro, falou para a Laura que já arfava cansada.

_ “Amor o Ernane não esporrou ainda. Vamos fazer com que ele goze. Quero sentir o gosto da porra dele também”.

E logo duas bocas estavam me chupando. Mas a Laura quis me cavalgar. Ainda tinha porra ou molhadinho dela na buceta que escorreu para o meu pau e estas foi uma das melhores fotos daquele dia todo!

Quando eu avisei que iria gozar, a Laura cavalgou mais forte e fundo e o Ivo começou a lamber meu cu. Não aguentei! Gozei.

Mesmo a Laura caindo de lado meu pau continuou esguichando e o Ivo abocanhou sentindo os últimos espasmos com porra.

Ainda passamos o resto da noite conversando, acariciando um ao outro sem nenhum preconceito e dormimos quando estava amanhecendo.

Ainda me encontro com este casal, que agora muito mais experientes sabem encontrar o prazer seguro com pessoas, seja casal ou homem sozinho.

Este foi um casal que tenho orgulho de ter iniciado. Quando nos encontramos eles sempre me chamam de professor...

E estou sempre pronto a conversar, encontrar, dar dicas para qualquer casal, marido ou esposa que precisem iniciar com segurança e prazer, nesta vida de cumplicidade na intimidade.


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Comentários

Foto de perfil de Coroa Casado

Sem palavras, amigo. Um verdadeiro tratado que todos casais liberais deveriam ler. Lendo, além do tesão, me vi em algumas situações citadas, assim como na minha mulher. Por exemplo, de estar extremamente excitado antes e durante. Todavia, sentimento esse que diminui bastante depois do gozo. Já a esposa não consegue controlar os ciúmes e por isso, fazemos apenas menages masculinos. Nota máxima merecida. Teus comentários nos meus relatos serão de grande valia. Abs.

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Conto muito interessante, mesclando bem o corporal e o emocional, conduzindo o (a) leitor (a) por uma trilha didática, tal qual a que envolveu o casal aluno. Parabéns, Ernane. Eu também gostaria de uma palavrinha com a Carla... (sem o br).

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Gostaria de um homem que soubesse convencer minha esposa a termos um novo menage masculino. Este homem deve ser como o Ernane que soubesse conduzi-la e a chegar a momentos deliciosos. Informo que sou muito aberto e que o mais importante é a felicidade da minha esposa.

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CARLA, estou ao seu dispor para contato no meu e.mail:

Só vi seu comentário agora, mas por lá podemos trocar informações e outras formas de comunicação. Sempre ao seu dispor. Beijos

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MAIS PARA CASAIS, agradeço seu comentário e quero esclarecer que ressalto a ineficácia da camisinha como a segurança absoluta. Esta é a intenção. Muitos casais pensam que por estar exigindo a camisinha estão livre de TODAS as doenças, quando a realidade é outra. Diferente do que você inferiu minha narrativa real tenta fazer com que nós do "meio" sejamos mais prudentes do que apenas usuários de camisinhas. Obrigado.

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O conto é bom, mas aquele trecho que fala sobre não usar camisinha é de uma tolice absurda! Nossa, espero que isso não fique difundido no meio. CAMISINHA SEMPRE E SEMPRE!

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Sabe de uma coisa? Se fosse possível, se fosse, eu gostaria tanto que você fizesse tudo isso com meu marido e comigo... acho que eu ficaria muito feliz... às vezes penso que felicidade é essa entrega, a cumplicidade, a parceria, o despojamento (ninguém é meu ou minha assim como eu não pertenço a ninguém, podemos estar juntos ou conviver uma vida de constante libertação...) Fiquei imaginando a possibilidade de ser como a Laura: rainha de dois paus, beijada por dois homens que trocam, através de mim, sabores um do outro sem deixar de serem homens! Ernane, este conto é um poema. Estou apaixonada. Dez!

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Kasal SP

Que bom que gostaram da minha narrativa.

Estou ao dispor de vocês para uma amizade inicialmente virtual.

Basta enviar um e.mail:

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Maduro Sex,

É um prazer narrar meus momentos de prazer compartilhado. Estou sempre pronto a fazer novas amizades íntimas.

Um abraço

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Muito bom seu conto. Bem escrito. E excitante. Parabens

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Uauuu ! Somente agora as 21:30 tive a oportunidade de ler este relato tão tesudo e muito bem escrito. Me admira deveras que um relato postado as 14:20 não haja ainda sendo lido e comentado. Alem de tudo e didático ! Minha nota será 10 e ja o coloquei entre os meus favoritos.

Gostaria de manter contato com outros leitores que apreciem este tema para trocar-mos ideias a respeito. ( )

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