- Sim.. e vc estava numa boa.. - disse a garota, em tom ironico.
- Como assim? - fez-se de ingenuo.
- Ah, espertinho.. eu vi a garota saindo do teu quarto..
- apenas uma amiga... tava ajudando em matemática...
- desde quando vc manja de matemática...?
Ela volta a cruzar as pernas. Diego sorri.
- Tá... é uma ficante...
- toma cuidado..rsrsrs...
- Eu tomo... e vc, anda sumida... sinto falta daquela irmã super carinhosa de antes...
-Ah,é? vc que anda com tuas menininhas... nem me dá bola mais...rsrss
- nada disso...
- Tábem.. - diz ela, sorrindo. - vem cá.. te faço um xamego... rsrss
Ele se levanta, sentando-se ao lado da irmã.
- deita aqui, vai, chorão...
Ela aponta o meio das coxas, que ela entreabre,para que ele recoste a cabeça ali.
- hummm... isto é bom - diz ele.
Ela começa a fazer um cafuné delicioso.
- É isto que vc queria? rsrss
Ele movimenta a cabeça afirmativamente. Sua face roça deliciosamente entre as duas brancas e grossas coxas da irmã. Ele aspira o perfume inebriante da pele sedosa daquelas coxas extremamente sedutorias...
"Caraca, o namorado dela deve passar bem..rsrsrs" - pensou ele.
- Folgadinho...! tá achando uma delicia, não? - provocou ela.
- Demais.. não trocaria isto por nada neste mundo...
- Só por tuas miguinhas.. rsrsrsrs
- AH.. talvez não..rsrsrs...
- Bobão.. acha que acredito... olha, preciso sair...
- Já?
- Claro que não... ainda quero teu colo... ou vc vai recusar?! também quero ser paparicada...rsrsr
- Então vem... Ele se levanta, sentando-se.
Ela se acomoda no colo do irmão.
- hmmm... adoro ser dengueada por vc...rsrsr...
Ao sentar-se, a barra da camiseta sobe lá pra cima. Suas coxas surgem generosamente. Diego olha, ante o sorriso da irmã.
- hui..! esta camiseta é muito curta..rsrsrsr...
- Bem.. nem tanto...
Ela se movimenta suavemente no colo do irmão, que passa os braços em volta dela.
- Mano... eu preciso mesmo ir... e tem mais, parece que vc está com a cabeça na menina que acabou de sair daqui...
- Por que vc acha isso?
- Ora... preciso te falar???? rsrsrsrsr
Ela se levanta, olhando o enorme intumescimento no calção do rapaz. Ele tb olha para si, meio sem graça.
- Di.. - diz ela. - cuidado com essas meninas... sabe do que estou falando, não?
Ele apenas sorri. Ela olha mais uma vez o volume no calção do irmão, sorri maliciosamente e se afasta.
Fábio estava no seu quarto. Célia tomava todo o seu pensamento.
- Caramba... que corpo... como ela é linda... delicia...
Vestiu um calção e saiu do quarto. Os pais estavam com certeza na missa. E nem sinal de Débora. Talvez estivesse no quarto. Resolveu ir lá, talvez para se distrair um pouco. Não conseguia tirar Célia dasua cabeça, Célia nua, Célia gemendo,Célia sendo possuída por ele. Chegou a porta e empurrou. Não estava trancada. Em silencio entrou no quarto. Ouviu barulho do chuveiro. Débora se banhava.
Quando ele ia sair, a irmã apareceu, meio enrolada numa pequena toalha.
-oi... que surpresa... - diz ela. - vc nunca vem ao meu quarto..rsrsrs
- Tava sozinho... queria bater um papo...
- hmmm... essa cara!!
- Vou sair para vc se trocar...
- Não... é só ficar de costas..rsrsrs
Ele fica. Logo depois, ela pede para ele se voltar.
Fábio olha a irmã. Ela vestira uma blusinha top e um shortinho preto de bolinhas brancas, curtissimo, folgado.
- hmm.. que tal estou? - pergunta ela.
-como sempre... maravilhosa...!
- bem.. vc é meu mano... elogio de mano não vale..rsrsrs
- tenho certeza de que todos pensam que nem eu...
- bem... o que vamos conversar?
- sei lá.. rsrsrsr.. - diz ele.
- Bem... vamos falar da Célia...rsrsr
- Se vc quiser...
- Bem... acho que ela tá roubando meu mainho..rsrsrs
- Vc acha?
- Claro ... acho que vc tá fissurado por ela...
- boba... não precisa ficar com ciùme...rsrsrs
- Mas eu sinto... é natural...
- Eu nunca vou deixar de ser teu irmão..
- Sabe.. vc era tão carinhoso... a gente vivia junto, brincando....
- continuo o mesmo...
- adorava quando vc me fazia cócegas na cama... rsrsrs...
- eu tb adorava fazer isso em vc...
Ela se levanta e senta-se ao lado dele.
- Ela deve ser maravilhosa para te fazer sentir assim...
- Ela é... eu amo ela..
- hmmm... parece sério mesmo....rsrsrs... que raiva!!
- Boba... olha que te encho de cócegas...
- é? duvido... rsrrsrsrs
Fábio começou a fazer cóceças na sua bela irmã. Esta rolou na cama para fugir dele. Ele foi junto.
Ambos rolaram na cama, tal qual duas crianças. Pararam no centro da cama, ela arfante, o corpo sobre o dele.
- ah... adoro isto...!! rsrsr...
- também... - diz ele, sentindo o peso gostoso da bela garota sobre sí.
Ao se movimentar, o shortinho de Débora subiu até o alto. Seus quadris estavam sob o dele, encaixados. As grossas coxas da moça roçavam nas dele.
- Mano... a Célia te completa?
- hmmm.. lá vem ela...! rsrsrs... claro que me completa... ela é ...
- ah, não elogia ela perto de mim.
- Mas, Débi, ela é tua cunhada..rsrsrsrs
- Sabia que os militares não páram muito tempo num lugar?
- Eu sei... um dia eles vão ebora...mas até lá....rsrsr
- Bobão... se derrete toda por ela...rsrsr..
- Ciumenta...bobinha...
- Por que eu adoro vc..seu besta!!
- Tb adoro vc, sua besta..rsssr..
Ela o beija no queixo, e é retribuida com ardor no queixo, pescoço, e na face, perto dos lábios.
Ela lhe ´dá um selinho. Suas coxas continuam resvalando nas do irmão.
- Bobo.. só de lembrar da Célia e vc fica todo ... aceso...!!
- Vc acha?
- Claro que sim... fica todo eriçado...!
- Mana, larga de ser indiscreta..rsrrsrs
- E não é verdade?
Ela rola para o lado, saindo de cima dele. Ela olha a saliência no calção de Fábio. Ele nada diz.
- Vc tá todo bobão.. apaixonado....rsrsrs
Ele olha o shortinho levantado da irmã. Ela percebe seu olhar.
- Aposto que vc preferia a Célia aqui, neste momento... e usando um shortinho que nem o meu....
- Talvez não...
- M eprova. bobo...rsrsrs
- Olha que posso provar...
- Ela te deixa assim... todo...todo...rsrrsrsr...
- Todo o que? - diz ele, rolando com ela na cama, mas desta vez, é ele quem fica por cima.
Ela o olha nos olhos.
- Pensa que não sei como os homens ficam quando pensam nas mulheres?
- Sabe é? E como eles ficam?
Ela abre as coxas, e permite que ele fica entre elas. Débi sente o volume enorme e duro bem no alto, na junção de suas deliciosas coxas.
- Eles ficam assim.. do jeito que vc está agora..rsrsrs...
- Vc é muito sabidinha, sabia? rsrsrs...
Ela o braça, e o beija no queixo, no pescoço.... Suavemente puxa os quadris do irmão sobre os seus.
- Caramba, mana, teu sabonete é todo cheiroso...
- É? sabia que ele deixa minha pele bem macia?
- Sério?
- É verdade... sente só... - e ela pega uma das mãos do irmão e a coloca no inicio das coxas...
- Sente só... como está macia minha pele..rsrsrs
A mão desliza até o alto, suavemente. Ela fecha os olhos, e sente os lábios do irmão no pescoço, no ombro, nos braços....
Ele então se levanta. E ela, meio frustrada, o vê ficar de pé.
- Mana... os velhos devem estar chegando. Preciso ir..
- Ah... tudo bem... - diz ela, resignada, olhando a forma alongada e grossa que se forma no calção do rapaz. Fábio sai do quarto. Precisa de Célia. Precisa ter Célia perto de si. E teria que ser aquela noite.
Célia encontrou-se com Fábio num bar, e de lá, rumaram para um motel. Célia vibrou com a ousadia do namorado. Nem bem abritar a porta, a mão direita do rapaz enfiou-se por debaixo do vestido, por trás. Sentiu a mão atrevida em suas nádegas, tateando, se enfiando, abrindo... Gemeu quando um dedo invadiu seu recanto mais apertado, ainda virgem... o dedo entrava e saia, arrancando suspiros e gemidos da moça, que era beijada afoitamente pelo seu ardente amante. Cairam na cama. Célia teve sua roupa arrancada, e logo eles estavam nús, corpos entrelaçados, num rala e rola pra lá de ardente.
- Oh... faz... faz.. delicia... - gemia a garota.
- Cé..lia... vc é gostosa demais....gostosa....aaah... - balbuciava o rapaz, enquanto a penetrava profundamente, sentindo o quanto ela era apertadinha.
Duas horas depois, e incontáveis orgasmos, Fábio admirava as formas tentadoras da namorada, deitava, (quase) saciada. Os olhos do rapaz se retinham no monte de pêlos pubianos, fartos, sedosos, úmidos em virtude de horas de sexo ardente.
- hhmmmmm.... vc adora, não?
- Sim... é lindo... fico louco de tesão só de olhar..
- Eu ia me depilar hoje... mas vi que vc olhava com tanta ..tanta vontade... que desisti..rsrsr
- Boa garota...! rsrsrs... não depila nunca... gosto de vc assim...
- Só por vc meu amor... não vou me depilar...
- Caramba... vc é gostosa demais... - e Fábio voltou a carga, para imenso prazer da deliciosissima garota.
Célia chegou em casa altas horas da noite. Verificou que os pais não chegaram naquela noite. Ao passar pelo quarto de Diego, ouviu vozes. Ou melhor, gemidos. Não conseguindo vencer a curiosidade, colou os ouvidos na porta. E ouviu:
- ooohh... Di..Di... vem....me f...! me f... gostoso!
Célia era muito conservadora, e ouvir aquelas palavras a chocavam. Mas continuou ouvindo.
- Ohhh... meu amor... tesudo!! f...! f... minha b.....! vem.. forte...!! aaaah
"Que histerica!" - pensou Célia.
- aaiii....aaah... é grosso... é grosso demais...aaah...!
Célia arregalou os olhos. O que era grosso?
- Di... Di...delicia... que p... grosso... tesudo... me rasga..me rasga...aaah!
Célia ouviu quase um urro... Diego nada dizia, só ela. Mas o irmão emitia uma espécie de rugido. Parecia uma fera ensandecida. Célia estremeceu.
Nisso, um urro mais forte... e ela ouviu a voz do irmão pela primeira vez..
-aaaah... to esp.....! to esp....!! aaah... tesudaaa....aaah...!
- goza... goza... meu pauzudo gostoso...aaah....!
Célia sentiu impetos de sair dali. Eles pareciam estar acabando uma transa. Mas acabou ficando.
Pouco depois, ouviu a garota falar.
- Di... vc é demais... me deixou exaurida...
- Vc que é demais, gata... teu marido te faz sentir assim?
Célia estremeceu. Ele estava com uma mulher casada. Diego era muito assediado pela mulherada da vila.
- Não... ele só pensa em jogar futebol no clube...
- Vc tem uma b..... deliciosa, gata!
"Que linguajar chulo tem o meu irmão" pensou Célia.
- Eeu..adoro tua pi...! credo, como ela é grande....!
- Vc acha?
- Desculpe... mas vc parece um... cavalo rsrsrsrsr...
- Caramba... que elogio!!
Célia teve que rir. Tirou os sapatos, e ficou descalça. Não queria ser percebeida.
- Vc me abriu ao meio... como ele é grosso...nossa!!
- Maior que o teu marido?
- 20 vezes maior..rsrsrs... eiro ele de novo....
Para Célia foi demais. Saiu dali, em silêncio. Entrou no seu quarto efoi direto ao chuveiro,onde ficou muito tempo, as vezes se tocando, ao se lembrar dos momentos no motel com Fábio.
Lembrou-se do que ouvira a pouco. Sorriu ao se lembrar de quanto Fábio também era bem dotado. Até demais.
Excitou-se barbaramente pensando nisso. Por sua cabeça passava as imagens em detalhes do que fizeracom o namorado.
- Oh, Fábio... meu amor...! - suspirava a bela, a agua escorrendo por sobre de explendido e delicioso corpo.
Mais tarde, sai do banheiro, e enrola-se numa toalha pequena. Procurou uma outra maior, mas não encontrou. Ia se trocar quando toca o telefone lá na sala. Ela espera que Diego atenda, mas o telefone continua tocando. Ela sai até a sala, ainda enrolada na toalhinha, que mal cobre o seu corpo. Ela atende o telefone. Era seu pai, avisando que só viriam na manhã seguinte, pois tiveram um problema com o carro.
Célia desligou e pensou em avisar Diego. Será que a garota ainda estava com ele? Resolveu verificar. Parou a porta, e nada ouviu. Abriu a porta, e viu que Diego estava sozinho. O irmão estava saindo do banheiro, ainda se secando, e de cuecas. Célia falou sobre os velhos.
- Bem.. nada mais sério... - disse ele.
Ela então senta-se na cabeceira da cama, olhando ironicamente par ao irmão.
- Evc... o que estava fazendo? Dando aulas? Rsrsrs
- vc anda me zoando demais, ta?
- que é isso...! só tava...
- tudo bem... tava com uma amiga e...
- sem problemas... cuidado com essas amigas... elas tem dono, as vezes....rsrsrs
- vc viu quem era?
- sem querer.. tava saindo aqui, quando vi ela saindo pela porta... ? mentiu Célia.
- Bem... ainda bem que foi vc quem viu... rsrsrs
- Irmã é pra essas coisas mesmo...rsrs..
- hmm... adorei aquele cafuné...
- aposto que ta querendo outro...rsrsrs
- vc acertou...
- Bem... não sei...
- não pode?
- é que ainda não me troquei e...
- bem..
- Ah... vou ficar assim mesmo... ? decidiu ela.
Ele esperava que ela de deitasse como da outra vez, mas ela não permitiu.
- hum hum... não posso assim...rsrss. ? disse ela, não dizendo porém que estava só com aquela toalha no corpo. Se abrisse suas coxas para ele, ela revelaria sua nudez.
- Quero teu colinho.. ? disse ela.
Ele sentou-se na cama. Ela, se levantando, a toalha muito curta (a barra ficava bem no alto das coxas. Por trás, o inicio das nádegas aparecia.). Ela, porém, graciosamente, senta-se no colo do irmão. Ele a enlaça pela barriga. Só então Célia percebe que a sua condição real. Mas era tarde. Mas não emitiu nenhuma reação. Diego, contudo, sentiu nas coxas os fartos pêlos da irmã. Viu que ela não usava nada sob a toalha. Nada disse para não constrange-la.
- Pronto ? disse Célia... ? estou toda no teu doce colinho..rsrsrs... hmm.. deixa eu me ajeitar.
Ela se move com extrema graça no colo do rapaz. Diego sente os pêlos roçarem a pele próximo a sua virilha.
- hmmm ? diz ela. ? pelo jeito, vc ainda está com a cabeça na tua aluna...
- deu pra perceber? Rsrssrs
- E como...rsrsrsr.... e como se saiu tua aluna?
- muito bem... ela é aplicada...rsrsrs;;
- mesmo?
- sim... sabe valorizar o professor...
- entendo...rsrss... ela valoriza os dotes do professor...
- sim... e como..
Célia lembrou-se do diálogo de há pouco, entre seu irmão e a ?aluna?. Veio-lhe a mente Fábio... Fábio a possuindo com paixão, com força... Excitou-se barbaramente ao pensar naqueles momentos. Seu corpo se arrepia todinho.
Seu corpo se move, tomado pela excitação, e involuntariamente, ela encaixa sua gruta ardente por sobre o membro intumescido do rapaz. Mas ela ali fica, a cabeça tomada pelos pensamentos eróticos em relação a Fábio.
- Mano... - quase balbucia ela. - e a tua aluna... fale dela..
- Quer ouvir mesmo? Bem... ela é... boa...rsrsr
- Só isso... ?
- Bem ... ela é... deliciosa...
- E casada...rsrsrs
- mas deliciosa....
- toma cuidado, maninho... não quero que nada te aconteça..
- hummm... gosto da tua preocupação..
- sabe que te quero bem...
- também te quero bem...
- adoro ficar com vc assim... te fazer carinho...
- tb gosto de fazer carinho em vc ...
Fábio olha para baixo e vê o quanto a toalha de Célia a desprotege. Ela percebe o olhar do rapaz e sorri. Ele fica olhando.
- Caramba, Mana... teu namorado é um cara de sorte...!
- isso é um elogio? rsrsrs... sabe que descobri que em certo detalhe vc é parecido com ele...rsrrs
- qual detalhe?
- oh, isso é segredo...! rsrsrs...
- eu não tenho segredo pra vc...
- bem... posso dizer que é um "detalhe"..bem... grande...rsrsrsrs...
- vc não vai flar mesmo, né?
- Vc vai gsotar de saber... que vc é bem mais beneficiado nesse "item"...rsrsrs
- ´serio? o quanto...?
- acho que... umas 2 x mais.... ou quase isso... ainda não deu para eu perceber em vc... rsrsrsrs...
- vc é cheia de enigmas.... afff...
- mas gosta do meu cafuné, nao?
- adoro...
Ela então o beija no queixo, no pescoço... ela tenta se acomodar melhor no colo dele. Move-se com graça.
- hmm.. não vale pensar na "aluna"...rsrsrsr....
- não estou...
- Tá sim... rsrsrs.... dá pra perceber...vc sabe que eu sei...bobo...rsrsrs
Ela continua a beijá-lo no rosto, as vezes roça seus lábios nos dele. A mão dele pousa nas coxas da irmã, ela olhando, e aprovando aquela caricia.
- gosto de ser acariciada por vc... adoro!
- gosta? o quanto?
- muito...vc sabe que gosto, bobinho...rsrsrsrs
A mão sobe até o alto, indo até a cintura. Diego percebe o inicio da negra penugem pubiana, que se revela.
- ui.... não me destape ai, seu doido..rsrsrs - ralha ela.
- Foi sem querer...
- Eu sei... esta toalha é tão pequena...rsrsrsrs
Ela volta a beijá-lo no queixo, enlaçando seu pescoço, e enfiando os dedos sob a farta cabeleira do rapaz.
Ela aproxima os lábios do ouvido dele.
- Sabia... que ouvi vcs dois... no quarto? mas foi sem querer...
- tá brincando!!! vc é doida!!!rsrsr
- ouvi sim... - diz ela. Não sabe por que, mas a imagem de Fábio a possuindo vem forte. Ela sente o calor subir pelo seu delicioso corpo ante aquelas imagens.
- ouvi tudo...rsrsr... - diz ela, sussurando.
- e o que ouviu?
- cada coisa...
Ela se move, ajeita a tolha, e sem querer, sente o grosso membro de alojar na abertura de sua gruta. Ela pensa em sair, mas não quer constranger o irmão.
- me diz o que vc ouviu...
Ela beija o lóbulo da orelha do irmão.
- posso falar?
- pode... sabe que pode...
- rsrsrs... tenho vergonha...
A mão dele subiu até o alto, tateou, e sentiu os pelos que se espalhavam pela virilha da moça. Ela não o repeliu desta vez.
- ouvi.. e como vc é safado? rsrrs...
- diz o que vc ouviu.. - a mão dele acariciava os pelos, cuidando para não ousar muito.
- ouvi... o que ela dizia... vc só ...rsrsr... vc só gemia... parecia um ... urso..rsrsrs.
- um urso...! eu!!
- sim... e ela falava cada coisa..
- diz o que ela falava..
- vc sabe... - ela o beija perto dos lábios, depois no queixo... Move seu corpo, e Diego pode sentir "ali" toda a maciez daquela gruta quente.
Célia lembrou-sequando ficou de quatro para Fábio. Sente arrepios no corpo. Sente ficar encharcada de desejo.
- Ela disse... dizia pra vc: " meu amor... faz forte... forte..."
- que mais... - a mão dele se insinuou um pouco mais.
- ela disse" Di... Di... gostoso... me fo.... ah, não sei flar aquilo...rsrsrs.
- diz...
- Ela dizia: me fo... tá, vou falar! Ela dizia (encostando aboca no ouvido dele e sussurrando): me fode... mefode gostoso....rsrsrsrs
- ela dizia isso? eu nem ouvi...
- mentiroso... ouviu sim.... se bem que vc estava no sé´timo céu...rsrsrs
- o que mais ela dizia...
- ela dizia.... que vc parecia... um cavalo! rsrsrsr..
- vc ouviu isso? caramba...
- não fique envergonhado, bobo...
- tudo bem...rsrsr...
- nao vou pensar mal de vc... juro!
- que bom... vc é lgal... o que mais ouviu...
- ela dizia assim: que pica enorme vc tem...rsrsrs... juro...!
- caramba, vc ouviu tudo isso?
- sim....ai eu fui embora....rsrsrsr
Célia percebeu a mão de Diego tocando seus pelos. Mas ela, muito excitada, não o repeliu. Abraçou-se a ele, colando seu corpo sobre o dele. A toalha quase cai. Ela impede que seus seios apareçam. Diego olha lá embaixo, e vê metade do púbis da irmã a mostra. A mão está alí, alisando, acariciando. Mas ele evita ir mais fundo, em respeito a sua bela irmã. Ele então a beija no pescoço, no queixo. Os dois chegam a trocar vários selinhos.
- Vai se encontrar com teu namorado hoje?
- Hoje não dá mais... só amanhã..
- Caramba... cara de sorte...
- Vc acha...
- nem imagino o que ele fa fazer com vc..rsrsrsr...
- tá com ciume é?
- um pouco..
- Ele é que ficaria se visse a gente fazendo isto..rsrsrs...
- o que a gente tá fazendo?
- estas coisas.... se acariciando, se beijando... e vc tá me tocando...
- não tá gostando?
- to adorando...rsrsrs... vc sabe que gosto ...
- Deixa eu me sentar do teu lado agora - pede ela.
Ela se levanta, segurando a toalha. Olha a cueca do irmão.
- Credo.. rsrsrs. - exclama ela.
- Juro que não tava pensando na aluna...
- Tudo bem.. eu acredito... - diz ela, vendo a mancha sobre o desenho do membro do irmão. Estava ensopado. E foi ela quem causou aquilo.
Ela senta-se ao seu lado.
Ele olha para ela, longamente.
- ah.. - diz ela. - aposto que quer...
- Sim...
- Não dá... eu to sem...
- Mas ninguém vai ver...
- Mano... eu quero muito... mas....mas...
- Mas o que...
- Eu tenho vergonha... eu só estou com esta toalhinha...
- Sabe que gosto de cafuné daquele jeito..
- A, não me tenta... sabe que quero... espertinho..rsrsrs
- quer mesmo?
- quero... tudo bem...
Ela se recosta na cabeceira, estirando o corpo. A toalha sobe, ela segurando para que seus "dotes" não apareçam. Diego então se ajeita entre as coxas da irmã. Ai não tem mais jeito. A toalha escapa, e Diego sente a vasta pelagem da moça sobre a nuca. Ela cerra as coxas sobre o rosto do rapaz.
- caramba.. isso é bom demais...
- sei que gosta...rsrsrs..
- faz de novo..
Ela repete.
- Gosta....?
- demais...!!
Ela acaricia seus cabelos. Fábio vem a sua mente. Fábio bem dotado. Fábio a penetrando fundo. Fábio... a comendo com louco desejo. Fábio... fodendo!
- ooh.. - suspira ela.
Diego ouve aquele suspiro.
Ela não responde. Diego então gira o corpo para encará-la. Ela não pode evitar que ele fique frente a frente com aquele triangulo. O negro triangulo de pêlos sedosos e perfumados. Agora dali exalava um doce aroma... de fêmea no cio. Diego olhou estupefato para tudo aquilo. Célia estava de lábios entrabertos, e os olhos cerrados. Seu semblante era do de uma mulher totalmente tomada pelo tesão.
Célia abre os olhos, e os arregala.
- Credo!!! - e cerra as coxas diante do rosto de Diego. - mano!! o que é isso??
- Mas eu...
Ela volta a se enrolar na toalha, cobrindo sua nudez.
- Eu disse pra vc não se virar... seu danado! - ralhou ela.
Ela se levanta.
- Preciso ir... - diz, magoada.
Ele se levanta a e alcança na porta. A abraça ternamente.
- Ei... desculpe... foi sen querer...
Ela solta uma risada.
- vc caiu...rsrsrs.... bobão...ah ah ah ah ahh
- Muito bem... rssrs... me pegou...
- Mas te sirva de lição...
- Tudo bem.... não tá zangada?
- Eu? claro que não... mas preciso sair agora...
- Vai sair agora?
- Não.. vou dormir....eu preciso...
- legal...
- mas...quando der... eu fico com vc de novo...
- vou esperar...
- adoro tuas caricias.. adoro tuas mãos em mim....rsrsrs
Ele a puxa para si, fazendo ela sentir nas nádegas toda a sua ereção.
- ih, mano... vc precisa dar uma volta...
Ela se desvencilha dele e sai pela porta.
No dia seguinte, Débora encontra-se com Cristiane, que é louca por Fábio.
- Tudo combinado então? - pergunta Débi.
- Será que ele vai querer ir?
- Tenho certeza que sim...
Débora havia combinado levar Fábio até a casa de Cris naquela tarde.
Fábio recebe a ligação de Débora.
- oi, mana... onde? na casa da Cris? o que vc tá planejando, heim? nada? olha lá... bem, as 3 horas.. tudo bem..sei onde é...
Fábio foi até a casa, onde foi rebedida por Cris, uma belissima morena de seus 19 anos. Cris já havia vencido vários concursos de beleza, com justiça.
- Oi Fá... que bom te ver em casa...rsrsr
- Tudo bem: e a Debi?
- Tua irmã está lá dentro... vem comigo.
Logo os três estavam juntos, vendo um filme. A casa era enorme, e os pais de Cris não estavam,lógico.
- Como tá calor....ufa - reclama a morena.
- E mesmo... - concorda Fábio.
- Ia bem uma piscina... - completa Debora.
Cris se levanta.
- Boa idéia... o que acham?
- Bem... to sem biquini... - disse Débora.
Fábio sorriu.
- Bem... que pena... - disse Cris.
Mas Débora interveio.
- Bem... eu não me importo... minha calcinha parece biquini..r.srsrsrs
Elas olharam para Fábio que acenou afirmativamente.
Logo Debora e Cris estavam no quarto desta.
- É a sua chance, miga... vai fundo... - dizia Débora.
- Oh.. estou tão nervosa...
- Bem... eu e o Fábio somos muiito ligados... a gente é muito carinhoso um com o outro..
- Mesmo? que legal..
- É .. a gente pássa se abraçando, se beijando... fazendo carinho ... não estranhe se ver isso
- eu não. Legal vcs serem assim, tão unidos...
Fábio já estava na beira da piscina. Pensava, claro, em Célia. Mas quando viu Cris se aproximar e tirar o saiote, seus olhos se fixaram no corpo da moça. Cris sorri, sentindo a admiração do rapaz.
Débora, por sua vez, estava de bermuda jeans. Logo começou a abaixa-la, revelando uma calcinha creme, muito pequena... Ela sntiu o olhar do irmão e sorriu. Tirou a camiseta e ficou de soutien e calcinha. Detalhe: o tecido de ambos era finissimo.
Cris se atirou na agua. Fábio ficou olhando. Colocou-se de pé e tirou a calça, ante o olhar cheio de atençaõ de Cris. Usava uma cueca preta, que mais parecia uma sunga. O detalhe do ~volume não escapou das duas moças.m Ele se atirou na agua tb.Diego estava na sala, quando Cris chegou da rua. Jogou-se no sofá.
- Ufa..! que bom estar em casa...
Diego sorriu. Célia estava linda. Usaa uma camisa branca e calça jeans.
- e vc... o que tem feito?
- Nada... só estudando... - diz o rapaz.
- E os velhos?
- Sairam...
- Mesmo?- diz ela, olhando em volta.
- sIM.. por que?
- por que... nao to vendo nenhuma menininha saindo do te quarto..rsrsr
- engraçadinha...
- brincadeira...
- tudo bem...
- mas toma cuidado com elas... já te avisei...
- vc também... toma cuidado com teu namorado..rsrsr..
- Ele é legal.. e gosta de mim...
- Quem não iria gostar de vc...?
- QUem? vc... vc que ainda nem me deu um abraço hoje... - diz ela, toda dengosa.
- se é isso...
Ele se levanta e senta-se ao lado da irmã.
Ela se abraça a ele, e o beija na face.
- ah... tava com saudade do teu xamego, mano...
- e eu do teu...
- ah.. adoro ficar com vc...
- muito?
- muito... nem imagina o quanto...
- também... gosto de ficar com vc, te acariciar, que nem ontem...
- ah... tava uma delicia ontem... - diz ela.
- achou mesmo?
- demais... tava delicioso...
- Pode ficar agora também.. se vc quiser... - convida dele.
Ela olha em volta.
- uai... não to vendo denhuma aluna tua hoje...!!
- engraçadinha... e o teu Fabio, viu ele hoje?
- tá com ciume, é?
- e se estiver?
- e vc, com tuas amiguinhas, todos os dias, aos beijos e see lá mais o que..rsrsrs
- mas vc tb tem os meus beijos...
- comigo é diferente... rsrsrsrsr... sou tua irmã, ora bolas...!
- bem... posso te beijar igual...
- Como igual? - pergunta a moça, intrigada.
Ele olha em direção a boca sensual da irmã. Ela entende.
Ela olha em volta.
- Mas aqui... podem ver a gente... os vizinhos....rsrsrs
- Bem .... vamos pro seu quarto...
Ela, ainda receosa, levanta-se...
- Eu vou na frente... - ela sai em direção a porta.
Diego vai logo atrás.
Célia nem bem entra no quarto, Diego entra junto. Ela se volta. Ele a abraça.
Eles se olham. Ambos meios sem jeito.
- mano... é esquisito... beijar irmão na boca.... sei lá..rsrsrs
- como é que se começa? - diz ele. Seus rostos estão proximos.
- sei lá... começa vc..rsrsrs...
Ele vai investir naqueles labios tentaores, mas seus narizes se chocam...
- nossa! quanta dificuldade!!! rsrrsrs - brinca ela.
- ainda beijo vc hoje!!
Ela ri, divertida. Até que Diego encontra uma posição para iniciarem aquele beijo. Ela entreabre os lábios, e sai um beijo estalado, como se experimentassem.
Na casa de Cris, Débora está de costas a Fábio, abraçada a este. Os dois estão num canto da casa vazia naquele momento.
- mano... a Cris pode vir... - reclama Debora.
- ela tá na piscina... e ela sabe como a gente é um com o outro..
Fábio a beija na nuca, no pescoço... suas mãos a enlaçam pela cintura, trazendo-a para si, de modo que ela sinta toda a sua ereção.
- mano... vc tá assim por ela?ou por...
- adivinha..rsrsrs
- bobão...rsrsrsrs
As mãos de Diego descem pela virilha da irmã, e esta tem as coxas alisadas gostosamente pelo irmão.
Ele começa a provocar a moça, puxando a calcinha e soltando. Ela ralha com ele.
- ei, pára.. ´bobo...rsrsrs
- gostoso fazer isto... - diz ele, puxando o elástico da peça. Ele olha e vê a penugem ruiva da irmã. Esta percebe seu olhar e coloca a mão ali, para se proteger.
- curioso...! o que vc quer ver? rsrsrsrs...
- nada demais....!
- ah, bem... - e ela retira a mão. Ele volta a fazer a brincadeira... as vezes se demora a soltar, olhando...
Ela sorri ante aquela curiosidade do irmão.
- costuma fazer isso com a Celia?
- bem... as vezes...
- eela gosta?
- gosta... eu faço mais do que isso...
- o que mais ?
- eu.. tiro a calcinha dela...rsrsrs
- bobão... - diz a moça, virando-se e ficando de frente para ele. Ela o olha nos olhos.
- não gosto que vc pense nela quando está comigo... odeio!!
Ele sorri.
- não penso nela... só em vc... eu e vc aqui,sozinho...
Ele puxa o elástico da calcinha dela por trás, e olha... o bumbum arrebitado aparece,perfeito,tentador...
-ah,mano... fica com a Cris, vai...
- não sei...
- se vc ficar, vc ganha um presente meu... - diz a garota.
- sério? - sen interessa.
- sim... um beijo...rsrsrsrs
- ah, pensei que tivesse teus beijos de graça...
- mas este é diferente...srsrsr
Ele olha para ela. Linda, deliciosamente só de calcinha e soutien...
- eu quero adiantado... - pede ele.
Ela olha em volta. Sai até a porta e verifica se alguém não se aproxima. Volta-se e vai até ele.
- Tudo bem - diz, se abraçando a ele.
Fábio não espera mais. Toma a boca da irmã na sua. E o beijo já sai intenso. Débora sente a ereção do rapaz roçar suas coxas, virilha, calcinha....
Diego e Célia se beijavam intensamente. Já havia 15 minutos que estavam alí, de pé, abraçados, num beijo ardente.
- ah... - diz ela, numa pausa. - não sabia... que vc beijava tão bem...rsrsrs
- vc também... se eu soubesse...
- é? oq ue vc faria? rsrs
- te pediria um beijo há tempos...
- e eu... te daria... hmmm... - e ela volta a aoferecer sua boca sequiosa.
Noutra pausa.
- hmm.. táquente aqui...rsrsrs - reclama ela do calor.
- é mesmo...
Estão sentados na cama, e ela se deita. Ela o recebe, abraçando-se a ele. O beijo sai mascado, molhado.
- tá com calor...? quer tirar essa camisa?
Ela olha para ele, ar de desconfiança..
= hmm... vc acha?
- acho...
Ela acata a sugestão. Desabotoa a camisa, e ele a ajuda a tira-la.
Volta a se deitar... e novo beijo.
- Essa calça... deve te atrapoalhar... - sussurra o rapaz no ouvido da irmã.
Ela olha para ele, entre divertida e desconfiada.
- vc ...heim?
Mas acaba acatando a sugestão. Ela desce o ziper da calça, olhando-o nos olhos.
- me ajuda? puxe pelos meus pés..rsrsr. - pede ela.
Diego não se faz de rogado. Fica aos pés da formosa garota, e puxa a calça, lentamente. Ela ajuda, empurrando pela cintura. Logo a calcinha preta aparece... Diego olha coma admiração. A calça está na altura dos joelhos. Daquele angulo, o rapaz visualisa as grossas e deliciosas coxas da sua belissima irmã, e a calcinha preta, pequena... ele percebe pequenos tudos de pêlos negros saindo pelos lados da calcinha. Ela percebe o olhar de admiração do rapaz.
- hmm... parece que nunca viu uma mulher de calcinha..rsrsrrsrs... pára de babar...rsrsr
- assim como vc... ainda não...
- sério?
- sério... - diz ele, abaixando o seu calção.
Ela se assusta.
- Ei... não é para vc tirar seu calção..rsrsrs
- Tb sinto calor, ora...
- Mano... vc é terrivel...
Ele se deita, mas apoiado no cotovelo esquerdo, olha o corpo da irmã á partis dos pés.
O olhar sobre, lentamente... pernas, joelhos, coxas... e se detém na calcinha... ela percebe o alvo daquele olhar cheio de admiração.
- hmm... o que vc olha tanto?
Ele nada diz... apenas olha. A mão pousa numa das coxas, e vai subindi.
Ela suspira.
- hmmm... adoro vc me acariciar assim...
A mão sobe atéo alto e desce. Sobe novamente, forçando a calcinha para cima. Com isso, libera mais pêlos pelos lados da calcinha.
Suas bocas se aproximam, Célia se abraça a ele. Uma das coxas do rapaz se aloja entre as da garota. Ela suspira, se deliciando com aquele contato.
Cris sai da piscina, pois Débora e Fábio estãodemorando demais. O que os dois estariam conversando? Ela se dirige para o interior da casa. Silêncio. Olha em volta. Achava Débora meio desmiolada, capaz de qualquer coisa para ter o que queria. Criz para diante de um quarto. A porta está trancada. Lá dentro, Débora está encostada na parede, e é beijada com impeto por Fábio. A mão direita deste se enfia sob a calcinha da garota, pelos lados. Debora sente sobre sua virilha a ereção enorme do rapaz. Seus lábios são tomados com volúpia, num beijo longo e ardente. Lábios amassados um no outro, linguas se digladiando, arrancando arrepios de ambos. Fábio provoca a irmã. Desce e sobe sua calcinha. Ela ralha de inicio, mas logo está permitindo. E permite que ele force acalcinha ainda mais para baixo. Ela sente a ereção do irmão em cheio nos seus fartos e ruivos pêlos pubianos. Debora sente-se molhar todinha. A mão ousada do irmão alisa suas nádegas. Ela projeta seu quadril para frente, e sua gruta encharcada resvala forte na saliência enorme da cueca do rapaz. Debora morde os lábios do rapaz, retendo um gemido.
Cris dá três toques na porta. Débi tem um sobressalto, afastando-se de Fábio.
- É Cris... eu sabia...! - diz ela, assustada.
- Que hora pra aparecer... - xinga o rapaz.
Débi se recompõe, sob o olhar malicioso do rapaz. Ela esconde sua formosura o mais rápido que pode.
- Eu ví tudo...rsrsrs.. - brinca o rapaz.
Ela lhe tira a lingua. Novo toque na porta. E a voz de CRIS chamando.
Fábio abre a porta e deixa a irmã sair por ela. Cris olha para a amiga. Fábio sai logo em seguida. Cris repara em ambos. Tanto o rapaz como a irmã pareciam sem jeito. O olhar da garota percorre o corpo do rapaz,e percebe a cueca inchada. Ela puxa Débi para um canto.
- ei... ajeita tua calcinha... rsrsrs
Só então Débora percebe que sua calcinha, colocada as pressas, deixara metade de seus pêlos pubianos a mostra. Ela se arruma, rapidamente.
- o que vcs estavam fazendo? - pergunta Cris, desconfiada.
- Eu fui fazer xixi.... e na pressa, ....rsrsrs
Cris se deu por satisfeita. Fábio aproveitou aquele momento para ligar para Célia, num canto da casa.
Os dois estavam ajoelhados no centro da cama, abraçados, se beijando intensamente. Corpos colados, bocas coladas uma na outra... cada beijo durava infindáveis minutos.. As mãos do rapaz passeavam pelas costas nuas da garota, as vezes ousando descer àquelas nadegas salientes e apetitosas.
- uff.. me dá uma trégua... rsrs - pedia ela. Ele dava. Alguns segundos apenas. E voltavam a carga.
O que era delicioso era o roçar das coxas da moça nas suas. Diego sentia a maciez gostosa da carne macia da moça... carne macia e fresca... Já Célia projetava seus quadris ousadamente sobre a cueca inchada do rapaz, sentindo toda a ereção em cheio na sua vulva peluda sob o fino tecido da calcinha.
Nisso, toca o celular. Ela demora a cair em si.
-É pra mim... - diz ela. Sai dele, com dificuldade, e pega o aparelho sobre a mesa.
- Nao atende.. - pede ele.
- Deve ser o Fábio...ah, não, é a Pri..!
Ela atende.
- Oi... - Diego olha a irmã ficar de pé, a pouca distância dele. Fica admirando o corpo magnífico da moça, só de calcinha e soutien.
-Oi, miga.. - diz ela. - estou em casa... fala..
Fábio sai da cama. E a abraça do por trás. Célia cerra os olhos quando sente nas nadegas o membro durissimo do rapaz. Este começa a beija-la na nuca, nas costas. Suas mãos passeiam por seu vente, e desce até as coxas..
- oi...aaah... Pri... não é nada... é o Dog,que está aqui me enchendo..rsrsrs - diz ela.
- Dog.. eu?? rsrsr- sussurra Diego.
- Psst... - pede ela, tapando o celular. - ela não precisa saber que vc está aqui...
Ele continua a acariciar o ventre nu da garota. Não demora muito, ele praticamente esfregaseu membro naquela bunda deliciosa.
- Miga... eu...aah.. eu.... o Dog.. ele fica me lambendo..rsrsr...
Diego faz menção de tirar seu soutien. Ela ralha com ele.
-Pára, Dog... sai, cachorro...!!
Diego ri da situação. Continua tentando tirar o soutien.
- Pri... tudo bem.. eu vou para ai... daqui a 15 minutos, ok?
Ela desliga, vira-se para ele, e vai xingá-lo. Ele toma os lábios da bela garota de assalto.
Se beijam ardentemente por longos minutos.
- Preciso ir...-avisa ela.
-Agora que tava ficando bom...
- Bobo... eu preciso mesmo..
- Caramba... larga mão da Pri... do Fábio...rsrsrs
- E vc... larga daquelas meninas..rsrsr...
- Eu largo... evc?
- Não... eu gosto do Fábio... de verdade...
- Que pena...
- Bobo... não fique assim... isso não quer dizer que...
- o que...
- A gente pode ficar... sempre....entende?
- É que eu quero ficar toda hora com vc...
- Hmmmm.... eu também... acredite... mas...
- mas o que...
- é perigoso...
- caramba... vc de toalhinha .... foi demais...
- ah, vc é terrivel...! rsrsrs
- sentadinha no meu colo...
- bobão... ! gostou, né, seu danado..!
- e VC.. gostou?
Ela se aproxima, e cola seu corpo no dele. Ela movimenta sensualmente seus quadris, roçando provocativamente na ereção do rapaz. Cola sua boca na dele. Depois surrurra no ouvido do irmão:
- achei muito delicia...! gostoso demais....!
E voltaram a se beijar ardentemente.Fábio e Cris estavam na sala. Débora os deixara a sós, de propósito. Cris era linda, e Fábio não ficara alheio a isso. E a garota praticamente se atirara sobre ele. Mas Fábio estava com a cabeça voltada para Célia, não vendo a hora de se encontrar com ela logo mais a noite, quando a teria inteira só pra si... e aquele corpo de deusa que o deixava fora de sí.
- Vc e a Débi se bem pra caramba... ela só fala em vc o tempo todo... - dizia Cris.
- É verdade... a gente é unido pra caramba...
- Ela disse que vc é supercarinhoso.. e ela com vc, que vivem se beijando, se abraçando...
- rsrsrs... ela fala isso, é? ela vive é me enchendo o tempo todo..rsrs
- ela me disse que adora rolar na cama com vc... vc a enche de cócegas...
- eu gosto de ficar junto dela... ela é legal...
- sabe... as vezes eu gostaria de ficar no lugar dela... ser tua irmã por um dia...rsrsr
Fábio olhou para a bela garota.
- é mesmo? por que?
- porque... ai vc notaria que eu existo... e eu ganharia teus beijos, teus abraços...
Fábio olhou para aquela boca. Ela pedia beijos. Por que não? pensou.
Ele a traz para sí, suavemente, e a beija.
- bem.. se quiser se minha irmã, troca com a Débi... por um dia, dois..rsrsrs - brincou ele.
- ela não iria deixar...
- tenta.. quem sabe....
- vou tentar... faria tudo pra ficar com vc... perto de vc....
- gosto de vc, mas vc sabe que tenho uma gata...
- eu sei... não me importo...
Voltam a se beijar. Ela usava um saiote. E a mão dele subiu pelas macias coxas da garota. Ela estremece ante aquele toque, e deixa que ele a explore a vontade. Ela olha em volta, e então, fica de pé. Numa atitude que deixa o rapaz boquiaberto, ela abaixa sua calcinha, e volta a sentar-se. Ela o beija, pega a mão do rapaz e o introduz por baixo do saiote, direcionando-o até sua vulva. Fábio fica extiadissimo ante a ousadia dela. Ela abre as coxas, e a mão se enfia por alí. Ele a descobre toda molhada. Seus lábios se colam num beijo avassalador. Cris geme quando sente o dedo do rapaz entrar nela, gostosamente... e ele faz um vaívem, e ela geme baixinho, porém exasperadamente... goza no dedo do rapaz... um gozo quieto, porém intenso, forte, quente... Da porta, Débora observa os dois.
Célia saiu de Diego, delicadamente.
- ui... agora chega..! rsrsrs
- quanta pressa...
Ela se afasta, pega sua calça, e começa a vesti-la. Diego ainda olha aquelas coxas. Ela percebe seu olhar, mas, sem dó, puxa a calça para cima. Veste a blusa, e enfim, vai até a porta.
- preciso ir... tenho que ir até a Pri... e de lá, vou até a casa do Fábio...
- hmm... vai conhecer a familia do namoradinho... que legal...!
- bobo... vc está é com ciume... buuuh! rsrsrs
- eu vou ficar aqui... sozinho..
- que peninha... se eu não estiver cansada quando voltar, tua maninha te faz um cafuné.. tá bem?
Ele deu um leve sorriso.
-tchau.. - diz ela. E sai pela porta.